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  1. Olá amigos pescadores, venho aqui relatar uma das melhores pescarias que eu já fiz em águas amazônicas. Há muito tempo queria conhecer o maravilhoso Rio Trombetas e enfim consegui. Que lugar meus amigos, que lugar. Além de belo, é quase intocado, preservado e somente nossa turma no rio. Resultado: muitos, muitos, muitos peixes de qualidade e quantidade. O sonho de todo pescador! Nossa aventura começou 1 ano antes quando o Baita escolheu o Rio Trombetas para nossa pescaria amazônica. Fechamos o pacote com o Diógenes da 3HFishing, compramos os vôos e foi só esperar. Chegamos em Manaus 2 dias antes do voo fretado que nos levaria a comunidade quilombola Cachoeira da Porteira, porta de entrada da operação. Conhecemos a turma que acompanharíamos na van no caminho ao aeroporto. Turma mineira de BH, excelentes pescadores e de farra então nem se fala hehe. Galera finíssima, nos tornamos grandes amigos. A galera, esq. p/ dir.: Seu João, PC filho, PC pai, atrás o Nigrin, Eu, Picolé, Baita e Sujeito: Outro da turma foi o Carlos da Pimenta Fishing que nos encontrou na comunidade Cachoeira da Porteira. O voo Manaus/Cachoeira da Porteira foi top. Galera se entrosando, trocando histórias e com uma vista fenomenal da floresta amazônica e seus rios. Rio Trombetas: Depois do voo tranquilo(1:30hra) um caminhão veio nos buscar na pista e seguimos pra comunidade, onde o agora grande amigo Jack Hoffman nos aguardava. Almoçamos e depois mais caminhão por 31km até chegar no igarapé que nos ligaria 1hra depois ao Rio Trombetas e de lá 3hrs até a linda pousada da 3HFishing em meio a Floresta Amazônia. O Igarapé: Chegando no Rio Trombetas: A pousada: A pousada tem vários quartos, com ar condicionado e banheiro. Tem um restaurante onde a farra come solta. Tudo muito simples, logicamente por conta da logística que não é fácil por estar muito longe de tudo(mais perto do peixe), mas nem por isso deixou a desejar em algum aspecto. Tudo muito bom: comida, limpeza, atendimento. Depois de nos instalarmos, começou a arrumação das traias tomando aquela cerveja gelada, cachacinha, violão com Nigrin e Seu João, churrasco e uma bela noite de sono porque no outro dia o trabalho é árduo. A pescaria: O Rio Trombetas é pura corredeira. Pedras e ilhas compõem o maravilhoso cenário e o tornam um lugar único! A variedade de peixes é enorme. Pega quase de tudo. Pirarara, piraíba(não saiu mais tem), jaú, jundiá, cachara, tucunaré, trairão, bicuda, cachorra, corvina, piau flamengo, piranha, pacú borracha e ferrugem e só Deus pra saber o que mais vive naquelas águas. O que mais eu gostei foi que, se você está pescando peixe de couro e enjoa, você já pode encostar numa ilha do outro lado que já pega tucunaré, trairão, bicuda e vice versa. E em quase todo ponto, quase mesmo, que se joga a isca pega peixe. Eu mesmo peguei 2 pirararas em 15 min. Foi soltar uma, arrumar o barco e a outra já puxou e o Baita estourou uma linha 0,80mm e perdeu outro peixe porque a piranha comeu a linha. Isso tudo em 30min. de pescaria. O Nigrin e Seu João pegaram um total de 18 jaús nos 5 dias de pesca em apenas um ponto de pesca. Aí eles cansavam os braços e iam pegar pirarara pra relaxar. E todo dia era essa mesma sofrência. Os peixes: 12lbs: 13lbs: 14lbs: 15lbs: 18lbs: 23lbs: Esse quis levar meu dedo embora: Os peixes de couro: Esse jaú abaixo foi igual aquelas histórias de pescador. Fomos todos almoçar no barranco e o Nigrin chega contando que pegou 8 jaús e o maior quebrou a vara assim que ele boiou na beirada do barco. "Não sei o que aconteceu, mais eu vi o bicho e era gigante, daí tentei levantar ele mais um pouco e a vara partiu no meio, estourou a linha e ele foi embora" nos contou. Eu disse pra ele que esse iria ser o maior peixe da pescaria com certeza. Escapou, mais pelo menos ele viu o tamanho do bicho(tá tudo filmado). Almoçamos e depois eu e o Baita decidimos tentar a sorte com os jaús também. Meia hora debaixo de um sol de 40 graus depois do almoço não é fácil. Decidimos recolher as linhas e ir pra uma sombra e jogar novamente. Minha linha tava enroscada. Fomos tirar e não saia nem a pau. O guia pegou na linha pra tirar do enrosco e com toda sua experiência me disse que aquilo ali não era enrosco não, era peixe. "Jaú e tá na loca!" Eu que nunca tinha pego um jaú já fiquei doido. Uns 10min depois tentando tirar ele da loca finalmente ele sai e começa a tomada de linha. Bicho briga d+. 1hra de briga depois eu consegui levantar ele e ver sua cara. Um monstro de peixe. Enorme. Mais o tinha fisgado pelo rabo. Isso mesmo, pelo rabo. O peixe já é um jaú, gigante e ainda fisgado pelo rabo? Não tinha jeito de cansar ele. Toda vez que eu o levantava, ele descia pro fundo tudo de novo e era mais briga. 30min depois eu já tava morto e o bicho não vinha. Aí decidimos tentar levantar ele mais uma vez e amarrar uma cordinha no seu rabo e arratar pra margem. Tivemos que pedir ajuda pro PC que estava perto porque ele estava nos levando pras corredeiras, já que o guia estava tentando colocar a corda nele. Enfim conseguimos e o resultado ta aí abaixo. Tirando umas fotos com ele na praia percebo que tem um anzol na boca dele. Mostro pro guia e ele me diz que o anzol é do Nigrin. Que ele e o guia do Nigrin tinham feito na noite anterior porque tinha acabado . Acreditem se quiserem. Peguei o Jaú do Nigrin pelo rabo com o anzol dele na boca . 1,69m e mais ou menos uns 70kgs. Olha o tamanho da criança: Cheguei na pousada e disse pro Nigrin que tinha um presente pra ele. Entreguei o anzol e contei a história . Ficou louco . Ainda bem que ele já estava meio cansado, senão seria mais uma história do "perdi um peixe gigante, mais maior sempre escapa!" Outros peixes do Trombetão: Outras imagens de nossa aventura: Piabas: Nós com os excelentes guias Sandro e Adriano: Hora triste é essa : Maior toco da pescaria: O paraíso Trombetas: O imenso Rio Amazonas perto de sua foz no oceano: Na volta ainda passamos uma noite em Alter do Chão, as margens do belo Rio Tapajós. E essa foi nossa pescaria no Rio Trombetas. Agradeço a Deus pela oportunidade de ter saúde e paz pra fazer o que eu mais gosto.A minha esposa por tolerar esse meu vício sendo muito compreensiva. Ao meu irmão e grande pescador Tiago Baita, meu grande parceiro de aventuras por aí.Aos novos amigos Carlos Pimenta, PC pai, PC filho, Seu João, Fábio Nigrin, Mateus Sujeito e Picolé. Vocês são demais turma.Aos outros novos amigos da 3HFishing, Diógenes e Jack Hoffman por toda atenção, antes e depois, e pela semana perfeita. Em breve estaremos aí novamente. A todos os guias, sem vocês não há pescaria, ainda mais num rio de tão difícil navegação. Ao pessoal da pousada pela excelente organização de tudo. Vocês estão de parabéns.. O Carlos tem uma agência de pesca, Pimenta Fishing e está fazendo o pacote pro Rio Trombetas. Contato: (19) 9 9811-7796 Grande abraço a todos e boas pescarias!!!
  2. A minha pescaria na Amazônia esse ano, 2016, foi uma pescaria marcada pela dificuldade. Esse ano foi um ano atípico, tanto para fechamento do grupo como na pescaria. Dos amigos que costumam pescar comigo, apenas dois estavam certos no grupo, éramos apenas três. Encontrar outros três estava um verdadeiro parto. Acredito que devido a crise econômica que o país enfrenta essa missão se tornou ainda mais difícil. Porém consegui mais um interessa por meio do Fórum Turma do Biguá, e o operador encaixou mais um pescador. Assim ficou o grupo até a data da pescaria: cinco pescadores (o barco hotel era para seis pescadores). O grupo era formado por mim, Leonardo Martelli de Araraquara SP, Felipe Souza também de Araraquara SP, Nei Muniz e Rodrigo Xingu de Rio Bonito RJ e Yuri Picanço, morador da capital cearense. Do grupo eu conheço e sou amigo pessoal do Nei e do Felipe, os demais conhecemos no aeroporto. Mas quem pesca sabe, geralmente o pescador esportiva é gente boa. Pelo menos sempre dou sorte de ter ótimas pessoas nos meus grupos de pesca. O barco que escolhemos para pescaria em 2016 é o barco de um amigo pessoal também, grande pescador esportivo e figura conhecida aqui no Fórum Turma do Biguá: Ramon Paz - Barco Explorer. Eu trabalhei com Ramon no desenvolvimento do nome do barco e também desenvolvi o logotipo do barco. A pescaria Chegando em Barcelos as notícias não eram assim tão animadoras, as águas do Rio Negro e dos afluentes estavam sempre com o nível flutuando, hora baixando um pouco, hora subindo bem. Assim como vem acontecendo até então nessa temporada, a pescaria seria difícil. Mas sinceramente, até hoje não fiz pescaria fácil, então, bóra trabalhar. Subimos o rio Demeni até certo ponto onde achamos que as águas estavam em um nível melhor e lá começamos a pescar. No primeiro dia de pesca sai para pescar com o Yuri, jovem estudante de medicina que estava estreando na região de Barcelos. Nesse dia o guia nos levou até um lago, lugar muito bonito, com muita estrutura. A primeira ação de peixe de porte médio/grande foi na isca do Yuri. Estávamos pescando próximo a uma árvore caída quando um grande rebojo se formou na isca do tipo zara que o Yuri estava usando. Mais do que depressa eu que estava no meio da voadeira arremessei minha Curisco e pronto "roubei" o Tucunaré do Yuri. Foi risada demais, pois não perdi tempo, não queria perder a chance de capturarmos esse peixe, uma vez que a pescaria estava muito difícil. Yuri disse: "cabra safado, você pegou meu peixe!" Posteriormente na boca de um igarapé vimos peixe grande atacando as bicudinhas. Essa cena traz até brilho nos olhos de quem pesca na Amazônia. Arremessamos iscas de meia-água e jigs mas os peixes não quiseram nossas iscas. Realmente essa pescaria seria bem difícil. Yuri ainda capturou um bom Tucunaré esse dia. Foi nos mesmos moldes da minha captura, o peixe rebojou na minha isca e ele mandou o jig na cara do peixe que não recusou proporcionou uma linda briga com tomadas de linha de tirar o fôlego e saltos espetaculares. O Tucunaré do Médio Rio Negro é um oponente sensacional, quem não conhece tem que conhecer. Assim seguiu a pescaria, peixe muito manhoso, peixe no igapó com baratinha na boca, mas com muito trabalho os peixes foram saindo. Um dia pescando com o Felipe, meu amigo de Araraquara, o guia nos levou a uma ponta de praia, eu estava na proa da voadeira, trabalhando uma ZigZara de maneira bem provocativa, bem rápido, sem um padrão definido. Nessa ponta de praia estava tendo ação de peixe bom. Dei um lance milimétrico entre dois troncos, numa parte rasa dessa ponta de praia, parece que a isca caiu dentro da boca do Tucunaré; voraz como sempre o peixe se arremessou pra cima da isca numa cena de filme de ação e dá-lhe briga. Por sorte consegui segurar o bicho para ele não se entranhar nos troncos e na parte limpa das águas tivemos ótimas tomadas de linha, saltos, até que conseguimos tirar o peixe para as fotos. Eita coisa boa que é o Tucunaré! Nesse ponto capturamos por volta de uns quinze peixes cada um. Para mim, foi o dia mais produtivo em relação a qualidade de peixe. No penúltimo dia de pescaria, já voltando para o Rio Negro, pescamos em um lago do Rio Aracá. Nesse dia estava pescando com o Nei. Eu tive a ação de lindo um Tucunaré Açu. Com certeza, seria o maior peixe capturado por mim nessa pescaria, mas ... como sempre dizemos e, até parece história de pescador, o peixe escapou, em um salto ele se livrou da isca ... Palmas para ele! A voracidade/força do Tucunaré é demais! Mesmo passando por uma semana difícil para encontrar o peixe a pescaria foi muito boa. O grupo foi nota 10 em todos os sentidos. Sempre insisto sobre a importância de se pescar com um grupo legal, que haja respeito, companheirismo, cuidado e principalmente que saiba que uma pescaria na Amazônia não é sinônimo pescaria fácil ou fartura de peixes. Outra qualidade importante do grupo é que todos praticaram pesque, fotografe e solte e sempre com muito respeito e cuidado com os Tucunarés fisgados, principalmente no momento da soltura. Felipe ainda realizou o sonho de capturar sua primeira Pirarara em ambiente natural, por sinal, uma linda Pirarara. Para o barco Explorer dou nota 10! Barco zerado, tripulação top, ótimos piloteiros, comida sensacional (engordei 3kg durante a pescaria). Meu equipamento: Carretilhas: Daiwa Tatula Type R, Team Daiwa Zillion, Quantum EXO. Varas: Team Daiwa Procyon e Team Daiwa Team T Linha: Power Pro 50 libras 4 fios e Power Pro 65 libras 8 fios Iscas: Nelson Nakamura basicamente Seguem fotos da pescaria! Espero que os amigos gostem! Forte abraço a todos os amigos do Fórum Turma do Biguá!
  3. Fala pessoal! Fui novamente pescar no rio Sucunduri com a operação Vilanova Amazon e fizemos uma baita pescaria. Uma amostra: Para ver o relato completo com muito mais fotos e detalhes, clique AQUI ou no link abaixo: http://historiadepescador.com/post.php?id=135 Muito obrigado a todos!
  4. Olá Amigos Pescadores. Realizamos uma pescaria um pouco difícil pois o inicio da temporada não vem ajudando a todos pelo nível dos rios, mas saíram alguns bons peixes e como sempre a nossa Turma e a equipe da Tayaçu II nota 1000. Nossa Turma. Partindo em busca dos Bocudos. A nossa Casa na Pescaria. Agradecer a todos os parceiros que nos proporcionaram essa ótima viagem em especial a Tayaçu II e a Miraguaia Custom & Service. Vamos lá postar os peixes e a nossa viagem: Francisco Jr e Rodolfo. Vara de 5'8 pés 25lbs custom para hélices da Miraguaia Custom do amigo Renato Badejo. Varas Custom Top da Miraguaia de 25lbs 5'10 e pego na isca Sará Sará do Nelson Nakamura. Luis e Lautaro Butti. Fredy e Athayde. Uma das melhores horas da pescaria o belo luau montado pela ótima equipe da Tayaçu II. Equipe de piloteiros nota 1000 pescar com qualquer um deles de "olhos fechados". Para finalizar agradecer a todos que nos proporcionaram essa ótima semana ao lado dos amigos. Grande Abraço.
  5. Esse não é um relato que vai te mostrar inúmeras fotos de "peixões" mas sim a felicidade de um grupo de amigos em plena Amazônia. Tentarei compensar mostrando tudo que fizemos para driblar o terrível repiquete (subida repentina das águas) e como é possível se fazer um boa pescaria mesmo com condições tão adversas! Tudo começou há um ano quando reservamos a data da pescaria com o nosso amigo, o operador Allen Gadelha. Há três anos, o Allen vem honrando todos os compromissos conosco e por isso sempre estou pescando com ele e o recomendo com louvor! Para esse ano nosso grupo teve 2 "baixas"... O Amâncio de casamento marcado ainda para esse mês não poderia ( Felicidades amigo, ano que vem estaremos juntos) e o Cristiano Júlio que recebeu um alerta da esposa para não perder mais a data de aniversário de sua filha. Estávamos em 3 ( Eu-"Beto Caranha", Teodoro "Japa" e Rogério "Catarina") e precisávamos do quarto elemento. Foi aí que mais uma vez o fórum FTB nos ajudou... Anunciei a vaga e rapidamente apareceu um amigo virtual meu de anos... O Eduardo Sone. O camarada é descendente de japonês com um jeitão um lorde inglês! Um cara culto, educado e simpático se encaixou perfeitamente. Uma amizade até então virtual se tornou real e promete ser duradoura! Grupo formado, passamos acertar os detalhes com o Allen... Como já devo ter perto de umas 20 pescarias pra Amazônia, fiquei encarregado dos detalhes... Responsabilidade grande, visto que nosso grupo é formado por excelentes pescadores e eu não poderia decepciona-los! Definimos o afluente do Rio Negro que iriamos subir, definimos um plano B e ficamos monitorando as chuvas. Solicitei piloteiros experientes no rio que iriamos subir e também um pratico que conhecesse bem o rio. Como o pacote do Allen é diferenciado, pudemos escolher alguns extras como: Picanhas, Cervejas Heineken, Tira-gostos e etc. Com antecedência e experiência é muito fácil programar bem. O Allen envia uma lista de compras básica de comida, bebidas e combustível, aí analisamos em conjunto e adicionamos extras e aumentamos ou diminuímos (com cuidado) alguns itens. O barco escolhido foi o Vitória de Deus. Um barco para 4 pessoas, mas que é possível pescar em 6 com um dormindo no chão de cada camarote(já pescamos assim no passado). O diferencial desse barco é ser um barco que cala pouco, é rápido, estável, confortável para o tamanho reduzido, e é gerenciado pelo irmão do dono... Então, a coisa flui! "Barata" é o apelido do gerente, o cara de um jeito simples lhe atende em tudo. Não falha em nada! Trabalha redondo! Chegamos em Manaus para o pernoite por volta do meio dia. Eu saindo de Salvador, Sone e Japa de Brasília e o Catarina de Navegantes no sul do pais. Em Manaus fizemos o tour básico obrigatório de todo pescador que vai pescar na Amazônia... Almoço em restaurante de comida regional, escolhemos o restaurante Choupana e nos surpreendeu muito bem! De lá fomos a pé pro Shopping Manauara pois fica pertinho, visitamos a famosa loja de pesca Sucuri e é claro fomos "tomar uma" na Cachaçaria do Dedé. Lá fomos recepcionados por 2 amigos do FTB, o Edu Gurjão (que voltava de uma pescaria em SIRN) e pelo Christiano Ricardo que mora em Manaus! 2 camaradas fora de série! Se tem algo melhor do que toda técnica que aprendi no FTB, é com certeza as amizades que fiz!!! Tenho parceiros de pesca por todo Brasil e não paro de fazer amizades novas! Obrigado FTB! Edu Gurjão, Beto Caranha, Rogério Catarina, Esqueci o nome, Esqueci o nome, Christiano Ricado, Eduardo Sone, Teodoro Japa No dia seguinte, um voo fretado especialmente para nós através da Nirlane de Barcelos. Nirlane é hoje A pessoa certa para resolver problemas com voos Manaus/Barcelos! Atendimento show! Sone, Japa, Rogerio, Beto No voo para Barcelos, percebo ao olhar pela janela que não havia uma praia sequer no Rio Negro! "Estamos ferrados" pensei! Rio Negro com nível alto, medições do site da ANA indicando repiquete e amigos voltando desanimados com pescarias fracas e muita chuva... A coisa estava realmente preta!!! Chegando em Barcelos, fomos recepcionados pela Nirlane e em seguida pelo Allen. Partimos então para nossa casa pelos próximos dias, o barco Vitoria de Deus. Barco já estava quase todo pronto, faltava apenas carregar algumas geleiras de gelo e em cerca de 30 min já zarpávamos subindo o Rio Negro! Barcelos ao fundo Acertando com o gerente, o objetivo era subir o mais rápido possível no primeiro dia afim de adentrar no afluente e o subir bem. Eu particularmente não queria pescar no próprio Rio Negro, preconceito besta de quem já pescou nele inúmeras vezes. Tinha uma informação que a cabeceira desse afluente já dava condição de pesca e olhando fotos de satélite (acumulado dos últimos 7 dias) sabia que não havia chovido na cabeceira. Então, minha ideia era de encontrar a "boca" do afluente alagada por influencia do Rio Negro, porém com a cabeceira secando e já com alguma condição de pesca. Sone dando show! O cara é fera! Avisei ao grupo que teríamos pelos menos 2 dias iniciais difíceis mas que deveria melhorar a medida que subíamos. Adentramos o afluente e ele estava literalmente alagado! Não havia pontos de pesca! Olha para lugares onde já havia fisgado peixes anteriormente e não via chance de sair um tucunaré dali! Os pontos de pesca do tucunaré estavam melhor para pescar peixes de couro! Confesso que cheguei a desanimar! Mas para não abalar o grupo... Disse: "Vamos pra cima!!!" Rogério com um lindo açu Meus dados se confirmaram ao passar por uma comunidade. Paramos para conversar e eles nos informaram que "lá pra cima" estava secando forte... Mostraram no porto, a marca da água do dia anterior e pudemos ver que mesmo com muita agua, o afluente pelo menos estava secando. Navegamos com o nosso barco-hotel até um ponto que por um obstáculo natural ele não poderia subir mais. Gastamos 3 dias até chegar a esse ponto. De lá a estratégia era subir de voadeira! No primeiro dia, iriamos subir cerca de 1 hora de voadeira, no segundo dia cerca de 2 horas e se desse bom de peixe lá pra cima, levaríamos acampamento e dormiríamos na mata mesmo ao lado dos peixes (ah! como seria bom se isso acontecesse) Primeiro dia de subida ate a cabeceira Todos do grupo tinham GPS com fotos satelitais, Birdeyes, além de piloteiros que conheciam bem o rio. Armamos estratégia e eu em particular tinha alguns nomes de lagos e igarapés, além de ter dado nomes genéricos a todas as "ressacas"(pontos de pesca) do rio. Nós tínhamos 17 ressacas/lagos pescáveis até chegar num ponto onde rio ficava apenas na sua calha, sem pontos de pesca. As ressacas foram nomeadas como R1, R2, R3 até R17. Começamos a pescar e só tivemos ação de peixes pequenos... Pescar em 4 pescadores e apenas 2 voadeiras é excelente, pois alternamos os pontos de pesca e não fica um sem ser pescado... E também não acontece de pescar num ponto já pescado por outra dupla! Por sorte, percebo que um lago famoso de peixe grande ficou para minha dupla pescar. Esse lago já rendeu alguns peixes acima das 22lbs para meu amigo Jaiminho Veiga... E por isso eu apelidei o lago de "O lago do Jaiminho". Avisei para o parceiro: "Esse lago é top! Temos que escovar!" A estrategia era riscar ele todo como isca de hélice! Entramos caprichando arremessos e trabalho de iscas. Eu devo ser meio doido, fico com taquicardia só de saber que estou num lugar de peixe grande! Batemos todo lago e nada! Nem um rebojo sequer! Na boca do lago, já pra sair, o piloteiro levanta o motor elétrico... E eu olho pro bico de entrada do lago, mesmo com nível muito alto, o lugar "cheira" a peixe... Falo pro piloteiro: "Pera aí... Vamos bater aquele bico com João Pepino". Ele baixa novamente o elétrico e se dirige ao lugar. Nesse dia meu parceiro era o Rogerio Nogueira - o "Catarina". Rogerio arremessa preciso nas "gavetas" entre a vegetação e levanta um peixe! O peixe marola embaixo da isca mas não ataca... Piloteiro se espanta e fala: "caramba, esse peixe é um jumento!" Eu que já estava de taquicardia, fico em tempo de enfartar... O Rogerio arremessa de novo e sinto que a isca dele caiu um pouco mais a esquerda do ponto... Espero pra ver se vem o ataque e como não sai, arremesso minha isca no ponto. Como já sabia que o peixe era manhoso por não ter atacado de primeira, trabalho minha jumping minnow lentamente... como um stick para robalo mergulhando a isca para facilitar o ataque e vem o ataque. Peixe suga a isca denunciando ser grande... Só faço firmar a vara e peço pro piloteiro sair no elétrico.. Peixe ainda enrosca um pouco na vegetação (aumentando ainda mais meus batimentos cardíacos) mas sai por si próprio... Uma vez no meio do lago, posso brigar limpo até o peixe "pranchar". Peixe embarcado, percebo que a frágil garateia VMC 4x numero 2 está bem no beicinho do peixe! Como diria meu amigo KID M: " Não é força e sim jeito"! O que foi crucial para o embarque desse peixe! Um belo (ou feio rsrs) tucunaré de 18lbs(8,1kg) !!! Liberdade!!!! Já próximo à cabeceira do afluente Carne com linguiça é melhor que "arroz com ovo" para dias sem peixes! kkkk Nesse dia, o Japa ainda embarca outro peixe na faixa dos 6kg e o Catarina tem uma linha 50lbs arrebentada na arrancada de um peixe(aprendeu da pior forma que em Barcelos/Sirn, o mínimo é 65lbs! Na arrancada não tem jeito que dê jeito... Uma pena) A noite a turma animada já falava em acampamento no dia seguinte. Teodoro "Japa" arrebentando nos açus! Reunimo-nos, o "Barata"(gerente do barco) ofereceu suporte, mas chegamos a conclusão que 2 peixes grandes apenas e 1 uma linha estourada ainda não dava pra dar start no acampamento. Dia 2 subindo rio até a cabeceira Lembram da contagem das ressacas? Havíamos batidos no dia anterior até a ressaca R9, iríamos então bater à partir da R10 até a R17 e voltar batendo os pontos já pescados mais promissores... E assim fizemos... Esperávamos encontrar mesmo com nível alto, peixes "virgens de boca"(que nunca viram isca artificial), pois estaríamos bem longes... Acredito que somente pescadores muito "tarados" como nós já atingiram esse ponto! Mas impressionantemente, os peixes resolveram fazer greve! Não queriam mais comer! Até os ousados borboletas e paquinhas fecharam a boca! Já havíamos sido prejudicados com os bancários em greve na data da viagem... Mas peixe em greve é demais!!!kkkk Fizemos inúmeras piadas para descontrair com os efeitos do repiquete... Fizemos uma carta pro Moro denunciando o que os peixes estavam fazendo conosco! E também anotamos numa caderneta igual do Pablo Escobar cada peixe que rebojou e não entrou pra ter vingança! kkkkkk Foram muitas risadas! Nosso almoço nesse dia tinha sido uma "quentinha" de arroz com bife para não perdermos tempo. Acho que não levamos mais que 10min de almoço! Estrategicamente não fizemos rodízios de dupla e nem de piloteiro para poder repetir o que deu certo no dia anterior e evitar alguma possível falta de entrosamento. Já eram 14:30, e estávamos em processo já de descida em direção do barco. Falo pro Rogerio: "vamos tocar direto pro lago do peixe de ontem?" Ele topa na hora...Olho pro GPS e vejo que estamos a aproximadamente 30min de voadeira ainda do lago. Falo pro piloteiro acelerar que precisávamos chegar com sol quente ainda! Ao aproximar do lago, piloteiro desliga o motor bem antes para chegarmos em silencio. Acerto com o Rogerio para eu bater hélice e ele cobrir com a Jumping Minnow pois chegamos a conclusão que o peixe do dia anterior foi atraído pelo barulho da isca de hélice mas só atacou a jumping Minnow. Botei uma RIP 6.5 com garateias gamakatsu e fui pra guerra com a "bazuca"! Rogerio também estava com uma T20 com garatéias owner, um fuzil AR15! rsrs No lugar do peixe do dia anterior faço uns 15 arremessos, o Rogerio mais uns 15 e nada... Mais pra dentro do lago, tem um ponto perfeito pra tucunaré... 3 arvores de Molongó espaçadas... Aquela arvore mais velha, de tronco mais grosso. Capricho nos arremessos e tento colocar a isca o mais dentro da estrutura possível com cuidado para não enroscar. Alternos os trabalhos entre lento e rápido e entre forte e fraco... Faço uns 30 arremessos no mesmo ponto e nem um sinal... Rogerio enquanto isso também vasculhava a estruturas ao lado. Quando acho que já foi o tanto suficiente de barulho que fiz com a hélice, falo pro Rogerio: "Manda a jumping lá" Bastou a isca cair lá, e o "fela" do peixe ataca! Um monstro ataca a isca como se fosse um boto respirando... Sem estardalhaço, mas com muito movimento de agua! Grito pro Rogério: "Calma que é grande", nem precisava, Rogerio já escolado do dia anterior, negocia com calma com o peixe e rapidamente estamos no meio do lago com a briga limpa... Peixe sobe cansado, pego a câmera, começo a filmar e o Rogerio percebe que a isca não esta cravada direito... Antes que ele pudesse terminar de avisar, o peixe num movimento se solta antes que pudéssemos registrar sua beleza em uma fotografia! Fica só o vídeo do momento pouco feliz... Sei que olho não tem balança, mas acredito com 90% de chance em se tratar num peixe com mais de 8kg com um grande potencial de passar dos 10kg... Infelizmente o ditado "O maior sempre escapa" é inevitável! Após um dia fraco, quase zero de peixes, decidimos que não valia a pena mais insistir ba cabeceira do rio, apesar desta esta secando bem(cerca de 6cm/dia). E resolvemos pescar descendo rio na esperança de que o pouco que já tinha secado fizesse diferença. kkkkk Aí Japa, ta no relato!!!! kkkkk Se por um lado a pescaria estava fraca de peixes, no quesito farra estava um sucesso! Nas voadeiras tínhamos sempre tira-gostos a mão... Amendoins, Castanhas, Provolone desidratado, Parmesão faixa azul e etc. No barco saiam sempre o clássico queijo branco/azeitona e iscas de peixe... As bebidas eram cuidadosamente botadas para gelar pelo gerente "Barata" e todo dia, assim que chegávamos no barco tínhamos nossas Heinekens estupidamente geladas! Não faltava também o "creminho do verão" - Apelido dado ao Campari pelos nossos amigos Cristiano Júlio/Miqueias! AH!!! ...o mousse de cupuaçu de Dona Ivonete, delicioso! Uma das sobremesas mais deliciosas que já provei! Não poderia deixar de lembrar e comentar sobre a potente Caixa JBL do nosso amigo Rogerio! Comandava a festa como um DJ. Repertorio em sua maioria Pop Rock, indo até o grunge do Nirvana! Imaginem a cena: 4 pescadores felizes escutando Rock´n Roll em plena Amazônia! O Sone que era o novato e mais tímido do grupo, a essa altura já tinha caído na gandaia... Tudo era motivo de risada e piada... No menu moqueca baiana feita com leite de coco e dendê e pirão de acompanhamento Voltando ao assunto peixe... A coisa ficava ainda mais difícil a medida que descíamos... Pra completar a bagaceira, pegamos um dia inteirinho de chuva! Nos lagos, peixe completamente inativo! Nem sinal deles... O jeito era correr para o Rio Negro e tentar as famosas pontas de praia. Incrivelmente o peixe estava tão inativo que nem as pontas de praia nos salvaram... Nas iscas de hélice, 2000 arremessos para 1 ação. Na Jumping Minnow, peixe só seguia a isca sem atacar... Cobrir arremesso com Jig não funcionava, os peixes simplesmente sumiam! Fomos tentando de tudo até que achamos uma solução para pelo menos fisgar alguma coisa... Passamos a pescar nas margens de Igarapés e pequenos afluentes do Rio Negro. Em lugares de água corrente e pontas de terra onde não tinha igapó (mata alagada). 1 Na agua corrente, procuramos curvas do rio onde a agua era forçada a entrar na mata e arremessávamos nos remansos das curvas. Com isso passamos a fisgar pequenos tucunarés pacas, alguns borboletas e vez por outra saia um açu! Também passamos a investir mais cedo na pescaria de peixes de couro... Por volta das 16:00 íamos pro couro! O Japa, além de fera na pescaria do tucunaré, também manja muito de peixes de couro e fisgou varias pirararas lindas! Rogério "Catarina" é um borrado de sorte! Não demora nem 5min e já tem peixe na linha! Fisgou alguns belos filhotes com pesos até 10kg. Eu ainda acertei uma Paraíba, um filhote na verdade, de uns 20kg que tomou linha feito louco! Quase arranca a carretilha da vara! Infelizmente tínhamos deixado a bolsa de pesca no barco hotel e com isso ficamos sem maquina fotográfica! Até nisso dei azar! Dia do famoso Luau Chegando no barco-hotel no entardecer, encontramos estrutura toda cuidadosamente montada! No menu tínhamos as picanhas que havíamos solicitado, além de um delicioso filé de peixe que foi comprado em uma comunidade(comprado mesmo, porque peixe estava difícil! rsrs) Muita cerveja e novamente muita risada marcou esse dia!!! Barata auxiliando à saída dos pescadores, Dona Ivonete ao canto e os piloteiros Preto Capão e Rádio. Sem legenda! kkk Voltando aos tucunarés... É na dificuldade que os grandes pescadores se sobressaem! Sone com arremessos precisos e uma pequena isca ( Sará Sará 100) ainda realizou belas capturas, inclusive de um tucunaré com quase 6kg! Modelos de iscas mais utilizados Ninho dos Japus, construidos sempre estrategicamente próximos à casas de marimbondos para proteger seus filhotes de predadores. Pescaria chegando ao fim, agora já próximos à Barcelos, resolvemos nem pescar na manhã do ultimo dia e tocamos a noite direto pra a cidade já amanhecendo no porto. Chegando na cidade, conversamos com a Nirlane e a mesma conseguiu vagas num voo no sábado mesmo, por volta das 14:00 e assim pudemos retornar mais descansados para as nossas casas!!! Queria em nome do grupo, deixar nosso enorme agradecimento a toda tripulação do Barco Vitória de Deus (em especial ao Barata e a Dona Ivonete). Agradecer também ao Allen Gadelha que cumpriu à risca tudo que foi acordado e também à Nirlane pelo cuidado especial com nossos voos! Também queríamos agradecer ao Fórum Turma do Biguá pelo espaço e por proporcionar a formação de belas amizades! Até 2017!!! Abraço a todos!!!
  6. TROMBETAS BUDGET LODGE RESTAM POUCAS VAGAS PARA A PROMOÇÃO DE LANCAMENTO! ABRIL - Peixes: Couro (Todos), pacu, trairão, cachorra entre outros R$ 4.900,00 (05 DIAS DE PESCA) Translado manaus/pousada/manaus (Táxi aéreo incluso) Datas: Abril 2017 19 a 25 - 5 dias de pesca - qua/ter (em aberto) – falta 8 vagas 25 a 01 - 5 dias de pesca - qua/ter (em aberto) – falta 8 vagas Incluindo também: - Refeições - Chumbadas e iscas brancas ( peixes ) inclusas. - Lanchas com bancos estofados e plataformas para bait casting. - Bebidas: água, cerveja* e refrigerante. - Pousada com ventiladores e duas camas por quarto *Taxi aéreo e Cerveja conforme especificado em contrato Objetivo Trombetas Budget Lodge é ser o pacote de pesca ideal para quem procura funcionalidade, aliada à um excelente custo-benefício.
  7. OLÁ AMIGOS PESCADORES. VENHO A RELATAR A ABERTURA DA NOSSA TEMPORADA NA PESCARIA QUE FIZEMOS COM A TURMA DO CHICÃO E AMIGOS DO HONDA NA INAUGURAÇÃO DO ÓTIMO BARCO AÇU III PARA 12 PESCADORES EM 6 CABINES, COM SALA DE JANTAR CLIMATIZADA E UMA ÓTIMA EQUIPE DE TRABALHO QUE COM CERTEZA VAI FAZER MUITO SUCESSO E TRAZER MUITAS FELICIDADES A NÓS PESCADORES. . A SITUAÇÃO DOS RIOS ESTAVAM UM POUCO COMPLICADAS, MAS COM A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DO BARCO CONSEGUIMOS IR ATRAS E SAÍRAM BONS PEIXES PARA ALEGRAR MAIS AINDA A NOSSA SEMANA AO LADO DOS AMIGOS, PORÉM NÃO RECEBI A FOTO DE TODOS E VOU POSTAR AS QUE TENHO. BELOS AÇUZÕES DO AMIGO BRUNO. PEIXES DE COURO FISGADOS NESSA VIAGEM: REALIZANDO A PESCA ESPORTIVA: ÓTIMAS VARAS DO GRANDE PARCEIRO DA TURMA DO CHICÃO, RENATO BADEJO DA MIRAGUAIA CUSTONS. PARA FINALIZAR O BELO LUAU REALIZADO. QUE VENHAM AS PRÓXIMAS PESCARIAS PELA AMAZÔNIA SE DEUS QUISER, QUALQUER INTERESSE ESTOU A DISPOR... ABRAÇÃO
  8. Nessa temporada são esperados pelo menos 10 mil turistas pescando na AM, sendo 95% deles americanos, segundo a Amazonastur. http://revistapescaecompanhia.com.br/noticias/temporada-de-pesca-amazonas?utm_source=splio&utm_medium=email&utm_campaign=boletim13set Nada contra a "invasão" dos Americanos, pois tem o lado positivo de criar empregos, trazer divisas e injetar dinheiro na economia regional...só esperava que a participação dos pescadores Brasileiros fosse maior...mas essa baixa porcentagem de participação é com certeza reflexo da nossa crise econômica atual...
  9. Desde o primeiro semestre de 2015 já havíamos definido nosso destino para meados de 2016, seria o famoso Ecolodge da Barra, uma espécie de pousada de luxo para pesca, construída em cima de um flutuante e estacionado nas confluências dos Rios Teles Pires (ou Rio São Manoel) com o Rio Juruena, formando o Rio Tapajós. Nosso grupo era composto por 10 pescadores: Humberto, Osmar, Germano, Zacarias, Rogério, Luís Mário, Luiz Cláudio, João Manoel, João Pedro e Fernando. Partimos de Curitiba no dia 19/08/16 com destino a Manaus, onde ficamos hospedados no Hotel Mercure, reservado pelo próprio lodge. Fizemos nosso tradicional almoço de costelas de tambaqui no restaurante Canto da Peixada e à noite fomos ao Shopping Manauara (duas quadras do hotel) para a compra de iscas, remédios, repelente,..., além de um aperitivo na Cachaçaria da Dedé. No dia seguinte fizemos o checkout às 07h00 e seguimos para o Aeroporto de Flores para pegar nossos aviões para Barra de São Manoel. Ao nosso grupo juntaram-se mais dois grupos, um de Fortaleza e outro de Londrina, e um total de 23 pescadores foram divididos em 3 aviões da CTA Táxi Aéreo, sendo dois Gran Caravan e um Bimotor Piper Seneca. O nosso voo durou cerca de 1h45 de muita tranquilidade e expectativa com a nossa casa pelos próximos 7 dias. Aproveitamos esta viagem para inaugurar nossas novas camisas, feitas em parceria com a Faca na Rede e com 100% de aprovação. Estrutura do Ecolodge. Descemos na vila de Barra de São Manoel e em menos de meia hora já estávamos no Ecolodge da Barra. A estrutura é das melhores do Brasil em termos de pesca amazônica. São 14 suítes amplas com varanda, ar condicionado tipo split, frigobar e um eficiente serviço de lavanderia 24 horas. A área de convivência compreende um grande salão onde estão a TV via satélite, o bar e onde são realizadas as refeições. O segundo salão é de trabalho, pois é onde armazenamos as varas de pesca e carretilhas/molinetes de forma muito organizada e onde também ocorre a reunião matinal para determinar o destino de cada barco. Esta prática evita grande pressão de pesca em poucos lugares e garante maior segurança aos pescadores. Todos estes detalhes são afixados em um quadro para que todos saibam onde irão pescar e onde seus amigos estarão pescando. Nota: algumas das bebidas que podem aparecer nas fotos foram enviadas antecipadamente por nós, mas o Lodge fornece vinhos e destilados de boa qualidade sem custo adicional. Para nosso grupo foram destacados 5 piloteiros, a saber: Rogério, Dedê, Rosi, João e Pelado. Parte dos piloteiros são registrados pela pousada e tem trabalho garantido o ano inteiro, parte é contratada na base de diárias, dependendo de boas ocupações na pousada para garantia do trabalho. Conversando com moradores da Barra de São Manoel e com alguns índios Munducurus é fácil perceber a importância deste tipo de empreendimento para a economia sustentável da região. A comida no lodge é boa, mas falta um pouco de sofisticação (especialmente nos jantares) para a qualidade pretendida pelo projeto. Os almoços são, via de regra, feitos na margem do rio e na beira dos lagos, sendo composto por arroz branco, farofa com bacon, vinagrete e peixe fresco assado (perfeito!). Os piloteiros também levam redes com mosquiteiro para garantir uma soneca com qualidade para nós "turistas". A pesca. A seca foi especialmente forte este ano, talvez a pior dos últimos 20 anos, trazendo maior dificuldade e desafio para a nossa pescaria e alterando o comportamento dos peixes, cabendo a nós identificar os novos padrões. Para piorar, no final do primeiro dia caiu uma verdadeira tempestade amazônica e as temperaturas alcançaram inacreditáveis 15 graus na manhã do segundo dia, recuperando-se ao longo da semana. Este tipo de infortúnio climático é cada vez mais comum e me pergunto até quando ainda poderemos nos dedicar ao nosso esporte preferido. Os barcos são todos de alumínio com motores de 40 Hps e também equipados com motores elétricos. A pesca ocorre num raio de 60 kilometros do lodge nos leitos e lagoas dos rios Juruena, Bararati, Tapajós e Teles Pires. Nós não fomos pescar no Rio Teles Pires, pois parece haver uma falta de acordo com uma tribo local, mas que estaria em vias de solução. Não percebemos a presença de pernilongos ou butucas, mas os piuns foram nossos companheiros de pesca todos os dias. A "vantagem" do pium é que é só não deixar partes do corpo expostas que eles não te morderão por cima da roupa, como ocorre com seus primos pernilongos do Pantanal. Algumas lagoas são numeradas e um barco de apoio a remo já está posicionado nelas, bastando uma pequena caminhada na mata para iniciar os trabalhos. Pela nossa experiência nesta semana, não valia a pena chegar muito cedo nas lagoas, pois os Tucunarés só se mostravam ativos com o sol mais quente. Por causa da seca, para alcançar a trilha de alguns lagos era necessário posicionar escadas ou fazer pequenas escaladas de até 6 metros de altura no barranco do rio. A movimentação em áreas de pouca água era feita na base do braço. A técnica de pesca e o tipo de equipamento utilizado variou bastante, em função do tipo de peixe que se buscava e da experiência e preferência de cada pescador. Em geral, cada pescador portava 3 conjuntos: um com vara de 20-25 libras e 5.6" com carretilha rápida para tucunarés, um com varas de 30-45 libras e carretilha ou molinete compatível para força e boa quantidade de linha para Capararis e um terceiro mais robusto com 60-100 libras e carretilhas pesadas para as Pirararas. Os Tucunarés, Capararis e Pirararas eram nossos objetivos principais de pesca, mas a região possui uma grande variedade de peixes, tendo sido capturados mais de 20 espécies diferentes (bicudas, cachorras, cacharas, traíras, jaús, corvinas, barbados, jundiás, jacundás, arraias,...) nesta região de fauna fluvial tão rica e diversificada. Os piloteiros fazem um relatório diário de capturas, sendo totalizado ao final da semana e entregue a cada pescador. Para a pesca dos tucunarés (foram capturados exemplares de até 5 Kg) eram escolhidos os horários de sol mais quente (10h00 - 16h00) e utilizadas iscas artificiais de superfície e sub-superfície. As iscas mais produtivas foram pequenas hélices, zaras, T20s e poppers (especialmente nas cores branca com cabeça vermelha e osso). No caso da meia água utilizamos vários modelos, mas os de maior resultado foram as Bravas 90 da Marine Sports na cor verde limão, as Papa Black, em diversas cores, e as iscas Shad Monster de silicone (cores chá e escuras) iscadas no jig head. Nas horas em que o bicho não aparecia de jeito nenhum também eram utilizadas tuviras, iscadas sem chumbada ou com pesos muito leves e mostrando ótimos resultados. Os Capararis eram buscados no início e final da tarde em áreas rasas e de fundo arenoso, geralmente vizinhas a praias fluviais, utilizando-se tuviras como iscas. Este peixes são muito bonitos e elegantes, até quando são capturados, pois deixam a briga maior para o final. Eles também são conhecidos como Surubins de Cama, por ficarem muito tempo parados no fundo, como se estivessem deitados. Os Capararis são relativamente raros (algumas tribos os consideram até peixes sagrados) e demandam muita paciência por parte do pescador, desta forma nosso grupo conseguiu capturar alguns exemplares, fotografá-los e soltá-los rapidamente para a natureza. Esta reserva de energia destes peixes para dar a arrancada quando chegavam próximo ao barco levou a algumas situações quase desesperadoras, daquelas em que o pescador tem vontade de jogar a vara na água. O colega Luiz Cláudio fisgou um dos maiores Capararis da semana, mas ele deu a última mergulhada ao lado do barco não voltando mais para nos visitar. Para falar a verdade, talvez haja uma vara de pesca perdida no leito do rio... As Pirararas também eram nosso foco no início e final de tarde em poços profundos e utilizando principalmente cabeças de piranha e de tucunarés como isca, visto serem mais resistentes ao ataque das piranhas, em anzóis de 10/0 a 12/0 . Um dos momentos de maior ação desta semana foi quando os pescadores Rogério e Fernando fisgaram um doublé de belas Pirararas, tendo que trabalhar com bastante calma para evitar que durante o balé da captura as linhas se cruzassem e os troféus fossem perdidos. Definitivamente, o Ecolodge da Barra é um lugar para se conhecer. A estrutura do lodge e a beleza da região são impressionantes. Aproveitamos para agradecer nossos anfitriões Thiago, Wilson (Mick Jagger) e Jô, além de toda a sua equipe, pelo atendimento sempre simpático e profissional nesta inesquecível semana de pesca. Agradeço também a todos os integrantes dos grupos ÉNóisNaLinha e Pescadores de Verdade, todos grandes companheiros e Amigos de Verdade.
  10. Bom dia Amigos, Restam algumas vagas para fechamento de grupos ainda nesta temporada no Explorer, abaixo está o calendário dessas vagas, para o caso de alguém estar procurando oportunidade de realizar uma grande pescaria na Amazônia. Para quem não conhece ainda, esse é o Explorer, o barco do Ramon, feito por pescador para pescador, com DNA de peixe grande!!! O Explorer foi projetado nos mínimos detalhes, é um barco exclusivo para 6 pescadores, confortável, com baixíssimo calado, navegação ultra rápida e todo climatizado, inclusive as cabines. Conta com 3 voadeiras plataformadas, totalmente equipadas e guiadas por uma equipe altamente competente e conhecedora dos rios da região de Barcelos... A pesca se fará sempre no melhor local, sem pressão de pesca! 8 dias / 7 noites (6 dias de pesca) - Roteiro de sábado a sábado - Pacote com sistema all inclusive de pensão, você só se preocupa em pescar! Área de atuação: No próprio e até a cabeceira dos afluentes do Rio Negro, como Aracá, Demeni, Preto, Caurés, Itu, Cuiuni, Arirahá, Padauari, Ataui, o complexo Bafuana, o Paraná da Floresta, entre tantas outras opções de locais na região. Valor e Forma de Pagamento: Temporada 2016 - Valor Individual do Pacote: Consultar - Reserva de Vaga: 30% do valor do pacote; - Quitação do Pacote: Até 30 dias antes da pescaria; - Vôo fretado até Barcelos: Consultar; - Extras: Voo da origem até Manaus (ida e volta), uma pernoite em Manaus, gorjetas e quaisquer despesas de cunho pessoal. Essa operação tem o selo Real Pesca de qualidade, vamos lá? Mais detalhes aqui no fórum, no Facebook, Instagram, Whatsapp ou email Abração, Ricardo Canali (51) 996816545 - Vivo Whatsapp https://www.facebook.com/realpesca canali@realpesca.com.br gelson@realpesca.com.br
  11. Meus amigos não sou muito entendido sobre catalogo espécies e coloco abaixo fotos das espécies de Corvina que já tive oportunidade de capturar. As primeiras foram nas águas da represa de serra da mesa onde sei que também são encontradas nas bacias do Amazonas, Araguaia/Tocantins, Prata/Paraguai e as demais da espécie encontrada aqui na Bacia do Rio São Francisco. Quem puder colaborar para a identificação e esclarecimentos sobre as diferenças das espécies em questão agradecemos muito. Grande abraço para todos.
  12. Pescaria em Barcelos-Am com preços especiais relâmpagos a bordo do BArco Hotel Tayaçu II ou Açu III, dependendo o número de pescadores fechados, com o ótimo nível que vem ficando o Rio Negro e seus afluentes para o inicio da temporada. De 10 a 17 de Setembro vamos em busca dos Açus nos Afluentes do Rio Negro com o voo de Manaus a Barcelos Free deixado uma parte pago pelos 4 pescadores de uma família que por motivos pessoais não vão poder ir. Valor Total R$5740,00(COM O VOO MAO a BAZ INCLUSO) Tayaçu II ou Açu III de acordo com o numero de pescadores fechados na turma. Açu III Fotos dos Belos peixes que pegamos nas nossas Pescarias: Nosso site para mais detalhes, fotos de peixes, estrutura etc é: http://WWW.TURMADOCHICAO.COM.BR Qualquer dúvida e interesse estou a dispor. Grato. Francisco Jr,
  13. Boa tarde pessoal, Estou querendo uma carretilha nova de aniversário, e estou em dúvida entra 4 modelos, será que teriam como me ajudar? Vou no dia 26 de outubro pescar no Juma, atras dos Tucunarés Açu. Minhas dúvidas estão entre: Shimano CU71XG Curado 70 Baitcasting Reel (U$ 199,99) Shimano CH151CI4HG Chronarch CI4 Plus Baitcasting Reel (U$ 269,99) Quantum PT SL101XPTA Smoke Speed Freak Baitcast Reel (U$ 199,99) Daiwa Tatula-R100XSL Tatula Type-R Baitcasting Reel (U$ 199,99) Ajudem por favor. E se alguém animar ir para o Juma atras dos Tucunas ainda tem vagas, eu acho: http://hdviagens.com.br/
  14. Vazzoleri Camp Acampamento Selvagem Rio Paratucu – Temporada 2017 LOCAL Rio Paratucu, Amazonas. Este rio de águas incrivelmente cristalinas é afluente do rio Nhamundá, e é no Paratucu que estão os maiores tucunarés existentes da espécie Cichla vazzoleri. Para os amantes da pesca com mosca (fly fishing), o rio também é muito farto em Matrinchã, além de uma infinidade de espécies menores de jacundás, acarás, pacus e até peixes de couro (geralmente pequenos surubins) que poderão atacar as iscas, o que não ocorre com frequência na pesca com iscas plásticas/madeira (baitcasting), focada no tucunaré. As águas cristalinas poderão proporcionar aos praticantes de fly condições extraordinárias para a pescaria, mas em qualquer modalidade tem-se a rara oportunidade de pescar no visual e observar a luta do tucunaré também dentro da água e não apenas nos saltos. O rio Paratucu também é extremamente raso em toda a sua extensão, chegando a não ter canais de navegação em vários trechos do rio, o que impede o acesso dos barcos-hotéis que operam no rio Nhamundá durante a temporada de pesca. PERÍODO A temporada começa sempre em setembro e geralmente finaliza em dezembro. Longas estiagens devido a eventos El Niño podem permitir pescarias em janeiro e até fevereiro. Em 2016, dois potenciais recordes mundiais foram capturados no mesmo dia. ESTRUTURA Apesar de se tratar de um acampamento, há uma generosa estrutura de apoio à higiene e segurança, além de um potente gerador elétrico para atender às nossas necessidades. As barracas são individuais e no tamanho “5 pessoas”, além de possuir colchão, travesseiro e mais itens de conforto. A área tem iluminação e banheiros amplos e confortáveis. Lá não tem pium e outros mosquitos! Os botes são semi-chatas de 5,5m de comprimento com motor de popa 30 HP e motor elétrico. ROTEIRO O pacote se inicia em Manaus, com o hidroavião fretado no domingo pela manhã. Pesca no domingo à tarde. Segunda a sexta são dias integrais de pesca. Sábado, a pescaria se encerra ao meio-dia. DETALHES DO PACOTE Cada grupo será composto de apenas 8 (oito) pescadores, ou seja, são pouquíssimas vagas para a temporada, então apresse-se em conseguir sua vaga, pois elas esgotarão muito rápido. O local é inexplorado e pretendemos manter uma pressão de pesca baixa. Também há o fato de que o rio é estreito e o trânsito intenso de voadeiras poderia influenciar no comportamento do peixe. Por isto, não trabalharemos com grupos maiores do que 8 pessoas. Valor por pessoa: R$ 6.000,00 (Promoção Sem Crise Temporada 2017) com hidroavião incluso O pagamento deve ser realizado com entrada de 30% e o restante parcelado conforme a necessidade do cliente, devendo estar totalmente quitado até 15 dias antes do início da viagem. Todos os pagamentos podem ser feitos via boleto bancário ou depósito/transferência, basta informar a opção escolhida. ESTÁ INCLUSO Pensão completa: acomodação, refeições, água, cerveja, refrigerante e lavagem de roupas. Translado em hidroavião. Embarcação, combustível e guia de pesca para cada dupla. NÃO ESTÁ INCLUSO Equipamentos de pesca, licença de pesca, bebidas destiladas, gorjetas e outros itens não citados como incluídos. Temos um telefone via satélite para emergências. Ligações particulares podem ser realizadas ao custo de R$10 por minuto. Atenção: as passagens aéreas de suas cidades até Manaus-AM não estão incluídas nos pacotes, elas deverão ser adquiridas direto com as cias aéreas de sua preferência utilizando milhagens e pagamento facilitado nos seus cartões de crédito. Aqui neste link você pode ler o relato que resume as pescarias de prospecção do rio Paratucu e ver os Vazzoleri enormes que capturamos, inclusive os dois recordes no mesmo dia: http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/39822-rio-paratucu-%E2%80%93-os-maiores-vazzoleri-do-mundo-wrec/ Para pescar no Paratucu, você deve entrar em contato pelo WhatsApp: (92) 99495-1987 Boas pescarias!
  15. Fala galera!! Blza? Passando aqui pra postar o último vídeo dessa série de 4 vídeos que fiz da viagem à SIRN. Nesse vídeo, mostro apenas imagens do nosso dia final de pesca, onde pescamos próximos a SIRN e tivemos um dia cheio de ações! Peixe muito ativo na hélice e conseguimos embarcar bons exemplares! Valeu toda galera Tucunaholics pela parceria, e em breve, mais precisamente em janeiro, estaremos de novo nesse paraíso! Quer fazer essa pescaria? Entre em contato comigo via inbox ou pelo telefone (67) 9131-3131 que vou te colocar na cara desses bitelos! Preços promocionais para a temporada 2016-2017. Se gostou, se inscreva no canal do youtube, curta o vídeo e fique por dentro de todas nossas ações! Abs!!
  16. Pescadores, antes tarde do que mais tarde. Relato da nossa turma na represa de Balbina, AM. Alguns peixes bons, mas a turma muito, muito boa. Muita diversão e alegria. Confiram no BLOG da Labadee - http://labadeesportfishing.com.br/2016/06/01/relato-da-pescaria-em-balbina/ Apreciem sem moderação. Fraternal Abraço, João Guilherme
  17. Olá Amigos Pescadores. Até que enfim estou montando o relato da nossa excelente pescaria no Barco Hotel Tayaçu II para 10 Pescadores na temporada 2015\2016 de 24\10 a 08\11. Barco Hotel Tayaçu II: As duas semanas saíram belos peixes tanto na hélice, popper, sará sará sub etc... As Turmas embarcando em Manaus com destino a Barcelos em busca dos brutos: FRANCISCO JR E ATHAYDE ELOY [/URL GUSTAVO SEABRA E ANDRÉ PEDRINHO E XANDÃO ALLAN CAIO E WAGNER LUIS BUTTI E TATO BUTTI CARLINHO BALICO E DARIO RAFAEL E PAI BELO LUAL PARA FFECHAR COM CHAVE DE OURO...
  18. Galera, para quem tem dúvidas sobre o nível da represa depois dessa seca histórica de 2015 esse vídeo ajuda. Tem umas imagens legais de drone. https://www.youtube.com/watch?v=zJVN1b-eUO8
  19. FALA TURMA BONITA! Aprovei um novo acessório que para mim é essencial: PROTETOR DE DEDOS... Eu sempre tive uma pegada na carretilha que machuca algumas partes da mão... USO 100% DO TEMPO LUVA DA OWNER com pontas de dedos expostas para poder dar um nó rápido e etc... mas por baixo delas estou usando esses FINGERS PROTECT para evitar aquelas bolhas e cortes durante a semana de pesca... A novidade está no bom preço, qualidade e TAMANHO do produto... a dimensão da faixa/fita é mais larga do que as tradicionais... NÃO TEM COLA... nada de soltar algum tipo de cola durante o dia de pesca... esse material o pessoal também usa para proteger até mesmo materiais sintéticos, cabos de vara e etc... nos EUA usam em bicicletas, camuflar armas e acessórios em geral... segue o link a turma: http://www.buriman.com.br/fita-adesiva-camo-tape.html
  20. Amigos, bom tarde. Sou o Vinícius Belotto, tenho 24 anos e sou da Região do Grande ABC em São Paulo, mais precisamente Santo André. Cresci com meu avô e por grande influência dele sou um amante da pesca. Quando pequeno pesquei muito na represa Billings e sempre o acompanhei em pesqueiros também. Fui pescar também na região do Rio Araguaia e Rio Cristalino onde tive contato com os tucunarés, que apesar de não serem tão grandes, deram muito trabalho. Vim aqui participar do FTB para poder fazer novas amizades, aprender mais sobre materiais, peixes, pescarias e afins. Ainda mais porque no final deste ano vou pela primeira vez a Amazônia atrás dos açús. Falaremos muito ainda... Grande Abraço, Vinícius Belotto
  21. Olá amigos pescadores, dos dias 17/02 até 27/02 estivemos mais uma vez no melhor lugar do mundo: a nossa Amazônia em busca dos gigantes açús. mestre:: Resolvemos no ano passado adiar nossa data que era primeiramente em novembro pra fevereiro, para tentar pegar o rio mais seco. E daí aconteceu a seca mais demorada da história. :choquei: Pegamos o Rio Negro esturricado, sem nenhum tipo de acesso com nosso barco a qualquer afluente e sem cano pra entrar nos lagos. blink:: Foi a pescaria mais difícil que já fizemos, mas por essas dificuldades, pra mim foi a melhor. ::tudo:: Os atoas: esq. p/ dir.: Nersão, Rafa, Baita e Eu. ::fishing Operação do Allen Gadelha no barco Vitória de Deus, com os guias Sabá(excelente guia, conhece tudo), Jorginho(conhece muito o rio mais estava preguiçoso e resmungão, foi a única parte que nos deu uma dor de cabeça durante a viagem), de prático e guia foi o Barata, de faz tudo e mais um pouco foi o André, de cozinheira dona Ivanete e de gerente foi o Seu Dadá. ::tudo:: A equipe e nós: esq. p/ dir. de cima p/ baixo: Nersão, Jorginho, Eu, André, Sabá, Barata, Rafa e Baita. aplauso:: Seu Dadá e Dona Ivanete: aplauso:: O aprovadíssimo barco Vitória de Deus: ::tudo:: A pescaria: ::fisherman Nessa pescaria aconteceu de tudo um pouco. seila:: Voos atrasados, conexões perdidas, barco expresso, barco recreio, avião bandeirante, avião ATR, rio seco, lago seco, repiquete na seca, pescaria a pé na praia e atolado no barro, carregamento de canoa por cima de praia e tronco de árvore, sobe e desce canoa no barranco, estiva, piloteiro bom, piloteiro ruim, sol, chuva, fumaça de queimada. :choquei: Mais nada que nos desanimasse. Foi uma aventura sem igual. viola:: praia:: ::fishing Barco Recreio: Por nosso vôo Udia/SP ter atrasado, chegamos um dia depois em Manaus. Perdemos um dia de pesca e tivemos que ir de Recreio porque só tinha ele e demos sorte de achá-lo. É bem melhor que o expresso, dá pra ficar deitado na rede vendo o rio e tem bar( smile:: ), só que é mais demorado pra chegar a Barcelos e por causa da seca tivemos que trocar, na foz do Rio Branco, pelo barco expresso para conseguir chegar a Barcelos. Foram 21hrs de Recreio e 4hrs de expresso. doeu:: Foz do Rio Branco: O vôo do Rafa e do Nersão não atrasou e eles conseguiram chegar no horário e encararam 12hrs de Barco Expresso até Barcelos como combinado joia:::. A pescaria se deu no Rio Negro e na boca do Rio Arirarrá. Varamos alguns lagos a pé e outros estivando e carregando a canoa. A exceção de um, a equipe foi nota mil e isso garantiu nosso sucesso. palmas:: Todos pegaram seus troféus e saíram muitos peixes entre 5 a 10lbs, a grande maioria nas iscas de superfície. ::tudo:: Os maiores(se me lembro bem): alegre:: 11lbs: 12lbs: 13lbs: 14lbs: 15lbs: 18lbs: Esse peixe foi suado pra pegar. Varamos um lago a pé e tava num ponto onde já tinha jogado umas 50x no mesmo lugar. Daí o Barata estava mais a frente e me disse: "Vem aqui que é melhor". Eu fui né. :amigo: Joguei umas 200x a T20 e nada. Todo mundo desanimou e foi embora, só ficou eu e o Baita, e disse pra ele: "Último arremesso!" Eu tava com a água até no joelho e esse monstro bateu a 2m de mim no último arremesso :choquei: . Quase caí de costas de susto doeu:: .Briga monstra ::tudo:: . Quando foi chegando perto eu vi um outro mostro do lado dele, e o Baita jogou e ele deu 4 porradas na isca e não entrou suici:: .Comecei uma gritaria porque o Barata tinha ido embora com a câmera e nem sei como ele escutou e veio correndo. Nesse mesmo lago a Rafa também pegou um de 12lbs ::tudo:: . O lago(quase seco): Pescamos num lago no quinto dia e pegamos alguns peixes. Nada grande, mas vimos muitos peixes grandes. Uns estavam manhosos e corriam da isca, outros vinham atrás mas não entravam e outros estouravam nas sardinhas ao lado do barco e a gente jogava a isca em cima deles na hora do reboliço e por incrível que pareça eles não pegavam as iscas. :choquei: Tentamos todas as iscas e nada. Nunca tinha visto um tucunaré refugar a isca bem na hora que estava caçando. doeu::Parecia que sabia que era isca artificial. seila:: Eu fiquei com esse lago na cabeça e no outro dia fomos pra outro. Subimos o barco em cima de um barranco e estivamos cerca de 2km pra chegar no lago. Vi uns peixes grandes batendo mais nada de pegar. Os parceiros até pegaram alguns pequenos, mas eu não pegava e olha que estava com a mesma isca que eles. :choquei: Aí eu apelei feio. :gorfei: Fui pro rio e peguei 2 piaus flamengo com a varinha telescópica que a gente ficava pegando sardinha na hora do couro. Isquei os piaus nas varas e falei "Agora vai". O vento ia levando a canoa e os piaus, coisa fina. Mais nem assim. vergonha::Única coisa que eu consegui fazer foi maçarocar as linhas e tive que cortar tudo :gorfei:. Foi a primeira vez das 7x que fui pra Barcelos que fiquei um dia inteiro sem pegar um único tucunaré vergonha:: . Mais tudo bem, sei que isso pode acontecer e noite tudo virou piada e mais uma história pra contar :gorfei: . A maçaroca de piau: rindo3:: No outro dia fomos pra outro lago. Pescaria a pé e atolado no barro. Nada de sair peixe também. Pior lugar que pesquei até hoje na minha vida morto:: . Não tinha nenhuma condição de pescar lá e o guia preguiçoso nos levou só pra não ter que carregar ou estivar o barco. ::nada:: mau:: Depois de um tempo nesse lago eu perdi a paciência e pedi pra eles nos levarem embora que eu queria entrar naquele lago onde tinha visto os peixes grandes. Falei que nem se fosse pra pescar de isca viva eu iria pegar aqueles peixes. smile:: Eu e o Baita saímos na frente achando que os parceiros viriam atrás, mais o belo do guia levou eles pra outro lugar. A noite conversamos e decidimos dar uma gelada nele. ::tudo:: Varamos o lago sem preguiça e eis o que acontece: no segundo arremesso, numa ponta de praia, com uma perversa, o Baita ferra um monstro, o que viria a ser o maior peixe da pescaria: 21lbs: alegre:: alegre:: alegre:: Eu com ele porque esse peixe foi mais meu do que dele: :gorfei: Nesse dia ainda saíram um de 15(jig), um de 12(jig) e outro de 11lbs(T20). Extreme Jigs fez a diferença. Vlw Flávio ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: . Deixamos a nossa canoa lá e no outro dia arrastamos a dos parceiros e ficamos mais 2 dias pescando nesse lago com peixes pequenos e grandes saindo todo dia. Eita laguinho top. ::tudo:: E mais um bitelo: alegre:: 19lbs: O lago: Mais algumas fotos da aventura: Vista do quarto, eita saudade: buaa:: Seca: medo:: Olha o tamanho da Praia do Governador no fundo: Andando no meio de um lago: Cadê a água? Sol encoberto por fumaça: Mais algumas fotos: ::fisherman Traíras, pegava o quanto queria nos lagos ::tudo:: . Dublê de sardinhas: mestre:: rindo3:: Piabão: ::fish2 Cará: ::fish2 Aracú: ::fish2 Turma: :amigo: ?????? Sem comentários: :gorfei: A Amazônia: mestre:: E assim foi mais uma aventura amazônica joia::: . Gostaria de agradecer primeiramente a Deus por nos dar saúde e a oportunidade de mais uma vez estarmos juntos e fazer com que tudo ocorresse bem. A minha amada esposa por tolerar esse meu vício incontrolável que é o de estar a beira de um rio. ::fishing A toda a equipe: Sr. Dadá, D. Ivanete, André, Barata e Sabá, vocês foram nota mil. Com toda certeza estaremos juntos novamente. palmas:: Ao Allen e sua esposa Rose por toda a organização da pescaria. Ao Sr. Adalberto, pai do Allen, que nos arrumou o recreio e as redes em Manaus. A Nirlane que tem uma agência e freta vôos, hotéis e barcos até Barcelos. Muito obrigado. ::tudo:: Aos meus 3 irmãos por me darem o prazer de suas companhias, pelos sorrisos sinceros, pelo espírito aventureiro e por nunca desistirem ou desanimarem, mesmo quando a cada curva do cano tenham 200 árvores caídas que precisamos passar, 2km de mata que temos que estivar e 5m de barranco que tenhamos que subir :amigo: . Nunca vou esquecer do stand-up do Nersão Caga 3 no Truco na cozinha(tô rindo até agora do português que inventou o espermatozóide :gorfei: ), do Rafa falando uma coisa mais engraçada que a outra a cada 5s e quanto ao Baita, ele tem que me agradecer por eu ter salvado sua vida quando ele caiu do barco e estava se afogando em 30cm de água :gorfei: :gorfei: :gorfei: . Como é bom estar ao lado de vocês "Parceirada Boa". Até ano que vem se Deus quiser. tchau:: Abraço a todos e boas pescarias!!! Contatos: Allen: sauadaua.blogspot.com.br (92)99173- 3516 Nirlane: (97)99157-6729
  22. Olá, cabras! Meu primeiro fim de semana como morador de Manaus não poderia ser fazendo outra coisa. Procurei pescaria e achei. Só que eu não esperava tanto! Pesquei no sábado o dia inteiro e no domingo, apenas até 12h. Fui conhecer o Lago do Maçarico, a menos de 2 horas da capital amazonense. A pousada indicada foi a Caramuri, tudo muito simples e aconchegante. Já no final da estrada, antes de fazer a última parte do trajeto, esta por água, um piau voava próximo à popa dos botes ali aportados, com seu incansável perseguidor estourando na superfície. Mais que rápido, preparei o conjunto da hélice e desci, mesmo com o olhar incrédulo dos locais que insistiam em me indicar jigs e meia-água. Ganhei o apelido de "teimoso" antes mesmo do primeiro arremesso. No segundo pincho, lá estava eu com um paca pequeno. Soltei rapidinho e, antes que a platéia viesse acompanhar mais de perto, já fisguei e soltei o pacão que mostrou a cara. Começo bom, não? Chegamos à pousada, comemos bem, conhecemos tudo e saímos para pescar. O lago praticamente só tem açu/paca, com raros popocas, e muita, mas muita aruanã. A quantidade de tucunarés não foi um absurdo na minha pescaria, mas a média de tamanho foi completamente surpreendente. Primeiro porque, do total de "apenas" 34 peixes, peguei mais de 10 peixes no padrão de tamanho destes abaixo (uma média excelente!), que já proporcionam ótima briga, especialmente se nos permitimos o uso de equipamentos um pouquinho mais leves que o de costume, como varas de 20 lb. E segundo porque peguei esse 2 belos peixes abaixo. Fiquei muito surpreso ao encontrar peixes deste porte tão perto de casa, é claro que vai ser uma opção constante! Veredito: o Maçarico é uma excelente opção para um fim de semana, ou qualquer período de 2 a 3 dias. De lá, é possível ir a pontos mais distantes e até mesmo dentro do rio Juma, acertando com a pousada o adicional do combustível, já que fica mais longe. Tentarei esta opção no momento mais propício. Finalizo este relato como o primeiro a adotar medida dos peixes apenas em cm - não me perguntem peso dos peixes, eles podem estar normais, e também podem estar de raquíticos a obesos, mas comprimento não mente. Meu intuito é que mais e mais pescadores comprem seus tapetes de medição da IGFA e os utilizem em suas pescarias, assim teremos dados mais interessantes e menos fofocas. Abraços a todos e boas pescarias.
  23. Olá amigos pescadores! Compartilho com vocês mais um vídeo da minha aventura lá na nossa Amazônia Brasileira! Desta vez, realizando a soltura de um lindo e gigante Tucunaré Açu, fisgado na região do Rio Uatumã e seus afluentes! Espero que gostem do vídeo! Abraços,
  24. Pescadores, boa tarde, Estou perto de fechar um pacote com o grupo amazon prince, por meio do Sr. Gadia, no Barco Hotel Yemanjá. A pescaria será rio uatumã e rio Itapará-RR. Já ouvi relatos de boas pescarias com o grupo amazon prince. Gostaria de saber se alguém conhece o sr. Gadia, se já viajou no barco hotel yemanjá, como é a qualidade do serviço e se posso confiar na realização da pescaria. Obrigado!
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