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EduSeto

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  1. Olha, em dia com muitas ações, pode precisar trocar todo dia...
  2. Vicente, Eu prefiro carretilhas mais rápidas... Tatula CT Type R, Black Widow... Edu
  3. Vicente, No final do ano não encontrei nem na Repiso nem no MarceloZur. Tive que comprar fora, no LurePartsOnline.com... estoque estava no fim... Acho que vai ter que ser na Cabela's ou BassPro... Edu
  4. Vicente, Eu prefiro usar as minhas Lamiglas velhas de guerra de 25 libras, 5'8", que uso pros açus. Elas são IM-6 e uma ação não muito rápida, o que facilita muito o arremesso das Araçatubinhas, mas têm força pra fisgar dourado. Já usei vara de 20 libras, mesmo comprimento, mas fiquei com as de 25 libras porque, do ano passado prá cá, começaram a sair vários dourados acima de 9 kg, até 12 kg. Infelizmente esses blanks sairam de linha e ainda não achei um substituto com a mesma ação... o mais próximo, até o momento, é o blank Redai R2 (fale com o Waka). Linha... meio que por preguiça, uso multi de 55 libras que uso para os açus... acho que poderia ser menos... talvez 40~45 libras. Usava Samurai da Daiwa, mas ela encharcava demais. Passei a usar a YGK - Grande PE - WX8 recentemente. Lider de fluorcarbono de .62 mm da Varivas ou YGK (também por preguiça... poderia ser menos), cerca de 1,0 a 1,20 m, porque lá tem pedra em todo lugar. Empate de aço da marca Rio (acha em loja de material pra fly - MarceloZur ou Bruno Repiso) de 40 libras com cerca de 12 cm... dourado grande corta fluor de .62 mm com a maior facilidade! Carretilha: Daiwa Tatula CT Type R... acho que elas, por terem um recolhimento maior, são mais adequadas para as águas rápidas do rio Manso e para o dourado... com dourado não tem essa de paradinha, como com o tucunaré, robalo... Garatéia ou anzol inline: vai depender da quantidade de algas que tiver no rio... tem época que é impossível usar garatéia... garatéia = VMC Gladiator ou Scorpion, 6X; anzol inline = Decoy 4/0 ou 5/0... ainda preciso testar melhor garatéia com uma das pontas cortada no lugar de anzol... talvez funcione bem. São as minhas preferências. Edu
  5. Rogério, Antes de mais nada, parabéns pela recuperação!! Muita sorte daqui em diante! Estive em SIRN na semana passada e o panorama não foi muito diferente... subimos o Jurubaxi até o Ariadá e voltamos correndo pro Negro... o rio estava baixando muito lentamente, com muito Igapó e 2 dias de chuva quase contínua e fria... teve dia com temperatura na casa dos 24,5 graus... nas minhas medições, o pior PH bateu em 5.0 e o melhor 4,3... sistematicamente, as lagoas apresentaram PH mais alto, na faixa de 4,6 a 5,0... somente no rio Negro achei dois lugares com PH 4,3~4,4. Um desses lugares foi no Jarati (acima da boca do Tea), onde pescamos na manhã do último dia. Foi o período com maior quantidade de ações e capturas de toda a pescaria do grupo. []s e boa pescaria em janeiro. Edu
  6. Grande Dini, Que luta, hein? Mas a turma é da "pesada"... não há sorteio que atrapalhe! Um grande abraço pro Akira-san e Enio, companheiros de pesca que tive o prazer e a honra de conhecer e pescar juntos. E aprender muito! Mestre é mestre. Desta vez o Enio não conseguiu o maior peixe no penúltimo dia! Estou indo prá SIRN no próximo sábado, no Tauá. Vamos ver o que a natureza nos reserva! []s Edu
  7. Pessoal, Finalmente, consertaram o site!! Consegui emitir a licença definitiva, paga em Setembro/2016!!! Edu
  8. Renato, Reparou que o nível para Barcelos é o mesmo do dia 13/10 (410)? Aparentemente, os medidores amazônicos não estão funcionando bem... ;-( Edu
  9. Dini, Parabéns!! Tomara que o pedido seja aceito. Agora "só" falta retomar o recorde do açu!! ;-)) []s Edu P.S.: do jeito que os afluentes do Negro estão cheios... parece o Preto no ano do recorde!
  10. Nos últimos 30 dias comprei materiais para atar alguns jigs de bucktail: atendimento e entrega muito bons! Ah sim, dispõe de itens que, no momento, são bens difíceis de achar (bucktail longo, threads UTC 210, por exemplo). Recomento
  11. Dini, Eu usava o leader da Triumph, mas mudei para o leader Galis FC Absorber, da YGK. Acho que tem o mesmo desempenho da Triumph e é bem mais macia. []s Edu
  12. Grande Rogério, Parabéns pela pescaria e pela infinita paciência de coletar e analisar as amostras de água. Embora as conclusões sejam preliminares, acho que o rumo das pesquisas está certo. Em maio estarei em Orlando, acompanhando a digníssima que tem que ir a um congresso, mas vou correr atrás de um "PHmeter", além dos basses e das coisinhas que a gente encontra na Basspro. ::tudo:: []s Edu
  13. Dini, Mais uma vez, parabéns pelo tutorial. Melhorando ainda mais o que já estava muito bom. Usei as Rips e Caribes modificadas em SIRN: mudança da água para o vinho!! Uma revolução de verdade. Uma dúvida: os cup washers, com "covinha" para acomodar o cup, não cumpre a mesma função do disc washer para distribuir o esforço do pitão sobre a madeira? Thks Edu
  14. Fabrício, Meus PARABÉNS ao grupo todo pela pescaria sensacional! Erramos por uma semana (estávamos saindo, quando vocês chegaram)! E a vc por criar e manter um site que tem (temos) o privilégio de possuir, entre os seus contribuintes/frequentadores, pelo menos 3 recordistas mundiais (oficial e extra-oficiais): Dini, Rogério e você. []s Edu P.S.: Dini, com todo o respeito!!! mestre::
  15. Grande parceiro, Parabéns pela divulgação do estudo, pois é importante que todos nós, pescadores esportivos praticantes do pesque e solte, conheçamos os reais impactos da nossa atividade... é maior que zero, mas não chega a 2 dígitos!! Até onde me lembro, os vários estudos que foram feitos para o black-bass, nos USA, apresentaram números semelhantes aos do estudo mencionado. Não me lembro se os estudos faziam alguma diferenciação por tipo de isca. A grande diferença, lá, é que havia flutuações significativas de mortalidade em função da temperatura da água. Quanto mais quente a água, maior a mortalidade. Não havia um consenso sobre o motivo disso... havia uma série de hipóteses a serem comprovadas. Já que o jig foi meio que colocado como o tipo de isca "mais mortal", me lembrei de um outro estudo feito com os striped bass, usando anzóis comuns (J hooks) versus circle hooks. A principal razão da mortalidade causada pelos anzóis comuns era o "embuchamento", quando o anzol pegava em partes críticas do peixe (guelras, estômago, olho, etc). A mortalidade associada ao uso de circle hooks foi muito baixa, porque, na esmagadora maioria das vezes, pega no "canivete". Aparentemente, a "letalidade" do jig pode estar associada à facilidade de ser engolido pelos tucunas. []s Edu
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