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CarlosGaucho

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Posts postados por CarlosGaucho

  1. A isca que mais tive ações na temporada, tanto nos pinimas do Acari como nos açus do Rio Preto da Eva, onde com ela peguei meu primeiro 80up, foi a hélice Ripper 115 da CCM. Extremamente bem equilibrada, não torce muito e já vem com a hélice bem regulada de fábrica. E, o principal, levanta muita água com um trabalho leve, não é muito cansativa. 

     

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  2. Bom dia, pescadores!

    Estive pescando na pousada agora entre 1 e 5 de novembro. Fui com o Eduardo Monteiro, que arrumou essa pescaria pra gente de última hora, pra substituir uma ida pra Barcelos que preferimos adiar por causa do nível da água.

    A pousada foi adquirida recentemente pelo Rafael Belle, que eu já conhecia de uma pescaria no Super Açu. Ele está reformando tudo para a próxima temporada, vai ser tudo novo (desde colchões e roupas de cama até barcos, motores elétricos Minn Kota etc). O Rafael é um cara "enjoado" no bom sentido, que gosta só do melhor, então tenho certeza que vai ficar muito melhor do que já estava, e olha que pra mim já estava excelente!

    Como disse, a pescaria foi organizada pelo Eduardo, o Rafael emprestou a pousada, que ainda não estava operando, pra gente e dividimos as despesas (gasolina, guias, cozinheira, gasolina, comida, bebidas etc). 

    A pousada é um flutuante e atualmente está localizado próximo ao chamado Porto da Manapolis (tem no Google Maps), perto de onde também está o flutuante da Japa Pinheiro, onde inclusive a Luana Karine estava pescando nesses mesmos dias. Porém quase todos os dias pescamos no chamado Igarapé do Tiririca. Os guias que contratamos eram todos dessa região e o Rafael está negociando com a comunidade para transferir a pousada para lá, o que economizaria uns 40 minutos descendo o rio. Lá é mais isolado e preservado, já tem uma pequena pousada do líder da comunidade e eles vêm tentando preservar o tucunaré já há um tempo, então acaba tendo os melhores pontos de pesca por lá. Se der certo essa negociação com a comunidade, creio que será ótimo.

    Quanto a pesca, posso dizer que, pelo menos para mim, foi uma pesca de poucos mas bons peixes. Tive uma média de cerca de 10 peixes capturados por dia, mas consegui ótimos exemplares de 68, 72, 74, 75 e, finalmente, o meu primeiro 80up, com exatos 80 cm. Sonho realizado! E, o melhor, todos na superfície, sendo o 75 na T20 e todos os outros na hélice CCM Ripper 115. Pessoal usou bastante spinner também, tendo bons resultados principalmente na quantidade. Mas eu como não tenho muita paciência com essa isca, preferi insistir muito na hélice e fiquei satisfeito.

    O Eduardo está montando turma para lá no ano que vem, e como já tenho o costume de viajar com a agência dele, é bem provável que eu volte.

    Vou mandar algumas fotos da pescaria. Nosso guia foi o Breno, inclusive vai foto dele recebendo o prêmio do maior peixe (esse meu 80, o segundo lugar foi um 79 do Antônio Carlos de Belo Horizonte pego na zara e o terceiro um 78 do Eduardo pego no shad). Cada um dos 7 pescadores casou 100 reais e premiamos os guias com 150, 200 e 350 para os 3 primeiros colocados. Além da tradicional gorjeta, é claro.

     

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  3. Em 31/12/2020 em 02:01, Rafael Taveira disse:

    Boa noite a todos.

     

     

    Estive, no final de outubro, no Rio Trombetas, na pousada Alto Trombetas Logde.

     

    Rio muito baixo. Os tucunarés estavam bem manhosos, vários deles formando casal e alguns casais cuidando da prole. Seguiam as zaras e iscas de meia água até as bordas do barco e na maioria das vezes não as atacavam. Levou um (bom) tempo para entender aquilo e, então, fazer um trabalho mais lento, cadenciado. Até que os resultados aparecessem.

     

    Senti muita falta de ter na caixa iscas que pudessem trabalhar de forma mais provocativa e que permanecessem mais tempo nos remansos formados pelos pedrais, nas corredeiras.

     

    No retorno, pesquisei um pouco sobre os sticks e encontrei esses:

     

    - Sará Sará 100 e 120 (Lucky)

    - Spitfire 120 (OCL)

    - Hunter Bait 110 (Yara)

     

    Pretendo adquirir uns quatro ou cinco. O que me indicam? Mais algum a acrescentar?

     

    Muito obrigado!

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    Além das citadas (a Spitfire tem a peculiaridade de não ter ratling, as vezes ajuda com peixe manhoso), sou fã da Magic Stick (pra mim a mellhor nesse trabalho de provocar o peixe quase sem sair do lugar), Sticknina e João Pepino. Boas e baratas!

  4. Já comprei de tudo e, especialmente com tralha de pesca, nunca tive problemas, tudo chegou certinho, geralmente rápido e sem taxação, inclusive carretilhas mais caras (já comprei Curado XG, Abu Garcia Revo Rocket etc). Única coisa que geralmente nem enviam são varas, inclusive pq nosso correio não entrega objetos com mais de 1m. Mesmo assim já comprei umas UL bipartidas e chegaram de boa. Além das marcas tradicionais, recomendo as iscas da Seaknight e os molinetes e carretilhas da Kastking, bom custo benefício ainda, apesar de não serem mais as pechinchas da época do dólar = 3 ou 4 reais. 

  5. Agora, CarlosGaucho disse:

    Boa noite, pescadores! 

     

    Essa é minha primeira participação no fórum e justamente numa questão tão delicada e que tem inquietado a quase todos. Vou passar um pouco do que penso, tenho como "estratégia" (se é que é possível ter alguma), planos etc para essa temporada Amazônica. 

     

    A princípio, tenho 3 pescarias programadas:

     

    1) Rio Acari - 12 a 17 de agosto: essa eu fechei a pouco tempo, com uma entrada de 30% e o combinado com a agência que costumo fazer minhas pescarias (e que tenho boa relação e confiança no proprietário) de pagar o restante 15 dias antes, podendo cancelar sem custo e manter o crédito "na casa" para próximas viagens (já fiz isso antes, até por questão de "rio cheio"). Fechei tendo conhecimento de ser bem provável que não tenha como ir, seja pelas condições da pandemia em Manaus (parece que estão melhorando), seja por voos (estão comprados com milhas com a Azul, mas sabe-se lá se ocorrerão). 

     

    2) Rio Mutuca - 19 a 25 de setembro: essa já está 100% paga, é uma turma da loja de pesca que frequento aqui em Uberlândia, com uma grande operadora, então creio que, por alguns dos motivos citados antes (condições de saúde, voos, etc), não terei problema em cancelar.

     

    3) Barcelos (Super Açu) - 31/01 a 07/02/2021: essa, por faltar mais tempo, é a que tenho mais "certeza" e, por isso, caso não ocorra, a que ficarei mais decepcionado, as outras já estou mais ou menos conformado de que podem não ser possíveis. Essa ainda não paguei, mais provavelmente farei da mesma forma do Acari (entrada + restante 15 dias antes). O que já observo, por ser uma turma que esteve junto na operação este ano, na mesma época, é que muitos não vão nessa temporada, especialmente os mais velhos, o que é totalmente compreensível. O operador tem nos garantido que a temporada ocorrerá normalmente e que já estão sendo planejadas medidas para diminuir os riscos. Mas, óbvio, tudo ainda é muito incerto. 

     

    O que desde já eu, como cliente, já tenho adotado é buscar formas de mitigar os riscos, principalmente os financeiros. Para isso, acho que uma das principais formas é conhecer bem a agência e operadores e, inevitavelmente, as grandes acabam sendo mais confiáveis, não porque as pequenas não sejam honestas, de forma alguma, mas estão ainda mais sujeitas às intempéries econômicas que virão.

     

     

    Mas óbvio que o principal são as questões relativas à saúde, tanto nossa quanto dos outros. Aí vou falar sobre os cuidados que eu vou tomar, especialmente para não arriscar levar a doença para locais tão distantes (Uberlândia no momento está com índices de contaminação "galopantes"). 

     

    Estou respeitando de forma bem restrita as questões de distanciamento (praticamente isolamento, como tenho a possibilidade de trabalhar de casa, tenho ficado mais no rancho na represa do que na cidade), contato só com mulher e filhos, máscara quando é inevitável sair etc.

     

    Nas duas semanas antes da viagem, caso realmente esta vá ocorrer, pretendo me isolar totalmente, pra ter certeza de não estar levando contaminação (porém temos o risco dos voos lotados de desconhecidos, o jeito é confiar na máscara e nos cuidados). 

     

    Em Manaus, nada será como antes. Infelizmente, nada de barzinho, almoçar no Amazônico, passear no shopping e ir na Sucuri, estabelecimentos noturnos etc. Do Aeroporto pro hotel pro aeroporto, comida delivery ou room Services, tudo pra poder pescar sem prejudicar a mim ou aos outros, se é que isso é possível. 

     

    Agora, pra não ficar só nas coisas ruins, pelo menos uma coisa "boa" pode acontecer nessa temporada. Coloco entre aspas porque esse "boa" ocorrerá a custa de muitos empregos. Acho (e muitos com quem tenho conversado, pescadores experientes, operadores, dono de barco, dizem o mesmo) que teremos uma temporada com pressão de pesca bastante reduzida, com menos de 50% do número habitual de barcos e pescadores na água, o que provavelmente levará a melhores resultados na pesca. Mas preferia que não fosse assim, pois muitos que vivem dessa "indústria" sairão prejudicados, principalmente os pequenos e mais pobres. 

  6. Boa noite, pescadores! 

     

    Essa é minha primeira participação no fórum e justamente numa questão tão delicada e que tem inquietado a quase todos. Vou passar um pouco do que penso, tenho como "estratégia" (se é que é possível ter alguma), planos etc para essa temporada Amazônica. 

     

    A princípio, tenho 3 pescarias programadas:

     

    1) Rio Acari - 12 a 17 de agosto: essa eu fechei a pouco tempo, com uma entrada de 30% e o combinado com a agência que costumo fazer minhas pescarias (e que tenho boa relação e confiança no proprietário) de pagar o restante 15 dias antes, podendo cancelar sem custo e manter o crédito "na casa" para próximas viagens (já fiz isso antes, até por questão de "rio cheio"). Fechei tendo conhecimento de ser bem provável que não tenha como ir, seja pelas condições da pandemia em Manaus (parece que estão melhorando), seja por voos (estão comprados com milhas com a Azul, mas sabe-se lá se ocorrerão). 

     

    2) Rio Mutuca - 19 a 25 de setembro: essa já está 100% paga, é uma turma da loja de pesca que frequento aqui em Uberlândia, com uma grande operadora, então creio que, por alguns dos motivos citados antes (condições de saúde, voos, etc), não terei problema em cancelar.

     

    3) Barcelos (Super Açu) - 31/01 a 07/02/2021: essa, por faltar mais tempo, é a que tenho mais "certeza" e, por isso, caso não ocorra, a que ficarei mais decepcionado, as outras já estou mais ou menos conformado de que podem não ser possíveis. Essa ainda não paguei, mais provavelmente farei da mesma forma do Acari (entrada + restante 15 dias antes). O que já observo, por ser uma turma que esteve junto na operação este ano, na mesma época, é que muitos não vão nessa temporada, especialmente os mais velhos, o que é totalmente compreensível. O operador tem nos garantido que a temporada ocorrerá normalmente e que já estão sendo planejadas medidas para diminuir os riscos. Mas, óbvio, tudo ainda é muito incerto. 

     

    O que desde já eu, como cliente, já tenho adotado é buscar formas de mitigar os riscos, principalmente os financeiros. Para isso, acho que uma das principais formas é conhecer bem a agência e operadores e, inevitavelmente, as grandes acabam sendo mais confiáveis, não porque as pequenas não sejam honestas, de forma alguma, mas estão ainda mais sujeitas às intempéries econômicas que virão.

     

     

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