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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 25-08-2019 em todas áreas

  1. Estive como faço nos últimos 3 anos, no Mato Grosso entre maio e junho/19 no Rio das Mortes e presenciei uma fiscalização do Ibama/ Policia Federal como jamais havia visto. Estamos vivendo um momento muito difícil aonde as forças politicas estão disputando seu espaço e acho que não cabe a este debater sobre quem esta certo ou errado. Passei 9 dias acampado na beira do rio e subindo o mesmo todos os dias em até 2 horas de navegação e não vimos nenhum absurdo em relação aos anos anteriores sobre queimadas. Este grupo talvez uma das maiores referencias, uma linha de frente sobre o que realmente esta acontecendo em relação as nossas florestas e rios, principalmente na região amazônica aonde temos varios membros todos os dias em toda esta área , poderíamos dar nossas opiniões sobre estes fatos. Estou editando este tópico pra gente verificar praticamente on line o que realmente esta acontecendo ! Como presenciei em viagem de GYN ao MT de carro por 1200 KM (ida e volta 2400 km) na região de Barra de Sto. Antonio ja dentro do parque do Araguaia, não presenciei nada, mais nada mesmo referente ao apocalipse de nossas matas.
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  2. Após dois anos usando anzóis single/inline nas minhas iscas, hoje cheguei a um ponto que não uso garatéias. Apresentarei neste tópico todas as análises que fiz e os resultados que obtive, me levando a tomar esta decisão. Não pretendo aqui ser dono da verdade, já tem muitos fazendo este papel. Mantenho minha cabeça aberta, pois a mesma convicção que tenho hoje quanto a anzóis, já tive de pensar estar fazendo o certo com garatéias. Que venha uma discussão saudável. O problema original As garatéias que vêm nas iscas são projetadas, geralmente, para a pesca do bass. Tucunarés pequenos abrem com muita facilidade essas garatéias. Eficientes para o bass, as garatéias originais das iscas, para tucunaré, são inúteis. A análise errada sobre a resistência das garatéias é que os anzóis que a compõem são finos e de material fraco, errada porque desconsidera qualquer outro fator. Daí, a "solução" encontrada foi a substituição por anzóis triplos cada vez mais grossos e resistentes, ignorando todas as outras variáveis e obtendo um resultado que nunca me deixou satisfeito. Por mais reforçadas que sejam, as garatéias continuam abrindo e, poucos percebem, proporcionando fisgadas superficiais - este item é, na minha opinião, o maior vilão para suas capturas. A minha análise leva em consideração muitos fatores da pescaria, e não a resistência do anzol como fator isolado. Na prática, e em resumo, os anzóis são mais resistentes que as garatéias, a ponto de resolverem esta questão, mas vamos falar de cada item que analisei. O GAP ou abertura do anzol O espaço entre a haste e a ponta do anzol deve ser proporcional ao tamanho da boca do peixe. Parece simples, mas isso é ignorado pela maioria dos pescadores. Uma garatéia de tamanho #1, normalmente usada na T20, a isca mais comum na pesca do tucunaré na Amazônia, tem uma abertura tão pequena que é a mesma de um anzol utilizado na pesca de tilápias em pesqueiros, ou de pequenos peixes de praia. A desproporção é evidente. O resultado é que muitas fisgadas são superficiais, o famoso "pelo fio do bigode", que costuma resultar em fuga do peixe por rasgar aquele fiozinho. Na substituição por anzol, há um ganho de abertura que leva a fisgadas mais consistentes, com mais material da boca do peixe, que fica mais difícil de rasgar. Engana-se quem acha que 3 pontas levam a uma maior chance de trazer o peixe até o barco. Embora sejam mais chances de perfuração, os anzóis não fixam firmemente em grande parte das vezes. Para o argumento numérico, deixo a eficiência do fly, da colher e do jig como reflexão. O comprimento da ponta do anzol O tucunaré salta bastante e chacoalha a cabeça. Também chacoalha dentro d'água. Esse é um dos pontos mais fáceis de visualizar. Quanto mais comprida a ponta, mais difícil de desfazer a volta e escapar. E a comparação se torna muito clara. O ponto de apoio do peixe no anzol Eu não sou muito bom de física, mas quando o peixe apóia o peso dele na ponta do anzol, abre mais facilmente, enquanto que a mesma força na curva do anzol é muito mais difícil de abrir. Num anzol triplo, é frequente que duas pontas fixem no peixe, então ele fica apoiado em duas pontas e nenhuma curva. Aparentemente, é mais fácil abrir duas pontas de uma garatéia (já me aconteceu dezenas de vezes) do que abrir um anzol simples. Como eu disse, não sou expert nesse ponto, é minha observação como leigo no assunto. A espessura dos anzóis Um anzol inline pode (dependendo do modelo) ser mais grosso do que cada anzol da garatéia que substitui, e ainda assim ser mais leve. Portanto, na quantidade de material e resistência à tração, o anzol tende a ser mais forte. Não testei em laboratório, somente uso prático. Aliás, cabe lembrar que testes de laboratório frequentemente contradizem a prática, no tocante à resistência das garatéias. Os peixes não abrem tão facilmente as garatéias Owner como sugerem os testes, nem as VMC são tão indestrutíveis assim. Há diferença, mas ela é muito menor na boca do peixe do que no laboratório, além da questão do GAP. A isca na boca do peixe Este item é fundamental para mim. Quando pescamos, queremos que o peixe morda a isca. As bocas dos predadores suportam muitas injúrias, que acontecem naturalmente na alimentação do peixe, e é por isso que as perfurações não são danos tão importantes. Me incomodam as fisgadas na cara do peixe, na lateral, em qualquer lugar que não seja a boca. Já presenciei olhos sendo arrancados por garatéias, e já deixei alguns peixes cegos durante a briga. A sensação é das piores! Com o uso de anzóis, a isca fica menos volumosa, enxarutando melhor. As fisgadas com anzóis costumam acertar no canto da boca, o famoso "canivete", não sei o motivo ou a dinâmica disso, é o que constato nas minhas observações. A remoção do anzol também é muito suave, bastando desfazer a volta no sentido da curvatura. Por serem muito fechadas, as garatéias frequentemente travam, demandando puxões mais fortes ou trancos para a remoção. Quando são duas pontas da mesma garatéia, pior ainda. O tempo de manuseio é um dos maiores fatores de estresse ao peixe. A redução desse tempo é fundamental para uma melhor sobrevivência dos animais e prática mais correta da pesca esportiva. O equilíbrio da isca Este item é bastante polêmico. O menor volume do anzol proporciona um arremesso melhor, por menor arrasto no ar. Isso vale para 100% das iscas que testei. Porém, também diminuirá o arrasto da isca na água, modificando seu nado. Embora pareça uma vantagem, não são todas as iscas que reagem bem. A GC Waka-Pen é um modelo que eu não consegui acertar com anzóis de nenhum modelo. A Fakie Dog 70 ficou perfeita e a 90 não prestou. A Saruna é uma isca que desliza muito na água, nos tamanhos 110 e 125 fica deslizando demais, a ponto de atrapalhar o nado. Para a enorme maior parte dos modelos, fica mais leve e suave de trabalhar, melhora o trabalho da isca, mas há exceções como exemplifiquei. A flutuabilidade também será alterada, porque os anzóis são mais leves. Isso é vantagem quase sempre, mas também pode haver exceções. Alguns poppers podem ficar pulando, outras iscas podem ter suas possibilidades de trabalhos diminuídas - ou aumentadas. Na minha experiência, as iscas ficaram ainda mais atrativas com o nado mais solto. As hélices tendem a girar mais. O arrasto das garatéias na água ajuda a evitar o giro do corpo da isca. Claro que a puxada fica mais leve, mas a maior desvantagem desse tipo de isca é torcer a linha. Curiosamente, meus testes ficam muito melhores com iscas de hélice de tamanhos pequenos. Mas sigo testando - renderá tópicos específicos no futuro. Desvantagens Sem dúvida, o pouco conhecimento e prática são os maiores desafios nessa transição. Estou aprendendo tudo na raça, gastando tempo e dinheiro para obter este conhecimento. Outro fator é que os anzóis são bem caros. Nas iscas pequenas, podemos usar os VMC com segurança, mas nas iscas grandes para Amazônia não dá. Tem que ser Decoy 3/0 para quase todas as iscas, pois os Owner abrem facil neste tamanho e o VMC não dá nem pro cheiro. Nas hélices, como usamos 4/0 até 6/0 dependendo do tamanho da isca, nesses tamanhos os Owner podem ser suficientes, e os Decoy continuam sendo os melhores. O modelo da Decoy mais indicado é o Jigging Single (há ainda o modelo plugging e o castin, excessivamente grossos e com formato mais aberto). Um capítulo à parte são as grandes iscas de hélice. Como o peixe não coloca a isca dentro da boca, e sim a atravessa, as fisgadas diminuem. Também não há grandes ganhos de qualidade de fisgada, porque garatéias 2/0 em diante já são suficientes para agarrar bem na boca do tucunaré. Então para iscas acima de 15 cm, pode ser uma troca desvantajosa. Eu mantenho o uso por uma questão de testes, mas ainda considero a garatéia mais eficiente neste tipo de isca - com a ressalva das fisgadas fora da boca, que considero anti-esportivas. É meu grande ponto de dúvidas. Segurança Obviamente, o anzol é muito mais seguro para nosso manuseio do que as garatéias. Contudo, uma boa fisgada em nossa carne poderá ser mais traumática, já que a penetração pode ir muito mais longe, além da maior espessura. Amassar as farpas pode ser muito interessante, eu faço isso para principiantes. Quando um pescador acerta um piloteiro, parceiro ou ele mesmo, seja no arremesso ou puxando a isca que estava enroscada, as chances de acidentes são menores. Na Amazônia, é muito comum o guia mergulhar para buscar um peixe que enroscou. É muito mais seguro fazer isso quando se usa anzóis, devido ao menor número de pontas soltas - quando há. Vantagens adicionais Cabem muito mais iscas em cada estojo. Isso pode significar um estojo a menos no barco ou na mala de viagem. As iscas enroscam menos umas nas outras no estojo, facilitando pegar. As iscas não enroscam no capim e enroscam muito menos em qualquer outro tipo de estrutura. Se o peixe for pro enrosco, dificilmente acertará a única ponta solta na galhada - isso se houver ponta solta, pois geralmente a isca fica toda dentro da boca. As iscas se desgastam muito menos! Tenho Bonnies com uma semana de uso e não estão marcadas quanto estariam em apenas duas horas de uso com garatéias. Usando anzóis, as iscas carregarão principalmente as marcas das bocas dos peixes, ficando muito mais belas e cheias de histórias para contar. Tenho uma repulsa por iscas que ainda estão novas, mas têm aquela marca profunda de garatéia. Vários pontos de enrosco bem fechado que não arriscaríamos arremessar, com anzóis podem ser muito melhor explorados, sem medo da isca ficar lá e nem do peixe se prender após fisgado. Também vale para vegetações, pedras etc. Regra básica de substituição Os anzóis não devem ser capazes de se cruzar. Em alguns casos raros, o equilíbrio depende de anzóis tão grandes que isso pode acontecer. Os anzóis devem ser os maiores e mais reforçados possíveis, desde que não atrapalhem o nado da isca. Os anzóis devem ser proporcionais à boca do peixe-alvo. Os anzóis devem ter as pontas em direções opostas em zonas limpas ou com apenas capim. Se houver mais vegetações ou nas galhadas de mangue, as duas pontas devem ficar viradas para trás. Nas iscas de hélice, eu não uso no pitão da hélice, mas se você for colocar, a ponta deverá ficar para frente, senão ela bate na hélice durante o trabalho e perde o fio em poucos minutos de trabalho. Mas esse anzol atrás é totalmente dispensável, pois é raro ele acertar o peixe e costuma quebrar a isca quando pega ali, além da própria hélice ser um empecilho para acertar bem o peixe. A resistência tem muito a ver com a vara utilizada, e não significa que todos os tamanhos de anzóis de uma determinada marca são bons. Farei tópicos mais específicos sobre as particularidades de cada modelo. Minha postura e decisões Na minha operação (lá vem jabá kkkk) eu proibi o uso de garatéias! Agora, só usaremos anzóis. Algumas turmas que vendi antes dessa regra, poderão usar garatéias, mas todos compraram alguns anzóis voluntariamente e vão testar, em respeito aos nossos princípios. Muita gratidão por isto! Nas minhas pescarias, as garatéias também foram abolidas. Espero ter ajudado. Eu também gosto de discutir os assuntos técnicos e mantenho este tópico aberto a contribuições. Um forte abraço a todos e aproveitem. IMG_5747.HEIC
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  3. Amigos...Dando continuidade no tópico do Marcel (este tópico aqui), resolvi atualizar e compilar todas as informações sobre o despacho de bagagens especiais (ou não), aqui neste tópico. Como o Marcel disse no tópico dele, não importa se você acha isso justo ou não (já temos outros tópicos q falam sobre isto), a ideia é ajudar os nossos amigos a encontrarem facilmente os valores praticados por cada cia aérea, e as suas particularidades. Segue abaixo. TUBOS DE VARA EM VOOS NACIONAIS CIA AÉREA BAGAGEM ESPECIAL VALOR PESO MEDIDAS COMO PAGAR? LINK LATAM SIM R$ 140,00 Até 45Kg / 1 tubo com 5 varas MÁX: 3m Na hora do embarque, no balcão. - CLIQUE AQUI - AZUL SIM - R$ 60,00 pela 1ª Bagagem - R$ 100,00 pela 2ª Bagagem Até 23kg MÁX: 3,2m em jato. MÁX: 2,75M em ATR. APP ou site (compra antecipada + barato) - CLIQUE AQUI - GOL NÃO R$ 60,00 pela 1ª Bagagem R$ 100,00 pela 2ª Bagagem Até 23Kg Não menciona APP ou site (compra antecipada + barato) - CLIQUE AQUI - Fonte: Fórum Turma do Biguá Caso ainda tenham dúvidas, basta clica sobre o link, na direita de cada cia, para acessar os detalhes.
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  4. Eu sou míope, com um pouco de astigmatismo. Também tenho um pouco de fotofobia. Sou técnico de segurança do trabalho. Mesmo que não fosse, a preocupação com a proteção dos olhos (os meus, os dos clientes, dos meus piloteiros) faz parte de um bom planejamento da pescaria. E sou pescador. Tenho necessidades específicas para esta prática: proteção solar e polarização. Essa combinação de características me levou a experimentar várias opções de ferramentas de proteção ocular e correção visual ao longo dos anos, que vou compartilhar com vocês. Aqui não tem certo e errado, apresento possibilidades e faço ponderações, pois tudo isto é absolutamente pessoal. Antes da parte prática mais abaixo, trarei breves reflexões a fim de embasar esse tópico que faço para conscientizar e ajudar nas escolhas. Fator segurança Este é óbvio: óculos protegem contra impactos. Não que proteja contra tudo, nem que vá impedir 100% dos acidentes, mas minimizar danos é uma estratégia de segurança também. Basta comparar com cintos de segurança, que não visam evitar acidentes, mas sim reduzir suas consequências. É incrível como tem gente que ainda dispensa o uso destes equipamentos, mesmo diante de vasto histórico de bom funcionamento - e de desastres na ausência deles. Fotos de anzóis e garatéias cravados em olho humano estão disponíveis nas imagens do Google e recebo com frequência via WhatsApp. As lentes capazes de nos proteger dos raios UV também devem ser priorizadas. A longo prazo, dizem os especialistas, podemos ter danos (quase sempre irreversíveis) em nossos preciosos olhos. Polarização Muito se fala que óculos polarizados são obrigatórios, o que não é verdade. A polarização é um recurso que o pescador dispõe para ter melhor visibilidade através da superfície da água, mas não é como se pescar sem este recurso fosse mais difícil. O fato é que melhora a experiência de pesca quando se pode ver um pouco mais da briga (às vezes, até antes do ataque, isto é sensacional, desde que se tenha controle emocional para não tirar a isca da boca do peixe kkkkk), e também da visualização dos ambientes aquáticos mesmo estando fora d'água, o que pode ser especialmente prazeroso em algumas situações. Características individuais Nem todas as pessoas podem simplesmente comprar óculos polarizados comuns, colocar no rosto e pescar. Feliz aquele que não tem qualquer "problema de vista". Para estes, há inúmeras opções. Podem comprar óculos de marcas de pesca, ou da Chilli Beans (o bom e barato, com garantia e qualidade suficiente, para mim o melhor custo vs benefício para quem não usa óculos de grau) e similares. Estes felizardos também podem, sem qualquer restrição que não a financeira, usufruir dos famosos e caros Costa Del Mar, considerados os melhores óculos de pesca. Infelizmente, não é o meu caso. Míopes sofrem bastante para acertar arremessos sem suas lentes corretivas, assim como o astigmatismo dificulta focar no ponto onde se deseja arremessar. Eu tenho ambos. Lente de contato + óculos sem grau Já usei lentes de contato com óculos escuros polarizados. Funciona muito bem, usei com Chilli Beans, se pudesse comprar Costa Del Mar o teria feito. Também usei, sem ficar satisfeito, vários óculos de marcas de pesca. Até ganhei um Oakley muito bom, mas não era polarizado. Contudo, a pescaria não é um ambiente muito limpo, nós pegamos em peixes, metais oxidados, gasolina e óleo, terra, enfim, muitas fontes de contaminantes. Mesmo nas pescarias de apenas 1 dia, em que as lentes são colocadas e retiradas em casa, requer uma criteriosa limpeza das mãos antes de mexer nos olhos. Uma coçadinha (que é muito mais frequente quando usamos lentes) pode resultar numa infecção. Particularmente, abandonei o uso de lentes de contato por motivo de higiene na pesca, principalmente na Amazônia. Óculos de grau com tratamento fotocromático (Transitions) Usei isto por muito tempo. Não dava para combinar polarização, hoje é possível. Funcionou muito bem e eu pude ter um óculos para tudo. O custo é elevado e o risco de perdê-lo na pescaria compromete a viabilidade econômica desta opção. Só o par de lentes, de qualidade (Essilor, Zeiss ou Hoya, esta última somente nas linhas mais caras "Blue Control" e equivalentes), custa em 2019 ao redor dos 1.000 Reais, com todos esses tratamentos. Fora a armação. E se perder durante a pescaria, fica sem os óculos para tudo. Já aconteceu comigo e com amigos. Também é comum arranhar, cair do rosto devido ao suor, ao descuido quando estamos bebendo cerveja, tem a questão de encaixe com o boné, buff, enfim, é uma boa solução, super funciona, mas tem seus riscos. Óculos de grau escuros polarizados Essa é minha mais recente aquisição. Ao renovar meus óculos, fiz um fotocromático de grau, normal, para usar no cotidiano, e outro escuro polarizado com meu grau somente para a pescaria. Ficou PERFEITO! Nos finais de tarde, já com pouca luz, tiro o escuro, guardo na caixinha e pronto. Se perder o escuro durante o dia, ainda resta o outro, que pode ser usado a qualquer momento. Dica: promoções são muito comuns no ramo das óticas. Na minha última cotação, encontrei a promoção da Essilor em uma rede de óticas, que no caso de lentes mais caras, eles davam a lente escura grátis, até o limite do preço da primeira. Como tem uma rede de óticas que acho o atendimento muito mais rico de informações técnicas do que as outras, levei a proposta da Essilor, eles analisaram, levaram para a gerência, que levou em consideração ser minha terceira compra consecutiva e de valor elevado e a Zeiss cobriu a oferta. Acabei fechando na minha rede favorita, com o melhor atendimento e as armações de alto nível a preços mais em conta, ou seja, paguei o mesmo nas lentes, com a mesma qualidade e ainda economizei na armação que consegue encaixar no meu nariz medonho. Sucesso!!!! Em resumo, esta é a opção que estou usando no momento, recomendo, acabou saindo ao mesmo custo da opção anterior (talvez você consiga estas condições, talvez não). Espero que este tópico seja útil, mas tudo aqui é uma questão de ponto de vista. Abraços e bons arremessos!
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  5. Cometi um de crime. Esta difícil participar da vida sem ser phd, você pode ver e fazer as coisas mas se não tiver um diploma especifico é melhor enfiar a cabeça na terra e esperar o resto do corpo ser enterrado. Pessoas se esquecem que um fórum como este não é o local para discussões especifistas fora da pesca, vejo sempre que muitos tem vontade de falar um pouco do que viu ou viveu, porém acabam se sucumbindo ao medo da patada. E o pior é que sempre vem, é como o sujeito querer falar do Lambari num meio onde só se fala de 50 lbs. O chato é ver algumas informações sobre o curriculum e em dois segundos entender os motivos. Ai eu também talvez ofenderia o sr. presidente, acho que não pois tenho educação e respeito. Pra quem quiser informações legais e sem alarmismos sugiro que vejam alguns vídeos do Ricardo Felicio, ele mostra de forma simples as variações climáticas, os mitos do catastrofismo e os interesses econômicos envolvidos em tudo isto. De resto vamos lutar para preservar as baleias, girafas e leões que habitam a floresta amazônica.
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  6. Valeu. Vou comprar uma. Grande abraço e obrigado pela contribuição no post. Abs
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  7. Ele acredita no que ele quer, típico né. Pediu até o plano de vôo pra saber a área que passamos..kkkkk A, eu não deveria mas vou postar aqui um parágrafo do professor da USP, Alexandre Galvão, sobre os o Erros desses dados aí do INPE "contagem duplicada do desmatamento. A segunda são as áreas desmatadas há meses ou anos que supostamente não foram detectadas na época e só foram contabilizadas em junho de 2019. E a terceira diz respeito a áreas com baixa vegetação que teriam sido detectadas como desmatamento."
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  8. Eu gostaria da intervenção de nosso mediador, eu não criei este tópico para politização , se o Sr Victor não acredita na credibilidade do grupo, por favor respeite as informações que estão sendo passadas pelas membros deste, são de quem esta na região dos fatos in loco. Obrigado
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  9. Estive lá semana retrasada. Como o tema já tinha repercussão, eu abri a janela do avião quando estava passando ali na região de Alta Floresta até pousamos em Manaus,( esse percurso é praticamente inteiro sob a mata) e não vi nenhum foco de incêndio. De Manaus até o Rio sucunduri também não vi... assim como em todos esses anos que eu vou pescar na Amazônia, nunca vi uma ONG ajudar os ribeirinhos, entregar um mísero panfleto no hotel ou aeroporto falando a respeito de seu trabalho de preservação na região. Eu acho engraçado que no Nordeste, nenhum país europeu fala ou quer ajudar. Porque não proteger a caatinga ? Cadê a verba para proteção dos manguezais? ( bioma tão rico quanto da Amazônia ). Cadê a verba dos europeus para levar água ao sertão? E ONGs no Nordeste, de proteção ou ajuda, cadê? Porque só na Amazônia? Só pra deixar claro, tem desmatamento na Amazônia? Sim! Grileiros, posseiros, madeireiros... tem aos montes, mas FOGO mesmo eu nunca vi, ainda mais em abril( quando começou a guerra midiática) que é época de chuvas. Matar baleia, geração de energia quase toda mineral, alta produção de madeira, percentual do território de matas nativas devastadas, exploração do petróleo em galerias da Groelândia...entre outras tantas barbáries...não fazemos!. Alguém acha coincidência começar esse bafafá depois do acordo do Mercosul com a UE ? Nosso agronegócio engoli os meios de produção agrícola de qualquer país europeu, querem usar isso para acabar com o acordo... o lema deles é "Farms here, forest there".
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  10. Essa das bagagens já temos...hehe Temos um tópico com os links de todas as cias aéreas, onde falamos das taxas contadas e as regras das bagagens especiais. No caso da LATAM eles cobram, como dito acima, R$ 140,00 pelo tubo de varas. 😉
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  11. As Bonnie possuem pitões transversais. Você vai precisar de anzóis que não são Inline, que tenham o olho na posição normal, mas que o olho seja grande o suficiente para passar o split Ring e ficar livre, sem prender. Tente o anzol Owner SJ-41, talvez sirva. O tamanho, provavelmente 3/0. Mas terá que testar por você mesmo. Eu já tenho, mas ainda não foram pra água. Aproveita pra dar uma contribuição pra nós, estou sem Bonnie 128 no momento. 😁 Forte abraço! Muito obrigado pelas palavras, Kruel! Fico muito feliz de poder ser útil. Grande amigo, eu que fico muito feliz em poder ser útil e merecer palavras suas. Muito grato pelo fórum e pelo conhecimento que adquiro aqui. Forte abraço!
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