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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 20-11-2017 em todas áreas

  1. Atenção a seguir um relato grande, porém para mim emocionante. As fotos foram compactadas para caber no relato, quem quiser fique a vontade para seguir no Instagram: @ederfishing. Depois de quase um ano de expectativa e de um sensacional grupo formado, enfim chegou a tão sonhada partida ao Alto Rio Trombetas. O GRUPO Há quase um ano formamos nosso grupo no Whastapp e fomos nos entrosando aos poucos. O time foi formado por 4 paulistas e 4 mineiros. @Lucas Postali Furlani – Serra Negra/SP Michel Guerra - Serra Negra/SP @Igor Toniato – Campinas/SP Antonio Carlos Fortunato – Máua/SP @Rafael Nunes Lima – Coromandel/MG Fernando Dorado - Coromandel/MG Clayton - Coromandel/MG Eder Nascimento – Belo Horizonte/MG Particularmente eu tive o privilégio de conhecer alguns parceiros do grupo antes mesmo do embarcamos para nossa aventura no Trombetas. Tive a chance de conhecer: Lucas, Rafael e Igor que pescaram comigo em Três Marias. Conhecendo estes 3 primeiros tive um noção de que se tratava de um grupo de pessoas diferenciadas, seres humanos valorosos. O que se confirmou na chegada em Manaus. A sintonia fluiu tão natural que parecia sermos amigos de longa data. É válido dizer que mesmo antes de pescarmos juntos no Rio Trombetas metade deste grupo já tinha se comprometido em estar juntos em uma nova aventura para 2018. A VIAGEM O pessoal de Coromandel saiu um dia antes do interior de Minas rumo a Brasília e por lá passaram a noite. Esta noite foi longa para alguns, kkkk, Michel ficou pilhando o grupo durante toda a madrugada ajeitando suas tralhas. Na manhã seguinte cada um foi para seu aeroporto de origem rumo a Manaus, eu tive a chance de fazer conexão em Guarulhos, onde encontrei com Antonio Carlos, a quem simplesmente chamamos carinhosamente de Fortunato. O pessoal de Serra Negra e Coromandel chegou logo pela manhã em Manaus e já foram visitar a cidade a almoçar. Enquanto eu, Igor e Fortunato chegamos mais tarde e de cara já encontramos com Lucas a quem eu já conhecida e Michel na recepção. Por fim ajeitamos as coisas e demos um volta na cidade à noite. No dia seguinte o vôo fretado direto a comunidade de Cachoeira Porteira durou cerca de 1h40min sobrevoando a exuberante floresta amazônica. Chegando a comunidade fomos recebidos pelo amigo @Pimenta Fishing que elaborou toda nossa operação. Falar da pessoa do Carlos é algo a parte, pessoa sensacional, que nos tratou com excelência em todos os aspectos. Almoçamos uma comida muito boa na comunidade e tivemos a oportunidade de conversar um pouco com alguns quilombolas que são pessoas simples, mas de uma educação e trato refinado. Seguindo viagem pegamos um caminhão estilo pau de arara e rodamos cerca de 31km até o Igarapé que estava quase seco mais ainda navegável. O IGARAPÉ Sem demagogia, mas só esta oportunidade de navegar no Igarapé já valeu a viagem, porém eu ainda não sabia as maravilhas que estavam por vir. Após cerca de uma hora ou mais navegando no Igarapé eis que de repente surge o majestoso Rio Trombetas. Um espetáculo a parte da natureza, com suas corredeiras e pedras um visual que me deixou em êxtase. Rio Trombetas A POUSADA Simples, mas com conforto que o pescador precisa, bons quartos, bons banheiros e um serviço de lavanderia nota 10. Uma comida muito bem preparada pelas meninas que cuidaram da nossa alimentação com muito carinho e capricho. Sem falar na mascotinha que nos recebeu com todo carinho e que de imediato batizamos de Dilminha é claro. A PESCARIA (ATÉ QUE ENFIM NÉ EDER, KKKK!!!) Já na comunidade quilombola Carlos tinha nos adiantado que se tratava de um período atípico naquela região da Amazônia, pelos elevados índices de chuvas dos últimos dias o rio subiu cerca de 30 centímetros em menos de dois dias e que isso poderia atrapalhar a pescaria principalmente do peixe de couro que sentiu muito a oscilação do Rio. De fato chegamos com Rio alto, mas isso não desanimou ninguém e logo bem cedo após um café bem tomado fomos atrás dos peixes. PRIMEIRO DIA DE PESCA A pescaria de bait no Rio Trombetas é diferente de tudo que se pode imaginar, esquece se você tem experiência na Amazônia , em lago, seja onde for. No Trombetas é muito diferente. Então eu apanhei muito, muito no início do primeiro dia para me adaptar ao novo. Foram muitas cabeleiras no início do dia e vendo meu parceiro Igor pegar peixe e eu com dedão atolado. Mas com toda humildade virei para o guia e disse: “por favor você tem toda liberdade para me indicar iscas e me corrigir no que eu estiver fazendo de errado”. Ai o guia entrou em ação e disse:” hoje e ainda mais neste horário coloca uma meia água”. Fui no meu estojo e mostrei para ele uma isca que ganhei da minha amiga Kenia Cristina da Yo Zuri, já tinha sido zuado aos montes por causa daquela isca que estava lá novinha, azul no dorso e com gliter prata extremamente brilhante nas laterais. O guia olhou a isca e disse é esta mesmo que você vai usar. O guia Malhadeira ainda deu outra dica: “quando eu digo arremessa atrás da pedra você esta arremessando depois dela, atrás da pedra é naquele remanso que se forma da corredeira onde a água é um pouco mais calma. Ai meus amigos eu fui para galera, e a isca com gliter arrebentou de pegar peixe, fora que no final da tarde foi só explosão na superfície. Ainda entram belos trairões na artificial. SEGUNDO DIA DE PESCA Neste dia fomos pescar em outros pontos e logo no primeiro arremesso, quase que na caída da isca, logo na primeira popada entra um belo tirorus dando uma pancada na superfície que foi vista por todos demais do grupo que estavam passando com barco ao lado. Neste dia mais consciente dos pontos de arremesso pude variar muitas técnicas o que rendeu belas capturas tanto na meia água, quanto na superfície. Fiz meu primeiro duble sozinho, e não era cardume. Engatei o primeiro peixe no Popper e vi que o outro estava atrás disse para Igor arremessar atrás que o maior estava junto. Igor tentou três vezes sem sucesso, dei a chance para ele, mas no instinto já passei a mão no outro conjunto e segurei o primeiro entre os joelhos. Arremesso preciso e uma tomada de linha muito forte, primeiro dublê da minha vida, coisa de programa de TV kkkk. Neste mesmo ponto ainda peguei 4 tirorus, levantava no Popper e engatava na meia água no visual, usando técnicas com catimbada e nados erráticos lentos vigorosos. Foi espetacular, uma grande realização para um pescador esporádico como eu. Igor ficou impressionado com minha isca com gliter, kkkk, e acabei emprestando ele uma plano B que eu tinha também da Yo Zuri e com ela ele fez a sua alegria. Ainda fizemos um dublê de trairão e tucunaré no mesmo ponto, arremessando praticamente no mesmo lugar. Fantástico! TERCEIRO DIA DE PESCA Desta vez fui pescar com meu parceiro Rafael Lima e decidimos focar somente no bait. Com rio começando abaixar bem tivemos muita ação de peixe, várias pancadas na superfície. Enquanto eu arremessava de um lado e tomei uma pancada no Popper que não entrou Rafael com sua bonne fazendo um trabalho mais isticado toma uma sepada logo em seguida da pancada que tomei, escutei só o barulho e virei na hora. Com uma tomada de linha monstro eu grito com Rafael: “não deixa ir para o pau não, não deixa ir para o pau não!” Mas como segurar uma tomada de linha daquela? Rafael simplesmente respondeu: como? Realmente não tinha jetio eu só vi o rabo do tucuna que fatalmente seria o maior tucunaré que eu teria visto embarcado na minha vida. O danando foi para o pau e escapou. Neste mesmo dia no fim da tarde tomei outra pancada na superfície de outro tucunaré gigante que tirou o corpo todo para fora da água e não entrou com tudo no Popper. Segundo Malhadeira ambos os peixes eram acima de 6kg. QUARTO DIA DE PESCA Ainda pescando com Rafael este dia foi o menos produtivo, mas nem por isso foi um dia perdido. Subimos o Trombetas em direção ao Rio Velho onde iríamos acampar batendo isca, pegamos poucos tucunarés nesta manhã. Durante a tarde eu e Rafael decidimos tentar peixe de couro, mesmo não sendo nosso forte, isca na água. Rafael teve uma tomada de linha bem grande e mostrou que de fato é pescador de tucunaré, kkkk. Deixou o peixe carregar demais e errou a fisgada. O guia disse que era tomada de linha de pirarara. Uma pena esta não foi para foto. Chegando ao Rio do Velho, outro rio espetacular, de beleza sem igual. Apoitamos o barco e o Rafael me pega um trairão enorme que deu até medo de pegar ele com alicate boga. Chegamos ao acampamento e foi uma grande confraternização. QUINTO DIA DE PESCA Voltando a pescar com Igor e ainda no Rio do Velho, nos aventuramos a ir a um lugar que poucos chegam ainda mais com rio baixo, depois de puxar canoa e muito esforço chegamos em um famoso poço dos Trairões. O guia Malhadeira pode mostrar que conhece muito, segundo ele poucos tem peito para chegar até ali. De fato era verdade e somente ele o guia Camisa foram guerreiros de chegar neste ponto e fomos brindados com muitos trairões e uma cachara pega pro Michel, este um caso a parte que merece um tópico só para ele, estava iluminado o garoto. Depois do almoço ainda tínhamos que descer o Rio do Velho e retornar ao Trombetas. Malhadeira ainda parou em um ponto onde tive a chance de pegar uma bela cachara. Ainda paramos para pegar umas corvinas e escutar o ronco delas a uma profundidade de mais de 20 metros foi algo que me impressionou. Quando acha o cardume pega uma atrás da outra, temos até que parar de pescar porque é um peixe que ao chegar na superfície dificilmente escapa vivo, o que é uma pena pois é uma pescaria extremamente gostosa. Depois fomos navegar rumo ao Trombetas, tínhamos um longo caminho pela frente. Mas nosso guia com toda humildade disse ainda vamos parar no finalzinho da tarde para pegar 5 tucunarés. Impressionante, já era 18 horas eu disse para ele: Malhadeira não vai dar tempo para pegar esses tucunarés não já esta escurecendo. E ele com toda calma reafirmou: ainda vamos pegar cinco. E foi batata com 15 minutos tivemos tanta ação de tucunaré que pegamos exatamente o que ele disse, palmas para guia. Ainda fizemos um pesca noturna para tentar um jaú ou pirarara, porém Igor pegou um Palmito. SEXTO E ULTIMO DIA DE PESCA Saímos bem cedo, primeiro que todos os demais em busca de grandes tucunarés. Pegamos muito peixe na superfície e ainda pude fazer outro dublê. A cena do segundo dia se repetia e eu fazia meu segundo dublê. Ainda tive uma pancada na superfície e tomada de linha tão forte que não agüentei segurar, não sabia que peixe que era. Ao saltar um show a parte, uma linda e enorme bicuda, que chegando ao barco da mais um belo salto e vai para vida ser querer ser fotografada. Um pouco depois, recebi uma tomada de linha tão forte que não agüentei segurar, o tirorus foi para pedra e cortou o líder. O guia sorriu e disse: por essa tomada de linha este era seu troféu. MICHEL O CAMPEÃO DA PESCARIA Existe o cara com sorte, existe o cara largo, existe o cara muito largo e existe o Michel. Apelidado por Temer pelos guias, o garoto estava iluminado, pegava peixe até sem querer. E ainda parando para almoçar me tira uma cachara na frente de todo mundo. E o troféu da pescaria foi dele, um Tirorus acima de 6k. Parabéns Michel você merece demais. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Rio Trombetas acima da Cachoeira Porteira é um rio espetacular, com lindas corredeiras e se vê muita vida, peixe batendo na superfície para se alimentar o tempo todo. De fato a pratica do pesque solte tem ocorrido na região, muitos peixes fisgados se via marca de outra garatéia. Na nossa turma mesmo um único tucunaré foi sacrificado, pois a piranha comeu sua calda em meio à corredeira, infelizmente aconteceu comigo. Outro fator de suma importância para uma pesca bem sucedida é o guia, esses caras fazem toda diferença e merece todo nosso respeito. O fato é que dois guias se sobressaíram muito em relação aos outros dois, o que vez a pescaria das outras duplas ser com menos ação. Acredito que pela fama que o lugar ganhou nos últimos anos por ser um lugar de natureza intocável e não ter pesca predatória, como de fato é, a pressão de pesca pelos pescadores esportivos vem aumentando, tendo em vista ao número de pousadas que aumenta cada ano que se passa o que tem tornando a pescaria ainda mais difícil por lá. EQUIPAMENTOS MAIS UTILIZADOS Varas: Enzo 17lb 6’ - Green Baas 25lb 5.8’ Carretilhas: Curado 71xg -Core 51mg Iscas: Vulcam 100; Yo Zuri FMove 13cm Linha Sufix 55lb e Leader Linesystem Japones 50lb AGRADECIMENTOS Agradeço em especial minha esposa e meu filho que torceram para eu ter uma pescaria inesquecível como de fato foi. Agradeço também cada um dos meus parceiros de pesca que fez desses dias memoráveis. Agradeço também ao guia Malhadeira (Nelson) que fez toda diferença na nossa pescaria. E no final e mais importante a Deus por me dá saúde e me conceder esse privilégio de pescar na Amazônia. Até 2018 Amazônia. EM BREVE POSTAREI VIDEOS DA NOSSA AVENTURA SEGUE MAIS FOTOS DOS PARCEIROS: Claytim o homem folha kkkkkkk Homenagem ao amigo @Marcelo Pupim. Malhadeira, sabe tudo. Almoço de despedida depois de seis dias de pesca.
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  2. Salve pessoal, Retornei as pescarias no Rio PB, em dois dias fizemos como sempre uma pescaria muito divertida de Babys Tarpons e das Pescadas Amarelas que nessa época costumam entrar no estuário do Rio PB. https://youtu.be/mgVlwQjJ-ck
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  3. Mesmo nos dias maus o vicio fala mais alto....
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  4. Muito legal essa pescaria! Meus parabéns Ibrahim! Achou os bitelos! Eu ainda não conheço o Uatumã, mas irei conhecer qualquer dia desses com certeza! Um grande abraço a todos do grupo!
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  5. Parabéns Ibrahim! Só faltava esta, agora além de repiquete natural ainda temos que enfrentar os artificiais. De qualquer modo, linda pescaria e mais um lugar para desbravar. Abraços.
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  6. Belezura Ibrahim. Bons peixes até mesmo com água nas alturas, mas valeu Parabéns comparsa
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  7. Fabricio! Tuas palavras estufam meu peito. Tenho o maior respeito pela tua pessoa e pela tua conduta e posso dizer que aprendi muito nas tuas postagens principalmente com respeito a pesca amazônica....ainda estou engatinhando nos meus quase 70 anos. Se chego lá não sei, mas estou a me esforçar Grato pelas tuas palavras, grande abraço.
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  8. Opa João, sou fã da Shimano, aliás só possuo carretilhas da marca, mas sempre vejo com bons olhos as outras demais marcas principalmente as Abu e Daiwa. Tenho interesse em usar carretilhas mais leves para os açus, principalmente para zaras e sticks, recentemente comprei uma Metanium Mgl XG, ainda não usei intensamente mas já peguei alguns tucunarés de bom porte com ela, na última pescaria usei a metanium Mgl e a Curado E7, quando trocava de conjunto sentia a diferença gritante de peso, mas creio que seja também pela Metanium ser muito mais ergonômica. Estou de olho na Curado K, apesar de ser um pouco pesada, é muito mais ergonômica que a Curado E7 e isso conta muito além do peso, mas usaria a Curado K XG exclusivamente para hélices, também estou de olho na Chronarch Mgl para os açus com a intenção de usar hélices. Foto do último fim de semana próximo de Manaus, peguei esse tucunaré na corredeira, com a Metanium Mgl, suportou muito bem. Abs.
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  9. Ibraim meu velho amigo, Teria o maior prazer de pescar novamente com você....lembra que eu dizia das tuas façanhas...o único pescador que conheço que arremessa uma isca e troca ela durante o arremesso alegando que aquela isca arremessada não pega nada....kkkk....brincadeira Ibraim....foi demais pescarmos juntos Grande abraço
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  10. Que bom ler o relato, Fernando. Vou em janeiro pro Zaltana e não tinha lido quase nada sobre a operação. Parece realmente ser muito boa. Questões como revezamento de rios, chuvas e repiquetes são incontroláveis. Mas se a operação funciona, já é meio caminho andado. Parabéns.
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  11. Show de bola, Tucunaré sempre faz toda a diferença, seja grande ou pequeno, azul ou amarelo, sempre é um show pescar este peixe. Parabéns.
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  12. Com certeza tem gente mais tarimbada do que eu para falar do assunto, mas, só para abrir o caminho: IM 6, 7 ou 8 são a quantidade de módulos de grafite na composição do blank da vara.....6, 7 ou 8 milhões de módulos (mas já li também como 40, 41 e 45 milhões, que acho que é o mais certo....mas isso é detalhe técnico que vc nunca vai conferir). À princípio, quanto mais modulos de grafite mais resistente e sensível é a vara..... quanto mais módulos, você precisa de menos material para fabricar o blank, tornando-o , por isso, mais fino e leve. A desvantagem é que, aumentando-se o número de módulos, o blank vai ficando mais quebradiço. Aí entra a qualidade do fabricante em compor uma "liga" que seja possível usar mais módulos de grafite sem que a vara fique quebradiça..... ou seja.....uma IM 6 de uma companhia tem, à princípio, o mesmo número de módulos de grafite de outra companhia, mas a qualidade dos blanks pode ser totalmente diferente. À princípio, também, IM mais altos levam a varas mais rápidas. Customizar uma vara significa fazer, ou remontar uma vara sob medida para você. Aí o mais impoortante é você saber o que você quer, o que vc acha melhor para o tipo de pescaria que vc vai fazer. Aí vc escolhe, entre outras coisas.....marca, tipo, comprimento, ação e tamanho do blank, número, tipo, qualidade, disposiçaõ , desenho e material dos passadores, tamanho do cabo, eva ou cortiça, cabo inteiriço ou dividido e por aí vai ...... até o seu nome e o escudo do seu time ou seu peixe favorito vc pode colocar na vara. Ou seja, customizar uma vara comercial alterará totalmente a vara.Até a ação da vara pode mudar com a alteração dos passadores e pintura por exemplo. A ação da vara é medida pela "quantidade" de vara que inverga ao arremessar a isca. Quanto mais só a ponta da vara enverga, mais rápisa é a vara, quanto mais corpo da vara enverga, mais lenta. No meu gosto, as lentas são melhores para arremessar iscas pequenas e para determinados arremessos como o flip. Já as rápidas transmitem melhor a ação que vc faz na vara, à isca ( não perde o movimento da isca pela flexibilidade da vara). Sendo assim gosto destas varas para iscaas de superfície. Como falei, a ação da vara está relacionada `a "flexibilidade" da ponta da vara, então o cabo não altera a ação da vara mas altera outros fatores como equilibrio, possibilidade de arremessos com as duas mão, conforto ou desconforto no antebraço etc... Se o Marco puder dar uma aulinha pra gente seria fantástico. Abraços Beto
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