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MarcaoZ

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  1. Olá Galera! Não sei se é a sala correta mas como o objeto em questão é "acessório", vou postar aqui. Estive pesquisando no "guarapas" sobre uma câmera (sj4000) e apesar de não ter lido todo o tópico notei algumas informações sobre importação. Daí resolvi postar algo que descobri ano passado e que para mim era "novidade". Comprei uma mercadoria no DX por 30 dólares e a receita me tributou como base usando um valor de 60 U$. Recorri e enviei o anúncio e o comprovante de pagamento do cartão e eles acataram o recurso e mudaram o valor do tributo. Mas durante esse processo de recurso descobri uma novidade: "Verifica-se que o Decreto-Lei nº 1.804/80, no art. 2º, II, estabelece que as remessas de até cem dólares são isentas do imposto de importação quando destinados a pessoas físicas, nada mencionando sobre o remetente." Ou seja, a Receita usa uma portaria interna (que não tem força de lei) para fixar o limite da importação em 50 dólares e exigir que o remetente seja pessoa física. A Lei fixa o limite em 100 dólares e exige que a pessoa física seja apenas o destinatário (quem compra). O remetente pode ser pessoa física ou jurídica. Também descobri na net duas decisões de varas federais dando ganho de causa para os compradores que haviam sido tributados. O ruim, para mim, é que o recurso deve ser interposto na justiça federal, o que não tem na minha cidade e caso seja compra de pequeno valor não compensa minha viagem até o local mais próximo que tenha vara federal. Mas até onde entendi, pra quem mora em cidades que tenham justiça federal (inclusive de pequenas causas) é vantajoso o recurso pois não depende de interpretações nem de jurisprudências. É apenas acionar o órgão competente para fazer valer uma lei que é clara na fixação do limite de importação. A não ser que a referida lei tenha sido revogada recentemente mas para quem interessar, vale pesquisar um pouco. Ainda mais se houver ampla divulgação e inúmeros recursos ganhos, talvez a receita federal esfrie os ânimos. Abaixo posto um trecho da matéria que encontrei ano passado: Decisão Porto Alegre- Verifica-se que o Decreto-Lei nº 1.804/80, no art. 2º, II, estabelece que as remessas de até cem dólares são isentas do imposto de importação quando destinados a pessoas físicas, nada mencionando sobre o remetente. Após, a Portaria MF nº 156/99 e a IN SRF 096/99 passaram a exigir que tanto o destinatário quanto o remetente fossem pessoas físicas e diminuiu o valor da isenção para o limite de US$ 50,00 (cinquenta dólares). Desta forma, não pode a autoridade administrativa, por intermédio de ato administrativo, ainda que normativo (portaria ou instrução normativa), extrapolar os limites claramente estabelecidos em lei, pois está vinculada ao princípio da legalidade. Não havendo no Decreto-Lei restrição relativa a condição de pessoa física do remetente, tal exigência não poderia ter sido introduzida por ato administrativo, afastando-se do princípio da legalidade. Decisão Rio Janeiro - Percebe-se que tanto a Portaria do Ministério da Fazenda como a Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal extrapolaram os limites estabelecidos por norma recepcionada com status de lei, inovando aqueles atos normativos na ordem jurídica ao exigir, como condição para concessão da isenção do imposto de importação, que, além do destinatário do bem, o remetente também seja pessoa física. É cediço que o Poder Normativo da Administração Pública, que se expressa por meio de decretos regulamentares, resoluções, portarias, deliberações, instruções e regimentos, não pode contrariar a lei, criando direitos ou imposto restrições que não estejam previstos, sob pena de ofensa ao princípio da legalidade, cabendo ao Judiciário velar pela observância desta garantia constitucional (art. 5º, XXXV, CRFB). Abraços.
  2. Olá Pessoal. Estive pesquisando fluorcarbono para comprar no ebay e vi uma marca americana (vicious) que tem um preço razoável com várias opções de carretéis (100, 200, 600 jardas). O uso seria em pesca embarcada de pacus e piaparas.Pesquisei por opiniões de pescadores americanos e encontrei vários deles falando bem dessa linha. Também encontrei algumas opções da seaguar com um preço bom. Mas se eu pesquisar como "leader de fluocarbono" as opções são sempre em carretéis de poucas jardas e um preço bem mais alto. E aí eu pergunto a quem já tenha usado: uma linha 100% fluorcarbono não poderia ser usada como leader, apesar de ser específica para carretilhas? Afinal, a maioria dessas linhas trazem na descrição "alta resistência à abrasão, grande resistência nos nós e baixa visibilidade na água", que são as principais características desejadas num leader. Penso que mesmo não sendo específica para leader dificilmente seria inferior ao leader da Vexter que já usei. As fluorcarbon da Seaguar são um pouco mais caras que a Vicious mas apresentam uma resistência maior se considerarmos dois diâmetros iguais entre as marcas. E aí, alguém já fez essa experiência? Usar a linha 100% fluorcarbono como leader e pode dar uma opinião? Grato. Abraços. Marcão.
  3. Olá Pessoal! Quero relatar um fato ocorrido para ter uma ideia se é comum ocorrências desse tipo ou se sou muito azarado! Namorei (e pesquisei) por muito tempo uma vara tubular para piapara que tivesse preço compatível ao meu salário. No final estava em dúvida pela Saint Blue Sea e a Albatroz Piapara Feeder. Na quinta feira da semana santa, na loja Nicola e Didi, em rio preto, analisamos as duas e tanto eu como o vendedor tivemos a impressão de que a Albatroz era mais resistente, pois aparentemente possuía a parede do tubo pouca coisa mais espessa. Fizemos um pequeno teste forçando um pouco a vara e achei que estava tudo bem e fechei a compra. Um primo meu comprou uma Blue Sea no Juninho Pesca e disse que o teste feito pelo próprio Juninho foi envergar a vara quase até a ponta tocar o chão. Ele achou que a vara iria quebrar mas ela aguentou o teste. E olha que era aquele modelo bem mais barato da Blue Sea pois ele pagou 50,00 reais pela vara. O teste com a Albatroz não chegou a tanto, foi um esforço médio. Porém no sábado (07/04) percebi que deveria ter pedido ao vendedor que exigisse mais da vara durante o teste, pois no primeiro peixe que peguei a vara quebrou-se. Não foi na fisgada. Peguei uma piapara a uns 40 metros do barco e já tinha recolhido mais ou menos a metade quando a vara estourou. O peixe pesou bem perto de 2 kg. Liguei para o Sr. Nicola na segunda feira e ele disse-me para enviar-lhe a vara para que ele a encaminhasse ao fabricante para realizarem uma análise. A conclusão poderia ser que a vara tinha um defeito de fabricação ou que havia se quebrado por mau uso. Como eu havia tomado o maior cuidado com a vara durante o transporte para casa e também até o rio, imaginei que a chance de ser detectado algum defeito de fabricação fosse grande. Pedi para um amigo entregar a vara na loja (moro a 230 km de rio preto) e ele disse-me que o representante da Albatroz foi contatado pelo Sr. Nicola na presença dele, no momento em que entregou a vara na loja. Mas para surpresa minha o representante disse que eu deveria pagar 35 reais pela parte da vara que havia se quebrado pois ela era vendida avulsa e” que as varas da Albatroz não tinham defeitos de fabricação” pois nunca haviam registrado nenhum caso de quebra que tivesse se dado por defeito da vara. Creio que será melhor eu gastar mais 35 reais na parte avulsa da vara e conseguir recuperá-la do que ficar no prejuízo, é óbvio. Mas gostaria de fazer uma sugestão ao representante da Albatroz (e indiretamente, também ao importador) para que repassassem essa “tecnologia de fabricação de produtos infalíveis” a outros fabricantes como Toyota, Mitshubishi, Sony, LG, Nokia, Motorola, etc. Além de ganharem muito mais dinheiro do que devem ganhar vendendo varas de pesca (afinal essa tecnologia de fabricação infalível deve ter um valor inimaginável), já imaginaram que beleza seria para nós, consumidores finais, comprarmos carros, TVs, celulares e tudo o mais sabendo que nunca mais seríamos chamados para um recall e nunca mais precisaríamos nos desgastar procurando acionar as “garantias” de todos os produtos que comprássemos daqui pra frente?? Realmente será um passo muito significante para a humanidade em matéria de tecnologia em bens de consumo. Conseguirmos eliminar os defeitos de fabricação de tudo que possamos imaginar!! Que beleza!! Que sonho!! Realmente espero que “os home da albatroz” compartilhem conosco esse tesouro. Abraços e desculpem-me se exagerei no sarcasmo. O objetivo era apenas um alerta.
  4. Olá Lamana. Grato pela dica mas essa vara não seria muito fina pra trabalhar com chumbos de 100 ou 120g? Vc sabe dizer-me se encontro dela no paraguai e se tem em versão um pouco mais dura? Grato. Abraços.
  5. Valeu Hiroshi. Qualquer coisa te envio uma mp. Grato por tudo. Abraços.
  6. Olá Pessoal. Bom dia! Hiroshi, realmente suas iscas são gigantes mesmo! Mas a piapara também é um belo exemplar. Imagino que estaja pescando na região de jupiá. Compra as iscas por lá? Quanto às varas, creio que a star river de 40 lbs seja uma boa opção pra pacu (pois na região que pesco a incidência de pacus é bem maior que de piaparas). E que me diz da Saint blue sea pra piapara? Nesse endereço tem uma foto dela em uso: (http://www.jet.com.br/juninhopesca/deta ... to=1101820) Só achei a libragem pra isca muito baixa, apesar de usar envelope pra soltar as iscas. Também gostei do peso da vara, já que estou procurando uma opção leve. Também tem uma da saint modelo piaparão que parece-me ser mais resistente, porém deve ser mais pesada. Grato pela atenção. Abraços.
  7. Olá Hiroshi. Bom dia! Amigo, não considero introdução nenhuma. Pelo contrário, sempre considero toda resposta como uma ajuda (ou pelo menos uma tentativa). Perguntei ao Dr. Alex pois foi ele quem falou na vara lubina e como eu não sabia se ela era fabricada em tamanhos grandes, resolvi tirar minha dúvida. Fique à vontade paraq opinar e sugerir. Afinal meu objetivo é esse mesmo, colher diversas informações para poder fazer uma escolha mais segura. Grato. Abraços. Marcos.
  8. Grato pela ajuda amigos! Dr. Alex, sabe dizer-me se a lubina tem em tamanho 2,4m? Pergunto pois tenho duas dessas pra tucunas e acho uma vara de boa qualidade. Grato. Abraços.
  9. Bom dia a todos. Hiroshi, se a falta de passadores for a única deficiencia da vara, dá pra corrigir. Mas eu preciso de mais informações para poder comparar as opções. Pesquisei o pesos da sumax kenzaki light e um vendedor falou em 450g e outro em 350g. Acho que 450 tá errado mas se for 350 já acho pesada. Pois pesei uma sensor de 2,40 que tenho (carbono sólido) e pesou 350g. Pesei uma tubular shimano de um amigo (antiga, japonesa) e pesou 220g. Imagino que vá ser difícil achar uma barata, boa e leve como essa mas pelo menos um pouco menos de 300g me agradaria. Dr. Alex, pretendo trazer de cidade del leste, pois creio que lá existam mais opções. Grato. Abraços. Marcão.
  10. OLá Hiroshi. Boa noite. Grato pela atenção. Respeito sua posição quanto às compras no paraguai. Mas se tem algo que me desanima é pagar impostos abusivos como eu e vc pagamos no brasil. Nos rankings de temas interessantes, como educação e desenvolvimento, nosso país sempre fica do meio pra trás. Mas se houver alguma classificação de maiores impostos nossa querida nação deve estar lá pelas primeiras posições. Sei que um erro não justifica outro mas sei que pouca ajuda meus impostos geram para aqueles que mais precisam. Vc sabe quem são são os maiores beneficiados, não!? Mas para não desviar o tópico, quero dizer-lhe que devo ter me enganado com o nome dessa vara que citei. Após fazer uma pesquisa na net concluí que o nome da que o vendedor me mostrou numa loja de rio preto deve ser a "star river". Mais uma vez "brigadão mesmo" e bom fds pra vc. Abraços. Marcão.
  11. Olá Pessoal! Bom dia! Desculpem-me se já tiver no fórum esse assunto mas dei uma pesquisada e não encontrei. Faço a pesca embarcada de pacus e piaparas (água corrente) e uso varas evolution para pacu e sensor para piapara. Mas estou procurando alguma alternativa que seja mais leve e também tenha uma qualidade maior nos passadores e no suporte das carretas. Mas procuro opções que sejam encontradas no Paraguai, pois quero trocar todas (umas 4) e não disponho de muita grana. Vi uma rapala de 2,40m e umas 30lbs que achei show (seria mais ou menos o tamnho e a libragem que quero) mas cara pro meu bolso. Também vi uma tal de "all star" mas não tenho informações sobre ela. Essa já era mais barata e se tiver no Pi talvez seja a opção. Mas gostaria de saber das demais opções que possa ter no paraguai (como sumax, green, etc) e uma idéia de preço. Alguém sabe das novidades de lá e já usou delas? Grato. Abraços. Marcos.
  12. Olá Pessoal! Estou buscando uma informação sobre o carregador de bateria da Seaborg 300. Nas primeiras cargas que fiz “ tenho a impressão” que a luz vermelha do carregador ficava acesa constantemente (sem piscar) até mudar de cor quando a carga completasse. Porém da última vez que coloquei a bateria pra carregar a luz vermelha ficava piscando. Como não tinha certeza se o comportamento era normal abortei a carga para confirmar a informação. Alguém sabe se tem que piscar ou não a bendita lâmpada? Grato. Abraços. Marcos.
  13. Olá Pesoal! Quanto ao freio da 6000 e 10000 (ambas mod. EV), acham que é o mesmo ou da 10000 seria melhor? Grato. Abraços. Marcos.
  14. Pessoal, agradeço pela cooperação. Acabei comprando sumax (por algumas indicações e pela facilidade que tive de comprar). Gostei da linha. Não é muito dura, bem invisível mas não é muito resistente à abrasão. Daí na bitola 0,30 ela não oferece confiança pois rala com muita facilidade. Nas bitolas mais grossas o próprio diâmetro maior já dá mais segurança. Tive muitas indicações da Triumph mas não achei na medida entre 0,30 e 0,33 (a mais fina que encontrei foi 0,38). Agora preciso experimentar outra marca na bitola fina. Alguém já usou aplaud salt max ou rapala na medida entre 0,30 e 0,33? A seaguar que o fernando indicou não encontrei. Grato. Abraços. Marcão.
  15. Olá Pessoal! Alguém teria o manual da seaborg 300 fb em português para fornecer-me? Grato. Abraços. Marcos.
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