Ir para conteúdo

Pesquisar na Comunidade

Mostrando resultados para as tags ''usina''.

  • Pesquisar por Tags

    Digite tags separadas por vírgulas
  • Pesquisar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fóruns

  • Bate Papo Geral e Assuntos Correlatos.
    • Selecione a sala abaixo:
  • Pesca em Água Doce
    • Assuntos Gerais (água doce)
    • Equipamentos de Pesca (água doce)
    • Relatos de pescaria (água doce)
  • Pescaria em Água Salgada.
    • Assuntos Gerais (água salgada)
    • Equipamentos de Pesca (água salgada)
    • Relatos de pescaria (água salgada)
  • Pesqueiros (pesca-e-pague), Fly Fishing e Caiaque.
    • Selecione o tipo de pescaria abaixo:
  • Náutica
    • Tudo sobre náutica
    • BassBoat Brasil
  • Eletrônicos
    • Selecione a sala
  • Aprenda a usar o fórum. Entenda como ele funciona.
    • Selecione a sala
  • Anúncios Globais e Anunciantes
    • Anunciantes do FTB. Promoções aos nossos amigos pescadores!
  • Club das 22lbs
    • Galeria 22lbs. Só monstro acima de 10Kg.
  • Pacotes de pesca dos nossos usuários
    • Em Andamento
  • Classificados
    • Selecione a sala abaixo:

Encontrar resultados em...

Encontrar resultados que contenham...


Data de Criação

  • Início

    FIM


Data de Atualização

  • Início

    FIM


Filtrar pelo número de...

Data de Registro

  • Início

    FIM


Grupo


Localização


Interesse no FTB


Website URL

Encontrado 1 registro

  1. Turma...quem aí não viu a luta de várias pessoas no sentido de que não fosse construída a Usina de Belo Monte!??!! Lembram que até atores Globais entraram na jogada?!?! De nada adiantou, né?!?! E ainda tivemos aquela crise de energia uns 2 anos atrás pra ajudar os políticos a justificarem a construção da Usina...ou seja, nada iria parar a sua construção. Quem tiver um tempinho pra ler a matéria, vejam que absurdo!!! Fraude amazônica Perícia em apenas 53% dos contratos da usina de Belo Monte revela desvio de dinheiro público em volume equivalente à metade das perdas da Petrobras com corrupção 20/12/2016 - 08h03 José Casado, O Globo É um colosso plantado na Amazônia, no leito do rio Xingu, na altura de Altamira (Pará). Vai começar este verão com a quarta turbina instalada, depois de 41 anos de um conturbado processo de planejamento e execução de obras. Ganhará outros quatorze motores até o Natal de 2019, transformando-se numa das maiores usinas hidrelétricas em operação no planeta. A energia vai ser extraída de um lago artificial de tamanho equivalente a 64 áreas como Copacabana. Quando estiver operando à plena força, Belo Monte terá capacidade suficiente (11.233,1 MW) para abastecer 40% das residências brasileiras. Erguida em concreto suficiente para a construção de 48 Maracanãs, a usina de Belo Monte se tornou um majestoso monumento à fraude em negócios do setor público, a um custo que já supera R$ 30 bilhões. A primeira análise dos gastos com construção, realizada por auditores por encomenda do Ministério Público, revelou sobrepreço de R$ 3,3 bilhões. É o produto da soma de R$ 2,9 bilhões na cobrança de preços acima do mercado e de R$ 400 milhões em despesas sem fundamento, inconsistentes ou simplesmente injustificadas. Isso foi apurado durante o exame de apenas 53% dos contratos de obras civis, nos quais foram gastos R$ 7,7 bilhões. Os auditores não conseguiram ir além. Porque o grupo estatal Eletrobrás (dono de 49,9% do do empreendimento) e a Norte Energia (concessionária que funciona com 95% de capital público), "impuseram toda espécie de dificuldades" à fiscalização — da entrega de arquivos eletrônicos bloqueados à sonegação de informações, segundo o Tribunal de Contas da União. Ainda assim, somente com a perícia em pouco mais da metade dos contratos de obras de Belo Monte, já se chegou a um volume de desvios de dinheiro equivalente à metade dos prejuízos com corrupção declaradas pela Petrobras no balanço contábil de 2014, divulgado em abril do ano passado. O caso da hidrelétrica de Belo Monte sugere a probabilidade do setor elétrico estatal vir a superar os limites já conhecidos da criatividade em trapaças com dinheiro público, sob cegueira deliberada — ou consentida — de líderes políticos, beneficiários diretos ou indiretos nas planilhas empresariais de financiamento eleitoral. Depoimentos de executivos das empreiteiras que integram o consórcio construtor (Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Galvão Engenharia e OAS) indicam que em Belo Monte foi aplicada cobrança de propina numa base percentual de 1% a 1,5% sobre contratos de obras e de equipamentos. Metade foi coletada para o Partido dos Trabalhadores e outra metade recolhida para o PMDB. Essa partilha de subornos foi negociada por Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda de Lula e ex-chefe da Casa Civil de Dilma, segundo executivos responsáveis pelos pagamentos das empreiteiras. O objetivo era financiar campanhas eleitorais de 2010 e de 2014. Há quatro décadas o Brasil flertava com o projeto de uma super-hidrelétrica na Amazônia. Não havia nada além de uma velha ideia. Construiu-se Belo Monte, para benefícios ao PT e ao PMDB. Usina Hidrelétrica Belo Monte fica localizada no rio Xingu, no Pará (Foto: Norte Energia)
×
×
  • Criar Novo...