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  1. De acordo com reportagem postada nas paginas de BARCELOS NA NET, é prevista cheia no Rio Negro em 2017, esperamos que não prejudique nossas pescarias , já programas e ansiosamente aguardadas por todos nos pescadores esportivos. Abaixo a previsão em questão. Shoji MATERIA EXTRAIDA DAS PAGINAS DE BARCELOS NET. Previsão do Inpa aponta que cheia do rio Negro este ano poderá atingir média de 29,18 m A previsão de cheia do rio Negro para este ano, que normalmente atinge o pico na segunda quinzena de junho, indica que deverá alcançar entre 28,88 e 29,48 metros (média de 29,18 metros) e poderá causar grandes impactos sociais e econômicos para as zonas urbanas críticas e para os ribeirinhos. A informação é do pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC), Jochen Schongart, de acordo com o modelo matemático que desenvolveu de previsão de cheias do rio Negro. “Teremos novamente uma cheia acentuada, que continua nessa tendência no aumento da frequência e intensidade das cheias, o que se tem observado nos últimos 30 anos”, diz o pesquisador, que faz parte do grupo de pesquisa Ecologia, Monitoramento e Uso Sustentável de Áreas Úmidas (Maua). A média histórica do rio Negro é de 27,87 metros com base nos dados que se tem desde 1903. A margem de erro para a previsão deste ano é de 30 centímetos para cima ou para baixo. Para Schongart, a previsão de cheia em 29,18 metros é alarmante, porque com isso ocorreram seis grandes cheias com mais de 29 metros nos últimos dez anos. “Tivemos grandes cheias em 2009, 2012, 2013, 2014 e 2015 e, este ano, também será uma grande cheia. Isso é algo que nunca foi observado nos dados que existem desde setembro de 1902. Em 2015, o nível do rio atingiu 29,66 metros, em 2014 e 2013 foram registradas as marcas de 29,33 metros e 29,50 metros, respectivamente, e em 2012, atingiu 29,97 metros, a maior cheia no registro, e em 2009, foi de 29,77 metros. Antes disso, Manaus teve cheias acima de 29 metros somente na década 1970 (1971, 1975, 1976), e nos anos de 1953, 1922 e 1909. O pesquisador do Inpa explica que a variabilidade de cheias na Amazônia Central depende muito das condições do Pacifico Equatorial. “No ano passado, tivemos a forte influência do fenômeno El Niño (aquecimento das águas superficiais na região central e leste do Pacífico Equatorial que resultou numa cheia não muito forte e que ficou abaixo da cheia nos níveis máximos históricos, alcançando 27,18 metros” explica Schongart. “O valor previsto para este ano está exatamente a dois metros acima desse valor”, destaca o pesquisador, acrescentando que outro fator que resulta na intensificação do regime de cheias são oscilações multidecadais como a Oscilação Decadal do Pacifico (ODP) que tem fases frias e quentes e que duram 20 a 30 anos. “Quase todos os anos com cheias acima de 29 metros no registro ocorreram durantes fases frias da ODP”, destaca. Para Schongart, estas cheias mais pronunciadas muitas vezes são causadas pelo fenômeno de La Niña, que ocorreu no ano passado se formando no Pacífico Equatorial. “A La Niña é o esfriamento das águas superficiais na região central-leste do Pacífico Equatorial que intensifica as circulações atmosféricas trazendo mais chuvas para a Amazônia”, explica. “E essas chuvas que caem nas cabeceiras acima das condições normais resultam numa grande cheia”, completa.
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