Guto Pinto

Marfim 6.0 é top, estável  corta marola igual "mantega" ou seja muito confortável  ,  tem um bom desempenho com 60hp  pra uma barco de alumíno desse tamanho, acabamento ótimo e uma fama por trás de anos o que pode ajudar numa futura pós venda, no seu caso eu optaria pela versão Freestyle com aqueles bancos que não tomam espaço podendo encaixar nas plataformas pra pescar com isca artificial como colocar no assoalho pra pescar apoitado com conforto e acretito que seja o mais mutifuncional.  Os outros nunca andei ou nunca vi de perto.  Não esquecer tb de colocar a Fluvimar nesse páreo, pessoal dessa região usam muito barcos deles

Fiquei feliz em ver isso, muito interessante ! Parabéns INEP e UFSC ! ! ! 
 

Fora que pilotar um Seapro  ou 40hp num barco subdimensionado é igual sentar numa cadeira elétrica, e cansa bem o braço.   Elcio experimente uma hélice passo 14,      10 1/2 x 13  é a mesma hélice usada  Mercury 25hp Americano, meu 18hp Americano usa ela também. Como  pessoal disse vc pode perder em arrancada mas em velocidade final pode ser que ganhe umas 2 milhas, ou parta pra uma Inox, porém é grande o investimento, mas pegar mais que 35 milhas vai ser quase impossível acredito.

Rio Grande assim como quase todos rios de SP inclusive o Pardo onde pesco só pega peixe quem vai com certa frequência e acaba conhecendo melhor onde os peixes estão e os pontos, Parabéns pelo relato,  mas em pescaria esporádicas o fator sorte é muito importante, Colômbia de 10 anos pra cá foi muito dizimada, já fiz pescarias top lá no começo dos anos 2000. Mas sem duvida nenhuma a Região  é a mais piscosa do rio Grande junto com Orindiúva em se tratando de espécies migradoras como Dourado, Pintado ,  Piaparas e Piauçus principalmente pelo Rio Pardo que deságua ali . 
Astra pelo que sei  ali em Colômbia  na Piracema é permitida a pesca com isca viva abaixo da Ponte entre Colômbia e Planura, desde que use Lambari com Nota fiscal e abate permitido apenas da Curvina, porém não é raro entrar Barbados ou Pintados .  

Não é pq é Chinesa é pq é ruim depende muito do material e do conjunto, Quantum Exo Smoke são feitas na China, Shimano são feitas na Malásia e por aí vai.  O que normalmente ocorre, são as fábricas terceirizarem sua produção ou projetos pra uma empresa oriental( Abu, Marine Sports)  pra reduzir custos, ou montar uma fábrica própria lá( Ex a Shimano, Quantum) . O Maior problema em termos de equipamento é quando se tem uma carretilha em lote lá fora e as marcas aqui simplesmente só estampam a marca, normalmente esses equipamentos são de qualidade inferior.   Quanto a Sant Sole existem carretilhas que são as mesmas mudando apenas quantidade de rolamento e o freio, como a MS 7 e 10 da Marine Sports e Gyrus da Maruri.  Mas é uma boa carretiha pelo preço ofertado.  Se vc gosta tanto da Saint experimente o modelo novo STP 07, meu irmão comprou e curtiu demais.    

Amaciando de qualquer jeito motor não vai dar problema na garantia, ao não ser se tiver um defeito de fábrica. Eu tenho um Mariner 15 ano 93 que tiramos zero foi amaciado no pau com mistura normal e oleo 2T de moto, tá até hj comigo funcionando redondinho e andando  muito bem ainda, motor fácil com mais de 1mil horas, ao contrário de um Evinrude 15 do meu tio que tirou zero em 96 e amaciei pra ele , como era enjoado  andamos 4 tanques com mistura dobrada e só no terceiro tanque abri a aceleração, não sei sei foi por causa disso ou por diferença de motor, mas ele não anda com o Mariner de jeito nenhum.     Motores de pousada e guias  os caras tiram da caixa e já metem o kct e nem por isso dão pau.  Diminuição de vida útil muito difícil estimar ainda mais pra motor de pescador esporádico

Flávio questão de nomenclatura,  basicamente existem 3 tipos de Bico, o Chato, o Semichato( meia quilha) e Fino( quilhado) e 3 tipos de fundo, o Chato, o Meia Lua ou em U e o em V que pode ser de diferentes graus, V Raso V profundo etc...   Mesclando tipo de bico e tipo de fundo.  Normalmente o fundo em V com Bico Quilhado e Proa Lançada( alta)  são melhores pra regiões  com muita marola , grandes represas , regiões litoraneas, pois batem menos , navegam melhor, porém normalmente tem um calado maior e balaçam mais parados( um dos motivos que normalmente são mais largos) e precisam de motores maiores, exemplo são o Marfim da Levefort, Boto , Savage da Metalglass, Miraguaia da Pety e Robalo da Mogi .  Existem os bicos finos com fundo chato, como o Squalus, Sargo, Marujo, Karib, Aruak, são barcos que enfrentam melhores marolas que os Semichatos e chatos e balançam menos que os de fundo  em V.   Os Semichatos e Chatos tem mais espaço interno , tem calado menor, são mais estáveis  porém em regiões com grandes corredeiras ou marolas batem demais .      Um coisa a se atentar , é que não só a boca larga que dá estabilidade, mas principalmente largura do fundo, o Mandi mesmo citado pelo Fernado tem boca de 1.45 mais tem um fundo de 1.10 e 1.20 por isso é estável, assim como seus irmãos Marujo e Karib ,   outro fato é o comprimento, quanto mais comprido mais estável, eu mesmo tenho um barco de 7m com apenas 1.30 de boca e 90cm de fundo que é muito mais estável que muito barco com 1.50 de boca e 5m, só não uso muito ele por ser pesado demais.    E hj já existem as Semichatas com fundo em V raso , ou seja tem mais espaço interno e navegam melhor em marola, como o Big Fish 5014,  Flash Bass, porém são barcos mais apropriados pra pesca com isca artificial em represas como o tucunaré na minha opinião  .   Particicularmente pra pequenas corredeiras e rios com pedras prefiro os de fundo chato,  o bico vai de gosto.   Porém não existe receita de bolo , tem que ver onde mais vai navegar , o estilo de pesca e o motor que vai usar e se possível experimente alguns barcos seja de pousadas, amigos, veja o que o pessoal da região costuma usar, o que pode ser bom pra mim, pode não ser pra outro.    Eu acho as semichatas muito versateis, pois tem estabilidade e espaço, não precisam de motores grandes e navegam bem na maioria dos Rios.     
 

Na minha opinião , tanto faz um ou outro . Qual o pescador comprar estará muito bem servido 

A fama do Seapro e a liderança  se fez em cima do Yamaha 25hp ,   Seapro andava mais , bebia menos, era mais barato e tinha um ano a mais de garantia, impossível na época competir  com um motor com tds esses quesitos, não dá, fora o fato que muitas pousadas troucaram seus Yamahas pelos Mercurys.   A Yamaha com esse modelo novo vai ter que "remar" muito pra pegar esse mercado de 25 30hp denovo, ainda mais numa época de crise que pessoal não anda comprando nada novo.   Eu mesmo não vi nenhum ainda andando .   Suzuki é um motorzão , mas a falta d revenda e assistência é complicado fora que o 30 pesa 60kg, contra 52 dos Mercury Tohatsu Yamaha

Reginaldo onde ja viu o motor pra vender?  O 9.9 ja saiu a venda.  O motor é o mesmo que o Seapro só que já vem 30hp, assim como o Tohatsu e Nissan 30hp que são os mesmos motores. Andadores e economicos.  

A fama do Seapro e a liderança  se fez em cima do Yamaha 25hp ,   Seapro andava mais , bebia menos, era mais barato e tinha um ano a mais de garantia, impossível na época competir  com um motor com tds esses quesitos, não dá, fora o fato que muitas pousadas troucaram seus Yamahas pelos Mercurys.   A Yamaha com esse modelo novo vai ter que "remar" muito pra pegar esse mercado de 25 30hp denovo, ainda mais numa época de crise que pessoal não anda comprando nada novo.   Eu mesmo não vi nenhum ainda andando .   Suzuki é um motorzão , mas a falta d revenda e assistência é complicado fora que o 30 pesa 60kg, contra 52 dos Mercury Tohatsu Yamaha

Turma...quem aí não viu a luta de várias pessoas no sentido de que não fosse construída a Usina de Belo Monte!??!! Lembram que até atores Globais entraram na jogada?!?! De nada adiantou, né?!?!
E ainda tivemos aquela crise de energia uns 2 anos atrás pra ajudar os políticos a justificarem a construção da Usina...ou seja, nada iria parar a sua construção.
Quem tiver um tempinho pra ler a matéria, vejam que absurdo!!!
 
 
Fraude amazônica 
Perícia em apenas 53% dos contratos da usina de Belo Monte revela desvio de dinheiro público em volume equivalente à metade das perdas da Petrobras com corrupção
20/12/2016 - 08h03
José Casado, O Globo
É um colosso plantado na Amazônia, no leito do rio Xingu, na altura de Altamira (Pará). Vai começar este verão com a quarta turbina instalada, depois de 41 anos de um conturbado processo de planejamento e execução de obras.
Ganhará outros quatorze motores até o Natal de 2019, transformando-se numa das maiores usinas hidrelétricas em operação no planeta. A energia vai ser extraída de um lago artificial de tamanho equivalente a 64 áreas como Copacabana. Quando estiver operando à plena força, Belo Monte terá capacidade suficiente (11.233,1 MW) para abastecer 40% das residências brasileiras.
Erguida em concreto suficiente para a construção de 48 Maracanãs, a usina de Belo Monte se tornou um majestoso monumento à fraude em negócios do setor público, a um custo que já supera R$ 30 bilhões.
A primeira análise dos gastos com construção, realizada por auditores por encomenda do Ministério Público, revelou sobrepreço de R$ 3,3 bilhões. É o produto da soma de R$ 2,9 bilhões na cobrança de preços acima do mercado e de R$ 400 milhões em despesas sem fundamento, inconsistentes ou simplesmente injustificadas.
Isso foi apurado durante o exame de apenas 53% dos contratos de obras civis, nos quais foram gastos R$ 7,7 bilhões. Os auditores não conseguiram ir além. Porque o grupo estatal Eletrobrás (dono de 49,9% do do empreendimento) e a Norte Energia (concessionária que funciona com 95% de capital público), "impuseram toda espécie de dificuldades" à fiscalização — da entrega de arquivos eletrônicos bloqueados à sonegação de informações, segundo o Tribunal de Contas da União.
Ainda assim, somente com a perícia em pouco mais da metade dos contratos de obras de Belo Monte, já se chegou a um volume de desvios de dinheiro equivalente à metade dos prejuízos com corrupção declaradas pela Petrobras no balanço contábil de 2014, divulgado em abril do ano passado.
O caso da hidrelétrica de Belo Monte sugere a probabilidade do setor elétrico estatal vir a superar os limites já conhecidos da criatividade em trapaças com dinheiro público, sob cegueira deliberada — ou consentida — de líderes políticos, beneficiários diretos ou indiretos nas planilhas empresariais de financiamento eleitoral.
Depoimentos de executivos das empreiteiras que integram o consórcio construtor (Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Galvão Engenharia e OAS) indicam que em Belo Monte foi aplicada cobrança de propina numa base percentual de 1% a 1,5% sobre contratos de obras e de equipamentos. Metade foi coletada para o Partido dos Trabalhadores e outra metade recolhida para o PMDB.
Essa partilha de subornos foi negociada por Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda de Lula e ex-chefe da Casa Civil de Dilma, segundo executivos responsáveis pelos pagamentos das empreiteiras. O objetivo era financiar campanhas eleitorais de 2010 e de 2014.
Há quatro décadas o Brasil flertava com o projeto de uma super-hidrelétrica na Amazônia. Não havia nada além de uma velha ideia. Construiu-se Belo Monte, para benefícios ao PT e ao PMDB.
Usina Hidrelétrica Belo Monte fica localizada no rio Xingu, no Pará (Foto: Norte Energia)

Gilberto vc está um pouco enganado, não estamos falando em preparar ou superpontecializar um motor .   O 40 Mercury é exatamente mesmo motor que o Tohatsu 50, bielas, pistoes, vira, engrenagem do cambio, só muda alimentação, assim como ocorre com o Seapro 25hp que tem 30hp , mas é limitado por uma junta restritora e o 15 super  que usa o bloco do 18 só que um carburador menor   .    Vc que tem um 40hp Mercury veja que as borboletas dos carburadores não abrem totalmente, ou seja  o motor é limitado.    Fazendo isso só voltará a potencia "original" deles, sem comprometer vda util ou coisa parecida.  É mesma coisa  fazer um carro 2.0 que é limitado a 1.6 voltar a gerar os CV do 2.0,  e não fazer um 2.0 gerar a potencia de um 2.5. 
Se vc não viu os vídeos dá uma olhada. transformação do 15, 25 e 40 Mercurys, mto bem explicado pelo Reginaldo. 
 
 
 

Marcelo seu 40 é no manche simples?   Ou seja sem misturador, partida elétrica , comando e relógios que vem no EO?  Caso positivo acho muito mais interessante vender seu motor e já comprar um 50hp que já vem com  comando(original) , relógios ( velocimetro e conta giros) , partida e misturador automático.  Comprar todos esses itens a parte vai gastar uma grana boa.    Se o barco é pra rabeta 15 polegadas é só parafusar mais auto.  
Agora se seu motor já tem partida e os acessóros dá uma procurada  no Ebay, ou sites americanos lá eles vendem trim genéricos que servem em qualquer motor. 
Só vou corrigir o Gilberto, todo motor com trim ele desarma caso ocorra uma colisão ou água rasa .  O problema que num motor pesado e potente se tiver em alta velocidade se tiver travado ou não o estrago é feio diferente de um 15 ou 25 num barquinho de 5m. 

Primeira coisa, os motores 2T carburados que usamos todos só possuem uma regulagem de ponto, gigle, tipo de pistão  etc. seja na Europa,  Eua , Japão ou aqui, não tem essa de ativar pra nosso combustível  não , o Gigle e o ponto de um Mercury 25  é mesmo que é vendido no japão, tanto que a maiora das informaçoes que tiramos vem de lá, o que pode se fazer no máximo é regular a mistura ar combustível mas devido a altitude e não o tipo de combustível
Segundo o Astra está correto, vc tirando o etanol de gasolina vc diminui a octanagem podendo causar pré detonação. No exterior se usa aditivos que mantem a octanagem ideal que é acima de 87, aqui o etanol faz esse trabalho, no caso de antigamente e nos aviões se usa o chumbo . 
Terceiro vc retirando o etanol da gasolina irá só irá contribuir pra poluir o ambiente, desde a queima do combustível, como o resto de agua e etanol da mistura que se faz pra retirar a gasolina pura, já que não servirá pra nada . 
Quarto o custo do litro fora a sujeira  não compensa. 
Quinto e mais importante : Todo motor vem com manual, e lá tá escrito o que fazer. Ou seja sigam os critérios de manutenção periódica e use combustível de procedencia que não terão dor de cabeça.  Limpeza de carburador é um item de manutenção, não é pra limpar só quando der pau. Motor tem que funcionar 1x no mês, aí a maioria e eu me incluo nessa tb pela falta de tempo,  fica 6 meses ou mais sem funcionar o bicho , não esgota o carburador, junta borra , oxida agulha, não funciona, e a culpa é do etanol na gasolina. 
 
 

Este motor usa as mesmas peças do 15  HP da OMC NO BLOCO, E A RABETA É A MESMA DO 25 OMC SEM ESCAPE NO HÉLICE, é um motor comercial onde uniu o bloco do 15 com rabeta do 25 temos peças a vontade no mercado sem nenhum problema, a diferença dele pro 15 esta apenas no carburador (  GICLE)  E ELE NÃO USA FILTRO DE ARe afogador é com injetor . NÃO TEM PROBLEMA NENHUM COM PEÇAS, precisar de alguma peça é só me ligar! Abraços Chicão

A Evinrude como td na época tinha o irmão gêmeo
 
 
 
 

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 E o 12hp tb
 

 

Se fizer tudo isso e não resolver, substitua os retentores inferior do virabrequim!

Amigos....na turma que tem bassboats - ou barcos mais pesados -, temos um ditado q diz o seguinte: "bassboat estraga mais é no transporte"!!!!
Sou até de apostar com vcs que os maiores e constantes problemas ocorridos com a turma q arrasta seu bassboat estão nos deslocamentos de suas casas até a beira da água.
Primeiro pq nossas estradas são umas porcarias.
Segundo pq as caminhonetes que puxam o conjunto, o fazem com muita facilidade (altas velocidades com total conforto e "segurança")...ou seja quem se lasca e sofre primeiro é a carreta...rsrs
A turma lá de casa é ressabiada...rsrs....sempre preferimos superdimensionar nossas carretas. Já passamos apertos na estrada e tratamos este assunto com muita responsabilidade (pq somos cagões mesmo...kkkk)...

Tínhamos uma carreta Odne que era animal demais. Na suspensão eixos para 1t (era trucada), molas helicoidais (maciez surpreendente), e as chapas eram brutas. Não sei a espessura das chapas, mas puxar somente a carreta com as mãos era complicadíssimo...rsrs...Mas sabe quando vc olha pra carreta e vê q ela não tá "espanando" com o peso do barco?!?! Pois é...era essa a nossa carreta.
Gostamos tanto q mandamos fazer outra na Odne. Mesma chapa, agora um pouquinho mais larga, projetada com inteligência (uso de programas de computador específicos pra isso), e o melhor de tudo, além dos dois eixos pra 1t cada, colocamos freio a disco nas 4 rodas...rsrs . Coisa bruta mesmo.
A única coisa q ainda sou resistente, é no fato da nova carreta ter feixe de molas. Mesmo ele sendo projetado para peso do conjunto, achou-o muito duro. A carreta antiga "copiava" o terreno melhor q a minha caminhonete....Agora se eu acelerar um pouco mais, é certo q o barco vai sofrer....Em contra partida, no asfalto, posso puxar conjunto a 150Km/h (não façam isso)...mas a carreta sequer balança. 
Falar que " é a melhor do mundo" seria ridículo..rsrs...   ....mas hj, mesmo se tivesse dinheiro, não trocaria minha carreta por nenhuma outra.
Voltando ao assunto principal do tópico...
Hj, por curiosidade, eu e o meu irmão resolvemos pesar todo o conjunto.
Segundo informações dos fabricantes do barco (a Quest), fabricante da carreta (Odne), da Mercury (motor tem 290kg), e depois de algumas contas feitas, imaginamos que o conjunto deveria pesar algo em torno dos 1.000kg. 
Pois bem...aqui está a foto que irá surpreender vcs (assim como nos surpreendeu). 

 
Detalhe...o barco estava com apenas 30 litros de combustível no tanque.
Ah...e só a carreta pesou 560kg.  
Então meus amigos, não adianta fugir....Se vc está puxando um barco pesado, VALORIZE A SUA VIDA...Não dê chance para o azar. 
Compre carretas que sejam realmente legais. Fuja de carretas feitas em fundo de quintal.
Jamais use pneus comuns (recapados então, é pedir pra morrer...rsrs).
Esse negócio de usar pneu comum, com eixo/cubo/rolamento de Gol e eixinho q só no olho dá pra ver ele envergando, saiba que vc está colocando todo o seu conjunto de pesca em risco. E não é somente barco + motor + carreta não...vc está arriscando o seu carro e a vida de todos q estão dentro, e quem vem do outro lado.
Acredito q que quase todos os conjuntos (bassboats e lanchas com grandes motores) hoje no mercado pesem por volta de 1.000kg...ou seja, carretas com 1 eixo e cubo simples estão trafegando no limite máximo de peso. Como disse, além dos buracos em excesso e os carros serem cada vez mais potentes, não há carreta que aguente.
Vamos fazer as contas aí direitinho pra não corrermos risco.
Pensava q minha carreta estava carregando o barco com uma super margem de peso, mas como dito acima, estou muito próximo do limite. Sou de apostar q 80% dos amigos estão no limite de peso.
Façam as contas aí e postem aqui para vermos.
Abraços e se cuidem...
 

Ficou top e a velocidade impressiona por ser um barco de alumínio

Leonardo desses motores eu não entendo muito,  só acho excelentes , usei um por 4 dias no Rio Cuiabá , silencioso , econômico, bom desempenho.    Quanta a manutenção acho que não tem muito segredo veja o manual e quantas horas tem  o motor, basicamente  acredito que seja troca do filtro do oleo do motor  e  do oleo do carter de diferente dos 2T, e vela com antigo dono o que ele fez e quando, pra que vai trocar o oleo filtros rotor se ele fez a isso a pouco tempo? .  Quanta a limpeza de bicos não sei se procede.  

galera, Motor testado e aprovado. Top de linha... Funcionou perfeitamente. Obrigado a todos de verdade... Abraços....

Sim Fábio o óleo 2T náutico não foi feito pra misturar com Etanol, num combustível com alta proporção de Etanol  o óleo não irá se diluir direito. Existe óleo 2T específico para usar com etanol, como usados em Karts.   Quanto ao Marina Ipiringa  já usei muito tempo sem queixas.  
Aliás uma coisa que já disse aqui, dificilmente a curto ou médio prazo nós usuários vamos  perceber se o o oleo é bom ou ruim, os efeitos no motor de um óleo ruim ou errado vão aparecer apenas em longo prazo ainda mais pra quem usa motor 1x ao mês ou menos.    Eu ando utilizando  ultimamente o BR TCW3 pois aqui é fácil encontrar e o preço não é absurdo e por ver e presenciar  que os motores de piloteiros e pousadas  que rodam 2 a 3h diariamente a maioria usa esse óleo.   Mas já usei de tudo Quicksilver, Yamalube, Castrol, Ipiranga, BR, Evinrude e até de moto na emergência, kkkkkkk. A única coisa que percebi, é que o  Yamalube mesmo usando na proporção 50:1 no Mercury Seapro não gostei, além da fumaça o motor piora a partida e lenta, nos outros motores meu sem problema. 

Cabongos fizeram uns vídeos top sobre os oleos 2T  e amistura com etanol, quem tiver paciência, vale a pena
 

Também estou usando mais um filtro na linha de combustível , está indo de boa . Prefiro trocar esse filtro paralelo de tempos em tempos do que estar abrindo para limpeza aquele original do motor que fica dentro do capo . Pence num filtro ruim de desmontar aquelo copinho , aquilo agarra e não abre nem a pau , só prensando na morsa e com muito cuidado se não já parte .