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  1. Fala amigos da Turma do Biguá! A primeira pescaria de 2016 foi atrás dos dourados com Personal Fishing - Marco Meirelles na Pousada Recanto do Iguaçu que fica em um dos locais mais bonitos que já pesquei! Clique no link abaixo para ler a matéria completa: http://historiadepescador.com/post.php?id=117 Muito obrigado a todos!
  2. Acessando a sala de “Convites de Pescaria” do Fórum havia uma chamada de “uma vaga para pescar em La Zona na última semana da baixa temporada”. Pensei um pouco sobre o assunto (quase meia hora) para decidir que queria ir e mais alguns dias para negociar a vaga, e fechei um pacote entre os dias 16 e 22 de dezembro de 2015. A oportunidade era dupla: pescar em La Zona e acompanhar um grupo de pescadores de muita qualidade e experiência. A região. O Rio Uruguai na região da reserva da represa de Salto (entre as cidades de Concórdia na Argentina e Salto no Uruguai) é famoso por ser o local de vários recordes mundiais da pesca de dourado. A reserva está compreendida entre a parede da represa até uma distância de 500 metros rio abaixo e os dourados ali se acumulam, seja para subirem o rio pelas escadarias de migração, seja pela abundância de oxigênio e comida. As regras de pesca no local são bastante restritivas, como forma de garantir a sobrevivência da espécie. Dentro da reserva é permitida a pesca apenas com iscas artificiais e garateias com a “ferpa” amassada ou limada. Também não se deve utilizar o "boga grip" para manusear os peixes e apenas dois barcos argentinos e dois uruguaios podem pescar ao mesmo tempo na reserva. Como a operação uruguaia está em processo de nova licitação, eram apenas dois barcos por dia pescando na reserva. A pescaria. A maior parte da turma chegou em Buenos Aires no dia 15 de dezembro, vindos de diversos pontos do Brasil e no dia 16, após a chegada dos demais, seguimos de Van para o Lodge. Foram cerca de 450 km de estrada ou 6,5 horas de viagem. Logo na chegada ao Lodge vimos que o Rio estava muito alto, chegando a bater no teto das pequenas casas ribeirinhas, e a previsão era de muita chuva no dia 17 e muita água vindo do Sul do Brasil durante toda a semana. Apesar da chuva da manhã do primeiro dia, que nos obrigou a sair com 1,5 hora de atraso, a pescaria foi relativamente produtiva com a utilização de iscas de sub-superfície (Tipo Super Shad Rap nas cores prata, lararanja/preto e vermelho/branco). Foram ainda testadas algumas soft baits e até tuviras, que se mostraram imbatíveis na produtividade perante aquelas condições de rio muito alto e sujo. O rio continuou subindo todos os dias, mas o sol apareceu forte no segundo e terceiro dias de pesca e na tarde do quarto dia a chuva voltou forte e com raios, impossibilitando a continuidade da pesca por razões de segurança. Esta pescaria foi organizada pelo Fábio Neves e o grupo foi dividido em quatro barcos/equipes: A – Ênio, Fabiano Tucunaré e Fernando; B – Gildácio, Adriano e Marlon; C- Nélio, Fabrício Biguá e Fábio Neves e D - Baxim, Tássio e Moacyr. Assim, cada equipe iria pescar alternadamente pela manhã e pela tarde, dentro e fora da reserva, e todos teriam 4 meio períodos na reserva e 4 fora. Nossa expectativa era de muitos Dourados e alguns Pintados na reserva e muitas Piaparas fora. Durante a nossa breve estadia, o Rio Uruguai não parou de subir, como nos famosos e temidos repiquetes amazônicos, chegando a atingir a cota de evacuação para a cidade de Concórdia - "maior inundação dos últimos 50 anos". Segundo os piloteiros a possibilidade de pegarmos piaparas era quase zero e as condições de pesca de dourado estavam muito difíceis. Assim, a maioria das duplas acabou desistindo de pescar fora da reserva e apenas as equipes A e B insistiram na captura de Mandis e Patis, por diversão ou para utilização como isca para dourados. Por sinal, estes peixes mostraram-se excelentes iscas. Os maiores dourados mediram entre 40 e 44 libras, enquanto que os maiores pintados chegaram a 50 libras. Fomos atendidos nesta semana pelos piloteiros Alejandro, Élvio, Juan Pablo e Martin. A forma mais produtiva da pesca foi obtida pelo arremesso rente às duas paredes das escadarias de migração ou dentro dos “buracos” onde as turbinas devolviam a água para o rio. Este tipo de operação exige muita destreza e capacidade dos piloteiros, pois a pesca ocorre em condições de fortes corredeiras e redemoinhos. Utilizamos o tipo de equipamento sugerido pela pousada e que pode parecer relativamente leve à princípio para os peixes mostrados nas fotos, mas resulta em grande esportividade. Como as águas não estavam baixas, foi possível pescar sem a utilização de líder, mas o empate de aço é fundamental para evitar a quebra da linha nos dentes dos dourados (os snaps eram substituídos por argolas com mais de 70 libras). Varas de 6" a 8" entre 20 e 30 libras e muito rápidas (quanto mais duras melhor, para garantir a fisgada dos dourados), carretilhas com boa capacidade de linha (150 metros de multifilamento), em geral as mesmas utilizadas na pesca de tucunarés na Amazônia e linha de multifilamento de 65 a 70 libras. A Hotelaria. A operação da pousada é tocada pelo Luca, Frank, Lili e Marcelo. Todos são competentes e trabalhadores, mas é notável que muitas vezes estão com as mãos atadas para atender alguns dos nossos pedidos. Convém notar que o quesito hotelaria é fraco e ocorre pela falta de concorrência e investimento. O fato de estar sendo construída uma nova pousada na beira do rio influencia, mas não justifica o fato de que faltas graves ainda aconteçam na operação atual, ainda por cima com os preços cobrados dos turistas. - Há uma diferença marcante no sentido do treinamento e serviço prestado pelos dois piloteiros que operam dentro da reserva. Ambos são experientes, bons pescadores e bons pilotos, mas apenas um deles (Alejandro) dá atenção a pontos básicos, como a posição do barco em relação à agua e aos pescadores, evitando que o barco gire e as linhas se cruzem. Principalmente quando temos três pescadores por embarcação. - A comida é boa, de qualidade e bem preparada pelo Chef Marcelo, mas faltam opções de cardápio. - A capacidade ideal da pousada não passa de 10 pessoas, assim no nosso caso, 2 colegas foram dormir em quartos afastados do grupo e com pior qualidade de camas e banheiros. Conclusão. Nosso objetivo é sempre expressar nossa opinião de forma livre e objetiva, não sendo nossa intenção ofender ou prejudicar ninguém. Aproveito para agradecer a todos os membros da nossa equipe, pela amizade, troca de experiência e mais alguns excelentes dias, que ficarão marcados para sempre em nossa memória. A experiência de pesca na represa de Salto é única. Os dourados são um dos peixes esportivos que proporcionam maior emoção ao pescador e, individualmente, muitos bateram seus recordes pessoais de pesca de dourado, mas a operação do La Zona Lodge tem muito que melhorar e espero ainda poder voltar ao local (com águas mais baixas) para testemunhar esta evolução. Finalmente, agradeço ao Fábio pela organização e ao Fabrício pelo apoio do Fórum Turma do Biguá, que nos possibilitou mais uma viagem tranquila e sem percalços, apesar das condições de pesca muito difíceis durante esta semana de inundação no Rio Uruguai. Fico imaginando como seria se estivesse fácil. :gorfei:
  3. Amigos, não gosto de desaprovar o trabalho de ninguém. Acredito q a grande maioria dos negócios, produtos e serviços prestados e vendidos por uma empresa, tem por finalidade ajudar o consumidor. O lucro maior é sempre nosso. Se eles não existissem, ainda estaríamos pescando na beira do barranco no sítio de algum conhecido. Por pior que seja um serviço prestado, todos estão lá para garantirem o seu "ganha pão" e, respeito isso. Em respeito a todos os amigos q estiveram em nossa última pescaria em LaZona, não poderia deixar passar batido algumas observações feitas pelo grupo e manter a LaZona Lodge como um negócio 5 estrelas. Com o aumento do dólar, pescar em LaZona deixou de ser uma opção viável para muitos de nós brasileiros e, quanto mais caro for um pacote de pesca, maior serão as exigências do grupo. Metade do nosso grupo chegou a pagar R$ 1.100,00 por hora para estar pescando dentro da barragem. Sim, é por hora mesmo. suici:: suici:: suici:: Inicialmente gostaria de dizer que LaZona é o melhor roteiro de pesca de dourado do mundo. Não tem como errar. Mesmo com a água a 16m de altura, totalmente cor de chocolate, conseguimos pegar excelentes peixes. O local é fantástico. Saíram dourados de 20Kg, pintados grandes e etc. O relato pode ser visto clicando AQUI Minha desaprovação não está em todos os serviços prestados, até pq, a turma que toma conta da casa foi MUITTÍSSIMO solícita e impecável nos serviços prestados. Mesmo com a pousada meio "capenga", as camas, roupas de cama, toalhas, comida, bebidas e etc, estavam condizentes com o pacote oferecido e contratado, tudo muito bom (melhor inclusive q no ano passado). Mas está havendo uma enorme falta de sintonia entre a equipe que trabalha dentro da casa (gerente, cozinheiro, camareira) com a equipe que trabalha fora da casa (guias). Em face destes guias terem uma autorização especial para pescarem dentro da barragem (autorização quase q exclusiva), é nítido que eles estão "cagando e andando" para manterem o local 5 estrelas. Vamos aos fatos: - o grupo de pescaria só sai da pousada às 8h...Gasta-se uns 10 minutos para se chegar na água, e depois outros 10 minutos para embarcar, arrumar tralha, mostrar passaporte pro fiscal da barragem e começar a pescaria...ou seja, se perde entre 20min e 30 min para efetivamente a pescaria começar. - quando dá 12h EM PONTO, o pau pode rachar, q os 2 guias aceleram o barco de volta pra margem. Só se ouve o "No más, no más..." - o mesmo acontece às 15h (início do período de pesca vespertino)....e às 19h o mesmo acontece no retorno. É nítido que os guias só tem horário pra voltarem da água...mas iniciar a pescaria, o horário não é tão importante. Fato é eles chegam a parar o barco para conversar com outros pescadores durante o caminho, falam no celular o tempo todo (amigos ligando para saberem como está a pesca no local) e etc. A diferença no trabalho entre os próprios guias tb é enorme. Alejandro, o mais novo, é mais extrovertido, fotografa bem e está com o barco sempre em movimento procurando peixes. Élbio, o mais experiente, é pessoa boa, mas transparece estar de saco cheio daquela vida. Na verdade ele não está nem aí para posicionamento do barco, etc. Chegávamos a dar 3 voltas completas no convés do barco passando por baixo da linha do parceiro de pesca para não enrolar as linhas. O barco ficava literalmente RODANDO como um peru tonto rio abaixo....e nós pescadores, q nos virássemos para não deixar as linhas se embolarem (e embolaram várias vezes). O gelo que é colocado pela manhã na geleira dos barcos não é resposto a tarde, ou seja, a tarde todas as bebidas estão quentes. Fato é q eles são exclusivos lá dentro e nós sofremos por essa falta de concorrência. Pesco com eles há 4 anos...e eles não melhoraram EM NADA. Aliás, só pioraram. Eles sempre reclamam de tudo (do País, de salário, da equipe que trabalha na casa e etc). E não estou dizendo que eles estão errados, o problema é q eles não sabem q pagamos mais de R$ 10.000,00 para estarmos pescando lá dentro. Parece q eles não tem noção do quanto é difícil e caro estar lá. Um guia que pesca por anos a fio, em um trecho de menos de 1km quadrado, deveria saber até onde os peixes dormem. Na verdade eles precisam ir para a Amazônia para aprenderem lá o q é ser guia (13h por dia, 07 dias por semana, sem direito a horário de almoço). A nossa pescaria... Chegamos na pousada debaixo de uma pesada chuva. No dia seguinte, logo pela manhã, os guias q pescam dentro da barragem não queriam pescar (por conta de raios), e não estavam errados. A segurança dos clientes é sempre o mais importante. E no último dia de pescaria choveu no período vespertino e mais uma vez 06 amigos do grupo não pescaram. No final das contas eles pagaram o pacote para pescarem por apenas 10h dentro da barragem...rsrs. "Azar militar"???? Sim, ninguém pode prevê o q irá acontecer com o clima...mas fato é q pra eles isso pouco importa. Como eu disse, quando dá o horário de encerrarem a pescaria, eles não ficam sequer um minuto a mais com as linhas na água. Oras, se a turma já foi prejudicada por conta da chuva, custava eles estenderem a pescaria durante o horário do almoço, uma vez q este horário pertence a pousada?!?! No entanto, quando acabou a nossa pescaria, os 02 guias vieram atrás de nós como abutres atrás da "caixinha". Se na Amazônia isso já é um saco, saiba q em LaZona isso é 10 vezes mais forçado. Mesmo sem pescarmos na tarde do último dia, quando foi 19h os dois já estavam nos interrompendo para pagamos a gorjeta. Inicialmente pediram 10% do valor do pacote (uma verdadeira piada), mas acabou que cada um de nós ainda pagou $100 dólares. Poderíamos ter feito estas críticas lá mesmo?!?! Sim, mas dono da Pousada não esteve conosco nenhuma vez. Na verdade chegamos a cruzar com ele na margem do rio mas ele sequer deu bom dia pra turma. Os pacotes dobraram de valor de 2012 pra cá, e o dólar tb dobrou de valor. Ou seja, hoje pagamos 4x mais q pagamos em 2012. Se o pessoal de LaZona Lodge não entender isso, vai vender pacotes apenas para gringos....e, como estão com tudo lotado até 2017, pouco vai importar...rsrs Como disse no começo do tópico, minha intenção aqui foi repassar essas informações pra vcs em respeito aos pescadores que lá estavam. E outra, agora, de 12h às 15h, a Dourado Bus (empresa brasileira de turismo de pesca) está operando dentro da barragem (com os mesmos guias de LaZona). Todo mundo desconversa, mas os 2 ou 3 pescadores pagam menos de $300 dólares para pescarem dentro da barragem por 3h. Ou seja, no dia em q vc quiser conhecer LaZona, orce primeiro com a Dourado Bus. Vc irá pagar uns $400 dólares para pescar 4 dias lá dentro, por um período de 3h por dia...Vale muito mais a pena. Aproveito para agradecer aos funcionários que trabalham dentro da casa. Frank e sua esposa, e Marcelo, nosso cozinheiro. Vcs mandaram muito bem. ::tudo:: Agora, voltar pra LaZona Lodge, quem sabe um dia?!?!.
  4. Boa tarde piazada, Sou Mairon da Nobrega, achei o fórum esta semana e vocês não imaginam o quanto já me ajudaram. Moro na beira do Rio Ivaí em Boa Ventura - PR Comecei pescando aqui na beira do barranco, me mudei para Curitiba para estudar onde me apaixonei pela pesca em baia na Baia de Guaratuba, Guaraqueçaba sempre no camarão vivo e molinete pegando os robalos. Em julho tive a oportunidade de subir o Rio Paraguai onde fiz minha iniciação na carretilha e pesca esportiva, onde me encontrei e não saio jamais. Atualmente pesco em alto mar (Currais e Itacolomis), Itapoa, Cananéia... E pesco no meu lar o Rio Ivaí, onde habitam também jaus, dourados, pintados, cacharas, curimbatás que são assolados pela pesca de rede e tarrafa. Muito obrigado pessoal por todos os ensinamentos até aqui!
  5. Segue o relato de uma pescaria realizada no interior de SP , em um pequeno rio de águas bem limpas e rápidas. A briga desse peixe em um rio com estruturas e água bem rasa é muito emocionante! Liberdade pro Bichinho! E ai está o meu troféu! Voltando pra casa: E foi isso, espero que goste. Abraços e boas pescarias! Equipamento: -Vara Albatroz Althezza 12lbs -Carretilha Marine Sports Lubina GTO JH -Linha multifilamento 30 lbs -Leader Fluorcarbono 0,52 mm. -Isca Artificial Sumax Fusion Shad 75
  6. Bom dia amigos e amigas; Estive um pouco ausente aqui por um motivo muito bom, estava pescando e buscando novos relatos de minhas pescarias no nosso glorioso rio Cuiabá. Pescarias realizadas nos dias 31-08-2015 à 02-09-2015 em Santo Antonio do Leverger - MT, rio Cuiabá, estava um clima realmente muito quente chegando aos 43° graus, mas mesmo assim eu estava ali, na sombra, pescando os reis dos rios. No primeiro dia de pesca, eles estavam menos ativos, manhosos, mas mesmo assim saiu belos exemplares. Fiz uma pescaria noturna com isca natural, file de sardinha e saíram vários exemplares de Barbados. Nos outros dois dias de pesca, como estava muito quente o sol, pesquei muito pouco e mesmo assim saíram ótimos exemplares. Confira as belas fotos dos troféus e uma imagem sensacional da nossa linda Lua. segue fotos no meu blog: http://franciscojco.blogspot.com.br/2015/09/mais-uma-pescaria-incrivel-de-dourados.html
  7. Bom dia caros amigos! Estou com viagem marcada para Esquina, na Argentina no dia 12. Sempre pesquei na rodada com isca viva e dessa vez com ajuda do Forum pretendo pescar com artificial tanto no bait como no corrico. Gostaria de ver com vocês o que acham sobre o equipamento que estou levando e também sobre a modalidade indicada para os conjuntos. Carretas: Abu Revo Toro 60 hs NaCl para corricar e Curado 201 HG para rodada e bait. Varas: MS Hunter Fish 651 MH (6'5'' 15-30lb) para corricar e Daiwa AIRD 661MH (6'6'' 12-25lb) para rodada e bait. Linhas: Sufix 0,24 para corricar e Power Pro 0,28 para rodada e bait. Líder: Fluor Sufix 0.62 40 lb. Iscas: Rapalas SSR-14, Alfer's, Duel Aile Magnet 125F, Rapala SSR-7 (Ainda não achei a SSR-9). Gostaria de saber de vocês se acham que com este equipo estou preparado ou deveria modificar/adicionar alguma coisa. Na hora de comprar fui muito pelo que indicaram nos tópicos anteriores daqui. Como me sinto confortável com carretas de perfil baixo optei por elas nas duas modalidades. O que me preocupa são as iscas, sou novato (verde!!!) na pesca com artificiais e aceito qualquer dica que vocês possam me passar neste sentido, seja no corrico ou no bait nas "correderas". Obrigado desde já por qualquer dicas ou crítica que o pessoal possa me passar! Grande abraço e boas pescas!!
  8. Boa tarde amigos e amigas pescadores. Venho aqui relatar nosso primeiro encontro da turma Team Fishing Art!!! (I. A) no Rio Cuiabá - MT. Um grupo de amigos que pesca esportivamente só com iscas artificiais. Passamos um final de semana muito legal entre amigos, onde rimos, tomamos umas e divertimos bastante. Pescamos de dia, a noite, madrugada...kkkkk, comemos bastante. Criamos não só uma equipe mas sim uma união entre amigos. Saíram Alguns peixes, mas o melhor foi a união da nossa equipe. Faltou alguns integrantes por motivos pessoais e profissionais. Neste dia, nosso amigo Eduardo (dudu) pegou seu primeiro troféu, um belo pintado de 12 kg. Nossa pescaria noturna foi a melhor, encalhamos numa praia, espantamos todos os peixes com a barulheira, mas mesmo assim ainda pegamos 2 jiripocas e 2 mandubés. Confira as belas imagens e video da nossa pescaria.
  9. Boa tarde Caros Amigos Pescadores; Pescaria realizada dia 28-06-2015 na Região da Usina Itaicy, Barra do Aricá, Santo Antonio do Leverger - MT, pescaria só com iscas artificias de meia água e profundidade. Teve muitas ações esses dias. Confira as Belas imagens e belos exemplares que saíram neste dia.
  10. Olá amigos pescadores, mais uma vez estive no Pantanal Matogrossense, na cidade de Santo Antonio do Leverger, Rio Cuiabá atrás do “Rei do Rio”. ::bassboat:: Dessa vez eu e minha esposa Cristiane fomos acompanhados por grandes amigos: Evaldo e sua esposa Hiolita, Moisés e sua esposa Luzia, pais do meu parça de todas, Tiago. :amigo: Ficamos novamente na linda e confortável Pousada Itaicy, do nosso amigo Robson. Como sempre o atendimento, limpeza e a comida estavam perfeitos. ::tudo:: A pescaria: ::fisherman O rio Cuiabá ainda está um pouco cheio, mais está em processo de vazante, e nossa pescaria foi feita praticamente em apenas um ponto, na Barra do Rio Aricá Mirim, afluente do Cuiabá, a 2 min. da pousada. Nas pedreiras abaixo da pousada, onde o rio fica mais bonito e menos movimentado, a pescaria estava mais difícil em razão da cheia. Mais para variar a pescaria estava perfeita. palmas:: Muitos “Reis do Rio” ainda reinando por aquelas bandas. mestre:: No total pegamos uns 130 dourados em 4 dias de pesca e muitos outros peixes também saíram como vocês verão nas fotos abaixo. ::fishing Também pegamos vários cardumes de lambarís subindo o rio(lufada) e com isso os peixes subiam atrás deles. ::tudo:: Minha esposa Cris: palmas:: Eu: ::tudo:: Evaldo: palmas:: Hiolita: palmas:: Moisés: palmas:: Luzia: palmas:: Tiago: palmas:: Mais algumas fotinhas de todos nós: danca:: 7,5kgs: ::tudo:: 8kgs ::tudo:: 8kgs: palmas:: Na artificial saíam vários, mais a maioria eram na tuvira: ::tudo:: 9kgs alegre:: 8,5kgs alegre:: 8kgs: ::tudo:: A Cris só pescava a tarde e pegou só 2 dourados a menos que eu, que pescava o dia interio. Imagina a zueira na minha cabeça. :gorfei: Fui ensinar né? Agora aguenta. :gorfei: 8kgs: palmas:: 9kgs: mestre:: E mais um de 9kgs: mestre:: Mais um de 9kgs: danca:: Dublês eram constantes: mestre:: Vários outros peixes também sairam: danca:: Surubim do Evaldo: mestre:: Mais algumas imagens: mestre:: O belo Rio Cuiabá: mestre:: mestre:: mestre:: A Foz do Rio Aricá Mirim, onde pegamos a grande maioria dos peixes: mestre:: Obs: Todos os peixes pegos foram soltos. Sem exceção. E essa foi nossa ótima pescaria no Rio Cuiabá. ::tudo:: Gostaria de agradecer a todos da Pousada Itaicy pelo excelente atendimento e pela atenção. Aos guias Chacho e Gonçalo pela enorme paciência e pela prestatividade. Em breve estaremos de volta. mestre:: Site da pousada: http://www.pousadaitaicy.com.br/ Um abraço a todos. Boas pescarias!!!
  11. Bom dia caros amigos e amigas; Estarei aqui relatando mais umas de minhas pescarias realizada no rio Cuiabá, esta pescaria foi realizada no dia 08 de agosto e no dia 09 de agosto dias dos pais. Ponto de pesca: São Gonçalo beira rio, Cuiabá/MT. Estávamos em busca do poderoso rei do rio e veja o presente que ganhei no meu aniversario e dias dos pais. Um belo exemplar do rei do rio. Não cheguei de pesar ele, mas de olhômetro, rsrsrs, pesou uns 10 a kg. Saíram outros pequenos também porem maravilhosos e bons de briga. Equipamentos usados: vara evolution 15/30 lbs. carretilha titan 12 Rol. leader 0,62mm isca artificial: Inna pro tuned 90mm cor verde limão. CONFIRA AS FOTOS E VIDEOS NO MEU BLOG​: http://franciscojco.blogspot.com.br/2015/08/pescaria-0808-e-0908-rio-cuiaba-mt.html
  12. La Zona – para “El Rey” Por Rodrigo Delage De manhã, bem cedinho, o café era preparado e tomado às pressas para não perder a “hora boa”, barra do dia chegando... no céu, um alaranjado que lembrava o vermelho da barbatana do rei. O Velho Chico foi o quintal da minha infância e um molinetinho “Paoli Malcon” o mais precioso brinquedo que tive. Menino, me divertia com os douradinhos lá da Barra... mas nunca topei, naqueles velhos tempos, com um peixe grande nas minhas brincadeiras... O tempo foi passando e o surubim foi sumindo, pouco a pouco, do rio São Francisco. O dourado, todavia, resistiu... embora tenha sofrido os efeitos de uma forte pressão de pesca e de uma avassaladora pesca predatória, que diminuíam cada vez mais o seu tamanho, de maneira a tornar, nos dias de hoje, um exemplar de 5Kg um valioso troféu. A presença constante dos dourados sempre direcionou nossas pescarias nesse rio sertanejo à tentativa de capturá-los... os reis... fazendo com que seus segredos e artimanhas fossem sendo por nós aos poucos desvendados... O dourado sempre correspondeu, nos brindando com a sua beleza, nobreza e valentia. Predador por excelência, matador que desafia a todos e não se esquiva do seu instinto mesmo diante de redes, espinheis, tarrafas e toda sorte de armadilhas. Ao contrário de outros predadores que dependem de condições climáticas favoráveis para darem vazão ao instinto de caçador, o dourado, quando não está comendo, está matando. Quem é habituado à pesca desse predador já pode perceber situações em que o dourado não resiste em matar a isca, abandonando-a em seguida sem dela se alimentar. O que faz apenas em honra ao seu instinto de caçador e soberano das águas em que habita. Por isso tudo, ao rei sempre fizemos nossa reverência. Garimpeiros que somos do ouro que nada em nossos rios, e também passou a habitar as veias e artérias que o levaram ao nosso coração. Tudo isso nos conduziu a marcar, então, o grande desafio. Duelar com os maiores dourados do mundo. Mesmo que para isso, tivéssemos que sair de nosso país rumo à Argentina, para reconhecer o sucesso e a seriedade de uma política de preservação que poderia também estar sendo feita em nossas águas. Sugestivo o nome, cuja simples pronúncia já mexe com a imaginação dos aficionados pela pesca desse peixe... La Zona. Perímetro de 400 metros a jusante da hidroelétrica de Salto Grande, que represa as águas do Rio Uruguai, formando ali a área de caça dos maiores dourados do mundo. Playground dos sonhos de todo pescador e território onde esses predadores literalmente trucidam tudo que possa sugerir algum tipo de presa. Isca que me rendeu meu maior peixe da viagem, presenteada pelos amigos Arthur e Victor, da Pesca Pinheiros... Tudo certo. Íamos eu e meu irmão, Piti. Já há mais de 06 meses, a viagem estava marcada para o início de agosto. Mas como tem sido uma rotina quando se trata de pescaria, fomos assombrados novamente pelo fantasma do descontrole climático. As águas que devastaram o sul do Brasil em junho e julho (não me saia da cabeça a incrível imagem de uma vaca pendurada morta em cima de um poste pela força das águas do Rio Uruguai) haviam chegado a Salto Grande. Todas as viagens marcadas para o mês de julho foram canceladas e 10 dias antes da nossa pescaria não sabíamos se iríamos ou não. A informação era de que a usina operava com 11 vertedouros abertos... Até que veio a notícia de que as comportas tinham sido fechadas e havia condições de pesca. Uma semana antes de nossa data iria um grupo e a informação que nos chegou, após o retorno dos pescadores, era a de que a pesca foi bastante difícil. Normal para quem desde pequeno está acostumado a ouvir diversas “teses” para a falta de peixe... o imaginário do povo encontra explicação para tudo, quando a pesca é de peixe de couro, eles estão com o “bucho virado”, no tucunaré, é a maldita “água nova”, ou então a “choca dos filhotes”, além de, no geral, falarem da “lua fraca”, “água fria”, “água quente demais”, ou que a “água precisava estar mais suja” quando a água está limpa ou “água está limpa demais” quando não está suja. Até ouvir que as traíras não mordiam porque estavam na “muda de dente” eu já escutei! Mas depois de tanta água, havia um receio justificado... e, segundo informações dos operadores, talvez os cardumes, que desceram com o turbilhão anormal liberado pela usina, demorassem um pouco para subir de novo e se concentrar em “La Zona”. Contudo, a data estava confirmada. Vamos pescar! Lembrei-me de excelentes pescarias que fiz também nessas condições instáveis e atípicas. Algo me dizia que dessa vez acertaríamos... Tralha exigida ao extremo... ou melhor, além do extremo... Chegamos já de madrugada em Buenos Aires e fomos direto para o Hotel, afinal, no dia seguinte uma van nos pegaria e com mais 5 horas de viagem alcançaríamos nosso destino. Com a chegada da van, ficamos conhecendo a dupla que também pescaria no mesmo período conosco na pousada, também dois irmãos, Victor e Arthur Macedo, pescadores de mão cheia e proprietários da Loja Pesca Pinheiros. Empatia imediata. Antes mesmo de sairmos da cidade, já parecíamos velhos amigos, parceiros de muitas pescarias a compartilhar velhos “causos” e histórias. Viagem tranquila pelos estradões argentinos... apenas uma parada para abastecimento, aproveitando para uma rodada de cerveja em uma tarde de clima ameno com céu azul, sem uma nuvem sequer. No início da noite chegamos à pousada. Lugar muito bonito, com um serviço impecável e pessoas agradabilíssimas e preocupadas em nos atender da melhor forma... A expectativa da chegada em um local de pesca que ainda não conhecemos não tem explicação. A agitação de todos na montagem das tralhas e muita, muita ansiedade. Quando a gente vê não sabe se bebe, come, conversa, monta “tráia”, dá nó, faz líder, pega mais uma cerveja... e o sono que não vem de jeito nenhum. Com a chegada da madrugada a temperatura despenca... despertei com a leve claridade que começava a entrar no quarto. Afastei a cortina da janela e vi a barra do dia, o mesmo amarelo ouro da barbatana do rei a clarear o belo gramado da pousada, branco, recoberto totalmente de límpidos cristais de sereno. Amanhecer na linda sede da pousada... Na primeira manhã, iríamos pescar dentro da reserva, a ansiedade palpitava. Ao chegarmos ao porto, tudo estava envolto em grossa neblina, que dificultava identificarmos o que eram margens, águas e árvores... entramos no barco e começamos a navegar por um braço de rio que dá acesso ao caudal, sem entender bem por onde íamos. A neblina estava tão espessa que chegamos a pegar uma ponta de praia... e, ao olhar para o motor, quando este foi acelerado para desencalhar a lancha, pude ver ainda uma bela piapara, que descansava naquela rasura, saltar em fuga desesperada da hélice da embarcação. As paredes, pilares e pedras da usina apenas se delineavam em meio à neblina. O sol era uma roda esbranquiçada cuja luz e calor não eram suficientes para transpassar a espessa névoa... A impressão que tive era que estava dentro de um sonho, em uma espécie de área de transição entre o mundo real e uma terra desconhecida... que se descortinaria mais tarde na ponta de nossas linhas. Depois de um amanhecer completamente coberto, a neblina descortinou um céu azul O barco foi posicionado e começamos a arremessar as grandes iscas de fundo, em trabalho lento e contínuo, a espera do ataque do predador. A medida que o sol rompia a névoa, um lindo céu azul se descortinava. Começamos a ver inúmeros dourados que subiam à superfície expondo seus lombos alaranjados em dança recoberta de sutileza, que nos lembrou o movimento de subida dos golfinhos à tona para tomar respiração... Apesar da cena onírica que presenciávamos, nada de ataques em nossas iscas... o que nos causou apreensão, bem como ao guia Alejandro, que tentava insistentemente encontrar alguma isca, cor ou trabalho diferente para que pudéssemos despertar o ataque dos peixes. Em uma x-rap 30 pés, na cor “parrot”, tive meu primeiro ataque, sem, todavia, conseguir ferrar o peixe. Como é pesada a pegada desses monstros... a analogia que criei para representar esses ataques é a de alguém que arremessa uma isca artificial em um gramado e a vem recolhendo, sentindo as pontadas de quando a isca ameaça se prender na grama, que se equivalem às esbarradas que as grandes iscas de barbela dão nas pedras do fundo do leito, até que, de repente, um elefante surge do nada e coloca a pata sobre a isca. É mais ou menos essa a sensação... o que me levou a ter bastante dificuldade, como aficionado pela pesca do tucunaré açu, para “calibrar” a ferrada dos dourados na modalidade baitcasting com grandes iscas de fundo. Imaginem o que é trabalhar uma isca de 18 centímetros, 60 gramas de peso, nadando a 10 metros de profundidade até ser, literalmente, sequestrada nas profundezas por monstros de 30, 40, 50 e até 60 libras! O nosso primeiro peixe sairia apenas no final da manhã. Em um arremesso bem próximo à parede de um dos vertedouros, meu irmão ferra um dourado que salta desesperado logo em seguida. Por estarmos dentro de um turbilhão de águas, a lancha foi acelerada para fora da confusão para que pudéssemos trabalhar melhor o peixe. Pouco depois, tirávamos as fotos com um belo peixe de 20 libras, grande para nós, mas que o guia insistia em dizer que era pequeno... com o passar dos dias fomos perceber que dourado grande ou pequeno realmente é uma questão de referência. Meu irmão Piti, com o primeiro peixe... bonito para nós, pequeno para o guia Alejandro... E assim terminou nossa primeira manhã de pesca... Alejandro se mostrava preocupado com a escassez de peixes... algumas ações perdidas e apenas um peixe embarcado. Resquício ainda da cheia extraordinária, o rio estava cinco metros e meio acima do nível previsto para a época e as águas ainda estavam bastante turvas, isso para não falar da temperatura muito baixa. Nossos amigos Arthur e Victor durante o período da tarde também enfrentaram as mesmas dificuldades, tendo uma produtividade bem abaixo da que era prevista e esperada para aquele lugar fantástico. Se a pesca dentro da área de reserva estava ruim, fora dela não se pegava nada... a pescaria fora da reserva era regada de muita cerveja, acompanhada da boa prosa com o guia Natcho, gente fina! No dia seguinte, mesmo roteiro... Victor e Arthur pegaram alguns peixes pela manhã, mas tudo bem aquém do que é o “normal” para lá. De tarde, saímos para pescar com um tempo nublado, muito frio e uma chuva fina que às vezes caia intermitente... Piti pegou um dourado em torno de seus 4 quilos e eu peguei um peixe de uns 3 quilos. Tudo corria muito abaixo das expectativas. Para piorar, em um acidente com uma vara quebrada, a linha multi chicoteia tensionada sobre minha mão levando embora metade de minha unha do dedo anelar direito. Parar de pescar, nunca! Ainda mais naquele lugar... um pequeno curativo improvisado resolve. Já no final da tarde em um arremesso curto, próximo à parede lateral de um dos vertedouros, sinto uma esbarrada na isca, continuo recolhendo e o peixe segura forte, já bem perto do barco. Começo a labuta das ferradas, metade da vara emborcada para dentro da água, o peixe tomando linha e eu chasqueando, uma, duas, três, quatro vezes e nada de conseguir fazer o bicho descolar do fundo. Até que ele resolve subir e pula com o corpo todo para fora d´água a menos de dois ou três metros do barco. Vendo o tamanho daquele monstro, não consegui conter a emoção e gritei. A briga foi toda perto do barco e quando nos preparávamos para tentar embarcá-lo, o peixe ainda tira força para um último salto, pertinho da gente, quando pude ver nitidamente a isca ser sacada de sua boca... inacreditável... durante essa noite não dormi direito e a imagem do último salto que esse gigante deu perto do barco me vinha à mente toda vez que eu fechava os olhos. Alejandro chegou a dizer que poderia ser o peixe do ano da pousada, impressionado também com o porte daquele bicho. O jeito era esperar a noite passar... Na manhã seguinte, ao chegarmos à beira do porto, custamos a entender o que tinha acontecido. Todos, inclusive os guias e o pessoal da pousada, ficaram impressionados com a cena. Como por milagre, o rio baixara mais de 6 metros durante a noite! As margens daquele braço de rio onde se localizava o porto estavam todas descobertas, expondo uma lama escura que dificultava inclusive chegarmos ao barco e alcançarmos o leito do principal. A água anteriormente estava acima da tela de metal da passarela... Já na entrada da reserva a visão era impressionante. Completamente diferente do que vimos nos dias anteriores. Apenas para registrar, até então, não havíamos visto nenhuma cabeça de pedra a mostra no leito do rio e agora, para todo lugar que olhávamos, víamos pedras afloradas, grandes, pequenas, juntas ou espalhadas, enfim conhecíamos Salto Grande. Além disso, a água estava mais calma, por conta do menor volume, e mais “fina”. Enquanto registrávamos nossa entrada junto à fiscalização, já pudemos ver os dourados em frenesi alimentar, rabos e barbatanas alaranjadas rebojando por todos os lados, jogando peixes para o alto, bem como enormes cardumes de curimbatás... a água chegava a ficar escura... era muito peixe. Alejandro disse, hoje vocês vão conhecer o que é isso aqui! De início, já trocamos as grandes iscas barbeludas por iscas de meia água, como a super shad rap, e também zaras, hélices e popers. A altura do rio estava semelhante ao período seco, o que nos permitiu utilizar e capturar peixes em todas as variedades de iscas mencionadas acima. Era difícil um arremesso sem ação. Dublês eram uma constante... Tá melhorando... Gigante... Minha vez de abraçar meu monstro... Olhem a largura do corpo desses bichos... Peixes nesse porte eram comuns... Dublês ocorriam a todo o momento, e o melhor, não raro com peixes acima das 40 libras! Impressionante... nem sei quantos dourados pegamos e perdemos. No final da manhã, os braços estavam cansados de tanto tirar peixe, convidamos também o Arthur para encerrar o período conosco para aproveitarmos ao máximo aquelas condições extremamente favoráveis. O tempo foi abrindo até que terminamos a manhã pescando sob um céu absolutamente azul. Fim da manhã com céu azul e monstros na linha... No período da tarde, o Victor e o Arthur voltaram à reserva e os peixes continuavam enlouquecidos, sendo coroado o dia com a captura pelo Victor de um verdadeiro monstro de 58 libras!!! Sensacional!! Victor, com Sua Majestade El Rey... No dia seguinte, apesar do rio mais alto, os peixes continuaram a se alimentar furiosamente. De novo a rotina de muitas ações, dublês, peixes que sequer conseguíamos descolar do fundo e vários monstros embarcados. A imponência, de mais um gigante e da barragem de Salto Grande... No fim da manhã foi a minha vez de ser convidado pelos amigos Arthur e Victor para compartilhar a lancha com eles. Espetacular! Fica aqui o meu agradecimento aos amigos. Em meio a um dos frequentes frenesis alimentares, arremessei uma magnum que foi violentamente atacada. O peixe, de imediato começou a saltar seguidamente, expondo seu enorme tamanho e levando o coração a querer saltar pela boca... tivemos que ir com a lancha em direção ao peixe para que pudéssemos ter condições de trabalhá-lo. Era um exemplar com cumprimento extraordinário para padrões locais... um peixe esguio, estreito e enorme, e acho que por isso, extremamente forte. Para conseguir embarcá-lo usamos uma espécie de maca que eles costumam utilizar por lá... peixe lindo, que ficará eternamente em minha memória! Quem vai encarar essa boca? Meu maior peixe... comprido e esguio para os padrões de lá... brigou demaaais! A tarde, com meu irmão, persistiam as capturas... eram tantas e tão grandes os peixes que, para se ter uma ideia, não mais tirávamos fotos com dourados abaixo de 35 libras... credo! Compreendemos que, realmente, o conceito do que seria um dourado grande depende sobremaneira da referência ou, como disse o Alexandre da Pesca&Prosa BH, que viabilizou nossa ida para lá, existem os dourados e os dourados de La Zona. Sentíamos realizados... enfim se dera o encontro com os gigantes... à medida que a tarde avançava, o céu foi ficando nublado e a temperatura foi caindo... juntamente com as ações dos peixes... no fim da tarde, a paisagem novamente se aproximava do que vimos no primeiro dia, junto com uma chuva fina a neblina começou a envolver aquele cenário, como se novamente chegássemos, agora para fazer o caminho de volta, àquele portal que nos levaria de novo ao mundo real... deixando pra trás a terra encantada dos monstros dourados... Até a próxima, Majestade... Tralha utilizada: Tentei adaptar a tralha que uso na Amazônia, para a pesca dos açus e quase pus a minha pescaria a perder... A tralha amazônica pode até funcionar na pesca dos exemplares menores de dourados, com iscas de superfície em época distinta da que eu fui, mas é inadequada para a pesca de bait com iscas enormes de barbelas longas para trabalhar em grandes profundidades... O conjunto que me salvou, apesar de subdimensionado para lá, foi uma vara com blank Pacific Bay de 30 lbs e 5.7' e uma carretilha Daiwa Millionaire CVX 200, abastecida com linha samurai 70 libras. Tive alguns blanks quebrados como se fossem palitos de fósforos. Para quem for, aconselho que utilizem varas longas (entre 6.5' e 7') e blanks parrudos (em torno de 30 lbs) que sejam resistentes independentemente do peso (não precisam ser leves como se busca na pesca amazônica, tem que ser mais grossos, resistentes para a ferrada). Carretilhas de alta velocidade de recolhimento também foram um problema... causando frequentemente o "encavalamento" da linha... Grande abraço a todos!
  13. Segue um pequeno relato de pescaria realizada em Guaíra PR, no dia 23 de Maio de 2015. Fui convidado pelo meu amigo Vagner para uma pescaria de Dourados no bait, com o guia João Carlos Medeiros. Como estamos a apenas 140 KM de Guaíra fizemos um bate e vota. Aqui na minha região o mês de Maio já começa a esfriar, portanto não seria uma pescaria fácil. Chegamos em Guaíra bem cedinho, com uma temperatura típica de inverno, o João Carlos já nos aguardava com tudo pronto para o trabalho! . . . Este foi o nosso ponto de apoio, um flutuante que é da tia do João Carlos. Aqui funciona um restaurante, onde fomos muito bem atendidos no almoço, com uma comida caseira de excelente qualidade, onde saboreamos um peixe frito que estava uma delícia! . . . . Paranazão, ao fundo a Ponte Ayrton Senna que liga o estado do Paraná ao Mato Grosso do Sul. . . . . . . Primeiro Dourado do dia, pego pelo João Carlos. Um pequeno valente, pois estava com um pedaço de rede no seu corpo. Na foto dá para ver o João Carlos retirando os pedaços da malha, que em alguns pontos já estavam incrustados na pele do peixe. Por sorte ele estava bem esperto e voltou prá vida! . . . . . . . Belo Dourado, peixe de 09 Kg, deu um pouquinho de trabalho, pois quando foi fisgado partiu para as pedras por duas vezes e precisamos fazer um trabalho de equipe para que ele não escapasse. Todo mundo se empenhou, foi um corre corre danado, mas deu tudo certo. Este também foi pego pelo João, eu só ajudei mas foi muita adrenalina, pois é um tanto de informação: não força, cuidado para a linha não enroscar no motor, dá a volta no barco, vara bebendo água, peixe saltando e tomando linha, até que ele se entrega, Ufa! . . . . . . . Belo Dourado fisgado pelo Vagner, 07 kg de força bruta! Também deu um trabalhinho! O Japa suou para tirar o peixão! Novamente foi preciso um trabalho de equipe, mas tudo certo, peixe prá foto! É muito bom ver um amigo pegando um peixão destes, o sujeito vira criança, grita, dá risada, transpira, fica preocupado para não deixar o troféu escapar, e até que pega o bichão na mão, aí é só alegria! Mas o momento mais importante e emocionante é a soltura: devolver o Rei do Rio para a Vida! . . . Destaque para a isca Inna 120 e 140 na cor nr 24 limão inteira. Os dois brutos foram capturados com ela. Todos os peixes foram soltos. Segue contato do guia João Carlos Medeiros, um guia atencioso e muito disposto, recomendo. *João Carlos Medeiros= 44-9718-6222 Bom, não fisguei nenhum Dourado, só peguei carona, mas fica para a próxima! Infelizmente nesta região é permitido o abate dos Dourados pelos pescadores profissionais, tomara que o peixe consiga sobreviver! Abração, Ladislau. _________________
  14. Amigos, segue vídeo da primeira pescaria após a abertura da pesca no nosso estado. Na ocasião levei mais um "convertido" à prática do pesque e solte, e pudemos brigar (e soltar) alguns dourados, um pacu e um piau que não saiu no vídeo. Utilizamos iscas de meia água para captura dos amarelões e massinha pra pegar o redondo. Espero que gostem do vídeo. Agradeço aos que puderem se inscrever no canal, o que estimula a postar cada vez mais vídeos do nosso esporte. Abraço e boas pescarias!
  15. Olá pescadores, há muito tempo um amigo vem me chamando para ir pescar no Rio Cuiabá, bem no começo do Pantanal, na cidade de Santo Antonio do Leverger - MT. Pesquei no Pantanal do MS, em Corumbá em 2005 e 2006. Na primeira pescaria pegamos muito frio e poucos peixes, a segunda se resumiu a pequenas Cacharas e Jaús. A produtividade é baixa e tudo o que se pega de medida, se mata e eu não gosto de matar muitos peixes, somente para comer no local mesmo (quando pode) e usar de isca para os outros peixes, por isso desisti e montei junto com amigos pescadores esportivos a Comitiva Esperança e procuramos lugares ainda bem preservados para pescar e se divertir. viola:: praia:: ::fisherman Então fui deixando o Pantanal de lado, apesar de achar o lugar mais bonito que já pesquei até hoje. O Rio Paraguai, na Serra do Amolar é de beleza inigualável. mestre:: mestre:: Então no ano passado, o governo de MT criou uma lei que proibia a pesca predatória do dourado na bacia do Paraguai e da piraíba nas Bacias Amazônicas e Araguaia/Tocantins no estado por 3 anos. aplauso:: aplauso:: aplauso:: aplauso:: aplauso:: aplauso:: aplauso:: Comecei a prestar mais atenção nessa região e depois de um papo com esse amigo que esteve lá a um mês atrás e pegou muito peixe, inclusive muitos Reis do Rio, Jaú e Pintado decidi arriscar e ir. Minha esposa foi minha companheira nessa pescaria, nossa primeira de muitas juntos. Arrumamos as tralhas e pegamos estrada para 2 dias de viagem. Nosso destino foi a linda Pousada e Pesqueiro Itaicy do meu hoje, amigo Robson. Um cara muito gente boa e prestativo que faz de tudo para agradar todos os seus clientes. Já vamos até marcar uma pescarias juntos. :amigo: A pousada é excelente, ótima comida, atendimento, conforto, limpeza e bem na margem do Rio Cuiabá. Os quartos tem de tudo, pega telefone e wi-fi, tem restaurante climatizado, sala de jogos, piscina e uma área para tomar uma e ajeitar as tralhas. legal:: Os Quartos: ::tudo:: As áreas do Restaurante: ::tudo:: Visão da pousada para o Rio Cuiabá: mestre:: Os barcos, ou melhor, as lanchas tem motor 60hp, muito confortáveis, bem cuidadas e rápidas com guias da região muito prestativos, experientes e atenciosos. Os proprietários dos barcos são os próprios guias, então já se imagina o cuidado que eles têm com o equipamento. legal:: Chegamos na pousada na quinta - feira a tarde e eu tinha dito a patroa que não iria pescar e ficar descansando e aproveitando a pousada, mais quando vi o rio não aguentei. O Robson me arrumou um guia, o Tata, excelente guia, ajeitei uma vara e fui ao encontro do "REI DO RIO". ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: Logo no meu 2 segundo arremesso pego meu primeiro e maior dourado da pescaria: 9kg alegre:: alegre:: alegre:: alegre:: alegre:: alegre:: alegre:: alegre:: alegre:: alegre:: alegre:: Fiquei louco ao ver o bicho saltar. Peixe muito forte, de corredeira. Pra mim já tinha ganhado o dia mais, por experiência própria, quando se pega um peixe nos primeiros lances a gente pensa "Vixi, vou rachar", aí vai passando as horas e não pega mais nada, aí eu já fiquei não tão esperançoso. seila:: Mais nessa pescaria não foi bem assim, quanto mais chegava a tarde mais o peixe ficava ativo e eu peguei mais alguns. Descemos o rio um pouco mais pra perto das corredeiras para melhorar os lances e as ações continuavam sem parar. 6 kg danca:: 4 kg danca:: 3,5 kg ::tudo:: 3kg ::tudo:: Naquela hora estava mais do que realizado, faziam 06 anos que eu não pegava um dourado. Em 2 hrs de pesca peguei 5 dourados e perdi uns outros 10. É difícil pegar o jeito certo da hora da fisgada pois as iscas são um pouco grandes e é preciso deixar ele engolir bem a isca. As iscas são peixes da região (piaus, sairús, timborés, etc. Na tuvira ele não vem fácil) e com muita paciência, o Tata foi me ensinando. Aí comecei a pegar a manha do bixo. No outro dia sai com meu guia oficial, o Dinho, gente boa d+. ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: Criado nas margens, conhece tudo, além de ter muita paciência para ensinar as manhas e ser muito atencioso ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: . Logo nos primeiros arremessos já começaram as ações alegre:: 1º da Esposa palmas:: ::tudo:: Aí peguei o maior do dia alegre:: alegre:: alegre:: 7,5kg e que briga danca:: danca:: danca:: Que pescaria top que eu estava fazendo. Depois de muitos anos sem pegar um douradinho se quer, em 2 dias eu já tinha pego uns 15. Estava muito feliz em saber que havia achado um lugar para pegar muitos dourados no Brasil. ::tudo:: Os dias foram passando e vários dourados aparecendo: mestre:: mestre:: mestre:: mestre:: 8,5 kg alegre:: ::tudo:: :gorfei: 6kg ::tudo:: 8kg ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: 7kg danca:: danca:: danca:: 8,5kg ::tudo:: palmas:: danca:: O ESPETÁCULO: mestre:: mestre:: mestre:: Só nessas corredeiras, em frente a antiga usina de açúcar Itaicy, eu peguei 99% dos Dourados. No ponto mais acima eu peguei meu maior e lá também saiu um Pintado de mais ou menos uns 25 kg de um outro pescador. Uma pena que ele foi pra panela. ::nada:: A medida máxima do Pintado no MT é de 115 cm e esse com certeza tinha mais do que isso. negativo:: Em pleno fim de semana, com o rio cheio de pescador, onde estava a fiscalização??? Mais fotos: Corredeiras mais acima: Tem outros peixes também para se pescar como: Piau, cachorra, palmito, barbado, jaú, pintado, pacú, tambaqui e piranha. Na época da cheia em Abril e Maio pega os peixes de couro e é a época que eu voltarei pra tentar os bagrões. ::fisherman praia:: viola:: Mais algumas fotos: Sashimi de piranha: praia:: Foram 05 dias de pesca. Em 03 dias peguei e soltei 45 Dourados e tive ações de mais uns 50. Nos outros 02 dias fui tentar uns piaus e alguns peixes de couro com algumas ações mais nada de peixe. doeu:: Muitos outros pescadores estavam com seu barcos no rio no fim de semana e todos pegando e soltando muitos Dourados também. Confessaram que estão muito contentes em relação a produtividade da pescaria hoje, e que se for preciso, pra continuar assim, preferem somete pescá-lo a matá-lo. Para sempre. ::tudo:: Me disseram também que a 02 anos atrás somente quem desse muita sorte fisgava um Dourado. Por incrível que pareça o Rei do Rio tinha deixado de reinar naquele que é seu lugar de direito. Isso com certeza foi o maior estímulo para a criação da lei. Em quase 02 anos e 02 piracemas depois da lei, ele reaparece com toda sua força e beleza. Quem já pegou um sabe a emoção e a alegria ao ver o majestoso Rei do Rio saltar na ponta da linha e depois vê-lo solto para a vida novamente para dar alegrias a outro privilegiado pescador. ::tudo:: Não sei como está a situação da pesca do Dourado ao longo do Rio Cuiabá, só sei que ali tem muito. danca:: É importante lembrar que a pesca predatória do Dourado está proibida para pescadores amadores e profissionais. E também não peguei nenhum Dourado e nem vi com mais de 9 kg, mais acredito que daqui a um tempo começará a aparecer Dourados de 2 dígitos facilmente. As pessoas que conversei também querem a mesma proibição para o Pintado. Isso seria perfeito para os pescadores esportivos e para o turismo da região que com certeza iria crescer muito mais, aumentando a renda das pessoas envolvidas e das cidades margeadas pelo Rio Cuiabá. legal:: Por último vou deixar minha humilde opinião e desabafo: Pelo jeito todos os rios que possuem potencial hidrelétrico vão virar represas acabando com a piracema e consequentemente com os peixes que não resistiram a pesca predatória. Sobrarão os rios em regiões mais planas como a Amazônia e o Pantanal que são berçários naturais gigantes, graças as cheias que inundam os campos e as florestas onde os peixes conseguem ficar mais protegidos. Por isso é necessário manter os estoques para não acabar com a pesca no país. Precisa aumentar ou colocar pra trabalhar os fiscais urgentemente para tentar prevenir ao máximo cenas como a que presenciei com o Pintado. Ter sim uma cota de tamanhos mínimo e máximo para os pescadores poderem levarem peixes para casa. Faz parte também. Acabar com o "EXEMPLAR" que geralmente é um peixe grande com muita capacidade de reprodução e proteção de seus filhotes e estabelecer as quantidades que poderão ser retiradas, com base em estudos científicos de qualidade e confiança. Com mais peixes, com certeza aumentará a renda do turismo, a quantidade anual de pescadores nos rios e com isso surgirão novas pousadas, barcos hotéis, lojas de pesca, vendedores de iscas, etc. Com isso poderia ir se extinguindo a pesca profissional gradativamente e as pessoas que dependem dela forem sendo profissionalizadas e educadas para outro tipo de emprego, seja nas pousadas, nos barcos hotéis, fiscais e até mesmo como guias particulares, pois eles conhecem o rio e o comportamento dos peixes como ninguém. Não é uma tarefa das mais fáceis e leva tempo, mais quem sabe isso não acontece. Enquanto isso vou fazendo a minha parte. smile:: Material utilizado: Vara de 25lbs de 6'0" para iscas vivas mais leves com carretilha perfil baixo com linha multi 30 lbs e líder de 40 lbs. Vara de 30 lbs de 6'6" para as mais pesadas com carretilha perfil redondo com linha multi 40 lbs e líder de 40 lbs. Anzol 6/0 e 7/0. Utilizei iscas artificiais de meia - água e fundo e tive boas ações com elas, não igual as vivas mais peguei alguns dourados e cachorras. Site da pousada: http://www.pousadaitaicy.com.br/ Agradeço a minha esposa pela excelente companhia, a todos da pousada Itaicy e ao amigo Evaldo que me deu todas as dicas, Abraço a todos e boas pescarias!!!
  16. LaZona - Argentina Local conhecido por ter os maiores dourados do mundo. Super pescaria com o Biguá Team, Tucunas dos Cerrados, Ratoeira e amigos do FTB. Local: Concórdia - Argentina - Salto Grande Fotos: Todos os pescadores. Data: Set2014 Pescadores: Xandego, Sérgio Biguá, Jivago, André Trindade, Macedo Biguá, Fabrício Biguá, Vitório, Hélio Augusto, Lori Biguá, Fábio Neves, Léo Franci e Edson Franco. Em 2012 o Biguá Team esteve em peso pescando em LaZona pela primeira vez. Desta vez nosso amigo Fábio Neves e resolveu repetir a dose. Pescaria acertada desde o ano passado, novos amigos no grupo e lá vamos nós para um dos melhores destinos de pesca de dourado do mundo. Pescar em LaZona é como pescar num aquário cheio de peixes. O rio é represado e apenas os 02 barcos da pousada tem permissão pra pescar dentro da reserva. A pescaria ocorre durante todo o ano, mas é divida pelas temporadas baixa, média e altíssima. Durante a altíssima temporada (janeiro e fevereiro - a bagatela de $ 5.500 dólares por pescador), o nível do rio do lado de baixo da barragem não ultrapassa os 2m...A água é clara e se pesca apenas com poppers e hélices...hehee...Sim, dourados de 25Kg explodem na superfície. mau:: Nas outras temporadas o volume de água varia muito. Só para vcs terem uma idéia...no domingo passado, às 8h da manhã, o nível do rio estava em 1,7m....Quando voltamos para pescar às 15h, o nível já estava em 6m... blink:: E todos os dias eram assim, água baixíssima no período da manhã e água altíssima no período da tarde...mas nada disso conseguiu estragar a nossa pescaria. Pegamos mais de 300 dourados em 4 dias completos de pesca...sendo q o maior pesou 50lbs...mas saíram vários outros entre 48lbs e 35lbs...ou seja, verdadeiros monstros.... ::fishing Fizemos mais de 1.500 fotos...tentei enxugar ao máximo...mas não teve jeito...estarei postando 180 fotos aqui pra baixo para vcs terem uma idéia de como foi a nossa pescaria. Saindo pra pescar...hehee... Aqui partimos para a pescaria pela manhã. Reparem q a água está relativamente baixa. Quando voltamos para o almoço ela já está batendo lá na copa das árvores. Além dos dourados, LaZona é conhecida pelas maiores Piaparas do mundo, com algumas q podem chegar aos 8Kg de peso. Nossas noites eram na maioria das vezes assim. Muito vinho e muita conversa boa. Essa noite foi fantástica. Fomos até a cidade comprar carne para o Serjão fazer um churrasco pra nós...Puts, pensem numa churrascada animal?!?! Cachaça, cachaça e cachaça... Difícil até escolher o melhor...kkkkkkk ​ Na foto acima o nosso amigo Lori Biguá disfarçado daquele cachorro, o Bassê...conhecem?!?! kkkkkkk Ao chegarmos da pescaria éramos sempre recebidos pela equipe da pousada com super petiscos. Top demais... Era muito comum sair dublê e até triplês de douradões. Dublês de monstros tb saíram.... palmas:: Outro triplê. E vcs, já conhecem a pizza de piapara com gorgonzola?!?! Top, top, top... Japonês Preto e Hélio curtindo a ressada da noite anterior...kkkkkk..... E não é q descobrimos umas Termas há 10 minutos da pousada?!?! Quando o nível do rio estava muito alto e não dava pra pescar as piaparas fora da reserva, partíamos pra lá....Top, top, top...Foi a primeira vez q pesquei e curti Caldas Novas juntos...kkkkkk Este trio era demais. Bastava chegar ao lado deles para ninguém parar de rir. Super amigos. O maior peixe da pescaria. 50lbs de ouro. Parabéns Léo... palmas:: palmas:: palmas:: Um 48lbs legítimo...É um mostro... O dourado não tem a velocidade de um tucunaré....mas a mordida do bicho, puts, arrebenta tudo. Bem...e assim terminou a nossa pescaria. Foram 5 dias de muitas risadas, muita prosa boa e de novos amigos. Ainda não tenho as fotos e os vídeos feitos pelo amigo Sérgio Biguá...mas assim q os tiver, posto aqui pra vcs. Ainda tem muita foto top....vídeos fantásticos... Gostaria de agradecer aqui a companhia de cada um do pescadores do grupo...Certamente não esquecerei esta pescaria. LaZona consegue satisfazer todo tipo de pescador...desde os mais fominhas, passando pelos "normais", pelos q estão lá apenas pra beber, para se divertir e para descansar. Um verdadeiro paraíso na terra dos hermanos... Vlw mesmo turma...e até o ano que vem...pois certamente estaremos lá novamente....kkkkk ::fishing
  17. Guedes Oliveira

    Qual vara?

    Qual vara vocês recomendam pra pesca de dourado?
  18. Segue publicação sobre a liberação do "abate" do Dourado no RS: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/planeta-ciencia/noticia/2014/09/peixe-dourado-emperra-publicacao-de-lista-de-animais-em-extincao-no-estado-4591002.html
  19. Olá pessoal, tudo bem? Estou passando para relatar e dar a dica de um ótimo pesqueiro em Juquiá, menos de 200km de São Paulo que tem peixes aos montes!!! Trata-se de um pesqueiro que possui 5 nascentes, a água é muito limpa e os peixes muito saudáveis. Muita tilápia (de até 3kg), pacu,traíra e em especial pintados e dourados. Neste sábado peguei 4 dourados em uma tarde, sem contar os muitos que perdi a fisgada. A isca? É só fisgar umas tilapinhas no lago ao lado (permitido pelos proprietários) e iscá-las. Ou tentar na artificial (só peguei um dourado com a artificial) Foram ao todo 3 dourados de uns 2kg e um de 4kg. Diversão garantida. Ainda melhor, o pesqueiro estava vazio, só dava meu grupo por lá. Segue o link no face: https://www.facebook.com/coloniasanta?fref=ts
  20. Boa tarde Amigos, Estou chegando agora ao site. Sou de Canoas RS e estou meio parado a alguns anos por causa do trabalho. (e excesso dele). Costumava pescar na plataforma de cidreira, na argentina e no litoral de SC. Agora estou me organizando para voltar aos bons tempos de pescaria. Conheci o Forum ao pesquisar pescaria da argentina. O topico do colega Junos de 2010 é um bíblia ! Fantástico ! ( http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/12526-argentina-o-caminho-das-pedras-dos-grandes-dourados/?hl=%2Bgrandes+%2Bdourados) Se alguém tiver dicas atualizadas de bons locais (se possível não muito caros) entre Esquinas e Itaibaté por favor me avisem. Quero ir em julho e levar meus filhos. Abraços a todos e ótimas pescarias ! Alexandre
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