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  1. Boa noite! A Pousada das Cangas (Araguaia) ainda está funcionando? Alguém tem o contato? Existe outra acomodação por lá, além da Pousada Imperial? Obrigado.
  2. Amigos...semana passada eu, Xande e Kid M estivemos esticando as linhas no Araguaia, lá na Pousada Asa Branca. Esta foi a pescaria anual do Mocorongos. Na turma, só gente fina. Aproveitei para fazer alguns voos com o Drone e com o Osmo. A pescaria foi show, mas fraca de peixe. O rio estava muito baixo e o tempo um pouco frio para a essa época do ano. De qualquer forma, puts, foi muito fera. Estamos providenciando algumas fotos de peixe para inserirmos no vídeo. Abaixo um vídeo com a minha primeira edição feita em um programa profissional de computador (Final Cut Pro). Não inseri muitos efeitos, mas dá pra ver legal um pouco do q foi a nossa pescaria. E quanto ao relato, vou deixar que o Xande o Kid providenciem. Agradeço a cada um dos Mocorongos q nos aceitou no grupo. Vlw turma, e não vejo a hora de voltar ano q vem. Abs...
  3. Amigos, venho contar oque ocorreu comigo essa semana (dia 15 de julho 2016) em uma pescaria no tão afamado rio Araguaia, na região de Luiz Alves. Estavamos eu, Pedro (meu primo), meu pai e o Jeff (grande amigo nosso) nessa aventura de 5 dias. Estavamos inaugurando o barco do meu pai, o nome era EU MERECO 2 kkkkk. Após arrumar as tralhas colocamo-as no carro e caimos na estrada, da minha casa em Brasília até Luiz Alves fica +ou- 6h de viagem. Com esse barco foram 12h, pois ele é muito pesado e tinhamos que ter cuidado com a carreta. Chegamos bem, mas com a notícia que o rio tinha abaixado muito e a pescaria estava difícil por causa dos botos. Mas mesmo assim mantemos o otimismo, encontramos com o Mateus (piloteiro) e fomos para o rio. É importante deixar claro também que eu e meu primo ficamos no barco do piloteiro e meu pai e o Jeff no barco principal, então não sei direito das corridas que eles tiveram. O primeiro dia foi destinado a subir o araguaia cerca de 3h para sair de perto da multidão, mês de julho é extremamente cheio. Após navegar esse tempo pescamos um pouco, conseguimos capturar uma apapá, três palmitos e um pequeno barbado, mas realmente o boto não dava tréguas, ele estava pegando até em Lambari. Por nossa sorte comida boa era oque não faltava, colocamos uma carne para assar e ficavamos contando e ouvindo histórias de pescarias, as mais impressionantes são as do piloteiro Mateus, esse homem apesar de novo ja viu muita coisa kkkk. O segundo dia foi destinado completamente para a pescaria, mas estava muito fraco, então tentamos variar a modalidade e tentar a pesca de peixes grandes, mas o boto não deixava nossas iscas... Apenas 1 pirarara bateu na minha vara, mas infelizmente não consegui embarca-la. No terceiro dia fomos atrás dos peixes de couro tão desejados, mas novamente os botos não nos deixava em paz (eu sei que isso está ficando repetitivo, mas tenho que falar oque aconteceu kkk). Apenas no final do dia tivemos uma batida de peixe grande na vara do Pedro, parecia ser uma piraíba, mas meu primo não conseguiu ferra-la bem e deixou-a escapar. No quarto dia estávamos ficando meio frustrados, então o piloteiro Mateus salvou a pescaria. Ele perguntou se a gente gostaria de tentar com iscas artificiais em uma ressaca que estava perto de um lago, onde ele havia visto umas batidas anormais, mesmo sabendo que ressacas não são locais tão propícios para uma boa pescaria aceitamos. Então amigos, como diz o ditado "quem não arrisca não petisca", fomos nessa ressaca, saimos do barco e ficamos em uma parte rasa do rio. Imediatamente quando arremessamos nossas zaras na água (isca indicada pelo Mateus) uma bela aruanã de cerca de 2,5 kg ataca a minha isca, devo dizer que fiquei muito feliz pois nunca antes havia pegado uma aruanã. Logo depois de solta meu primo e eu engatamos outras, e outras, e outras... Era um ENORME cardume de aruanãs, tendo algumas boas de 3 e 4 kgs. Mas o melhor ainda estava nos esperando, Pedro pegou um lambari e arremessou, tentando ver se as aruanãs maiores eram pegas com isca viva, assim que a isca caiu na água, uma onda se formou jogando cerca de 3 aruanãs para os lados. Confesso que no início era um boto atacando uma aruanã, mas logo em seguida veio o salto de um belo exemplar de pirarucu, era inacreditável, todos paramos a pescaria para tentar ajudar o Pedro, que estava usando um equipamento de 20lbs. Após 15 longos minutos nós conseguimos traze-lo para o raso, era um belo exemplar de uns 25 ou 30 kgs que após de fotografado foi solto. Ficamos extremamente felizes e voltamos para a pescaria de aruanãs, onde capturamos muitos exemplares. Cerca de 120 aruanãs foram pegas e devolvidas ao rio. O quinto dia foi reservado para voltar a Luiz Alves e colocar o barco no lote onde ele iria ficar. Nada muito interessante. Cada vez mais eu me surpreendo com a caixa de surpresas que é o nosso esporte, numa hora tudo está dando errado, na outra vc acha um cardume gigante. Essa é uma das razões de eu amar a pesca, nela nada é previsível. Obs: se alguém quiser entrar em contato com o Mateus o cel dele é (62)999861899.
  4. Amigos, venho contar oque ocorreu comigo essa semana (dia 15 de julho 2016) em uma pescaria no tão afamado rio Araguaia, na região de Luiz Alves. Estavamos eu, Pedro (meu primo), meu pai e o Jeff (grande amigo nosso) nessa aventura de 5 dias. Estavamos inaugurando o barco do meu pai, o nome era EU MERECO 2 kkkkk. Após arrumar as tralhas colocamo-as no carro e caimos na estrada, da minha casa em Brasília até Luiz Alves fica +ou- 6h de viagem. Com esse barco foram 12h, pois ele é muito pesado e tinhamos que ter cuidado com a carreta. Chegamos bem, mas com a notícia que o rio tinha abaixado muito e a pescaria estava difícil por causa dos botos. Mas mesmo assim mantemos o otimismo, encontramos com o Mateus (piloteiro) e fomos para o rio. É importante deixar claro também que eu e meu primo ficamos no barco do piloteiro e meu pai e o Jeff no barco principal, então não sei direito das corridas que eles tiveram. O primeiro dia foi destinado a subir o araguaia cerca de 3h para sair de perto da multidão, mês de julho é extremamente cheio. Após navegar esse tempo pescamos um pouco, conseguimos capturar uma apapá, três palmitos e um pequeno barbado, mas realmente o boto não dava tréguas, ele estava pegando até em Lambari. Por nossa sorte comida boa era oque não faltava, colocamos uma carne para assar e ficavamos contando e ouvindo histórias de pescarias, as mais impressionantes são as do piloteiro Mateus, esse homem apesar de novo ja viu muita coisa kkkk. O segundo dia foi destinado completamente para a pescaria, mas estava muito fraco, então tentamos variar a modalidade e tentar a pesca de peixes grandes, mas o boto não deixava nossas iscas... Apenas 1 pirarara bateu na minha vara, mas infelizmente não consegui embarca-la. No terceiro dia fomos atrás dos peixes de couro tão desejados, mas novamente os botos não nos deixava em paz (eu sei que isso está ficando repetitivo, mas tenho que falar oque aconteceu kkk). Apenas no final do dia tivemos uma batida de peixe grande na vara do Pedro, parecia ser uma piraíba, mas meu primo não conseguiu ferra-la bem e deixou-a escapar. No quarto dia estávamos ficando meio frustrados, então o piloteiro Mateus salvou a pescaria. Ele perguntou se a gente gostaria de tentar com iscas artificiais em uma ressaca que estava perto de um lago, onde ele havia visto umas batidas anormais, mesmo sabendo que ressacas não são locais tão propícios para uma boa pescaria aceitamos. Então amigos, como diz o ditado "quem não arrisca não petisca", fomos nessa ressaca, saimos do barco e ficamos em uma parte rasa do rio. Imediatamente quando arremessamos nossas zaras na água (isca indicada pelo Mateus) uma bela aruanã de cerca de 2,5 kg ataca a minha isca, devo dizer que fiquei muito feliz pois nunca antes havia pegado uma aruanã. Logo depois de solta meu primo e eu engatamos outras, e outras, e outras... Era um ENORME cardume de aruanãs, tendo algumas boas de 3 e 4 kgs. Mas o melhor ainda estava nos esperando, Pedro pegou um lambari e arremessou, tentando ver se as aruanãs maiores eram pegas com isca viva, assim que a isca caiu na água, uma onda se formou jogando cerca de 3 aruanãs para os lados. Confesso que no início era um boto atacando uma aruanã, mas logo em seguida veio o salto de um belo exemplar de pirarucu, era inacreditável, todos paramos a pescaria para tentar ajudar o Pedro, que estava usando um equipamento de 20lbs. Após 15 longos minutos nós conseguimos traze-lo para o raso, era um belo exemplar de uns 25 ou 30 kgs que após de fotografado foi solto. Ficamos extremamente felizes e voltamos para a pescaria de aruanãs, onde capturamos muitos exemplares. Cerca de 120 aruanãs foram pegas e devolvidas ao rio. O quinto dia foi reservado para voltar a Luiz Alves e colocar o barco no lote onde ele iria ficar. Nada muito interessante. Cada vez mais eu me surpreendo com a caixa de surpresas que é o nosso esporte, numa hora tudo está dando errado, na outra vc acha um cardume gigante. Essa é uma das razões de eu amar a pesca, nela nada é previsível. Obs: se alguém quiser entrar em contato com o Mateus o cel dele é (62)999861899.
  5. Alguns certamente acabarão por "indagar" pela minha ausência nos próximos poucos dias... A grande maioria possivelmente nem irá perceber, o que provará que o FTB já tem vida própria... O fato em si é que estarei viajando com os Mocorongos, nosso Grupo de Pesca há quase trinta anos, para mais uma semana de alegrias... Grupo maior que o de costume, mas recheado de grandes amigos, alguns deles irmãos de sangue e/ou por escolha ! Estaremos retornando à Pousada Asa Branca, repetindo o ano passado quando lá estivemos ! Dizem que o rio está muito vazio, que os botos estão terríveis, que os lagos do Cristalino estão inalcançáveis, e outras mazelas mais... Não me diz nada nessa altura, pois com passagem comprada, check in feito, e esquema de logística montada (VAN alugada), o que há a ser feito ? Exatamente os que afirmaram que é hora de relaxar e aproveitar... Na verdade, como tenho dito sempre, peixe termina sendo apenas uma consequência ! Estamos indo pela alegria de voltar a nos reunir, jogar conversa fora, bebericar (acho que será um pouco mais que "bebericar"...), comer bem (e lá a comida é sempre boa), e o que acontecer fora isso, já será um enorme lucro ! Não tenho dúvidas que iremos nos divertir ! "Se comportem"... Até a volta !
  6. Bom dia amigos pescadores, venho informar de um "novo piloteiro" da região do araguaia, mais precisamente Luiz Alves. O nome do cidadão é Mateus, o celular é (62)999861899, ele tem cerca de 26 anos (não sei ao certo) e nasceu nas margens do araguaia, onde passou toda a sua infância. Ele é super gente boa, carismático, até um pouco tímido, mas com o tempo ele vai se soltando.Ele tem uma voadeira de 6, com motor de 40hps, e a voadeira tem plataforma. Apesar de não ser o tópico certo tenho q contar oq aconteceu nessa pescaria onde o Mateus conseguiu salvar a nossa pescaria. Fomos eu, meu primo (Pedro Carvalho), meu pai, e nosso companheiro Jeff (cidadão simplismente hilário). Este ano o Araguaia secou mtt rápido, além disso os botos impossibilitavam a pesca de peixes grandes de couro (eles estavam atacando até os lambaris em nossos anzóis). Resumindo, tudo apontava para uma pescaria de mediana para ruim. Ficamos lá cerca de 4 dias. Primeiro dia, nós subimos o rio cerca de 3h, até Bandeirantes e pescamos cerca de 6h, e capturamos apenas 3 palmitos e cerca de 2 apapás. Segundo dia, fomos atrás dos peixes de couro e os botos não davam trégua, "apenas" bateu uma pirarara e uma piraíba, mas infelizmente conseguiram escapar. Terceiro dia, já estávamos ficando meio frustrados, foi onde o Mateus deu a opcão de irmos pescar de baits para capturar as apapás, cachorras, bicudas e até corvinas. conseguimos até alguns peixes pequenos, mas nada realmente digno de uma pescaria como essas. Foi quando o Mateus viu uma ressaca formada pela seca do rio e ela estava perto de uma lagoa. E disse ali deve ter peixes, fomos até lá e ele recomendou iscas do tipo zara pelo fato de o local ser raso. Foi colocar a isca, jogar e ver centenas de aruanãs loucas atrás dela, era literalmente uma coisa de louco, teve vezes que eu arremessava a isca e sem nem trabalhar esses peixes atacavam, nunca vi nada parecido. Pegamos cerca de 100 aruanãs e algumas de bom porte ( 2,5 até 3,5 kg). Foi quando meu primo tentou uma vez com isca natual, ele colocou um lambari em um anzol diretamente amarrado na linha, ele jogou a isca e cerca de 5 segundos depois vimos uma onde na água, no início pensei que ele tinha fisgado uma aruanã e um boto atacou-a, mas na realidade era um pirarucu de cerca de (35 até 30kg), ele estava com um equipamento de pescaria de tucunarés (imaginem a briga), o Mateus teve que ir segundo o bicho com a lancha senão a linha do meu primo teria acabado rápidamente, fiquei realmente surpreso de não ter pegado em nenhum barranco ou raseira. Após a briga retornamos ao local onde o capturamos para as fotos. Quarto dia, nós não pescamos muito, apenas arrumamos as tralhas e fomos embora da pescaria. Gracas ao Mateus essa pescaria em geral foi muito boa. Depois da pescaria sentamos para jantar em um restaurante local, foi onde perguntei para o Mateus como que ele sabia que naquele local tinha tantos peixes e peixes de lagos, que não costumam ir para os rios (tendo em vista que uma ressaca é apenas um remanso em um rio, tipo um mini lago), ai ele me respondeu que era porque aquela ressaca ficava bem perto do lago, deixando as aruanãs irem para lá, e ele viu que a água estava muito movimentada para uma ressaca normal (sinal de um grande cardume). Ai eu perguntei sobre o pirarucu, ele disse que mesmo sabendo disso tudo, aquele captura teve uma pitada de sorte kkkk. (Minha camera acabou caindo na água, então não tiramos muitas fotos)
  7. Bom, tudo começou quando eu decidi que ia me dedicar a minha paixão, estava decidido que queria ir viajar para pescar, então como eu não tinha nenhum grupo de pesca, quem eu conhecia já tinha grupo fechado então comecei a procurar na internet, nos grupos do facebook, enfim. Não demorou muito vi por um acaso um anúncio da Pimenta Fishing, uma empresa que estava começando os seus trabalhos, não demorou muito para eu me interessar pela pescaria que estava sendo organizanda para o tão famoso Araguaia, então logo criei amizade com o grupo da Pimenta e fechei a pescaria. Foram meses de ansiedade, empolgação, compra de equipamentos, organização de tudo até que chegou o grande dia, pé na estrada rumo ao afamado Araguaia com a Pimenta. E logo na chagada já tínhamos um churrasquinho nos esperando, aquele bate papo com o piloteiro Juliano, grande amigo e parceiro da Pimenta Fishing, e aquele banho no rio. E depois, com a galera comendo os dedos de ansiedade fomos nós pescar nossos primeiros peixinhos da viagem e também conhecer nossos amigos que iam nos acompanhar até o final da viagem, os botos haha Chegando a noite, fizemos os palmitinhos que pegamos, para ir dormir e no dia seguinte começar a pescaria de verdade. Enfim chegou o dia de colocar os anzóis /12 na água para ir atras dos prêmios de quilos! No período da manhã não pegamos nenhuma bitela, mas......... no Araguaia não temos apenas uma espécie de peixe e Juliano entrou numa lagoa e lá peguei meu primeiro tucunaré, não foi um monstro mas o primeiro a gente nunca esquece né! hahaha Paramos para almoçar, onde já tinha uma comida boooa esperando a gente, descansamos e depois continuar na busca pelos gigantes... E no fim da tarde, quando sol já estava ficando baixo veio nossa pirarara, nosso amigo Carlos fisgou uma, uhuu Para a empolgação de todos ela saiu!! Linhas na água novamente e 15 min depois..... Outra!!! Para fechar o dia com chave de ouro! Mas ainda eu não havia pego meu prêmio, então fomos pro dia seguinte... Cedinho estávamos de pé para ir na Volta Grande, um trecho do rio muito afamado até que logo no período da manhã o Carlos fisgou mais uma, mas como estava com as lombar travado deu para eu tirar e ali tirei da água minha primeira pirarara selvagem... A foto foi nossa, meio a meio essa pirarara, mas ainda faltava a minha, desde a fisgada até a soltura, mas não perdi as esperanças em nenhum momento e um pouco depois ali estava, o grande momento, a vara envergando.... Finalmente a minha, minha pirarara selvagem, não tem emoção maior, tudo isso proporcionado pelo Araguaia, e pela oportunidade que tive de fazer essa viagem com a Pimenta. Para mim a viagem já estava ganha, mas o destino ainda me reservava algo... No dia seguinte, novamente na Volta Grande estava mais uma surpresa... a vara voltou a envergar e não era boto..... E veio ela, 1,25m o maior peixe da minha vida, não acreditava no que estava nas minhas mãos, era real!!! Linda linda! Pronto agora de vez a pescaria para mim no terceiro dia estava completa, o coração batia forte naquele momento... A noite na churrascada, só com picanha, cacharinha na brasa, papo de pesca, Amstel gelada e chopp da Heineken, não queria sair mais daquele lugar, era uma sonho, mas ainda tinha mais 2 dias de pesca e com a confiança la em cima esperávamos ansiosos. No dia seguinte fomos rio a cima, mas nossos amigos botos sempre muito fiel, não nos deixaram sozinhos um momento sequer... é, um dia é da caça, outro do caçador e outro do boto, fazer o que, o rio é deles... E ainda de noite fomos pescar cachara nas entradas do rio, muito legal brincar com elas para acabar com o dia bem depois de passarmos um dia com os botos hahaha. E na saideira, para fechar com chave de ouro fomos para o Cristalino, pescar tucunarés, e foi um sucesso, todo mundo se divertiu, pegamos muitos peixes, churrasquinho na beira do rio... olha só E nossa pescaria no Cristalino foi assim, para fechar a viagem com chave de ouro, mas ainda não tinha acabado, no retorno para o rancho na subida do rio ainda o Araguaia nos reservava mais uma "pequena" surpresa... nosso amigo Xande que ainda não havia pegado o premio enfim fisgou uma e olha como foi... Simplesmente a "mais grande" como diz ele, era de se emocionar ver a felicidade dele ao pegar essa belezinha de 1,30m, e quem quiser verificar como foi a emoção só ver o vídeo na pagina da Pimenta Fishing: https://www.facebook.com/pimentafishing/?fref=ts E para finalizar o relato queria dizer que essa emoção só foi possível pois ainda temos rios preservados, e que assim seja para outras gerações para todos um dia poder ter essas mesmas emoções que tivemos, pois peixe vale muito mais vivo!!! Agradeço a todos os companheiros da viagem, foi muita risada, muito divertimento, com uma organização maravilhosa da Pimenta Fishing que nos proporcionou essa pesca incrível nesses 5 dias de rei, só se preocupando com o peixe que pegaríamos no dia seguinte!! Peguei o maior peixe da minha vida nessa viagem, mas irei atrás de mais e mais records, e não tenha dúvida que irei com meus velhos companheiros e com a Pimenta Fishing!!!!
  8. Boa tarde!! Obrigado por aceitar meu cadastro. Estou planejando ir pescar no Araguaia, e estou com muitas duvidas quanto a equipamentos: Tenho um carretilha perfil alto da Marine Caster 400 plus e uma perfil baixo 10000. Preciso levar mais alguma? Sobre as varas; posso levar vara partida com emenda de rosca?Qual melhor tipo de linha para levar.Valeu!!!!!
  9. Olá pessoal, estou aqui para oferecer meus serviços de guia de pesca no Araguaia. Conheço praticamente tudo da região de Luis Alves - Go descendo ate Fio Velasco, Rio Javaes, Pousada Asa Branca e Rio Cristalino. Sou bastante conhecido na região, e tenho bastante referencia, sendo assim meu sobrinho decidiu criar o meu site, para ficar mais fácil entrar em contato comigo. Acesse meu site e confira alguma de nossas pescarias. Site: www.pedrocandiru.com.br Telefones: (62)99909-2523 (WhatsApp) (62)99952-8542 (WhatsApp) Desde já agradeço pela oportunidade, Daniel Leonardo sobrinho do Candirú.
  10. Olá, como vai, segue fotos da pescaria que fiz no rio araguaia em Luiz Alves , estávamos tentando a Piraíba mais dessa vez ela não bateu no anzol, porém brigamos com algumas pirararas no canal do rio que deram um show, e quase saiu um dublê de pai e filho só que a minha pirarara achou um garrancho no meio do rio seguem as fotos: Segura tio Zezé, esse é bruto, ops, é arraia" Picanha ou mandubé? Meu pai descansando. Piloteiro Adair. Aeee paizão aí pega mesmo! Meu pai soltando a pirarara. Lambari frito com cerva gelada é top demais... Agora a coisa ficou séria kkkkkkkkkkkkk Eis a MONSSSSSTRA, não era a Piraíba mais parecia, quase me enganou, mas tá valendo! Rango da hora! Frango caipira! Tuiuiu bitelo.
  11. Amigos!!!! Eu tinha imóvel em sociedade no Travessão do Araguaia, na região do Cocalinho/MT, e recentemente vendi minha parte para comprar em outra região. Estou na duvida entre Luiz Alves e Bandeirantes. Quem conhece a região, com ou sem imóvel, poderia me ajudar com opiniões, sugestões e indicações? Agradeço antecipadamente!!!
  12. Boa tarde amigos pescadores, Vou fazer uma pescaria no Araguaia em junho de 2016 gostaria de saber se esta época é boa e se alguém conhece ou já pescou com a empresa Pesca sem Fronteiras.
  13. Pessoal, quem for pescar em Luiz Alves/GO, rio Araguaia, indico o Sr. Nelson como piloteiro (guia). Ele tem 54 anos, pessoa simples, gente finíssima, honesto, grande conhecedor do rio Araguaia, adora pescar, disposição para pescar do amanhecer ao anoitecer, respeitador das leis ambientais, e um excelente cozinheiro (comemos peixe assado, frito, cozido, sashimi, etc). Ele realmente está lá para servir o cliente (pescadores), e faz de tudo para sairmos satisfeitos. Tratamento VIP. Sugiro fechar com a pousada sem o piloteiro e contratar o Sr. Nelson por fora (fica mais barato). Contato: Nelson de Oliveira (62) 9907-1055 / (62) 9945-6763 R. Matrinchã, s/n, quadra 1, lote 16, setor Centro
  14. O Reino das Piraíbas Gigantes Por Rodrigo Delage De volta ao Araguaia... rio sertanejo, parente irmão do meu São Francisco... Araguaia, casa de todos os peixes e bichos, território maior... e foi em busca da mãe de todos os peixes que partimos pela manhã ensolarada de junho. Saímos de Belo Horizonte eu, Rodrigo Delage, e o amigo Max Rosa, que iria pela primeira vez ao Araguaia, para nos encontrarmos em Goiânia com os amigos Odirlei Borin e Sr. Osmir, que vinham rompendo de carro pelo interior de São Paulo e Minas Gerais. Desta vez, partiríamos de Luiz Alves para descer o Araguaia até um ponto determinado, a partir do qual seria iniciada a busca pelo maior desafio encourado de nossas águas, a lendária Piraíba. Tetéu e Tatinha, dos irmãos “Só Piraíba”, eram os guias que nos levariam até elas... A descida era por mim aguardada... descortinaria novas águas... novas paragens além daquelas outrora já tanto navegadas. E assim partimos, após uma noite de confraternização em Luiz Alves com os pescadores Diego, Felipe, Dudu... que nos animaram com a notícia de muitas ações... os peixes tinham aberto o comedor... cardumes estouravam por todo o Araguaia. Saindo... ainda no escuro da madrugada... A barra do dia ia pintando de vermelho o céu de estrelas que nos abrigara durante a noite... a medida que clareava, meus olhos começavam a identificar aquelas águas... três furos, barreira da bem-vinda, barreira terra do sol, Fio Velasco... olhei à esquerda e vislumbrei a ilha onde fica a antiga “Pousada do Wilson”, veio à minha lembrança a figura amiga do finado Sr. Wilson, que em tempos já antigos nos recebera em sua simplicidade, marcando em nossa memória um tempo feliz de descobertas e aventuras. A boca do Javaés com sua praia alta já impedia a entrada neste braço do Araguaia, que marca a cabeceira da maior ilha fluvial do mundo. Biguás, biguatingas, garças, colheireiros, craúnas, curicacas, maracanãs, patos corredores aos casais e as gaivotas, donas das praias do Araguaia, cruzavam o céu... Boca do Caracol, do Goiaba, do Comprido, Volta Grande, Rebojinho... Abaixo da Barra do Cristalino, após uma curva, me chama a atenção a movimentação no barco do Sr. Osmir e do Borin, enquanto o Tatinha apontava para a margem. Por questão de segundos, perdi um encontro pelo qual sempre esperei... uma bela onça pintada acabara de atravessar e rio e ganhava a mata... o Sr. Osmir chegou a vê-la... alguns segundos antes, conseguiríamos fotografá-la dentro d’água... Apesar do vento frio que obrigava o uso de agasalho com sol já alto no céu, a onça nos mostrava que os bichos de fora d’água estavam ativos... e pressagiava uma excelente pescaria. Jacaretinga em sua “praia privativa” Na primeira tarde de pesca, não houve ações de peixes grandes, contudo, os Mandubés, Barbados e Douradas pareciam querer nos mostrar que os peixes estavam ativos... era necessário persistir. A manhã seguinte seria conclusiva para decidirmos entre pescar, descer mais ou até subir de volta. Seria uma sondagem determinante... Amanhecendo... “E aí, será que vai sair peixe hoje?” Logo no início da manhã, um excelente sinal foi ver um grande cardume de papa-terras sendo caçado pelos botos na saída de uma ressaca. O ponto foi escolhido para a soltura das linhas e em menos de 15 minutos eu já brigava com uma Pirarara, o primeiro bagrão a nos dar as boas vindas. Mas como nosso alvo não eram elas, fomos caçar outro canto. O Araguaia impressiona pela largura, mundo velho de água... descemos a um ponto onde havia dois “furos”, braços de ilhas que nos permitem pescar em um trecho estreito. Soltamos a linha ao lado de um pé-de-banco onde as Douradas davam caça aos peixinhos, e, em pouco tempo, o alarme da carretilha tocava a música que dispara o coração de todo pescador. Outra Pirarara, que chegou a nos enganar brigando no meio do rio em zigue-zague. Após a soltura, descemos... Borin e Sr. Osmir estavam parados com o Tatinha no braço ao lado e, ao nos aproximarmos do barco, o sorriso no rosto deles não nos deixava dúvidas... tinham acabado de soltar uma Piraíba de exatos 2 metros! A felicidade foi geral... Sr. Osmir, sorrindo feito menino, nos disse que “nunca imaginava que ia ver um peixe desse tamanho”... Alegria total... era a certeza de que o rio pulsava ali, que seria possível encontrá-las... Borin e Sr. Osmir, segurando o batelão... Tatinha e Sr. Osmir... é peixe demaaaais Já no final da tarde, ao longo de uma praia, identificamos outro cardume de papa-terras subindo. Ao soltar as iscas, em pouco tempo, a linha do Max começa a esticar e sua vara deita no secretário... “ferra”! Era sua estreia nos grandes peixes do Araguaia. A briga estava estranha, o peixe parecia muito pesado e subiu à superfície ainda bem longe do barco... “Tetéu, esse peixe está laçado?”, “Tá parecendo...”. Já bem perto do barco, vimos ser uma Piraíba de porte médio, que subiu, deu uma rabanada e se livrou do anzol, que estava preso apenas em sua barbatana lateral, não sem antes nos dar um banho... apesar de não ter pousado para a foto, comemoramos o peixe, que nos deu novo ânimo para o dia seguinte... Araguaia, nome que significa “rio das araras vermelhas” dos carajás, araras em riscos de cores que alçam voo nos céus dos fins de tarde do Beérokan, pincelando tintas que não têm nomes na aquarela dos homens, em rosa, amarelo e carmim. “Roseosins de nuvens, noites do sertão” De novo o amanhecer se deu com um vento firme e persistente, que vinha da virada da lua nova para a crescente... a esperança era de que o peixe continuasse a comer. Paramos os dois barcos emparelhados, no primeiro ponto em que soltamos as linhas, onde os botos continuavam a perseguição às papa-terras, que voavam na fuga desesperada dos ataques. Poucos minutos se passaram até que o Borin tivesse sua primeira ação. Após o peixe deitar o caniço, contudo, a ferrada veio lisa... aooo sensação lazarenta, sô!!! Enquanto elucubrávamos o que de errado tinha sido feito, o peixe resolve conceder nova chance... nova puxada, mas agora com ferrada fatal... a carretilha grita e o barco é solto... no rosto do pescador, congelado estava o sorriso. Outra linda Piraíba embarcada... confesso que eu, nem na mais otimista das previsões, acreditaria nessa fartura de ações. Voltamos ao mesmo ponto onde o Max tinha perdido a Piraíba na tarde anterior. Soltamos as linhas e tivemos nova ação. Desta feita, o Max estreou com pé direito, oferecendo-lhe o Araguaia a sua mais preciosa oferenda... após uma briga de respeito, seguramos nos braços uma linda Piraíba. Max Rosa e sua estreia no Araguaia! Eu e Max Rosa, com a Piraíba Nova soltada de linha e foi a minha vez de ter na ponta da linha esse bagrão. Depois da peleia, encostamos o barco no raso e o peixe subiu... Tetéu chegou a baixar os óculos escuros para melhor divisar... parecia uma Piraíba, mas sua coloração era absolutamente diferente... Coincidentemente, na tarde anterior, falamos da extinta Dourada de couro, peixe que antes da construção da barragem de Tucuruí, dividia com as Piraíbas os canais do leito do Araguaia... Após melhor observar o peixe, chegamos à conclusão de que não se tratava da Dourada... a cabeça da Dourada difere bastante da do peixe que pegamos (uma perfeita Piraíba – Brachyplathystoma filamentosum), porém, quem sabe nesse peixe resistem alguns genes atávicos da extinta Dourada... ou até mesmo um hibridismo que possa ter ocorrido... seria interessante um estudo aprofundado... fica o registro e o alento de que, talvez, alguma Dourada ainda possa estar patrulhando as funduras do Araguaia... A Piraíba dourada... Mudamos novamente de ponto e, já depois do meio dia, paramos em um lindo pé-de-banco, com uma praia à direita... um forte rebojo fazia subirem paneladas de água no degrau que levava à parte profunda. Iríamos tentar pegar alguns Mandubés para o almoço. O barco do Borin já estava posicionado à nossa direita. Soltamos as linhas dos varões e enquanto tentava ferrar algum Mandubé, pude ver a brutalidade com que minha vara pesada foi levada e, antes de que fosse tirada por mim do secretário, a carretilha já esgoelava no alarme. Ferrei o peixe já com a plena convicção de que aquela seria a Piraíba que eu procurava... estava na ponta da linha o meu peixe da pescaria... Soltamos o barco enquanto, em trabalho de equipe, o Max recolhia as linhas e ajeitava as coisas para a briga que se iniciava. Não rumamos na direção do peixe, que tirava linha da carretilha em demonstração da mais pura força e valentia. Enquanto brigava, lentamente o barco era posicionado e direcionado para a parte rasa, a partir de onde seria disputado o cabo de guerra. São estes os momentos pelos quais tanto esperamos e que nos parecem uma eternidade... a ansiedade era para ver a cara do peixe que, após exaustiva batalha, encostava nos braços do guia que entrara no rio para imobilizá-lo. Pulei no Araguaia para também por as mãos na dona daquelas águas. O Borin também entrou para ajudar a levantá-la, pois eu e o Max, sozinhos, não conseguíamos suspendê-la para as fotos. Após me “afagar” dando uma bela lapada na minha cara com sua caudal, o peixe estava pronto para a soltura, absolutamente recuperado. Ao liberá-la, novamente o peixe mostrou sua agressividade, despedindo-se com outro golpe, exibindo a sua força e resistência. Indescritível a sensação... um mergulho no Araguaia para lavar corpo e alma. Max Rosa, eu e Odirlei Borin... com a lendária Piraíba. Tetéu, eu, Rodrigo Delage, e a Fera. Logo após, encostamos para o almoço... vimos que não tínhamos levado o sal... não tem problema, nunca um arroz com carne sem tempero foi tão gostoso... Amanhecendo mais um dia... No dia seguinte, o pau continuou caindo a folha... logo pela manhã, após soltarmos as linhas em um furo bastante estreito, arremessei minha varinha em busca de algum peixinho. Anzolzinho de mandi iscado com uma tirinha de peixe. Não demorou para ferrar alguma coisa que desceu desembestada... “O quê que você ferrou ai, Boy???” Eu: “Solta o barco!”... “É Filhote!” Eu: “Vamo que vai acabar a linha!... Acabou... precisa soltar mais não... pega uma cerveja pra mim aí, Max...” Kkkkkkkk... Em quinze segundos o peixe levou os cem metros de multi 40 libras de minha carretinha... sem chance pra mim!!! À tarde, voltamos à praia onde estava o cardume de curimbas. E o Max estava inspirado... chique demais... nesse período, ele pegou duas Piraíbas, sendo que a segunda, ainda bem pequena, nos dá a garantia de que elas novamente estão se reproduzindo no Araguaia... a natureza deu seu jeito de perpetuar-se. Além disso, ele ainda brigou bastante tempo com outro peixe, mesmo após sua carretilha (uma PENN Squal 30) ter aberto o bico. A carretilha, no seu segundo peixe, quebrou a trava da manivela sem qualquer esforço extraordinário, o que nos causou estranheza, levando a crer tratar-se de algum defeito de fabricação. Mesmo trabalhando com a carretilha quebrada, quando a canoa já estava sendo levada ao raso, a linha quebrou, provavelmente em razão de algum pique ou ralado feito por obra das famigeradas piranhas. Prova de que as Piraíbas estão se reproduzindo no Araguaia. Nesse dia o Borin protagonizou fato até então inédito para mim... em determinado ponto, o peixe bateu em sua isca enquanto ele recolhia a linha, sendo ferrado pela lateral... mais uma bela Piraíba! Imagina o quanto brigou ferrada desse jeito! E depois, eu é que sou o “largo” da estória... kkkkkkk Sr. Osmir e Odirlei Borin, com mais uma bela Piraíba. O retorno ao pouso, após essa fartura toda, era sempre com o estado de espírito em festa, para apreciarmos as mais belas araras vermelhas desenhadas no céu... “e lá se vai mais um dia no Araguaia... o Rio das Araras Vermelhas...” O dia seguinte foi de diversas ações perdidas... inacreditável... o Max e o Tetéu tiveram cinco puxadas que deram condição de ferrada, e apenas um peixe foi fisgado, já no final da tarde... “salvando” o dia com mais um belo peixe... Digo a vocês que não precisava de nada mais... o sentimento era de que fomos presenteados... No derradeiro dia, encerrei a pescaria ainda com uma Pirarara, que foi bem bebemorada durante o dia todo... hehehehe... Borin e Sr. Osmir ainda pegaram várias outras Pirararas, sendo alguns belos dublês... Odirlei Borin, Sr. Osmir e Tatinha, na tensão da briga com um dublê. Resultado da briga. Mais um dos diversos dublês de Pirarara que aconteceram. Eu e minha última Pirarara da pescaria. E assim começamos os preparativos da volta, plenos de espírito. Gratos a todos que fluíram para que desfrutássemos desse presente.... voltávamos com os braços doloridos das batalhas, como que a nos forçar lembrá-las a cada movimento que fazíamos... ao todo foram 9 Piraíbas e 21 Pirararas... Max e mais uma bela Pirarara. Agradeço ao Borin e Sr. Osmir, pela carona, amizade e parceria! Ao Max, por topar a empreitada. Agradecemos especialmente aos Guias “Só Piraíba”, Tetéu e Tatinha, que nos colocaram cara a cara com as feras... Até o próximo encontro, Beérokan...
  15. Olá amigos do FTB; Esse é meu primeiro relato de pescaria aqui no FTB e gostaria de compartilhar um pouco de nossa aventura pelo rio Araguaia. Período: 24 à 30/05/2015 – seis dias e meio de pesca. Local: Rio Araguaia – trecho entre Luiz Alves-GO à São Félix do Araguaia-MT Pescadores: Adair, Cleison, Edson Franco, José Roberto, Macedo, Ricardo, Rogério e Tassio. Guias: Cleiton, Mário, Miguel e Samuel. Estrutura: Barco Hotel Pirarara – http://www.barcohotelpirarara.com.br Na expectativa de repetir nossa expedição de 2013 (www.turmadobigua.com.br/forum/topic/29179-piraíbas-e-pirararas-do-araguaia-biguá-team-amigos), partimos rumo à São Félix do Araguaia na manhã do dia 24/05. O rio estava bem cheio para a época mas, mesmo assim, conseguimos capturar bons exemplares ao longo da expedição. Nosso foco não era exclusivamente os grandes peixes de couro, procuramos fazer uma pescaria diversificada, aproveitando a grande variedade de peixes do rio Araguaia. Ao longo dos 6 dias e meio foram capturadas 3 piraíbas, 11 pirararas e várias bargadas, tucunarés, mandubés, corvinas, cacharas, matrinxãs, bicudas, douradas e barbados. Gostaria de agradecer à todos pela companhia nessa expedição e que venham as próximas aventuras! Um grande abraço à todos. At.
  16. Boa noite senhores, meu nome é Bruno Rabelo, nasci em Coromandel, Triângulo Mineiro, porém sai a muito tempo da terrinha devido aos estudos e trabalho. Hoje fixei residência em Paulínia, porém a empresa fez o favor de me transferir para Campos dos Goytacazes, ou seja, sou quase um nômade! Rsrs... Tenho pescado muito menos do que gostaria e espero que possa aqui aprender alguns "macetes" e claro, conhecer alguns amigos pescadores. Grande abraço a todos.
  17. Fala, galera do FTB! Então, para começar, queria dizer que o título do relato está certo e eu que estou mega atrasado :gorfei: Esta pescaria foi realizada entre os dias 3 e 7 de março, só que de 2014! Na minha última participação aqui no fórum (que já faz um tempo), eu expliquei que vida de Pré-Vestibulando é corrida demais e não me sobra tempo pra quase nada; a galera do grupo do Whatsapp FTB - Oficial manjava da minha situação ahauhauahuaha Mas até o Whatsapp eu tive que excluir para ter tempo de fazer minhas tarefas - vício é phod... Queria deixar aqui minha homenagem ao amigo e ídolo Roque Fernando Bola, mais conhecido como Rosque Véio ou Mestre Ancião :gorfei: Ae Rosque, dessa vez eu demorei um ano mesmo para postar ahahahahahaha Quanto ao relato, quem me conhece sabe que eu gosto muito de escrever e sempre fazia um relato independente pro Turma do Biguá, mas como dessa vez a falta de tempo não vai me permitir, vou deixar o link do relato que está no meu blog e espero que vocês me entendam! Não sei nem se pode mais postar relato direcionado aqui; se não puder, peço desculpas à moderação. Quem quiser ler, aqui está: http://pescariamineira.blogspot.com.br/2015/03/as-gigantes-piraibas-do-araguaia-busca.html Críticas e sugestões são sempre bem-vindas. Espero que gostem! Vou deixar uma foto abaixo para ilustrar, foi a única que eu consegui URL para postar aqui. O restante, com vídeos e detalhes da pescaria estão no blog! No mais, vou tentar ficar mais presente por aqui... Abração a todos palmas:: ::tudo::
  18. Boa tarde pessoal, blz ?? Este ano pretendo ir pro Araguaia pescar, estive vendo algumas pousadas, algumas dicas, e ainda continuo em dúvida de onde ficar. Vou pra Asa Branca ou fico em Luiz Alves ?? Peço a ajuda dos que conhecem a região, iscas, tralha, piloteiro, local de pesca, e td q for de interessante para realizarmos a pescaria com sucesso. Fico no aguardo da ajuda. Abração !! Luiz Otávio
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