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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 17-07-2019 em todas áreas

  1. Rooster, Caranha e mais... Colômbia - Bahia Solano Tivemos o prazer de receber um dos maiores pescadores do Brasil: Capitão Thiago Moraes da operação Sport Fishing Sergipe. Acompanhado do grande Oswaldo, Marcos Cheque e Seno Damke Jr. O trio chegou na Bahia Solano - Colômbia dia 15/01/18 em voo fretado. Se hospedaram em nosso posto avançado na região de Punta Ardita (60milhas N) e pescaram 4 completos e intensos dias de pesca. // Tenho um post falando sobre o posto avançado neste link aqui A maré corria o padrão para a região e enchia pela manhã e final da tarde. Nesta semana, peixes esportivos como caranhas, roosters e xareus atacavam iscas de superfície (poppers, stickbait e pencil) na subida da maré. Os robalões deram as caras na forte vazante próximo as ressacas das praias e seus rochedos. Inclusive um belo Pacific Black Snook (robalo negro do pacífico) foi garantido utilizando uma técnica nova para os locais e antiga para o Cap Thiago Moraes: jig head com camarões artificiais. As caranhas como sempre manhosas e mais lentas. Porém com ataque assustador! Foi isso que relataram os amigos da expedição. Elas apareceram no popper e estouraram algumas linhas nas pedras. Os exemplares abaixo, inclusive foram capturados a poucos metros do barco. O popper Sea Fish Hunter de cor azul e cor verde foram fundamentais na pescaria desta turma. Inclusive, destacamos em todas nossas expedições pelo pacífico, que iscas de tom verde são excelentes para caranhas e roostersfish. Falando em Rooster, o Thiago garantiu também um MONSTRO desta espécie incrível. Tal animal que veio seguindo com as nadadeiras dorsais toda de fora e atacando de um vez o popper verde! E como é comum, o rooster está quase sempre encardumado e foram dois ou três atacando e brincando na flor-dágua sem parar! "Que cena incrível" relatou o experiente Cap Thiago Moraes. A turma seguiu a recomendação nos materiais para roosterfish, xaréus, red snapper. A vara ideal de numeração PE #4 à #6 com tamanho entre 7’6” e 8’ (pés) para iscas até 90g. O molinete deste conjunto será um 5.000 (Daiwa) ou 10.000 (Shimano) que comporte 300 metros de linha multifilamento PE #5 ou +70lb com leader fluorcarbon de 80 à 100lb de 2 metros de comprimento. Arremessos longos fazem a diferença, principalmente quando a água está clara e flat (tranquila). A região também surpreende pela variedade. A turma não explorou muito o light e slow jigging, mas sentiram que a categoria traz bons resultados com a variedade enorme de peixes. Muitos vermelhos, xareus e pelágicos atacam nesta área. Cardumes de atuns de pequeno porte também fizeram a alegria com muitos ataques na superfície. Logo os grandes Bravos (olho-de-boi no espanhol local) também deram as caras. No Brasil, chamadas de pitangolas, são violentas, brigam mais que outras variações da espécie, correm muito para a pedra e exigem ao máximo do equipamento. A turma teve ação na superfície, mas foi no jumping jigging que bons exemplares saíram. Não interfere muito a maré enchente ou vazante, desde que não esteja parada! Assim os Bravos estarão rodando os parcéis e pedras atacando em emboscada cardumes de peixes menores e logo, subirão em nossos poppers ou comerão os jumping jigs de média 150g. A pesca local é na maior parte em profundidade média à 30 ou 40 metros. Shockleader de 80lb com molinetes abastecidos de linha PE #5 japonesa segurarão os monstros de olho-de-boi. Pescar no oceano pacífico, nesta região específica de Bahia Solano é algo incrível e inspirador. Dias mais duros de pesca e outros mais fáceis. Porém lá temos a chance de bater nosso record em diversas categorias e modalidades de pesca. Agradecemos a preferência e confiança da turma em nossa operação exclusiva no Brasil: FishColombia colombia bahia solano pesca na colômbia olho-de-boi roosterfish caranha cubera
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  2. Que assim seja! Amém! rsrs abs
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  3. Amigos, agora na ultima semana de julho, eu, os amigos Enio, Jose Bento e Andre, partimos para conhecer os rios Roosevelt e Aripuana, seria uma forma de iniciar a temporada amazonica 2 meses antes. Foram meses de conversas e planejamento. Aqui estão somente as fotos da minha maquina fotografica Nosso destino inicial foi chegar a maravilhosa cidade de Manaus, para pernoite e no dia seguinte voarmos em voo regional até a cidade de Apui-AM, as aguas do Negro na imagem aerea ainda extremamente altas, mas a Ponta Negra já começa aparecer sua praia. Conforme, rumávamos ao sul o nivel das aguas já era mais baixo, pois a vazante nestes rios começa bem antes. Voo no Bandeirantes Aeroporto em Apui-AM Rodamos então por volta de 100km pela famosa Transamazonica, até chegarmos as margens do rio Aripuana na altura da sua balsa. As imagens são impressionantes, já de cara nos deparamos com um rio lindo e praticamente na caixa, somado a isto o pessoal da pousada nos esperava com as geladeiras abastecidas com aquelas geladas para tirar o pó da viagem...Tome cerveja. Subimos por agua em direção a pousada, que fica na confluência dos Rios Roosevelt e Aripuana. A pousada Amazon Roosevelt dispensa comentarios, seu proprietario o Sr Eduardo não mediu esforços na construção do local, o atendimento é nota mil, um verdadeiro resort no meio da selva. Quartos confortaveis, ar condicionado, uma cozinha sensacional, lavanderia, internet wifi, muita cerveja e sem perder o contato com a natureza, uma grande passarela rodeada por arvores gigantescas. Nos finais de tarde, enquanto o garçom servia um aperitivo e bebidas, ficávamos apreciando a beleza da mata e a noite o som dos da natureza embala o sono. Sempre gosto de deixar claro, que não ganho nada para fazer estes comentarios, faço porque gostei muito, se fosse contrario tambem diria a verdade da mesma forma. Após o almoço, fizemos uma pequena pescaria de reconhecimento, subimos o Rio Aripuana e pescamos em seus pedrais, pequenos tucunares e matrinchas deram as caras. a isc mais produtiva foi a valente firestick. A pescaria é feita praticamente toda no rio, nas corredeiras e remansos dos pedrais e praias, pois existem poucos lagos. Segundo dia, descemos o rio Aripuana em direção as corredeiras do Periquitos, imagina um lugar lindo, aguas rasas e rapidas, pedrais, algas verdes e vermelhas davam um colorido a agua, cardumes de matrinchas passavam pelo barco e até alguns cacharas saiam correndo qdo nos aproximavamos. A característica do local é a diversidade, tucunares, matrinchas, jatuaranas, bicudas, cachorras. Pequenos plugs até 10cm foram os mais eficientes. A cena do dia foi usando uma helice do Charles da CCM, em um remanso do pedral, um grande tucunare estoura na isca como fosse um açu, pena que errou mas a imagem fica marcada na cabeça. As bicudas tambem davam um show a parte, na força e nos ataques aos plugs de helices, mas erram demais. Almoço de matrincha assada, um espetaculo, mas o melhor é deitar naquela agua corrente e ficar virando umas geladas, dá até preguiça de voltar pescar... E olha que parar de pescar é duro, mas a agua chama para o banho. Minha Primeira Jatuarana Terceiro dia rumamos a um dos lagos do Rio Guariba(Afluente do Rio Aripuana), esse lago é gigantesco, mas tem sua boca fechada, a pousada, mantem dois barcos já colocados previamente neles. Caminhada pela mata e começamos a pescaria. o peixe estava meio velhaco, com pouca ação de superficie, mas nas twich bait( no meu caso em especificio a brava na MS), apareceram em gde quantidade, principalmente os popocas e alguns tucunares amarelos. O maior de 4 kgs. Show a parte pelos aruanas, que nessa especie do Madeira tem seu maior porte, peguei um de 78 cm e 9lbs(recorde atula da IGFA de 84cm). 9lbs 78cm Por do sol no Rio Guariba Quarto dia subimos o Rio Roosevelt em direção a cachoeira do Semauma, só a viagem já vale o passeio, as corredeiras e a cachoeira são fantasticos. Pegamos cachorras, pirarara, tucunas. Neste dia a quantidade de tucunares foi pequena. Capela do Semauma, vale uma visita. Obvio que banho nas corredeiras é imperdivel. Na volta pescamos com tuvira e minhocuçu, nunca vi tanta ação de barbado, na minha vida, é um atras do outro, em sua maioria entre 0,5 a 2kgs, mas com uma vara leve, davam muita briga. Quinto dia resolvemos voltar as corredeiras dos Periquitos, novamente muita ação de tucunas, bicudas, matrinchas e jatuaranas. Barco boiadeiro Ultimo dia fomos conhecer o outro lago do Rio Guariba, este de boca franca, da mesma forma que no primeiro eles recusavam as de superficie, mas na meia agua era covardia. Qdo cheguei no 50, parei de contar, foi melhor que no primeiro lago, o maior tb na casa dos 4kgs. No lago inclusive saiu um pequeno caparari. VImos por 3x os pirarucus atacarem cardumes de jaraquis, cena indescritivel. No fim do dia paramos nos barbados e a mesma abundancia de açoes. Vale um comentario, a outra dupla, voltou a cachoeira do Semauma e arrebentaram nas cachorras, com exemplares de até 22lbs. 9lbs Pequeno caparari Por do sol na floresta, indescritivel... Mas como tudo que é bom dura pouco e fizemos o caminho inverso. Fica nosso agradecimentos ao Sr Eduardo e sua esposa, proprietarios da pousada Amazon Roosevelt, e toda sua equipe que não mediu esforços para tornar nossa viagem um sucesso. e todo merito aos guias Rosa e Grima, exímios conhecedores daquelas aguas. Material utilizado: Baitcasting -Varas Enzo I 17lbs, Enzo II 20lbs todas 5'6" -Carretilhas: Aldebaran MG7, Nova Lubina -Linha Multi PP 40lbs -Leadre 0,47mm -Iscas mais utilizadas helice do CCM, firestick, zigzarinha, bora 10, Inna, Brava. Couro medio -Vara Falcon 30lbs -carretilha curado 201 E7 -Linha multi PPP 50lbs -anzol 7/0 Couro pesado -Vara shimano 100lbs -Carretilha Caluta 700 -Linha Momo Laiglon 0,9m -anzol 10/0 Agradeço tambem a Deus pela vida maravilhosa e pela familia linda que sempre me espera qdo retorno. Abs a todos Dini As aguas do Negro vem secando, em 45 dias estamos lá para tirar os bocudos da agua...
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  4. Pescaria TOP no Rio Roosevelt e Aripuanã na Pousada Amazon Roosevelt que mantém uma estrutura fantástica, não medem esforços para que a pescaria seja a melhor possível, conta com uma equipe de exímios piloteiros que conhecem e navegam nos rios como se estivessem caminhando em uma picada na mata. A pescaria se tornou ainda mais agradável pela companhia desses três amigos que são muito acima da média: Dini, José Bento e Andre Junqueira. Abraço a todos e vamos planejando a próxima que não está muito longe. Enio Felipe.
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