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Estamos perdendo a amazônia para os gringos e bandidos.


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Amigos...acredito q todos aqui do fórum já tenham visto ou lido algum tópico que fala sobre a forma que a amazônia vem sendo roubada de nós.

Leiam o texto abaixo e assistam o vídeo para entender um pouquinho só o assunto. A coisa é preocupante e poucos são aqueles que fazem algo a respeito. Aos poucos eles estão roubando tudo. Quando menos esperarmos, já era.

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GENERAL DO EXÉRCITO DENUNCIA CONTROLE DOS ROTHSCHILDS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA COM PATROCÍNIO DO PSDB. A SOBERANIA DO PAÍS CORRE SÉRIOS RISCOS.

por Thomas Renatus Fendel

O General Durval Nery, é conselheiro do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos do Exército brasileiro (CEBRES) e comandou por vários anos um Batalhão de Forças Especiais na Amazônia. Sendo um profundo conhecedor do território amazônico, o General foi entrevistado por um programa privado de entrevistas onde descreve e relata a grave situação que envolve a soberania brasileira na Amazônia.

Segundo afirmações do General, há na Amazônia cerca de 100 mil ONGs estrangeiras fomentando órgãos internacionais sobre as “queimadas” na Amazônia. Segundo as ONGs, há um território de 5 milhões de metros quadrados que vem sendo devastado de forma criminosa e irresponsável pelo governo brasileiro. O General desmente a versão das ONGs e afirma que as áreas queimadas não estão dentro da Amazônia legal e sim nas áreas periféricas.

Ainda segundo o General, os criadores de gado brasileiro que margeiam a Amazônia, não alimentam seu gado com ração estrangeira da Monsanto e sim, comem grama natural. As queimadas são tradicionais nestas áreas, pois servem segundo o General, para a renovação da grama. Não há nenhuma queimada dentro da Amazônia afirma o General. O objetivo destas ONGs é desestabilizar o governo brasileiro e provocar uma reação de órgãos internacionais para provocar uma intervenção internacional na Amazônia. Por trás estão grupos ligados a família dos Rothschilds que almejam se apossarem da Amazônia para explorarem seus recursos naturais.

A ONG inglesa WWF é financiada por Jacob de Rothschilds, por George Soros e pela Fundação Ford. Segundo o General, esta ONG está por trás da tentativa de patrocinar a intervenção da Amazônia e consequentemente entrega-la em detrimento e benefício de grupos estrangeiros. A WWF brasileira recebeu do PSDB do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, autorização federal para atuar em território brasileiro a partir de 1996. Nesta mesma ocasião Fernando Henrique Cardoso assinou a OIT 169 que dispunha sobre o desmembramento da Amazônia em 217 micro Nações Indígenas. Coincidências?

O golpe da OIT 169 iria desmembrar a Amazônia do restante do Brasil e facilitaria a ação de grupos internacionais na exploração de recursos naturais da Amazônia. A ingenuidade dos índios seria explorada de forma gananciosa por espertalhões como os Rothschilds e seus comparsa globalistas. Quanto será que FHC e o PSDB teriam levado por baixo dos panos para entregar a Amazônia para seus parceiros socialistas fabianos e permitir a farsa mentirosa da ONG WWF?

Segundo o General, esta ONG financia o MST, grupos guerrilheiros e incita a invasão e o desmembramento da Amazônia. Membros desta ONG orientam os índios brasileiros a reivindicarem suas terras e nações através da FUNAI. O General afirma ainda que está ONG financias outras ONGs e promove a lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e de armas dentro das reservas indígenas demarcadas por Fernando Henrique Cardoso em 1996. FHC é presidente de uma Comissão Global pela Liberação de Drogas. Esta entidade é patrocinada por George Soros. Soros segundo a CIA, trafica armas e drogas na fronteira do Brasil com a Bolívia e mantêm uma fazenda de 500 mil hectares em território boliviano com plantação de maconha, haxixe e folha de coca.

Para facilitar a ação de capangas de Soros, FHC desmobilizou postos militares na fronteira do Brasil com a Bolívia e promulgou uma Lei de porte para usuários e consumidores de drogas. Esta Lei de autoria do PSDB permite que usuários transportem drogas para seu consumo sem que haja intervenção policial. A Lei também impede a prisão de usuários que estejam usando drogas em áreas públicas. As manobras de FHC para facilitar o tráfico e a ação de seus parceiros traficantes, fez crescer o número de drogados e de vítimas do tráfico no Brasil. A cracolândia só existe em SP graças a Lei tucana. A área continua sendo preservada pelo governo Alckmin e pela prefeitura Doria.

Foi à partir de 1996 que traficantes passaram a adquirir armas de guerras, fuzis e metralhadoras para defender seus territórios e suas “bocas de fumo”. Soros vendia drogas e armas nas favelas do Brasil e enriquecia ás custas do sofrimento de milhares de famílias. O consumo e o tráfico de drogas no Brasil crescerem de forma assustadora entre 1996 e 1998. Antes a PF apreendia no máximo 30 ou 40 quilos de drogas. A partir de 1996 passaram a ser toneladas e mais toneladas de drogas e entorpecentes. Quanto será que FHC e os tucanos receberam ou recebem do tráfico?

Segundo o General, há 276 mil ONGs no Brasil e 100 mil delas estão na Amazônia. Somente no governo do PSDB, cerca de 180 mil ONGs foram criadas no Brasil. Grande parte delas serven para lavar dinheiro da corrupção. Duas ONGS ligadas ao PSDB foram alvos de uma CPI abafada pelos tucanos. Ambas estavam envolvidas com doleiros uruguaios e lavavam dinheiro desviado dos cofres públicos. Outras duas ONGs ligadas a FHC desviavam verbas federais. Uma delas era dirigida por Ruth Cardoso e segundo a CPI, desviou R$ 220 milhões dos cofres públicos.

Na entrevista o General afirma que as ONGs foram denunciadas em1996 pelo General Maynard Marques de Santa Rosa que foi secretário de assuntos estratégicos do ministério da Defesa. Outro General, Augusto Heleno Pereira, também fez denuncias e duras criticas as ONGs, ao Governo Federal e as políticas adotadas pelo Estado na região. O Brasil está sendo invadido de forma criminosa por grupos estrangeiros e com o patrocínio do PSDB e do governo federal. Segundo o General, há uma guerra programada de origem externa que visa dominar e se apossar da Amazônia.

Na Amazônia existem metais e pedras preciosas, ouro, manganês, diamantes, nióbio, Urânio e petróleo. Segundo o General, nos anos 80, a New Steel mineradora americana garimpou 40 milhões de toneladas de manganês no Amapá. A empresa que pertence ao filho do ex-presidente americano Roosevelt, faturou bilhões de dólares até o ano de 1992. Para o Brasil restou os buracos das escavações e prejuízos trabalhistas, ambientais, econômicos e sociais. O General afirma que 98% do nióbio do mundo está na Amazônia. O nióbio é usado como condutor em celulares, computadores e até em turbinas de aviões. A extração ilegal e o contrabando causam prejuízos bilionários ao Brasil.

O General afirma que esta guerra assimétrica tem o intuito de desestabilizar o Brasil. Esta guerra vem sendo patrocinada por organizações não governamentais e ONGs que se infiltram no governo com seus milhões de dólares. O objetivo principal é fazer com que o Brasil perca seus direitos sobre seus recursos minerais e principalmente sobre a Amazônia. O General relata ainda que em 1999, 35 garimpeiros brasileiros teriam sido assassinados por homens ligados ao Illuminati Jacob Rothschilds. A empresa de Rothschilds recebeu carta branca e isenções fiscais do PSDB e de FHC para explorar minas de diamantes em território Amazônico. Se beneficiando da Lei Kandir, promulgada por FHC e sua turma de bandidos do PSDB, a Rothschilds fatura cerca de R$ 6 bilhões de dólares anuais explorando e contrabandeando diamantes do Brasil. Segundo o General, os Rothschilds extraem toneladas de diamantes dentro das reservas indígenas e contrabandeiam o produto para fora do Brasil.

A empresa Rothschilds manda no local e não permite a entrada de nenhum brasileiro na área de reserva. A mina é considerada a segunda maior do mundo. Ainda segundo o General, na reserva Raposa do Sol em Roraima há outra mina de diamantes sendo explorada pela Rothschilds, esta sim, considerada a maior do mundo. Os Rothschilds garimpam toneladas de diamantes desta reserva e faturam bilhões de dólares à custa do povo brasileiro. O governo de FHC demarcou a área e a declarou como reserva indígena em 1996. Vários produtores e colonos que habitavam as terras demarcadas por FHC, foram expulsos destas áreas. Desta forma, FHC possibilitou o controle da Rothschilds dentro das reservas demarcadas. São eles que mandam na Amazônia.

Inclusive há uma bandeira estrangeira hasteada dentro da reserva. É como se estas áreas pertencessem aos Rothschilds e não ao Brasil. Indignado com a ousadia, um General brasileiro mandou tirar a bandeira do mastro. Um dos empregados de Rothschilds se dirigiu ao General e disse para não tirar a bandeira estrangeira, pois quem PAGA mais tem o direito de colocar a bandeira que quisesse. Uma vergonha! Quem paga mais e para quem? Quanto será que FHC, o PSDB e os demais comunistas estão levando por baixo dos panos para permitir esta invasão e o saque de nossos recursos minerais?

O General relata ainda que grupos ligados à Rothschilds e as ONGs, estavam dentro da Selva brasileira preparando uma emboscada. Militares brasileiros de um Comando de Batalhão de Selva de Santa Isabel faziam uma inspeção na área de um igarapé quando avistaram um homem louro armado de fuzil. Com o homem louro estavam mais 3 elementos escondidos dentro da selva, todos armados e preparados para a emboscada..Os intrusos pensaram em abrir fogo contra os militares brasileiros, mas como estavam em menor número, desistiram.

O fato se deu dentro de uma área yanomami. O grupo de 4 invasores embrearam selva à adentro para escapar do batalhão brasileiro e desapareceram dentro da selva. Os militares brasileiros não podiam entrar na área, demarcada como reserva ambiental. A proibição está na Lei de demarcação criada por FHC e sua turma de bandidos do PSDB. Apenas com a autorização de um Juiz Federal, o Exército brasileiro poderia agir dentro da reserva. Ou seja, dentro do próprio Brasil. Os invasores podem hastear bandeiras estrangeiras, contrabandear drogas, armas e diamantes, lavar dinheiro, matar garimpeiros e armar emboscadas dentro das reservas brasileiras, já o exército brasileiro não, este precisa pedir autorização.

O Comandante do Batalhão que dirigia a operação na selva foi então à Juíza de Santa Isabel, pedir uma autorização para ingressar dentro da reserva. Quando o batalhão voltou ao local subindo o Igarapé, o coronel que comandava a missão encontrou uma pousada protegida por 15 homens, todos ex-militares americanos. Um deles foi identificado por um oficial como sendo um dos emboscadores. O coronel ao se dirigir ao identificado foi confrontado de forma grosseira. Todos agiam como se fossem donos e propietários da área.

O local é rico em nióbio, ouro e diamantes. Segundo o General a pousada serve na verdade de fachada para o contrabando de nossos recursos minerais. Haviam botes motorizados e um hidro avião no local para transportar o contrabando. O próprio General Durval Nery foi impedido de trafegar de Manaus à Boavista, sendo impedido por grupos armados nas Estadas. Mesmo se identificando como General do Exército brasileiro, o General não pode seguir seu caminho pela reserva. Somente com autorização da Justiça, disse. A demarcação das terras indígenas foi regulada pelo Decreto nº 1 775/96 de Fernando Henrique Cardoso. Uma das etapas previstas no procedimento de demarcação foi à desocupação da terra por não índios. Centenas de famílias de lavradores brancos foram expulsos do local e jogados na estrada com a roupa do corpo. Muitos nem receberam indenizações do Estado.

A Monsanto citada acima é a mesma que inventou o Napalm, a bomba incendiária usada no Vietnã pelos americanos. A Monsanto também inventou o esfoliante amarelo que contaminou milhões de inocentes na guerra do Vietnã. Todos morreram de câncer. A Monsanto tem a participação acionária de David Rockefeller e dos Rothschilds. A empresa também foi responsável pela doença do “mal da vaca louca”. A Monsanto fabrica ração animal para gado e usa restos de vários animais mortos e infectados. Cães, gatos, porcos, aves e outros animais, todos em estado de putrefação, são moídos e triturados em grandes máquinas e depois industrializados como ração para gado. A ração é comercializada nos EUA e na Europa. No Brasil os produtores brasileiros não usam este tipo de ração industrializada e sim grama natural.

Os Rothschilds são donos de quase 50% de todas as indústrias, bancos e empresas no mundo. No Brasil são donos das operadoras de telefonia e exploram nossos recursos naturais como ferro, alumínio, manganês, calcário, pedras, nióbio, ouro e diamantes. Eles são donos da CSN e de mais 120 empresas estatais que foram privatizadas pelo governo do PSDB. Os Rothschilds são donos também da Samarco, a mesma mineradora que causou os estragos ambientais em Marina e em boa parte do Brasil.

A Samarco explora a Lei Kandir, ou seja, não paga impostos municipais ou estaduais e sim um imposto federal. A empresa pagou uma multa ao governo federal pela tragédia ambiental, mas não gastou um centavo sequer em indenizações às vítimas da tragédia e muito menos indenizou os municípios atingidos pela lama. A família mais poderosa do planeta recentemente passou a controlar dois aeroportos brasileiros e está de olho no aquífero brasileiro e nas hidroelétricas. Se agirem como já agem dentro das reservas brasileiras, logo, logo, teremos que pedir permissão e pagarmos caro aos Rothschilds para podermos viajar, beber nossa água e usar nossa energia elétrica. A Lei criada pelo PSDB se constitui um crime de lesa pátria e beneficia apenas exploradores internacionais. Os prejuízos aos municípios são devastadores. A sociedade brasileira é quem paga por todos os prejuízos tributários causados ao Brasil por esta Lei.

O PSDB é um partido representante da Nova Ordem Mundial e disseminador da desgraça socialista que se abateu sobre o Brasil. Os globalistas que financiam o PSDB são os mesmos que se apossaram de nossa Amazônia e que querem se apossar do Brasil. O partido de FHC adota a mesma prática nazista de descriminação e não aceitam negros, evangélicos, pobres ou homossexuais como membros. Essa é uma regra Illuminati, No entanto, os tucanos são responsáveis no Brasil pelo homossexualismo, casamento gay, ideologia de gênero, marxismo cultural, racismo, feminismo, ateísmo, liberação de drogas, pedofilia, legalização da prostituição, desmilitarização, desarmamento, controle do sistema eleitoral, Marco Civil na Internet, Imigração, aborto, estupro e estatuto do menor. Essas transgressões sociais são financiadas pela Open Society, pela Fundação Rockefeller, pela Fundação Ford e pelos Rothschilds. Todas fazem parte da Agenda Global pelo controle e escravização do planeta. É o PSDB e não o PT, o agente financiador do AVAAZ, da Veja, da Mídia Ninja, dos movimentos de rua, sites e blogs.

O PT é apenas uma quadrilha de bandidos e ladrões, e não passa disso. O partido de Lula foi manipulados pelo PSDB e pelo comunista Fernando Henrique Cardoso, assim como todos os demais partidos. A Agenda Global é disseminada no Brasil pelos tucanos e consequentemente, repartida com os demais partidos. Todos recebem sua fatia do bolo para VENDER e DESTRUIR o Brasil. Os socialistas fabianos são responsáveis por todas as desgraças mundiais. A Ordem dos Fabianos é controlada pelos Illuminati e pela maçonaria vermelha e são eles que financiam as guerras, as epidemias, as doenças, mortes, terrorismo, conspirações, assassinatos, satanismo e golpes de Estado no planeta. O PSDB é a identidade do mal, o partido satânico que corrompe e destrói o Brasil. Bando de porcos!

Assistam o vídeo.

 

 

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Mas é um texto com dizeres bem polêmicos, assustadores e principalmente incoerentes....seria melhor buscar mais informações diversificada junto a organizações mais serias que atuam em todo o mundo, que simplesmente ouvir um "general" com bases MILITARES e DITADORAS.....muita cautela pessoal! Eu acredito em muita coisa que ele fala sobre destruição e propósitos, mas também enxerguei uma estratégia ali misturando a cabeça do povo quanto a "Legendas" e possíveis culpados....

Não esqueçamos que seja qual politico for precisa de muita grana para ser eleito e "sobreviver" na politicagem (Seja para qual finalidade for) do Brasil, resta sabermos exatamente quem é que banca financeiramente tudo isso (O texto deu muitas pistas pertinentes) e buscar meios de combate-los ardualmente!

 

Muito complexo a questão e principalmente TRISTE PARA TODOS NÓS CIDADÃOS....

 

 

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Tá loco. Realmente muito preocupante. O pior é que o testo e muito forte na denúncia. Será que não tem ninguém da polícia federal investigando? Se não, porque? Tudo neste país é pensado apenas em resolver problemas de poucos. Difícil, porém acredito que educação resolveria muita coisa, porém os nossos políticos não querem um povo com boa formação.

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10 horas atrás, Preto Barcellos disse:

A salvação é Bolsonaro... Esse tem meu apoio, pior que está não fica...

Não se esqueça que Bolsonaro é Militar e comprovadamente a era militar foi a mais devastadora de nosso país, inclusive para a Amazônia (Busque dados de expansão do desmatamento e destruição dos povos indígenas);

E o pior, dos três poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário) o poder judiciário é o mais corrupto do país...

 

Em tempo, tente imaginar as tristes conseguências de Bolsonaro presidente....

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Lendo uma matéria aqui meio que relacionada...

" Líderes indígenas, associações indigenistas e o Ministério Público Federal reagiram a declarações do novo presidente da Funai, Antônio Costa, para quem alguns índios brasileiros não podem "ficar parados no tempo", devendo ser inseridos no "sistema produtivo". As afirmações, contudo, agradaram a bancada ruralista no Congresso. "

A quem se interessar leiam a matéria completa no link abaixo, para entender melhor....

http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39524124

 

Eu me pergunto: Qual a explicação de colocar um politico ruralista como presidente da funai??!.... 

Só reforça a tese principal do tópico, pertinente no que diz da aceleração maciça de destruição da Amazônia! 

chorei::

A "coisa" está muito descarada...

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4 horas atrás, Edmar Alves disse:

Não se esqueça que Bolsonaro é Militar e comprovadamente a era militar foi a mais devastadora de nosso país, inclusive para a Amazônia (Busque dados de expansão do desmatamento e destruição dos povos indígenas);

E o pior, dos três poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário) o poder judiciário é o mais corrupto do país...

 

Em tempo, tente imaginar as tristes conseguências de Bolsonaro presidente....

Uhmmm?????
Mas não foi mesmo. @Edmar Alves vi q vc sente um pouquinho de raiva/peso nas suas palavras ao falar de uma época em que vc não tinha noção do que era, afinal, você era uma criança. Sinceramente?!! Acho q vc ouviu apenas uma versão da coisa (sempre existem várias)...

Dê uma olhadinha neste vídeo aqui.

 


Sou de falar q este País nunca cresceu tanto, com tão pouco, como o fez na época deles. Basta pesquisar aí na web que vc encontrará dezenas de assuntos relacionados. Aqui um http://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/obras-de-infraestrutura-do-brasil-na-ditadura/
E digo mais, se eles não tivessem tomado as rédeas do País, o Brasil hoje seria uma Cuba, Venezuela ou Colômbia da vida....

Quando vc fala q o maior desmatamento da AM ocorreu sob o Governo Militar...lhe digo sem medo de errar q, naquela época, o uso de madeira nativa era zilhões de vezes maior, que a fiscalização era muito menor, que o conceito de meio ambiente era infinitamente menor ao q temos hoje e por aí vai. E outra, não sei se vc sabe o que SIVAM...mas me lembro de quando eu era menino e ia visitar o meu pai no trabalho (hoje ABIN, mas eram era SNI), que já havia uma enorme necessidade dos militares vigiarem a nossa amazônia.

Na verdade nós não tivemos uma ditadura...tivemos sim, um período muito semelhante ao que estamos passando hoje (troque apenas a implantação do comunismo de antes pela corrupção de hoje), mas onde o povo coagido, pediu por uma intervenção militar que não saiu da maneira prevista.
Repare q nos dias atuais esse tipo de manifestação tem aumentado muito. E se ela vier (espero e torço para que não), as polícias terão que comprar cacetete aos milhões...ô paizinho q tem vagabundo precisando de uma paulada na orêia...rsrs..

Com todas as pessoas mais antigas q converso sobre o regime militar, TODAS, sentem saudades daquela época. Portas e janelas abertas, maconheiro era tratado como maconheiro, ladrão se lascava na mão da polícia, a família era de fato uma família, e por aí vai.
Pra resumir tudo e não mudar o foco do tópico, o regime militar não incomodou a grande maioria das pessoas honestas.

Claro q muita coisa ruim aconteceu...mas uma coisa eu posso dizer....Tenho certeza que a intenção dos militares foi (e sempre será) 1000 vezes melhor que a intenção destes vagabundos q temos atualmente no poder. 
E te digo mais...do jeito q a coisa anda, sou de falar que daqui 4 anos o povo estará implorando para os militares tomarem o poder.
Procure no Google aí por obras que são feitas atualmente sobre a supervisão e responsabilidade dos militares...Em quase a totalidade delas eles fazem a obra melhor, em menos tempo e com menos dinheiro (em vários casos chegam a devolver dinheiro).

Um coisa é certa...se eles (militares) tivessem no poder hoje, queria ver se essa cambada de vagabundos estava tomando conta da nossa amazônia. Aos poucos o Governo democrata conseguiu destruir as forças armadas de forma que hoje eles não conseguem atuar em todo o nosso território.

Falar de política é complicado (e sempre dá briga), mas entre um Bolsonaro ou um PTista no poder...aff...a comparação é muito injusta. Na verdade nem com PTista eu discuto política. Outro dia ouvi uma frase q achei perfeita.
"Para um povo que sonha com o impossível a melhor promessa é a mentira".

:good:

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6 horas atrás, Fabrício Biguá disse:

Uhmmm?????
Mas não foi mesmo. @Edmar Alves vi q vc sente um pouquinho de raiva/peso nas suas palavras ao falar de uma época em que vc não tinha noção do que era, afinal, você era uma criança. Sinceramente?!! Acho q vc ouviu apenas uma versão da coisa (sempre existem várias)...

Dê uma olhadinha neste vídeo aqui.

 


Sou de falar q este País nunca cresceu tanto, com tão pouco, como o fez na época deles. Basta pesquisar aí na web que vc encontrará dezenas de assuntos relacionados. Aqui um http://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/obras-de-infraestrutura-do-brasil-na-ditadura/
E digo mais, se eles não tivessem tomado as rédeas do País, o Brasil hoje seria uma Cuba, Venezuela ou Colômbia da vida....

Quando vc fala q o maior desmatamento da AM ocorreu sob o Governo Militar...lhe digo sem medo de errar q, naquela época, o uso de madeira nativa era zilhões de vezes maior, que a fiscalização era muito menor, que o conceito de meio ambiente era infinitamente menor ao q temos hoje e por aí vai. E outra, não sei se vc sabe o que SIVAM...mas me lembro de quando eu era menino e ia visitar o meu pai no trabalho (hoje ABIN, mas eram era SNI), que já havia uma enorme necessidade dos militares vigiarem a nossa amazônia.

Na verdade nós não tivemos uma ditadura...tivemos sim, um período muito semelhante ao que estamos passando hoje (troque apenas a implantação do comunismo de antes pela corrupção de hoje), mas onde o povo coagido, pediu por uma intervenção militar que não saiu da maneira prevista.
Repare q nos dias atuais esse tipo de manifestação tem aumentado muito. E se ela vier (espero e torço para que não), as polícias terão que comprar cacetete aos milhões...ô paizinho q tem vagabundo precisando de uma paulada na orêia...rsrs..

Com todas as pessoas mais antigas q converso sobre o regime militar, TODAS, sentem saudades daquela época. Portas e janelas abertas, maconheiro era tratado como maconheiro, ladrão se lascava na mão da polícia, a família era de fato uma família, e por aí vai.
Pra resumir tudo e não mudar o foco do tópico, o regime militar não incomodou a grande maioria das pessoas honestas.

Claro q muita coisa ruim aconteceu...mas uma coisa eu posso dizer....Tenho certeza que a intenção dos militares foi (e sempre será) 1000 vezes melhor que a intenção destes vagabundos q temos atualmente no poder. 
E te digo mais...do jeito q a coisa anda, sou de falar que daqui 4 anos o povo estará implorando para os militares tomarem o poder.
Procure no Google aí por obras que são feitas atualmente sobre a supervisão e responsabilidade dos militares...Em quase a totalidade delas eles fazem a obra melhor, em menos tempo e com menos dinheiro (em vários casos chegam a devolver dinheiro).

Um coisa é certa...se eles (militares) tivessem no poder hoje, queria ver se essa cambada de vagabundos estava tomando conta da nossa amazônia. Aos poucos o Governo democrata conseguiu destruir as forças armadas de forma que hoje eles não conseguem atuar em todo o nosso território.

Falar de política é complicado (e sempre dá briga), mas entre um Bolsonaro ou um PTista no poder...aff...a comparação é muito injusta. Na verdade nem com PTista eu discuto política. Outro dia ouvi uma frase q achei perfeita.
"Para um povo que sonha com o impossível a melhor promessa é a mentira".

:good:

Muito complexo camarada...me lembro de ditadura (Qualquer tipo, comunismo, regime militar etc) não faz bem a ninguém a longo prazo, embora não há tenha vivido (Graças a Deus), mas lido a respeito em muitos tipos de fontes, mas principalmente pelo simples assimilar em minhas lembranças de tudo aquilo que me fizeram fazer sem meu consentimento ou vontade ou sem ao menos ouvir minha opinião, ou seja, me impuseram e muitas vezes causando muita tristeza e as vezes revolta, e sem chance de ao menos responder e contestar, independente de estar certo ou errado, mas me tiraram a liberdade de fazer minhas próprias escolhas, mesmo sem fazer mau a ninguém, e se fizesse que fosse devidamente punido, mas não me deram a chance de errar e aprender...simplesmente para impor um único padrão de "viver", porque dá mais lucro ou em nome do moralismo...

 Não vou render mais o assunto, que já manifestei minha opinião, como você mesmo disse, cada um de nós entende aquilo onde a emoção mais mexe (Suas palavras: "...vi q vc sente um pouquinho de raiva/peso nas suas palavras ao falar de uma época em que vc não tinha noção do que era, afinal, você era uma criança. Sinceramente?!! Acho q vc ouviu apenas uma versão da coisa (sempre existem várias)...") e concordo perfeitamente....

Só vou complementar mais uma vez com uma frase sua: 

"Para um povo que sonha com o impossível a melhor promessa é a mentira".

Acredito: Para um povo que vive a mentira, a melhor promessa é o sonhar....

 

Voltando a sua pertinente critica, a amazônia está sendo devastada mesmo, por quem tem dinheiro e ganância de fazer lucros, aproveitando de uma cultura corrupta, comprando qual governo seja, hora PSDB, hora PT, hora PMDB, hora Militares, seja até Jesus Cristo, ops...mas nesse caso, quando eles não podem comprar, eles MATAM....e essa filosofia onde dinheiro (Lucro, crescimento econômico...) está acima de qualquer coisa, vale mais que qualquer vida (Rotulada de bandido ou qualquer outra coisa ruim), para outros é um "meio operante" para conquistar sonhos não materiais...ainda para uma minoria a ética não tem preço, aquela palavra quase impossível nos dias de hoje talvez seria a única solução, o amor, mas quase ninguém acredita e muito menos pratica...

Em suma, tenho visto uma humanidade num suicídio coletivo....a amazônia é mais um alimento disso!

E nunca, jamais, como comprova toda a historia da humanidade, foi através dessa opressão, imposição e moralismo tipico de militares que a humanidade evoluiu verdadeiramente. 

Enquanto isso vamos pescando né....kkkkkkkkkkk

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A fala do ilustre militar merece ser compulsada à luz dos fatos. Afinal, não é a farda que dá credibilidade a alguém, mas sim os fatos. Como tal, delírios, ilações e inverdades não podem cunhar o convencimento ou a adesão de terceiros que se predispõem a aceitar factoides como se verdades fossem.

Nessa linha de reflexão, proponho a divisão do tema em aspectos distintos, abordando, de início, os aspectos geopolíticos e conjunturais a partir da instalação do regime militar no país. Quem vivenciou e acompanhou a politica militar relativa à Amazônia se recorda do bordão "integrar para não entregar". Isto é, o governo ditatorial decidira por realizar grandes investimentos em rodovias, estradas e portos na região amazônica, viabilizando (em tese) a ocupação dos nacionais para afastar toda e qualquer tentativa de internacionalização da Amazônia. Gastaram volumes astronômicos de dinheiro sem integrar absolutamente nada. Após a derrocada do regime, lá se vão seis décadas sem que a temida e versada internacionalização tenha sido materializada. Isso é fato, e como tal, indesmentível.

Segundo, quem conhece o mínimo do Brasil sabe de sua histórica fragilidade institucional, política  e econômica, que faz com que os sucessivos governos de todas as esferas ignorem a questão amazônica. Isso somado à falta de consciência ambiental da própria sociedade, à exceção de alguns nichos semelhantes a este Fórum, deságua inevitavelmente numa gradual e sistêmica destruição do patrimônio natural amazônico, e nele, florestas, fauna, recursos hídricos e genéticos, que encerram em si a propriedade de cura de um vasto leque de enfermidades, contudo o país relega esse enorme potencial. Os recursos pesqueiros integram esse cenário de caos e destruição massiva. Ao invés de estimular-se o desenvolvimento da piscicultura, as autoridades de plantão optam por deixar a predação pelo homem correr solta. Centenas são as colônias de pesca dispersas na Amazônia, e todas clamam por equipamentos de pesca capazes de produzir pescados até o limite de sua extinção, sem se dar conta que é a sua própria atuação que responde pela miséria crescente a que são submetidos. Fossem piscicultores a realidade seria diferente, na medida em que o pescado não faltaria à mesa e os rios seriam recuperados em sua ictiofauna. Mas isto é o Brasil, e não um país sério.

Terceiro, adentremos a questão das ong's. Não procede a fala generalesca de que tais instituições estão a serviço de corporações interessadas no fracionamento da nossa Amazônia. Basta ter em conta que a Amazônia não começa e termina em nossos país, há outros oito países que a integram, e em nenhum deles se propaga a tosca e absurda ideia da internacionalização, ao menos no que se refere ao aspecto geopolítico. Afastada a geopolítica, há sim, interesses multilaterais sobre a preservação da Amazônia. Alguns já citei (patrimônio genético em especial), mas há ainda a questão climática global em jogo, e nossa Amazônia tem um papel relevante no processo de sequestro de carbono e nas condições climatológicas nacionais e globais. Também deve ser esclarecido que governos de países desenvolvidos, como Alemanha, Holanda e Inglaterra patrocinam ações preservacionistas da Amazônia, contemplando o rol das nove nações amazônicas. Podemos até não gostar dessa intromissão em assuntos internos, porém se  levarmos em conta que nossos governos incapazes e ineptos nada farão a respeito, melhor deixar assim, e se possível, esforçarmo-nos por entender os legítimos interesses que as comunidades internacionais defendem, que são também os nossos interesses, notadamente das novas gerações.

Quarto, imaginemos por um instante que não permitíssemos a criação de áreas protegidas e terras indígenas na Amazônia e deixássemos as coisas correrem soltas. Com 100% de certeza, posso adiantar que a pesca e a caça predatória dizimaria tudo, fazendo-nos crer que os grandes tucunarés e outras espécies silvestres teriam sido extintas junto com os dinossauros. A partir disso, fico com a ação protecionista e preservacionista patrocinada por entidades e governos estrangeiros, permitindo que a qualquer tempo eu e meus descendentes tenhamos o direito e a satisfação de podermos vivenciar e compartilhar as riquezas da Amazônia. O general que me desculpe, mas suas conclusões e ilações não me sensibilizam, pois os fatos o contradizem.

É o que penso, em sumária ponderação.

Abraço do Gilbertinho da Amazônia.             

    

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1 hora atrás, Gilbertinho disse:

A fala do ilustre militar merece ser compulsada à luz dos fatos. Afinal, não é a farda que dá credibilidade a alguém, mas sim os fatos. Como tal, delírios, ilações e inverdades não podem cunhar o convencimento ou a adesão de terceiros que se predispõem a aceitar factoides como se verdades fossem.

Nessa linha de reflexão, proponho a divisão do tema em aspectos distintos, abordando, de início, os aspectos geopolíticos e conjunturais a partir da instalação do regime militar no país. Quem vivenciou e acompanhou a politica militar relativa à Amazônia se recorda do bordão "integrar para não entregar". Isto é, o governo ditatorial decidira por realizar grandes investimentos em rodovias, estradas e portos na região amazônica, viabilizando (em tese) a ocupação dos nacionais para afastar toda e qualquer tentativa de internacionalização da Amazônia. Gastaram volumes astronômicos de dinheiro sem integrar absolutamente nada. Após a derrocada do regime, lá se vão seis décadas sem que a temida e versada internacionalização tenha sido materializada. Isso é fato, e como tal, indesmentível.

Segundo, quem conhece o mínimo do Brasil sabe de sua histórica fragilidade institucional, política  e econômica, que faz com que os sucessivos governos de todas as esferas ignorem a questão amazônica. Isso somado à falta de consciência ambiental da própria sociedade, à exceção de alguns nichos semelhantes a este Fórum, deságua inevitavelmente numa gradual e sistêmica destruição do patrimônio natural amazônico, e nele, florestas, fauna, recursos hídricos e genéticos, que encerram em si a propriedade de cura de um vasto leque de enfermidades, contudo o país relega esse enorme potencial. Os recursos pesqueiros integram esse cenário de caos e destruição massiva. Ao invés de estimular-se o desenvolvimento da piscicultura, as autoridades de plantão optam por deixar a predação pelo homem correr solta. Centenas são as colônias de pesca dispersas na Amazônia, e todas clamam por equipamentos de pesca capazes de produzir pescados até o limite de sua extinção, sem se dar conta que é a sua própria atuação que responde pela miséria crescente a que são submetidos. Fossem piscicultores a realidade seria diferente, na medida em que o pescado não faltaria à mesa e os rios seriam recuperados em sua ictiofauna. Mas isto é o Brasil, e não um país sério.

Terceiro, adentremos a questão das ong's. Não procede a fala generalesca de que tais instituições estão a serviço de corporações interessadas no fracionamento da nossa Amazônia. Basta ter em conta que a Amazônia não começa e termina em nossos país, há outros oito países que a integram, e em nenhum deles se propaga a tosca e absurda ideia da internacionalização, ao menos no que se refere ao aspecto geopolítico. Afastada a geopolítica, há sim, interesses multilaterais sobre a preservação da Amazônia. Alguns já citei (patrimônio genético em especial), mas há ainda a questão climática global em jogo, e nossa Amazônia tem um papel relevante no processo de sequestro de carbono e nas condições climatológicas nacionais e globais. Também deve ser esclarecido que governos de países desenvolvidos, como Alemanha, Holanda e Inglaterra patrocinam ações preservacionistas da Amazônia, contemplando o rol das nove nações amazônicas. Podemos até não gostar dessa intromissão em assuntos internos, porém se  levarmos em conta que nossos governos incapazes e ineptos nada farão a respeito, melhor deixar assim, e se possível, esforçarmo-nos por entender os legítimos interesses que as comunidades internacionais defendem, que são também os nossos interesses, notadamente das novas gerações.

Quarto, imaginemos por um instante que não permitíssemos a criação de áreas protegidas e terras indígenas na Amazônia e deixássemos as coisas correrem soltas. Com 100% de certeza, posso adiantar que a pesca e a caça predatória dizimaria tudo, fazendo-nos crer que os grandes tucunarés e outras espécies silvestres teriam sido extintas junto com os dinossauros. A partir disso, fico com a ação protecionista e preservacionista patrocinada por entidades e governos estrangeiros, permitindo que a qualquer tempo eu e meus descendentes tenhamos o direito e a satisfação de podermos vivenciar e compartilhar as riquezas da Amazônia. O general que me desculpe, mas suas conclusões e ilações não me sensibilizam, pois os fatos o contradizem.

É o que penso, em sumária ponderação.

Abraço do Gilbertinho da Amazônia.             

    

Uma publicação mais técnica e que nos ajuda a compreender melhor os fatos e realidade da Amazônia...de uma pessoa com bastante conhecimento de "dentro" da Amazônia.

Lembrando aqui, inclusive até comentei com Gilbertinho em outra oportunidade em um post de outro assunto, entrem no google maps e vejam em quais regiões a Amazônia está sendo devastada, exatamente às margens das estradas e centros urbanos onde os militares invadiram na marra sem autorização de índios (Alias matando todos que entravam no caminho) com o simples lema moralista citado "Integrar para não entregar!"....

Por outro lado como as ações de ongs conseguiram "frear" o desmatamento...

Aí análise a forma de atuação de cada lado e suas causas e consequências.... 

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FABRICIO, complementando sua postagem,

Matéria postada em UOL NOTICIAS em 2013, que traz uma parte de verdade dos motivos de interesse internacional sobre a Amazônia, que conta com a ajuda de falsos brasileiros de todos os níveis e tipos, que ao invés de defenderem os interesses do Brasil querem  sucatear a Amazônia, na mais variada forma.

Temos um tesouro da humanidade em nossas mãos, mas, infelizmente não sabemos usar e aproveitar......

 

Brasil enfrenta pressões internacionais por causa da Amazônia.

Não é de hoje que os 2.014.283 quilômetros quadrados de Amazônia brasileira são objeto do desejo de alguns dos mais influentes atores no mapa geopolítico. Ali estão um quinto da água doce do planeta e o maior banco genético (15% de todas as espécies de plantas e animais conhecidas), além de enorme potencial econômico. Um exemplo: multiplicando o valor de cada minério pelos estoques já medidos no subsolo da Amazônia, excluído o petróleo, tem-se como resultado a impressionante quantia de US$ 7,2 trilhões. Esses fatos foram explicitamente lembrados pela maioria dos debatedores sobre o tema defesa nacional na CRE.

 “É verdade que há um interesse internacional, o Brasil desperta cobiça. A floresta amazônica desperta cobiça por sua biodiversidade. Temos de estar preparados para defender qualquer tipo de olho gordo em cima dessas nossas riquezas”, advertiu, sem meias palavras, o presidente da CRE, senador Fernando Collor.

A própria Estratégia de Defesa Nacional deixa clara a postura do país em relação à questão: “Quem cuida da Amazônia brasileira, a serviço da Humanidade e de si mesmo, é o Brasil”.

Colabora para o inquietamento em relação à segurança da região o fato de que há extensões de fronteira, ao longo das Guianas, onde por centenas de quilômetros não se registra a presença de qualquer representante do Estado brasileiro, militar ou civil. São áreas de reservas indígenas, por exemplo, onde a atuação de organizações não governamentais com vínculos no exterior causam, para dizer o mínimo, forte ­preocupação dentro e fora do governo.

Collor não vê como apenas nociva essa presença. “A ­influência que vem de fora é em parte boa e sincera e, de outra parte, não tão sincera. Embora possa vir com uma capa bonita, por dentro trata-se de tirar algum tipo de proveito. Cabe a nós sabermos o que vai ser bom e o que não vai ser bom”, ­avaliou o senador.


Discurso ameaçador

São muitos os exemplos, ao longo das décadas, de movimentos e declarações feitas por alguns dos mais importantes líderes mundiais acerca do “interesse internacional” pela Amazônia. O professor Marcos Coimbra, ex-docente de Economia na Universidade Cândido Mendes e na UERJ e membro da Academia Brasileira de Defesa, pesquisou os antecedentes da cobiça internacional sobre a região e vem, há anos, alertando para a ameaça. “Em 1850, os EUA já pregavam a ocupação internacional da região”, garante. “Em 1992, a chamada ­Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, avançou o processo”, descreveu o professor, em artigo sobre a questão.

Em geral, adverte o estudioso, a carta indígena ou ambiental é lançada sobre a mesa para reivindicar controle “supranacional” sobre uma região que equivale a um quarto do território nacional. O Conselho Mundial de Igrejas, com sede em Genebra, em seu documento Diretrizes para a Amazônia (1981), prescreve a internacionalização da área.

“A Amazônia total, cuja maior área fica no Brasil, mas que compreende também parte dos territórios venezuelano, colombiano e peruano, é considerada por nós como patrimônio da Humanidade. A posse dessa imensa área pelos países mencionados é meramente circunstancial”, apregoa o documento.

Coimbra coleciona frases que servem para amplificar o temor dos que identificam uma conspiração internacional em curso. De Madeleine Albright, primeira mulher a ocupar o cargo de secretária de Estado dos EUA (1997–2001): “Quando o meio ambiente está em perigo, não existem fronteiras”. Do ex-presidente francês François ­Mitterrand: “Alguns países ­deveriam abrir mão de sua soberania em favor dos interesses globais”. Ou do ex-presidente russo Mikhail Gorbachev: “O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais”. Ou, por fim, do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, Prêmio Nobel da Paz: “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é só deles, mas de todos nós”.

Ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, o ­almirante reformado Mario César Flores escreveu que, com o aumento das preocupações ambientais e climáticas, “o insólito droit d’ingérence citado pelo presidente Mitterrand, sem mencionar de forma clara a hipótese militar, pode de fato vir a crescer como ameaça virtual, no correr do século 21”.

Estratégias definidas

Não é só paranoia de nacionalistas extremados, ou jogo de cena dos que querem lucrar com uma escalada armamentista no país. Pesquisa da revista Veja em parceria com a CNT/Sensus, divulgada em 2008, mostrou que 82,6% dos militares acreditavam que a Amazônia corre o risco de sofrer ocupação estrangeira.

Governador gaúcho, o ex-ministro da Justiça Tarso ­Genro já declarou: “Há visões da comunidade internacional que defendem a Amazônia como se ela fosse território da Humanidade e não território brasileiro. Isso aí esconde interesses econômicos sobre a Amazônia como reserva planetária para grandes multinacionais e para controles territoriais de outros países sobre o Brasil”.

Defender a Amazônia é assunto prioritário na Estratégia Nacional de Defesa, que prevê a ampliação e o reposicionamento de tropas nas áreas de fronteira, além de melhorias no monitoramento por satélite da região, feito pelo Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam).

O brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior lembrou, em resposta à senadora Ana Amélia (PP-RS), que o Brasil é um dos cinco países com melhor sistema de controle de tráfego. “Nós implantamos os radares na área da Amazônia Legal, na década de 90, que era a infraestrutura do Projeto Sivam, e com aquilo nós temos cobertura e controle efetivo por radar em todo o território”.

O então chefe do Estado-Maior da Armada, almirante  de esquadra Luiz Umberto de Mendonça, explicou na CRE que a Amazônia é um teatro de guerra terrestre e a Força Aérea “terá lá sua força”, mas lembrou que, para chegar à região, o combustível terá que ir pelo mar.

“A força naval terá como tarefa principal a manutenção da integridade da calha principal e dos afluentes navegáveis na Bacia Amazônica. Teremos que ter capacidade de executar controle de área marítima móvel, que são os chamados comboios, para proteger navios que se deslocam pela superfície para suportar a guerra na Amazônia”.

Para o general Aderico Mattioli, diretor do Departamento de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, é crucial para o país a implantação dos 28 pelotões de fronteira previstos na END e a concretização do Sistema de Monitoramento Integrado das Fronteiras Terrestres (Sisfron), que pretende dar  apoio muito forte nessa área.

“Atualmente, não vemos as fronteiras como riscos; vemos as fronteiras muito mais como possibilidades de integração, como fatores de integração e de cooperação [com os vizinhos]. O nosso relacionamento está excelente”, ressaltou o general Mattioli.


Fronteiras sob risco

A visão não é unânime. Na região amazônica, para o general Luiz Eduardo Rocha Paiva, Roraima é a área alvo de “maior ameaça” e, em menor escala, a foz do rio Amazonas. “Lembro que as Guianas são uma cabeça de ponte da Otan, porque aqui é a França, a ex-Holanda e a ex-Inglaterra”, alertou Rocha Paiva, mostrando em um mapa a fronteira norte do país.

“Se não tivermos soberania plena sobre a Amazônia, essa integração [continental] nunca vai ocorrer, porque ela não é interesse de nenhuma potência rival. Então, precisamos manter a soberania plena sobre a Amazônia porque ela é o ponto de união dessa integração”, completou o general da reserva, para quem é inegável a pressão internacional, materializada sob o discurso da proteção das ­etnias indígenas e do patrimônio ­ecológico da região.

Para o almirante Mario Cesar Flores, diante da necessidade de o país construir “um poder militar capaz de prover a ação necessária à tranquilidade e segurança”, a Amazônia merece agora maior atenção.

“Não se trata de ameaça de Estados vizinhos, que para isso não há motivos nem condições — essas o atual instigante armamentismo venezuelano pode vir a construir —, mas de ameaças irregulares transfronteiriças e da possibilidade de que eventuais, ainda que improváveis, conflitos entre eles perturbem a estabilidade e a ordem na região”.

Ex-professor de Estratégia Nacional na UFRJ, Darc Antonio da Luz Costa avalia que, fora do campo militar, a maior das ameaças que pesa hoje sobre o Brasil é “a fragmentação de sua unidade nacional”, por causa justamente do discurso de internacionalização da região.

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2 horas atrás, Edmar Alves disse:

Uma publicação mais técnica e que nos ajuda a compreender melhor os fatos e realidade da Amazônia...de uma pessoa com bastante conhecimento de "dentro" da Amazônia.

Lembrando aqui, inclusive até comentei com Gilbertinho em outra oportunidade em um post de outro assunto, entrem no google maps e vejam em quais regiões a Amazônia está sendo devastada, exatamente às margens das estradas e centros urbanos onde os militares invadiram na marra sem autorização de índios (Alias matando todos que entravam no caminho) com o simples lema moralista citado "Integrar para não entregar!"....

Por outro lado como as ações de ongs conseguiram "frear" o desmatamento...

Aí análise a forma de atuação de cada lado e suas causas e consequências.... 

Agradeço pela pertinência e generosidade de suas palavras.

Abraço do Gilbertinho

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Em 07/04/2017 at 15:51, Shoji Ito disse:

FABRICIO, complementando sua postagem,

Matéria postada em UOL NOTICIAS em 2013, que traz uma parte de verdade dos motivos de interesse internacional sobre a Amazônia, que conta com a ajuda de falsos brasileiros de todos os níveis e tipos, que ao invés de defenderem os interesses do Brasil querem  sucatear a Amazônia, na mais variada forma.

Temos um tesouro da humanidade em nossas mãos, mas, infelizmente não sabemos usar e aproveitar......

 

Brasil enfrenta pressões internacionais por causa da Amazônia.

 

Não é de hoje que os 2.014.283 quilômetros quadrados de Amazônia brasileira são objeto do desejo de alguns dos mais influentes atores no mapa geopolítico. Ali estão um quinto da água doce do planeta e o maior banco genético (15% de todas as espécies de plantas e animais conhecidas), além de enorme potencial econômico. Um exemplo: multiplicando o valor de cada minério pelos estoques já medidos no subsolo da Amazônia, excluído o petróleo, tem-se como resultado a impressionante quantia de US$ 7,2 trilhões. Esses fatos foram explicitamente lembrados pela maioria dos debatedores sobre o tema defesa nacional na CRE.

 

 “É verdade que há um interesse internacional, o Brasil desperta cobiça. A floresta amazônica desperta cobiça por sua biodiversidade. Temos de estar preparados para defender qualquer tipo de olho gordo em cima dessas nossas riquezas”, advertiu, sem meias palavras, o presidente da CRE, senador Fernando Collor.

 

A própria Estratégia de Defesa Nacional deixa clara a postura do país em relação à questão: “Quem cuida da Amazônia brasileira, a serviço da Humanidade e de si mesmo, é o Brasil”.

 

Colabora para o inquietamento em relação à segurança da região o fato de que há extensões de fronteira, ao longo das Guianas, onde por centenas de quilômetros não se registra a presença de qualquer representante do Estado brasileiro, militar ou civil. São áreas de reservas indígenas, por exemplo, onde a atuação de organizações não governamentais com vínculos no exterior causam, para dizer o mínimo, forte ­preocupação dentro e fora do governo.

 

Collor não vê como apenas nociva essa presença. “A ­influência que vem de fora é em parte boa e sincera e, de outra parte, não tão sincera. Embora possa vir com uma capa bonita, por dentro trata-se de tirar algum tipo de proveito. Cabe a nós sabermos o que vai ser bom e o que não vai ser bom”, ­avaliou o senador.

 


Discurso ameaçador

 

São muitos os exemplos, ao longo das décadas, de movimentos e declarações feitas por alguns dos mais importantes líderes mundiais acerca do “interesse internacional” pela Amazônia. O professor Marcos Coimbra, ex-docente de Economia na Universidade Cândido Mendes e na UERJ e membro da Academia Brasileira de Defesa, pesquisou os antecedentes da cobiça internacional sobre a região e vem, há anos, alertando para a ameaça. “Em 1850, os EUA já pregavam a ocupação internacional da região”, garante. “Em 1992, a chamada ­Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, avançou o processo”, descreveu o professor, em artigo sobre a questão.

 

Em geral, adverte o estudioso, a carta indígena ou ambiental é lançada sobre a mesa para reivindicar controle “supranacional” sobre uma região que equivale a um quarto do território nacional. O Conselho Mundial de Igrejas, com sede em Genebra, em seu documento Diretrizes para a Amazônia (1981), prescreve a internacionalização da área.

 

“A Amazônia total, cuja maior área fica no Brasil, mas que compreende também parte dos territórios venezuelano, colombiano e peruano, é considerada por nós como patrimônio da Humanidade. A posse dessa imensa área pelos países mencionados é meramente circunstancial”, apregoa o documento.

 

Coimbra coleciona frases que servem para amplificar o temor dos que identificam uma conspiração internacional em curso. De Madeleine Albright, primeira mulher a ocupar o cargo de secretária de Estado dos EUA (1997–2001): “Quando o meio ambiente está em perigo, não existem fronteiras”. Do ex-presidente francês François ­Mitterrand: “Alguns países ­deveriam abrir mão de sua soberania em favor dos interesses globais”. Ou do ex-presidente russo Mikhail Gorbachev: “O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais”. Ou, por fim, do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, Prêmio Nobel da Paz: “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é só deles, mas de todos nós”.

 

Ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, o ­almirante reformado Mario César Flores escreveu que, com o aumento das preocupações ambientais e climáticas, “o insólito droit d’ingérence citado pelo presidente Mitterrand, sem mencionar de forma clara a hipótese militar, pode de fato vir a crescer como ameaça virtual, no correr do século 21”.

 

Estratégias definidas

 

Não é só paranoia de nacionalistas extremados, ou jogo de cena dos que querem lucrar com uma escalada armamentista no país. Pesquisa da revista Veja em parceria com a CNT/Sensus, divulgada em 2008, mostrou que 82,6% dos militares acreditavam que a Amazônia corre o risco de sofrer ocupação estrangeira.

 

Governador gaúcho, o ex-ministro da Justiça Tarso ­Genro já declarou: “Há visões da comunidade internacional que defendem a Amazônia como se ela fosse território da Humanidade e não território brasileiro. Isso aí esconde interesses econômicos sobre a Amazônia como reserva planetária para grandes multinacionais e para controles territoriais de outros países sobre o Brasil”.

 

Defender a Amazônia é assunto prioritário na Estratégia Nacional de Defesa, que prevê a ampliação e o reposicionamento de tropas nas áreas de fronteira, além de melhorias no monitoramento por satélite da região, feito pelo Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam).

 

O brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior lembrou, em resposta à senadora Ana Amélia (PP-RS), que o Brasil é um dos cinco países com melhor sistema de controle de tráfego. “Nós implantamos os radares na área da Amazônia Legal, na década de 90, que era a infraestrutura do Projeto Sivam, e com aquilo nós temos cobertura e controle efetivo por radar em todo o território”.

 

O então chefe do Estado-Maior da Armada, almirante  de esquadra Luiz Umberto de Mendonça, explicou na CRE que a Amazônia é um teatro de guerra terrestre e a Força Aérea “terá lá sua força”, mas lembrou que, para chegar à região, o combustível terá que ir pelo mar.

 

“A força naval terá como tarefa principal a manutenção da integridade da calha principal e dos afluentes navegáveis na Bacia Amazônica. Teremos que ter capacidade de executar controle de área marítima móvel, que são os chamados comboios, para proteger navios que se deslocam pela superfície para suportar a guerra na Amazônia”.

 

Para o general Aderico Mattioli, diretor do Departamento de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, é crucial para o país a implantação dos 28 pelotões de fronteira previstos na END e a concretização do Sistema de Monitoramento Integrado das Fronteiras Terrestres (Sisfron), que pretende dar  apoio muito forte nessa área.

 

“Atualmente, não vemos as fronteiras como riscos; vemos as fronteiras muito mais como possibilidades de integração, como fatores de integração e de cooperação [com os vizinhos]. O nosso relacionamento está excelente”, ressaltou o general Mattioli.

 


Fronteiras sob risco

 

A visão não é unânime. Na região amazônica, para o general Luiz Eduardo Rocha Paiva, Roraima é a área alvo de “maior ameaça” e, em menor escala, a foz do rio Amazonas. “Lembro que as Guianas são uma cabeça de ponte da Otan, porque aqui é a França, a ex-Holanda e a ex-Inglaterra”, alertou Rocha Paiva, mostrando em um mapa a fronteira norte do país.

 

“Se não tivermos soberania plena sobre a Amazônia, essa integração [continental] nunca vai ocorrer, porque ela não é interesse de nenhuma potência rival. Então, precisamos manter a soberania plena sobre a Amazônia porque ela é o ponto de união dessa integração”, completou o general da reserva, para quem é inegável a pressão internacional, materializada sob o discurso da proteção das ­etnias indígenas e do patrimônio ­ecológico da região.

 

Para o almirante Mario Cesar Flores, diante da necessidade de o país construir “um poder militar capaz de prover a ação necessária à tranquilidade e segurança”, a Amazônia merece agora maior atenção.

 

“Não se trata de ameaça de Estados vizinhos, que para isso não há motivos nem condições — essas o atual instigante armamentismo venezuelano pode vir a construir —, mas de ameaças irregulares transfronteiriças e da possibilidade de que eventuais, ainda que improváveis, conflitos entre eles perturbem a estabilidade e a ordem na região”.

 

Ex-professor de Estratégia Nacional na UFRJ, Darc Antonio da Luz Costa avalia que, fora do campo militar, a maior das ameaças que pesa hoje sobre o Brasil é “a fragmentação de sua unidade nacional”, por causa justamente do discurso de internacionalização da região.

 

Shoji, 

Você se revela uma pessoa instruída, com conhecimento do tema segundo a visão de pessoas ilustres (alguns nem tanto, como Collor) espalhadas por todo o país. Só tem um problema nessa equação: nenhum deles mora, trabalha ou conhece bem a região e suas tendências sociais e econômicas.

Ao contrário do que diz, nossas fronteiras com a Venezuela, Colômbia e Guiana (são as que conheço) são habitadas por índios bem aculturados e entrosados com a sociedade envolvente (nós). Tudo o que acontece por lá é do conhecimento geral de todos os habitantes das cidades da Amazônia Setentrional Brasileira. O amigo também tem de saber que é o oposto, nossos garimpeiros e produtores rurais (latifundiários) é que ocupam os países vizinhos. Daí, as ameaças fronteiriças acometem a eles, e não a nós, que os invadimos. Ah, o que pode ser considerado exceção, em tempos atuais, é a migração dos venezuelanos para Roraima em face da crise econômica e política da Venezuela. A consequência disso é que milhares de "venuscas" vieram para as cidades de Roraima para conseguir meios de se alimentar, e seguindo nossa tradição cosmopolita, foram bem recebidos. O que vemos por aqui é o sensível aumento de prostitutas (até bem bonitas), ladrões e trabalhadores. Tudo vai se acomodar, mas por favor apague essa ideia equivocada de ameaças às nossas fronteiras;

Outro ponto que você cita aborda os interesses multilaterais por nossa biodiversidade. Esqueceu-se de mencionar os serviços da floresta em relação ao sequestro de carbono, mas tudo bem, você está certo. O banco de germoplasma da Amazônia interessa à ciência, a nível global, e não vejo nenhum óbice à seus esforços preservacionistas, porque se depender de nossos governantes, logo nossa Amazônia será transformada noutro Atacama (desertificação lenta e gradual). Afirmo isso porque pessoalmente proibi várias tentativas de extração de recursos madeireiros em Roraima, inclusive governamentais.

Ao final, dileto sábio, dois últimos acréscimos: um de ordem geopolítica, esclarecendo que a Amazônia é formada por nove países (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela), e o único a utilizar essa retórica nacionalista e xenófoba é o Brasil; outro, que as posições de políticos e generais do outro extremo do país não podem ser legitimadas e tidas como verdades, à luz da razão e do bom senso. Tais falas denunciam seu desconhecimento sobre a Amazônia. Tenha certeza que se tais arroubos e pronunciamentos proviessem de gente que conhece efetivamente a realidade amazônica, eu sentaria na primeira fila, como bom aluno que sempre fui. 

A situação da nossa Amazônia é idêntica àquela em que outros se veem instados a cuidar de filhos de quem não tem a menor competência para fazê-lo. 

Com o devido respeito e carinho do Gilbertinho da Amazônia  

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Mas um acontecimento recente coerente e alinhado com tudo que vimos debatendo nesse tópico:

Se trata da entrega de mais um pedaço (Generoso) da Amazônia e de nossas riquezas minerais ao GRINGOS, e principalmente devastação de mais uma fatia (Generosa) de floresta virgem e matança de indígenas que por lá habitam, aliás habitavam, sem fazer mau a ninguém....mas, como "eles" gostam de dizer, esses vagabundos (Para eles: Todos aqueles que não fazem parte do mercado de trabalho da sociedade moderna) estão atrapalhando o crescimento econômico... :/

 

A começar com uma "matéria" (Bem tendenciosa a favor do capital por sinal) "bem moldada" que convence fácil seus leitores...

http://www.valor.com.br/brasil/4934205/apos-30-anos-extracao-de-ouro-pode-voltar-amazonia

 

Abaixo link de uma matéria para entender melhor historia da criação do Renca, vejam que Presidente Figueiredo (Regime Militar, embora considerado progressista por muitos na sua época, mas no mínimo um "democrata") interviu na época a entrega ao capital estrangeiro, mas agora como vimos acima na matéria do valor, o Temeroso (Michel Temer) entregará aos gringos nossa riqueza... :(

http://www.brasilmineral.com.br/noticias/o-primeiro-passo-para-o-fim-da-renca

Abaixo link de uma matéria com interpretação numa linha de pensamento a qual compactuo, os fatos no decorrer da historia descrevem muito bem a ação do poder econômico se julgando acima de qualquer outro, seja "mérito" ou qualquer bem maior, inclusive a vida, para tristeza da humanidade... 

http://www.tijolaco.com.br/blog/temer-prepara-entrega-de-reserva-gigante-de-ouro-na-amazonia/

" ...na prática, abre caminho para a devastação de 46 mil quilômetros quadrados de floresta.

Para que você tenha ideia do que isso representa, é quase que a soma de todo o território dos estados de Sergipe e Alagoas, somados.

A área, situada em parte do Pará e em parte no Amapá é praticamente toda coberta de mata e habitada por indígenas."

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