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Kid M

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Tudo que Kid M postou

  1. Modelo mais que confiável e vai até 130 lb ! Uso-as nas pescarias amazônicas (bacia do rio Negro)
  2. Amigos, Observo que não mencionam com frequência as iscas Popper, que também são excelentes na Amazônia. Na verdade entendo que a preferência da grande maioria é mesmo "bater hélice" e respeito isso ! Contudo, a produtividade de uma isca Popper não é para ser desprezada (ou esquecida). Tenho 3 iscas Popper que mantenho na caixa, até como um boa opção para locais mais serenos... Lembrando SEMPRE que as "preferências" (na maior parte das vezes) surgem nos sucessos de suas utilizações.
  3. Amigo Carlos, Estamos - basicamente - falando de "cultura & modo de vida". Assim como você, também me surpreendia ao ver o Rubinho soltando os peixes... Hoje já nem penso nessa possibilidade (pegar o peixe). Acredito que precisamos ter uma liderança (em que acreditemos) para mostrar "novos caminhos" (muito mais racionais). O esforça em implementar "novas culturas" tem sido grande, mas estamos num País onde a descrença e o desejo de "farinha pouca, meu pirão primeiro" dita as diretrizes... Demora um pouco mais, é verdade, mas nossos netos (bisnetos) irão agradecer essa mudança de paradigma. A propósito, também já fui "passarinheiro", com belas coleções (inclusive de aves geradas em cativeiro). Hoje ficou muito claro que isso é algo inadmissível e me vejo diariamente alimentando os pássaros silvestres (não há termos de comparação). Assim são as coisas e o processo de conscientização. É uma amadurecimento de costumes, acelerado pelos exemplos que vemos!
  4. Fala João Paulo, Existem diversas operações partindo de Barcelos, e isso você já sabe por ter ido por lá anteriormente. Como você, terminei me ausentando da região de Barcelos, pois estavam tendo muitos barco hoteis... Agora em 2024 voltaremos (em grupo de 8 integrantes 😎) à Barcelos com o barco hotel Super Açu ! A bem da verdade, embarcaremos em Barcelos mas seguiremos para alguma cabeceira em função do nível das águas Acho muito difícil encontrar um lugar com tantas opções de pesca como próximo à Barcelos. Não apenas no rio Negro, mas também seus diversos afluentes próximos ou mais distantes ! A questão é também a pressão de pesca na região. Parece um lugar comum a navegação noturna Todos os Grupos de Pesca têm suas preferências de "com quem pescar" e/ou mais importante é "quando". As disponibilidades de "boas semanas" muitas vezes são reservadas com mais de ano de brevidade. Pode-se contar também com eventuais desistências (cada vez mais difíceis de acontecer). Usamos durante muitas temperadas os barcos Angatu (o mirim para 4 ou 6 pescadores, o médio para 8 à 12 e o maior - Açú, que leva 16 pescadores). Barcos e operação "top", com ótimo serviço, botes e motores reservas e bons piloteiros com disposição de ir atrás das gorjetas (ops) Acredito que a Fernanda que coordena as operações Angatu, poderá lhe passar uma posição de disponibilidade mais atualizada Importante dizer que não iremos no Angatu por uma questão de disponibilidade de data x nosso interesse, optando pelo Super Açu (tb Show) .....:::::: Barcos Angatu ::::::....... Tucunarés da Amazônia BARCO SUPER AÇU | Pescaventura opera diretamente, sem ser através do Pescaventura (se for do interesse)
  5. Esse é um tema que se torna cada vez mais citado quando se fala em Pescar & Devolver, ingrediente básico para qualquer pescador que se posiciona como "esportivo". Mas é algo bem maior que isso... até porque é "mais simples" usufruir da possibilidade de encontrar a diversão na pesca e "limpar a consciência" através da devolução das peças embarcadas. A bem da verdade, me parece que muito antes de se devolver um peixe fisgado, é preciso que o mesmo "exista" e esteja saudável para ser capturado. Temos a enorme oportunidade de viver num país continental, onde a diversidade das espécies nos permite ter uma imensa quantidade de espécies espalhadas ao longo de nossas divisas geográficas. Lembrar também, que "já conseguimos" avançar nessa situação privilegiada de grandes áreas fluviais, "permitindo" (quase sempre por acidente) o ingresso das espécies "exóticas", ou sejam, aquelas cuja origem não é natural e sim gerada pelo impacto de criações comerciais extrapolarem o confinamento onde deveriam ser mantidas... Mais do que isso, e na busca de maior produtividade nos "pesque pague" existentes em todo o pais, já superamos a base da natureza e temos diversos produtos híbridos que, em tese, não se reproduzem... Resta-nos contudo o aprimoramento de nossa sociedade no tocante ao tema, tanto na motivação, quanto no respeito (entendam nisso a premissa das licenças, das épocas de reprodução / piracema, etc...). Não me acho diferente dos demais pescadores, talvez - quem sabe - apenas um pouco mais preocupado naquilo que deixarei para meus netos em termos dessa atividade prazerosa que é pescar. Somos afortunados (não duvidem disso) em ter tantos pontos de pesca, seja nas águas marinhas, seja nas águas doces. Claro que saborear um peixe fresco é ótimo, mas ele será muito melhor se for solto e crescer para novamente ser capturado. Evitando dúvidas, "não é pecado" usar parte do resultado da pesca, MAS se torna algo indefensável "levar tudo" para casa e/ou distribuir entre amigos e vizinhos (sem falar dos custos de transporte e refrigeração). Já trouxe peixe para casa, em bastante quantidade inclusive, mas com a maturidade da vida e observação de termos que ir cada vez mais longe para encontrar fartura, terminou ensinando que pescaria esportiva não é isso! É preciso respeitar em todos os sentidos, as demandas da natureza, principalmente na cadeia alimentar das espécies, que somente dessa forma geram o necessário equilíbrio da vida aquática. Por fim, é preciso também entendermos nessa equação de "conscientização", que um enorme parte desse "pescadores anônimos" não são esportistas, mas gente que vive desse comércio da pesca. Difícil convencer uma pessoas dessas a suspender essa atividade, migrando para outra cosia, muitas vezes inexistente. A equação é difícil, mas ainda é viável...
  6. Nessas percepções de "lembrar do passado", veio a minha memória minha primeira captura de um tucunaré com isca artificial. Mesmo fora da época adequada e com o rio Tapajós cheio d'água, a captura de um belo exemplar de tucunaré que devia ter perto de 2 quilos, na belíssima região de Alter do Chão, próxima à Santarém - PA. O ano era 1989, e os pescadores se resumiam aos 3 irmãos APF, que deram início ao Grupo Mocorongos, até como forma de homenagear essa primeira "tentativa" de pescaria com iscas artificiais... (tudo era tão diferente naquele tempo). Lembro-me de estar usando uma vara telescópica japonesa (quase 3 m de comprimento), comprada na Zona franca de Manaus, junto com molinetes Daiwa (esses 2 molinetes tenho até hoje). A linha era de monofilamento (50 lb), suficientemente resistente para os exemplares da região (já castigados pela pesca contínua dos moradores de Santarém). Quanto as iscas, ainda era um tempo em que as preferências (e aconselhamento) eram de uso das colheres do Tony Acetta, em diferentes versões e cores, sempre trabalhadas no corrico (ou "arrasto', se preferirem). Esta foto abaixo é de uma dessas colheres, com o mesmo tipo de "pena" complementar, se bem que o material, mais usado pelos que por lá pescavam, era apenas da isca sem penas. E vocês, também já utilizaram essa isca que ainda hoje atrai diversos predadores ?
  7. Depois de ter participado de um tópico do Arce, que através de uma imagem de um livro de Pesca Esportiva de tempos atrás (+ de vinte anos), me deu vontade de lembrar "das coisas" antigas, que eram disponíveis para a pesca, muito antes de serem chamadas de "esportivas". Passadas as varinhas de bambu (quem não as tinha para pescar lambari), meu primeiro material de pesca me foi dado por meu pai, que não era pescador, mas era pai... Tratava-se de um molinete francês fabricado / vendido pela Michel (modelo 300), cujo modelo consegui encontrar na internet, após pequena pesquisa - na verdade não sei se ainda o tenho, mas isso não seria impossível de ser verdade. Esse era o molinete ! Como era muito jovem (lá pelos 10/12 anos) o uso do molinete ficou "prejudicado" pela necessidade da presença de um adulto, coisa que já não era fácil à época ! Posteriormente se tornou um "instrumento de trabalho", ainda que de pesca no mar, nas balaustradas do bairro da Urca no Rio de Janeiro. Não demorou muito para conseguir um "novo presente" (desta feita de Natal) um Super Paoli com algo mais adequado ("copiado" na verdade) aos pescadores das "cocorocas" das águas ainda limpas da baía da Guanabara. Já estava no curso ginasial e com um colega de classe (amigo até hoje) que morava no tranquilo bairro da Urca (perto do quartel), com uma enorme balaustrada em frente de casa que usaríamos muito ao longo dos tempos. Sardinhas cortadas eram as iscas dos 2 ou 3 anzóis das paradas usadas. Muitas boas lembranças desse tempo. Varas de bambu, com encaixes para superarem os 2,4 m de altura... Pegávamos bastante peixe, quase sempre doados.. Alguém passou por esses equipamentos no condicionamento & brevê de pescador ?
  8. Tenho (ou tive) esse livro ! De fato foi algo excepcional para uma época em que "devorávamos" tudo o que tinha a ver com Pesca Esportiva. Claro que a coleção da revista Aruanã e Troféu Pesca era algo "impositivo" aos pescadores que usavam iscas artificiais. Tempo SEM INTERNET e/ou mídia digital, as pesquisas e escolhas de locais para pescar eram avaliados nos diversos comentários dessas revistas. Os acessos eram restritos e as condições de pesca (olhando para trás) eram complicadas... a idade ajudava no "controle dos riscos"... Memórias que ficaram de saldo de tantas aventuras...
  9. Bom dia JoaoOtavio, Há tempos que uso as customizações da CBM (Custom By Marco) com absoluto sucesso. Procure a Bete ou o Leonardo que não se arrependerá ! 🏆 Custom By Marco www.custombymarco.com Rua Vicente de Carvalho 606 (Parque Anchieta), São Bernardo do Campo, SP, 09732-600 (11) 4122-2820
  10. Ainda falta algum tempo para iniciarmos um novo ano, nem por isso é necessário "esperar" para desejar a todos aqueles usuários que permanecem no nosso FTB, que tenham boas expectativas para esse novo ano que se aproxima. As dificuldades permanecem para quase todos que aqui interagem, não se limitando às temporadas de pesca, mas no nosso dia a dia rotineiro. Importante mesmo (sempre) é ter saúde e determinação para superar as adversidades. Em nome do Grupo de Moderação do FTB, desejo a vocês o que possa ser o melhor nesse final de ano e que em 2024 venhamos a participar e interagir naquilo que nos reúne neste Fórum, sejam relatos, experiências, amizades, etc...
  11. Amigo Edmar, Sua apreciações são pertinentes SIM. Não digo isso com propósito de gerar uma discussão ou debate, mas colocando meu ponto de vista. Muitos dos citados eram iniciantes há pouco tempo (para mim, no caso) atrás e se tornaram ótimos fabricantes. Sou da teoria que o pescador (por essência) é um "acumulador", escolhendo (e comprando) pela beleza das iscas, não necessariamente por sua produtividade. Quantos de nós tem iscas compradas que jamais saíram das suas "caixas" ou das maletas de pesca... (não é crítica, apenas constatação). Pescar sem estar com as linhas nas águas é um pouco admirar as próprias iscas, e mais que isso, é pretender superar os resultados em próximas pescarias... Com o tempo essa "ansiedade" diminui, mas não deixa de haver "aquele flerte" com as "novidades", sejam originais, nacionais ou "xing lings"... Dinheiro é uma barreira SIM, mas o impulso do querer ter um exemplar daquela "promessa" é algo muito forte, muitas vezes irresistível. Claro que quanto mais se pesca (me refiro ao intervalo entre pescarias), menor a ansiedade dos "colecionadores", mas tudo isso faz parte desse hobby que tanto nos atrai.
  12. Já estivemos por lá ANTES do lodge ser construído ! É hora de marcar o retorno...
  13. Prezados, Apenas um esclarecimento (se me permitem) sobre a questão do material vindo da "China" (notadamente o AliExpress). Não há porque tentar direcionar (ou tomar partido) as compras / buscas para - de forma exclusiva - as negociadas em lojas comerciais. Há algum tempo que a competitividade das "xing lings" já permite que as tralhas de pesca acomodem muitas dessas "alternativas" (quase sempre cópias das originais). Sempre "defendemos" as ações esportivas com base no bom senso, até por termos compromisso com a neutralidade de marcas e/ou tipos de equipamento. Nosso Fórum precisa (e deve) se adaptar as situações estabelecidas pelo "mercado", não apenas para não ficar obsoleto, mas acompanhar os "novos rumos". Sou (falando por mim) daqueles que reconhecem a preferência pelo material onde existe um custo de desenvolvimento & pesquisa, MAS é difícil radicalizar diante dos elevados preços com que estão sendo oferecidos... Dessa forma, não vejo PORQUE tentar "esconder o sol com a peneira"... Lembrar que somos um Fórum para troca de ideias, não uma loja virtual...
  14. Grande Betão ! Gostei do Instituto ! Apareça mais, pois ainda estamos em atividades ! Parabéns pela pescaria e peixes capturados ! Tudo muito bom !
  15. Prezado TiWillian, Obrigado pelo comentário. Um "relatinho" sempre ajuda quando a idade se recusa a lembrar dos fatos...
  16. Espero que o texto (por inteiro) tenha cumprido o papel desejado ! Valeu Ricardo ! A pescaria foi mesmo "quase perfeita" ! Recomendo ! Na verdade Pedro, é como acho que incentiva os demais a buscar algo diferenciado... Obrigado Guilherme ! Fico feliz por ter compartilhado essa aventura com todos vocês ! O "acampamento" é show e lhe deixa - literalmente - de frente para o gol ! Alex no comando ! Fala Chefia ! Ainda estou pescando... pouco mas ainda indo atrás dos rabudos... Esquema Super Açú é padrão internacional (pelo menos) sem qualquer dúvida, Isso mesmo, a 31ª pescaria dos Mocorongos, e parece termos iniciado ontem... Tenho que postar nessa "casa" até para não perder esse emprego... Amigo João ! Ótima saber de sua opinião sobre a pescaria - fantástica mesmo ! Com relação ao Relato é generosidade sua, já que seu textos são sempre muito bons !
  17. Nunca deixa de ser um programão ! Parabéns e obrigado por compartilhar...
  18. Ainda não será o "nosso relato", mas algumas coisas que vivenciamos nesses dias na Amazônia, desfrutando do fantástico apoio & serviços da operação do Super Açu Premium. Realmente um dos melhores que já desfrutamos ao longo de nossos grupos de pesca. Ainda estamos recolhendo as fotos e filmagens realizadas nessa pescaria que se iniciou pela chegada aérea em SIRN, onde pudemos ver as dificuldades esperadas pela seca na região. Antes porém, algumas considerações : Voos com a GOL são sujeitos a muitas "surpresas" na hora de emissão dos bilhetes de embarque... Grande parte do Grupo saiu de Salvador - BA, mas também tivemos gente vinda de Ribeirão Preto - SP. Receber os assentos pré-marcados é mera especulação, diante de tantas mudanças de voos determinados pela empresa aérea, não respeitando o que inicialmente foi vendido (deveríamos sair às 05:30 h e saímos às 04:00 h). Voamos para fazer conexão em Brasília, onde após uma boa espera e atraso do voo, embarcar para Manaus onde a chegada se deu por volta das 13:15 h. A bagagem chegou rápida e com isso, nos dirigimos à VAN pré-esquematizada para o almoço, reservado no Banzero - sinônimo de gastronomia nessa cidade de muito calor. Encontrei alguém do fórum (desculpe por não nominá-lo, mas nessa idade é coisa mais comum...), com quem conversei rapidamente das condições de pesca, já que ele estava voltando ! A comida servida teve por base o tambaqui, pirarucu e outras opções, sempre com cerveja gelada e olhos de gula ! Impressionante como conseguem preparar algo tão suculento em quantidade para essa turma de glutões... Hora de irmos ao hotel (Quality) que estava mais que confuso na recepção, apesar de todo o sistema de reservas ter sido encaminhado previamente ! Pequenas coisas que podem ser facilmente ajustadas e mudam o conceito do hóspede. Os quartos entretanto estavam excelentes, com ótimos ar condicionados, camas adequadas e serviços a disposição. Depois de tanta viagem de avião e estresse pela véspera de molhar as iscas, descansamos um pouco e mais adiante saímos para a tradicional ida a Sucuri (sempre atualizada e farta em opções de materiais de pesca) e uma parada (mais tarde) na Cachaçaria do Dedé (boa, mas já foi melhor...). Saída marcada às 05:30 h e café às 05:15 h. Excitação é algo que sempre se faz presente no processo de chegar ao ponto de pesca, e conosco não foi diferente. Havia um Grupo no nosso Hotel que foi para Barcelos (Angatu) e saiu mais cedo que nós, mas pontualmente a VAN parou na frente do hotel para receber as bagagens e tubos do Grupo, já completo com 16 integrantes. Diferentemente do "check in", a saída foi bem tranquila, sendo feita com a agilidade esperada. Um ótimo café da manhã foi servido. Nossas passagens para SIRN foram tiradas pela VoePass ! Estávamos preocupados com o voo pelos fatos ocorridos nas semanas anteriores, mas - importante relatar - que tudo funcionou de forma adequada. Junto no voo uma outra turma indo para o Angatu Açu, e 6 pescadores espanhóis que saltariam em Tefé para pegar um transporte para irem pescar pirarucu (exclusivamente). Sim, antes que esqueça, o voo tem uma parada de abastecimento em Tefé (uns 20') e seguida para SIRN (+50'). Serviço de bordo com duas aeromoças, e voo absolutamente tranquilo em céu de brigadeiro; Nosso transporte já estava no aeroporto, onde após as demandas de assinatura dos que chegavam e a partida dos que saíram com aquela conversa de como estava o rio e a pescaria na semana que se encerrava ! Pelo apurado, saiu um Açu de 84 cm ! Finalmente conseguimos sair para o barco. Pensem numa coisa Super Top ! Assim é o Super Açu Premium ! Acomoda até 18 pescadores, mas navega tranquilo (e bem) com 16 integrantes ! Tudo muito prático, confortável (WiFi perfeito - Alan Musk), gastronomia excepcional (2 cozinheiras), lavanderia, arrumadeira, piloteiros da região (comunidade ribeirinha que está acoplada a operação), tudo em excesso ! Acho que neste aspecto, é quase imbatível ! Não conheço o Zaltana... Nosso destino era o rio Preto, descendo de SIRN ! As águas estavam tão baixas em SIRN que o embarque teve de ser através dos Bass Boats, mesmo que a distância para o barco fosse bem pequena, O barco saiu quase que imediatamente rumo ao ponto desejado, enquanto almoçamos e fomos preparar as tralhas para correr atrás dos brutos... Claro que no caminho, teve uma parada para "esticar as linhas" no próprio rio Negro ! Poucos exemplares, mas o suficiente para animar o Grupo, já preocupado com a baixa altura (profundidade) nas margens ao longo desse traslado. O barco anda muito, e tivemos que nos contentar com um longo trecho de navegação nos botes, sob um vento nada agradável (marolas), mas o importante é que estávamos a caminho de algo que foi planejado e preparado durante 10 meses... Paramos no final da tarde antes da entrada na Foz do rio Preto & Padauarí, onde desfrutamos de uma boa refeição e sem maiores delongas, nos recolhemos para iniciar (de fato) a pescaria no dia seguinte ! Que maravilha !!! Claro que o amanhecer (tipo 05:00 h) já foi com aquele cheiro de café provocando a fome de todos já entusiasmados integrantes do Grupo. Mesa completa com todos aqueles itens que fazem dessa primeira refeição do dia aquele exagero de opções, provas e/ou recepções ! Variedade e qualidade sempre a frente ! Nosso atendente faz tudo Cheep era o cara dos bons serviços ! Presente, objetivo, sempre pronto a sugerir e induzir boas soluções aos que tinham dúvidas ! Olha a pinta do cara aí ! Eficiente e vencedor da eleição de melhor funcionário de apoio (uma graninha a mais) As duplas já haviam sido estabelecidas (fazemos rodízio de pescadores e guias para que exista uma experiência / avaliação de todos os funcionários) de modo que a tarefa mais difícil era mesmo deixar o local do café ! Os embarques eram feitos na popa do barco, de forma sequenciada a partir do chamado dos supervisores existentes (Noel e Geraldo - ambos excelentes), sempre com base na dupla pronta para seguir adiante ! Lógico que todo o processo de mobilização e colocação dos itens (bebidas, água, refri) dentro dos bass boats já haviam sido realizados, cabendo-nos apenas entrar e sentar nas cadeiras no meio do bote, juntos com os guias responsáveis por cada um dos botes. Show de serviço ! Já havíamos sido informados que pela situação de seca, não teríamos como esperar pela entrada do barco na foz do rio Preto, pois não haveria calado (e segurança) para fazê-lo ! Aproveito para registrar a preocupação de todos (funcionários) bordo com a questão de segurança oferecida, seja ela preventiva no barco, botes, motores, acessos e até mesmo alimentar. Isso revelava um processo de treinamento bastante grande para a formação de um quadro de pessoas que assimilaram a correta visão de um "prestador de serviço". Todos (indistintamente) uniformizados, com material adequado para o exercício de suas funções e com nítidas evidências de saberem desempenhar o que deles se esperava. Mas o fato é que seguimos numa coluna de botes navegando pelo rio Negro em busca do acesso ao rio Preto. Encontramos diversos outros barco hoteis na região (Angatu Açu, Kalua, Tayaçu e outros), com seus botes mais tradicionais buscando alcançar os pontos de acesso no rio Preto, que aparentemente teriam menos "rasura" que o Negro. Os motores de 30 hp's não foram páreo para os Mercury de 100 HP's dos Bass Boats. Existem algumas vinculações de uso ao longo do rio Preto com vista aos acordos comerciais feitos com as comunidades ribeirinhas, cabendo a operação do Super Açú Premium a exploração dessas partes do rio de forma exclusiva (certamente rolou uma nota por conta disso na negociação). Chegamos numa área em que existe uma "guarita" com funcionários ativos, controlando os acessos, sendo que para a esquerda seguiríamos pelo rio Preto, enquanto pelo lado direito o rio era o Padauari (sem exclusividade) Já na chegada um belo lago com possibilidade de pesca em ambas as margens nos propiciou as primeiras capturas! Nada de grandes açus, mas peixes menores com muita força indistintamente pacas, borboletas e pequenos açus... Na verdade era apenas para molhar as iscas pois deveríamos seguir em frente para novas áreas que - segundo os guias - encontraríamos peixes maiores. E estávamos em pleno processo de desentocar os brutos ! Imagem do drone mostra uma captura ! RP 2.mp4 Esse foi apenas um esquente, já que teríamos que voltar para o barco, pois nosso deslocamento para o "acampamento" só aconteceria no dia seguinte, em função da logística necessária para prestar esse serviço (inigualável) aos seus clientes (basta dizer que até maquina de lavar roupa tinha nesse "meio do mato"). Mas tudo a seu tempo ! Vou postar uns peixinhos para que vocês não percam o interesse na pescaria... De volta ao barco, à noite foi de resenha ! Primeiras impressões, capturas, perdas, tipos de estrutura, performance dos guias, e todo aquele "lero lero" que faz parte do ritual de qualquer grupo de pesca que se preze ! Cerveja gelada, petiscos (sempre excelentes), conversa solta e planos para a ida no dia seguinte para "o acampamento" que seria feita por 14 dos 16 integrantes (dois preferiram ficar em locais mais próximos ao barco, a despeitos de serem informados que o local era top). Na verdade é sempre muito difícil conciliar interesses de um Grupo de tantos integrantes. Como não tem "menino" numa pescaria como essa, o lema de "só se faz o que se quer" ficou prevalecendo a vontade pessoal (mas acho que se arrependeram depois) - faz parte. Amanhecer da mesma forma, tanto que não vou ficar me repetindo pois o esquema era o mesmo com a coleta dos guias (havia um barco regional de apoio, como é hábito da região) e um esquema de marmitas e sanduiches para o decorrer do dia, pois o jantar seria no acampamento - já havia um esquema montado de botes de apoio subirem o rio Preto para levar as coisas que seriam usadas para jantar. Como iríamos subir pescando, tudo se ajustaria no acampamento. Passamos pela guarita, lago reservado onde estivéramos no dia anterior, e no ronco dos Mercurys tocamos rio acima, volta e meia encontrando alguém do Grupo fazendo uns pinchos (os locais eram irresistíveis) e os peixinhos começaram a crescer ! Impressionante a forma dos peixes por lá ! Até mesmo os borboletas pareciam bem maiores antes de darem as caras... Hora de transpor um obstáculo natural, que é a "cachoeira" - na verdade uma corredeira que mostra um enorme pedral, principalmente em épocas de seca, agravada pela situação geral de falta de grandes chuvas... Um obstáculo natural a ser transponível apenas por quem conhece as "passagens" entre as pedras recobertas de limo. Por uma questão de segurança, fomos obrigados a descer dos botes e atravessar andando o obstáculo, pela parte seca ! Era para termos ido em botes menores (que ficam na parte alta do rio), mas os guias ainda arranjaram uma passagem para transpormos dois dos bass boats para uso na parte superior (só para quem conhece). Os demais botes já haviam passado mais cedo e desenvolviam seus esquemas de pescaria, todos com bons resultados ! O tamanho dos peixes cresceu de forma significativa nessa parte do rio menos explorada, mas não estava simples de buscar os maiores ! Mesmo assim, pegamos diversos na faixa dos 70 cm... O dia passou rápido, e quando é que não passa quando se está pescando, com uma enorme descarga de "adrenalina acumulada" pela expectativa de vermos as "linhas esticadas" atrás dos brutos ! Vou deixar para juntar as imagens dos peixes mais para frente, falando um pouco das iscas usadas e algumas observações recolhidas ! Os peixes não escolhiam (ou tinham grande preferência), atacando superfície, sub water, meia água e até jigs e shads... Sem dúvida alguma as iscas de hélice estavam mais em uso ! As HR Hallowen de 5,25 g eram as preferidas ! A parte curiosa foi uma garateia partida (lascada numa perna inteira) da Rocket do NN ! O bruto foi fisgado e arrancou uma parte do garateia na corrida que deu (claro que foi embora). Também tivemos êxitos com as Popper sendo as Pop Queens de 10,5 as mais usadas. Contudo embarquei peixes acima dos 70 cm com uma Chug Buggy que possuo há anos... Nas zaras, acho que teve de tudo, com preferência disparada pelas T20, Trairão e Dr Spock ! Nas subwalk, nada próximo as da Rapala, embora as Brava (MS) e as Curisco (NN) tenham pontuado ! As meia águas foram menos usadas, até por conta da profundidade das águas ! A preferência no lugar destas eram mesmo as SubWater. Jigs foram usados (pegaram pouco) enquanto que os grandes shads (15) fizeram a diferença (saiu um maior de 80 cm num deles). Para finalizar, a grande maioria usando linhas de 40 à 55 lb (todos de multi - quase sempre de power pro). Varas a partir de 5'6" até 6'6", todas fast, fossem customizadas ou comerciais (2 perdas é bem razoável). Molinetes e carretilhas na faixa de 50% para cada (sem registros de quebras e/ou perdas). Uso de líderes atados nos snaps - na faixa de 50% / 60% - mais especialmente nos conjuntos mais pesados... Voltemos agora para a ida até o "acampamento", bastante registrada em seus detalhes ! Incialmente com a visão do drone, do local onde foi implementada e depois da visão do conjunto que seria desfrutado por duas noites ! As resenhas destas noites foram na imersão do braço de rio (Preto) que passava a menos de 5 m das nossas acomodações, compostas por barracas forradas, com camas infladas de ar, roupa de cama, 3 banheiros químicos e dois chuveiros (coletivos). Na "tenda principal", mesa e cadeiras para todos os integrantes, com um bar permanentemente aberto - 24 h - e serviço de garçom e cozinha ! Não posso esquecer da lavanderia que funcionou muito bem ! Disponibilizaram redes para uso de alguns dos presentes ! Claro que tinha WiFi de 5G disponível. Tivemos churrasco nas duas noites, sempre de comida levada (não se matou qualquer exemplar dos inúmeros capturados), mas sempre com enorme variedade de peixes (pirarucu, tambaqui, matrinxã) e de carnes de boi e porco (só coisa de primeira). Com barriga cheia (e bota cheia nisso), os roncos eram inevitáveis, mas nem por isso desmanchou o encanto (e desfrute) de algo tão especial que nos colocava num local de pura serenidade ! SHOW ! Claro que essas duas dormidas passaram rápido demais ! Mas o que havia sido acertado era o que seria mantido, mesmo que já tivéssemos uma expectativa de que a fartura encontrada perto do acampamento não iria se repetir nas proximidades do barco. Nem por isso diminuíram as expectativas, e voltamos da mesma forma que chegamos - PESCANDO ! Tá na hora de postarmos mais algumas imagens do que foi produzido nesses dias de alegria ! = 74 cm = 80 cm = 82 cm = 84 cm = 86 cm => CAMPEÃO 2023 Ainda não acabou, mesmo com essa aparência de final de festa ! Também teve gente que deixou um "espaço de tempo" para tentar um couro, e mesmo com pouco tempo de espera, conseguiu ter resultado ! Foram dois filhotes Tratando-se de peixes embarcados, deixei uma imagem não muito comum de ser vista, mas a foto não permite transformar essas capturas em "causo de pescador", principalmente pelo tamanho dos tucunarés envolvidos (ambos acima de 70 cm). Merece destaque Já próximo dos "finalmentes" é necessário informar que ainda há fotos que não me chegaram às mãos (apesar dessa nossa facilidade digital). Já passei praticamente tudo que gostaria de retratar e comentar ! Nunca deixa de haver acréscimos, principalmente nas nossas lembranças, daí me permitirem assistir a pequena filmagem a seguir que retrata um local onde podemos realizar quão pequenos somos dentro do nosso "mundinho". Vejam que local inspirador de paz e de boa reflexões ! Serão sinônimos eternos do rio Preto. Drone de Kid com Pacuzinho.mp4 Drone de Kid com Pacuzinho.mp4 Este é um momento único, sem vencedores e/ou vencidos ! Um preservando o capturado e o outro reconhecido pelas suas magníficas cores ! Tudo integrado e preservado, como deverá ser sempre ! Nessa linha é também importante saber do empenho dos sócios dessa operação (Super Açu Premium) em elevar o nível de qualidade & vida dos ribeirinhos das comunidades que são apoiadas por um projeto pré-estabelecido, seja com material para manutenção, seja com material de alta tecnologia para adequar esses "esquecidos" de coisas que nos são mais que naturais nos dias de hoje, tais como celulares, energia (será feita a substituição do gerador a diesel pela energia solar), escolas, médicos com visitas semanais, contas bancárias - todos usam PIX nos seus pequenos negócios, etc... essas coisas ainda nos fazem acreditar que pode haver esperança nesse nosso país ! Não esquecer de dizer que grande parte dos funcionários que trabalha nessa operação pertence (e mora) nessas comunidades, ou seja, tem trabalho e ganho. Durante a época em que não há operação, permanecem recebendo um salário para se manterem até a chegada de novos grupos. Essa é a imagem captura no retorno para o barco, embora não saiba mais de que dia, mas cada amanhecer ou entardecer era assim ! Que desagradável... Chegou o momento de concluirmos a pescaria, com avaliação e pagamentos de gorjetas a todos aqueles que tão bem nos atenderam ! Temos o hábito de estipular "extras" para aqueles que - segundo voto de cada um dos integrantes - se mostrou merecedor desse reconhecimento. Pela funcionários (exceto piloteiros) a disputa foi intensa, mas nosso já retratado garçom Chip foi o vencedor. Já dentre os piloteiros a avaliação foi mais difícil, mas Luciano foi que faturou esse extra. Importante também destacar que além dos valores fixos distribuídos, também estabelecemos uma tabela para embarques acima de tucunas de 75 cm, ou seja, faturaram de forma adequada ! É nosso pensamento gratificar bem aqueles que desempenharam suas funções de adequadamente. Também entregamos troféus aos que pegaram os peixes de maior comprimento, tanto de tucunarés (86) quanto de couro (126). Olha os campeoníssimos deste Grupo 31 retratados ! A pescaria estaria finalizada não fosse um fator relevante para marcar definitivamente esse Grupo, que não por acaso tem nas suas cores o grená, branco e verde do tricolor carioca ! Os fundadores (irmãos APF) são Fluminense desde sempre, quando frequentaram o clube e disputaram diversos esportes por lá ! Quis o destino que tivéssemos acesso ao restrito grupo de vencedores da Libertadores da América, justamente no final dessa viagem (senão estaríamos em pleno Maracanã). Na espera para o início da transmissão, tudo é tensão e ansiedade dentre os presentes, alguns dos quais torcedores de outros times & cores, mas todos eram pelo Brasil x Argentinos ! Os 3 APF fundadores dos Mocorongos em 1989 - Armando (Mandi), Agenor (Kid) e Antonio Cecil (Animal) na hora da verdade frente aos "Hermanos" ! Torcidas deram o contraponto e o estádio estava fantástico, para um jogo de muito estudo, estratégia e respeito ! Mas não dava para repetir 2008, quando nós três estávamos no Maracanã, perdendo nos pênaltis para a LDU ! Dessa feita a história teria que ser outra - E FOI !! Gol da final da Liberta 2023.mp4 Fim de papo ! Os agradecimentos de praxe aos envolvidos e a recomendação de acrescerem essa alternativa de pesca nas possibilidades de todos vocês. Complicado é arranjar vaga, mas para isso é importante pensar com dois anos de antecedência...
  19. Bom dia Edu ! Que maravilha de relato ! Apesar dos "probleminhas" no inicio, as coisas funcionaram de forma magnífica ! Só não sei se iremos encontrar os bocudos depois que vocês passaram o pente fino ! Estamos (Mocorongos) embarcando neste fds ! Mesmo esquema de vocês ! VoePass + Super Açu Premium ! Sei que a operação é TOP, mas vcs tem alguma dica para nos passar... ? Cada vez (e já são muitas idas) o aprendizado é diferente... Sempre ajuda saber dos detalhes... iscas principalmente ! Osso ? Vamos ver se consigo postar um "relatinho" no nosso retorno ! PARABÉNS
  20. Dudu, as imagens não estão aparecendo ! Regularize que o tópico será liberado ! Grato
  21. Cristiano, Não renuncie ao seu sonho, pois chegar e pescar na Amazônia é uma coisa fantástica ! Impossível não deixar de concordar com você nesses impasses criados pela forma de prestar um serviço, seja ele aéreo, pluvial ou qualquer que seja! É muito ruim MESMO ver a proximidade da data marcada (há tempos) vir chegando e as soluções planejadas se complicando... Precisamos ter em mente que há os impasses naturais que uma operação como essa precisa superar para que tudo funcione nos conformes. O esquema de "chegar" ao ponto de pesca (ou ao ponto de embarcar num barco hotel) é algo super estressante ! Antes de acharem (ou pensarem) diferente, estamos (Mocorongos) numa semana em que o traslado para SIRN é (será) feito pela VOEPASS ! Claro que o temor se transforma em insegurança pela inviabilidade e eventual cancelamento do programa ! Não tem como ser diferente disso. Por outro lado, retornar à Amazônia é sempre uma experiência que apresenta novas situações, sempre se superando a cada viagem. Fica também a evidência que estamos - cada vez mais - nos preparando (esperando) por um melhor serviço nessas operações ! Parece que não há um limite a ser atingido, pois a oferta passa a ser recheada de coisas que jamais seriam pensadas há uns 20 anos atrás ! Tudo isso gera custo (claro), assim como um filtro natural para que está disposto a desembolsar uma boa grana para arriscar um dois dígitos... Mas estamos falando de "qualidade de serviço", ou se preferirem, de "executar o que foi negociado" ! Nitidamente, não é algo muito comum... Além de que é muito difícil (embora existam) escolher uma operação que lhe propicie tão somente o desafio de pescar, pois garantem o resto ! Não é para "perdoar" o VOEPASS, principalmente pela incrível forma de atenção aos clientes, mas o marketing desse fato lhe trará grande perda de imagem, principalmente numa operação que ainda está sendo implementada (maior motivo de atender e explicar - com soluções - seus clientes). Vamos torcer para que esses impasses sejam equacionados e possamos voltar a pensar na Amazônia, rio negro e afluentes como "sonhos a serem experimentados" e deixem de ser indutores de ansiedades, falta de sono e preocupação ! Pescar é para fantasiar alegrias - SEMPRE !
  22. Pode ser que sim, Pedro ! A real situação contudo, é a proximidade de decepções, indignações e inconformismos. Não tem essa "de culpado" e sim da frustração daqueles que tão ansiosamente esperaram pelas datas... Da mesma forma, os operadores terminam sofrendo um revés inesperado, pois as providências já devem ter sido tomadas. Essas atividades cujo sucesso está ligado a uma série de ações programadas se efetivarem é sempre de "alto risco" ! Apenas exemplificando, nível do rio elevado ou seco (nada a ser feito) ! Voo atrasado na conexão (), abastecimento (diesel, bebida e alimentação) do local / grupo, e por aí vai... Infelizmente (para o segmento da pesca esportiva), nem sempre "rola compreensão" entre as partes como "justificativa" da frustração. Os pescadores mais experientes, tendem superar esses "revezes", mesmo que isso não lhes tire o motivo de tristeza. Continuo "insistindo" que "a desculpa usada de que é ir pescar", quando a realidade deveria ser "fazer uma aventura, onde pescar é um dos itens". Essa diferença de foco, muitas vezes salva a viagem, transformando o "espírito do Grupo" em outro tipo de aproveitamento. Sugiro que os que possam encarar essa sutileza, o façam, até por conta de que - quase sempre - não haverá qualquer remédio que arrefeça esse sentimento de perda.
  23. Li em algum lugar (não me lembro mais onde) que uma operação de Barcelos havia "criado" um acesso diferenciado através da cidade de Nova Airão, para onde o Grupo seria levado em Vans - a partir de Manaus - e de lá, seguiriam em voadeiras até o destino. Acredito que possa ser feito, embora o desgaste desse fluxo seja "absurdo". Li aqui no FTB que ainda existem vagas nos transportes aéreos de fim de semana no fluxo MAO/BCZ/MAO, que é - via de regra - a melhor alternativa a ser usada ! Precisa ver se isso ainda se viabiliza com um voo extra para algum grupo ! Também o "custo" deverá ser maior, mas na atual circunstância, não me parece que os "ansiosos pescadores" possam "desistir do programa" (talvez adiar após conversa com o operador, mas não é simples...)
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