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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 15-07-2017 em todas áreas

  1. fish.shimano.com/content/sac-fish/en/home/products/fishing-reels/baitcast/chronarch-g.html Eu vou esperar lançar uma nova aldebaran com as novas tecnologias...
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  2. Caro Beto, Tudo indica que sim. A River Plate deve de fato operar no Jurubaxi, com exclusividade, a partir na nova temporada que se avizinha (setembro/2017-março/2018). Sabemos que até a temporada passada diversas operadoras exploravam livremente os rios de SIRN, contudo, com a edição da IN/03/FUNAI, que regulamentou a atividade de pesca esportiva em terras indígenas, o MPF publicou decisão pelo impedimento da venda de pacotes de pesca por toda e qualquer empresa em SIRN, citando nominalmente algumas delas. A partir desse marco, a pesca esportiva em SIRN está totalmente suspensa, até que todo um processo de regularização seja consumado. Antes de prosseguir, preciso fazer uma correção à sua fala: primeiro, praticamente 100% das terras de SIRN são indígenas, em menor ou maior estágio de regularização. Segundo, para fins da já referida IN/03/FUNAI, para uma T.I. (Terra Indígena) ser assim considerada, basta que tenha sido publicado o respectivo estudo antropológico com a respectiva demarcação, isto é, não se exige, para a incidência da IN, que qualquer das áreas ocupadas por populações indígenas tenham sido fisicamente demarcadas e cumpridos todos os ritos vinculados à sua regularização. Nesse contexto, informo que o Jurubaxi integra a TI Jurubaxi-Téa (são três os principais rios abrangidos pela TI, e dois já fazem parte de sua denominação). Daí, uma das questões fica respondida: O Rio Jurubaxi integra uma Terra Indígena, e a pesca esportiva só pode ser desenvolvida nele por empresa que tenha atendido os requisitos legais especialmente exigidos pela IN/03/2015/FUNAI. Adiante, esclareço que River Plate é o nome fantasia da empresa LIGA DE ECO-POUSADAS DA AMAZÔNIA, uma das mais antigas operadoras brasileiras de pesca em nossa Amazônia. Em termos de pesca em terras Indígenas, ela opera há um bom tempo nos rios Marmelos, Igapó-Açú e Matupiri, abarcando três diferentes áreas. Ela não pesca em regime de compartilhamento de áreas com outras empresas do ramo, em razão do excesso de estresse de repetidas capturas de espécimes do Tucunaré, o que ocorre nesses casos. Diferentemente, a LIGA adota planos de manejo par todas as áreas em que opera, o que permite um descanso maior aos peixes já capturados e reentroduzidos. De outro lado, não creio que o fato de uma única operadora explorar a pesca num dado local seja negativo, se considerarmos que não basta alguém (brasileiro ou não) ter vontade de pescar na Amazônia. É essencial que a expectativa de capturas seja atendida em plenitude. Afinal, as despesas são relativamente altas, e é preciso que um bom produto seja entregue ao cliente, sob pena de ele repercutir o que há de pior junto ao mercado, cujos efeitos dispensam comentários. Vai pesar mais no bolso uma pescaria em SIRN? Sim, vai pesar. Ocorre que estamos numa transição até tardia diante dos cenários tradicionais envolvendo a exploração da pesca por empresas ditas "especializadas". É que, ao longo dos anos, prevaleceu um binômio pescador-operador. O primeiro pagava o pacote e o operador o conduzia a bons destinos, sem ter de pagar nada por isso, permitindo-se uma maior lucratividade, porém sem sustentabilidade social, quando o correto é que se formasse um trinômio obrigatório, envolvendo o componente social, os ribeirinhos residentes nos chamados destinos turísticos. Esses, de forma gradual, aperceberam-se que suas áreas de uso tradicional vinham rendendo altos lucros para empresários, desconsiderando as necessidades de desenvolvimento local. A partir disso, o ingresso de barcos ou a instalação de lodges vem obrigando o empresariado a destinar parte de seus lucros em remuneração de contratos celebrados com comunidades ribeirinhas, e para manter a maior receita financeira possível, eleva os preços dos pacotes que oferecem. No caso das Terras Indígenas, o impacto é ainda maior, já que se exigem remunerações contratuais bem mais altas (100% maior), além de investimentos infraestruturais, estudos ambientais e fiscalizações permanentes e capacitações comunitárias, tudo a fundo perdido. Esses fatores determinam a definição de um preço maior para destinos situados em terras indígenas, porém os resultados da pesca justificam em razão do alto grau de preservação dos estoques pesqueiros. Finalizando essa nossa conversa, acrescento que as várias operadoras de pesca de SIRN, atualmente proibidas de operar e vender pacotes, parecem padecer, em alguma medida, de uma qualificada gestão administrativa. Veja que a IN/03/FUNAI foi publicada em junho de 2015, o MPF recomendou a proibição em novembro de 2016, a FOIRN (Federação dos Povos Indígenas do Rio Negro) publicou matéria a respeito. Todas tiveram tempo suficiente para buscar sua regularização, porém optaram por reclamar que um "gringo" estaria tentando tomar o lugar delas no Jurubaxi ao invés de "fazerem a lição de casa". Note que sequer sabiam ou procuraram saber se a empresa seria nacional ou estrangeira. Interessante é que nenhuma delas também se preocupou com o desenvolvimento social e econômico dos povos indígenas dessas terras ao longo de anos, apesar de explorarem "seus quintais" à vontade, sem custo algum. Toda consequência é decorrente de fatos, e o caso é exatamente esse. Em suma, entendo que a liberação dos rios de SIRN dependerá do cumprimento das exigências da IN/03/FUNAI por toda e qualquer empresa interessada. O processo é burocratizado e pautado em peças técnicas, econômicas e contratuais extensas, o que recomenda começar o quanto antes. Apenas empresas pré-qualificadas terão o direito de exploração exclusiva dos rios situados em T.I. A LIGA percorreu esse caminho desde dezembro/2016, e somente agora é possível adiantar que ela passará a ser a operadora exclusiva do Jurubaxi nesta próxima temporada. Se puder ajudar em algo mais, basta pedir. Abraço do Gilbertinho
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  3. desculpe demorar a responder astra, só vi o tópico agora leva numa lavagem de carros, normalmente eles tem aquelas mangueiras flexiveis, pede pra ele dar uma lavada por dentro, deixe que usem metacil e pede pra colocarem outro desengordurante forte ( SIM eles normalmente tem um mais forte que metacil que é pra lavar a parte do motor e por baxo ) não tem erro, sai brilhando esse tanque ai, depois lava ele com uma gasolina velha ou alcool pra tirar oq sobrou das impurezas e agua abraço
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  4. kkkkkkkk esse sim é PESCADOR DE VERDADE nos que somos pescadores nunca conseguimos aguardar até o fds para testar equips novos kkkkkkkkk bacana...
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