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  1. Te convindo a participar da Semana do Aulão do Baitcasting, uma semana de aulas para você aprender a pescar usando Iscas Artificiais em apenas uma semana. O evento é (Gratuito) e totalmente on-line 😉 🗓️ Vai acontecer nos dias 17, 18, 19, 20 e 21 de novembro 2021. Este evento é indicado para: -Quem não sabe pescar com iscas artificiais e quer começar. -Quem já começou mais ainda não pegou o jeito. -Quem pescas apenas com iscas vivas e quer aprender a usar as artificiais. Teremos: -Aulas em vídeo. -Material de apoio em PDF. -Live tira dúvidas no instagram. Clique no link abaixo para se inscrever Agora mesmo: ➡️ >>Clique Aqui Para Reservar Sua Vaga<<
  2. Fala, pessoal! No fds dos dias 10 a 12 de maio fizemos uma pescaria de dourados no Rio Manso, próximo a Cuiabá/MT. Já há vários relatos sobre o lugar, então vou dispensar apresentações e fazer um relato breve (até pela falta de fotos, problema da ansiedade e pescaria curta). Ficamos na Pousada Rio Manso, que fica a aprox. 110km do aeroporto de Cuiabá (+-20km de terra). Traslado é de aprox. 2h. Meu foco eram as iscas artificiais, então saímos no primeiro dia sem nem levar iscas vivas. Rio "fumaçando" de manhãzinha, pescaria praticamente paga: Pescaria interessante, várias corredeiras, pedras e algas, e foi próximo a essas estruturas que saíram algumas ações da manhã, porém nenhum embarque. 2 vezes o peixe me escapou no último pulo, próximo ao barco. Almoço e cochilo na pousada, e a pescaria à tarde foi bem parada. Mas um parceiro, no outro barco, tirou um no pincho: Usamos 99% do tempo a Araçatubinha 10cm, aprox. 18g, com anzóis no lugar das garateias. Apesar de estragar facilmente, é a principal indicação pra lá, inclusive da pousada. A justificativa é que o chocalho das iscas não é tão eficiente para o comportamento do peixe no local, e essa isca, além de ser de madeira, trabalha na sub-superfície, não enroscando tanto nas algas, que são abundantes (trocar as garateias por anzol também ajuda pra isso). Coloquei uma isca que trabalhava um pouco mais ao fundo e enroscou demais. Bom, resumo do resumo é que se passaram 2 dias inteiros e eu não tinha pegado nada. Além disso, um pouco grilado por ter perdido uma vara com carretilha e tudo (meu pai caiu do barco, no desespero pra acudir joguei a vara de lado e ela acabou caindo n’água 😓). Assim, fui pras iscas vivas e peguei 2 pela manhã. Um deles de tamanho muito bom: Bom demais, mas com uma vara de 40lb não fica muito esportivo... Então à tarde voltei pro pincho. Resultado (ou a falta dele): 2 ataques à isca apenas, nenhum embarque. Mas com isca vivas, a turma pegou todos os dias: Resumindo, em termos de embarque de peixes, a pescaria foi bem mediana pra mim. Já em termos de turma, comida e bebida, foi excepcional. Heineken sempre gelada e bons petiscos. O melhor foi um churrasco com cortes nobres, mas tava ocupado comendo e esqueci de tirar foto. Olha o povo aí. Da esquerda para a direita, meu pai, eu, meu sogro e meu cunhado: Qto à pousada, muito boa: estrutura, guias, comida e bebida. Algumas reclamações pontuais e normais, mas a turma ficou mais chateada porque a única isca que estava pegando (as "peras") não é incluída no preço (alto) da pescaria, nem mesmo um mínimo de unidades. Tb havíamos sido informados que poderíamos pescar piaus e que teriam o material lá para emprestar. Chegando lá, colocaram muita dificuldade e acabou não acontecendo. Bom, como eu gosto de especular sobre material dos outros, vou postar o que eu usei tb: Material para pincho: Varas de 15 e 20lb de ação média-rápida ou rápida, carretilha perfil baixo, linhas 30 e 40lb de multifilamento, líder de fluocarbono de 0,52mm, empates de aço flexível de 50lb de +-10cm. Não usei snap. Iscas com ações: Araçatubinha 10cm e Borá Plus 10, ambas com cores cítricas. Material para rodada com iscas vivas: Varas de 30 e 40lb de ação extra-rápida, carretilha perfil baixo e molinete, linhas de 50lb de multifilamento, snap grande com girador na linha principal para conexão com a boia (peão ou torpedo) e o líder de fluocarbono 0,52 ou 0,62mm, empate de aço flexível de +-20cm, anzol maruseigo nº 26. As iscas eram Piraputangas (lá chamadas “peras”) pequenas; na tuvira estava bem mais fraco... É isso aí. Abraços!
  3. Bom dia pessoal! Tenho uma (1) vaga para pescaria no Rio Juma - Pousada Juma Açu. Chegada em Manaus 29/9/2017 Parte para pousada 30/9/2017 Pescaria de 1 a 5/10/2017 (5 Dias completos de pesca) Valor R$ 3.400,00 (Valor da pousada) All Incluse (1 tanque de combustível - 12 latas de cerveja - 6 águas - 6 refrigerantes / por dia ) Bóra pescar! Obrigado, att. Leonardo Martelli
  4. A minha pescaria na Amazônia esse ano, 2016, foi uma pescaria marcada pela dificuldade. Esse ano foi um ano atípico, tanto para fechamento do grupo como na pescaria. Dos amigos que costumam pescar comigo, apenas dois estavam certos no grupo, éramos apenas três. Encontrar outros três estava um verdadeiro parto. Acredito que devido a crise econômica que o país enfrenta essa missão se tornou ainda mais difícil. Porém consegui mais um interessa por meio do Fórum Turma do Biguá, e o operador encaixou mais um pescador. Assim ficou o grupo até a data da pescaria: cinco pescadores (o barco hotel era para seis pescadores). O grupo era formado por mim, Leonardo Martelli de Araraquara SP, Felipe Souza também de Araraquara SP, Nei Muniz e Rodrigo Xingu de Rio Bonito RJ e Yuri Picanço, morador da capital cearense. Do grupo eu conheço e sou amigo pessoal do Nei e do Felipe, os demais conhecemos no aeroporto. Mas quem pesca sabe, geralmente o pescador esportiva é gente boa. Pelo menos sempre dou sorte de ter ótimas pessoas nos meus grupos de pesca. O barco que escolhemos para pescaria em 2016 é o barco de um amigo pessoal também, grande pescador esportivo e figura conhecida aqui no Fórum Turma do Biguá: Ramon Paz - Barco Explorer. Eu trabalhei com Ramon no desenvolvimento do nome do barco e também desenvolvi o logotipo do barco. A pescaria Chegando em Barcelos as notícias não eram assim tão animadoras, as águas do Rio Negro e dos afluentes estavam sempre com o nível flutuando, hora baixando um pouco, hora subindo bem. Assim como vem acontecendo até então nessa temporada, a pescaria seria difícil. Mas sinceramente, até hoje não fiz pescaria fácil, então, bóra trabalhar. Subimos o rio Demeni até certo ponto onde achamos que as águas estavam em um nível melhor e lá começamos a pescar. No primeiro dia de pesca sai para pescar com o Yuri, jovem estudante de medicina que estava estreando na região de Barcelos. Nesse dia o guia nos levou até um lago, lugar muito bonito, com muita estrutura. A primeira ação de peixe de porte médio/grande foi na isca do Yuri. Estávamos pescando próximo a uma árvore caída quando um grande rebojo se formou na isca do tipo zara que o Yuri estava usando. Mais do que depressa eu que estava no meio da voadeira arremessei minha Curisco e pronto "roubei" o Tucunaré do Yuri. Foi risada demais, pois não perdi tempo, não queria perder a chance de capturarmos esse peixe, uma vez que a pescaria estava muito difícil. Yuri disse: "cabra safado, você pegou meu peixe!" Posteriormente na boca de um igarapé vimos peixe grande atacando as bicudinhas. Essa cena traz até brilho nos olhos de quem pesca na Amazônia. Arremessamos iscas de meia-água e jigs mas os peixes não quiseram nossas iscas. Realmente essa pescaria seria bem difícil. Yuri ainda capturou um bom Tucunaré esse dia. Foi nos mesmos moldes da minha captura, o peixe rebojou na minha isca e ele mandou o jig na cara do peixe que não recusou proporcionou uma linda briga com tomadas de linha de tirar o fôlego e saltos espetaculares. O Tucunaré do Médio Rio Negro é um oponente sensacional, quem não conhece tem que conhecer. Assim seguiu a pescaria, peixe muito manhoso, peixe no igapó com baratinha na boca, mas com muito trabalho os peixes foram saindo. Um dia pescando com o Felipe, meu amigo de Araraquara, o guia nos levou a uma ponta de praia, eu estava na proa da voadeira, trabalhando uma ZigZara de maneira bem provocativa, bem rápido, sem um padrão definido. Nessa ponta de praia estava tendo ação de peixe bom. Dei um lance milimétrico entre dois troncos, numa parte rasa dessa ponta de praia, parece que a isca caiu dentro da boca do Tucunaré; voraz como sempre o peixe se arremessou pra cima da isca numa cena de filme de ação e dá-lhe briga. Por sorte consegui segurar o bicho para ele não se entranhar nos troncos e na parte limpa das águas tivemos ótimas tomadas de linha, saltos, até que conseguimos tirar o peixe para as fotos. Eita coisa boa que é o Tucunaré! Nesse ponto capturamos por volta de uns quinze peixes cada um. Para mim, foi o dia mais produtivo em relação a qualidade de peixe. No penúltimo dia de pescaria, já voltando para o Rio Negro, pescamos em um lago do Rio Aracá. Nesse dia estava pescando com o Nei. Eu tive a ação de lindo um Tucunaré Açu. Com certeza, seria o maior peixe capturado por mim nessa pescaria, mas ... como sempre dizemos e, até parece história de pescador, o peixe escapou, em um salto ele se livrou da isca ... Palmas para ele! A voracidade/força do Tucunaré é demais! Mesmo passando por uma semana difícil para encontrar o peixe a pescaria foi muito boa. O grupo foi nota 10 em todos os sentidos. Sempre insisto sobre a importância de se pescar com um grupo legal, que haja respeito, companheirismo, cuidado e principalmente que saiba que uma pescaria na Amazônia não é sinônimo pescaria fácil ou fartura de peixes. Outra qualidade importante do grupo é que todos praticaram pesque, fotografe e solte e sempre com muito respeito e cuidado com os Tucunarés fisgados, principalmente no momento da soltura. Felipe ainda realizou o sonho de capturar sua primeira Pirarara em ambiente natural, por sinal, uma linda Pirarara. Para o barco Explorer dou nota 10! Barco zerado, tripulação top, ótimos piloteiros, comida sensacional (engordei 3kg durante a pescaria). Meu equipamento: Carretilhas: Daiwa Tatula Type R, Team Daiwa Zillion, Quantum EXO. Varas: Team Daiwa Procyon e Team Daiwa Team T Linha: Power Pro 50 libras 4 fios e Power Pro 65 libras 8 fios Iscas: Nelson Nakamura basicamente Seguem fotos da pescaria! Espero que os amigos gostem! Forte abraço a todos os amigos do Fórum Turma do Biguá!
  5. Bom dia meus irmãos... Todo dia é dia de tirar dúvidas e já que aqui tem zilhões de usuários de iscas artificiais, pode ser que alguém possa me indicar algo! Eu curto muito twitch bait, iscas de subsuperfície, etc, mas não consegui encontrar uma com o trabalho exato que eu procuro.. Lelé tem um trabalho muito Phodis, mas nada raso demais, Birutinha é quase perfeita, mas flutua rápido demais, Espertinha da KV é muito boa, mas volta muito na superfície... Tenho Curisco, Birutinha sinking e não é exatamente iscas sinking que to procurando... Tem a Rip Z Floating da Marine Sports (inclusive tem um vídeo do Jhonny Hoffmann) mas ainda não pude testar.. Tem Biruta 90 que ainda não testei, deve ter alguma importada que faz algo parecido mas por enquanto não consegui encontrar.. Alguma sugestão? Enquanto isso me divirto usando uma Crank 50 da MS, recolho até ganhar profundidade e depois venho trabalhando ela tipo twitch bait... Vai pegar peixe pequeno assim lá longe, é um atrás do outro kkkkkkkk... Obrigado meus amigos!
  6. Amigos, venho contar oque ocorreu comigo essa semana (dia 15 de julho 2016) em uma pescaria no tão afamado rio Araguaia, na região de Luiz Alves. Estavamos eu, Pedro (meu primo), meu pai e o Jeff (grande amigo nosso) nessa aventura de 5 dias. Estavamos inaugurando o barco do meu pai, o nome era EU MERECO 2 kkkkk. Após arrumar as tralhas colocamo-as no carro e caimos na estrada, da minha casa em Brasília até Luiz Alves fica +ou- 6h de viagem. Com esse barco foram 12h, pois ele é muito pesado e tinhamos que ter cuidado com a carreta. Chegamos bem, mas com a notícia que o rio tinha abaixado muito e a pescaria estava difícil por causa dos botos. Mas mesmo assim mantemos o otimismo, encontramos com o Mateus (piloteiro) e fomos para o rio. É importante deixar claro também que eu e meu primo ficamos no barco do piloteiro e meu pai e o Jeff no barco principal, então não sei direito das corridas que eles tiveram. O primeiro dia foi destinado a subir o araguaia cerca de 3h para sair de perto da multidão, mês de julho é extremamente cheio. Após navegar esse tempo pescamos um pouco, conseguimos capturar uma apapá, três palmitos e um pequeno barbado, mas realmente o boto não dava tréguas, ele estava pegando até em Lambari. Por nossa sorte comida boa era oque não faltava, colocamos uma carne para assar e ficavamos contando e ouvindo histórias de pescarias, as mais impressionantes são as do piloteiro Mateus, esse homem apesar de novo ja viu muita coisa kkkk. O segundo dia foi destinado completamente para a pescaria, mas estava muito fraco, então tentamos variar a modalidade e tentar a pesca de peixes grandes, mas o boto não deixava nossas iscas... Apenas 1 pirarara bateu na minha vara, mas infelizmente não consegui embarca-la. No terceiro dia fomos atrás dos peixes de couro tão desejados, mas novamente os botos não nos deixava em paz (eu sei que isso está ficando repetitivo, mas tenho que falar oque aconteceu kkk). Apenas no final do dia tivemos uma batida de peixe grande na vara do Pedro, parecia ser uma piraíba, mas meu primo não conseguiu ferra-la bem e deixou-a escapar. No quarto dia estávamos ficando meio frustrados, então o piloteiro Mateus salvou a pescaria. Ele perguntou se a gente gostaria de tentar com iscas artificiais em uma ressaca que estava perto de um lago, onde ele havia visto umas batidas anormais, mesmo sabendo que ressacas não são locais tão propícios para uma boa pescaria aceitamos. Então amigos, como diz o ditado "quem não arrisca não petisca", fomos nessa ressaca, saimos do barco e ficamos em uma parte rasa do rio. Imediatamente quando arremessamos nossas zaras na água (isca indicada pelo Mateus) uma bela aruanã de cerca de 2,5 kg ataca a minha isca, devo dizer que fiquei muito feliz pois nunca antes havia pegado uma aruanã. Logo depois de solta meu primo e eu engatamos outras, e outras, e outras... Era um ENORME cardume de aruanãs, tendo algumas boas de 3 e 4 kgs. Mas o melhor ainda estava nos esperando, Pedro pegou um lambari e arremessou, tentando ver se as aruanãs maiores eram pegas com isca viva, assim que a isca caiu na água, uma onda se formou jogando cerca de 3 aruanãs para os lados. Confesso que no início era um boto atacando uma aruanã, mas logo em seguida veio o salto de um belo exemplar de pirarucu, era inacreditável, todos paramos a pescaria para tentar ajudar o Pedro, que estava usando um equipamento de 20lbs. Após 15 longos minutos nós conseguimos traze-lo para o raso, era um belo exemplar de uns 25 ou 30 kgs que após de fotografado foi solto. Ficamos extremamente felizes e voltamos para a pescaria de aruanãs, onde capturamos muitos exemplares. Cerca de 120 aruanãs foram pegas e devolvidas ao rio. O quinto dia foi reservado para voltar a Luiz Alves e colocar o barco no lote onde ele iria ficar. Nada muito interessante. Cada vez mais eu me surpreendo com a caixa de surpresas que é o nosso esporte, numa hora tudo está dando errado, na outra vc acha um cardume gigante. Essa é uma das razões de eu amar a pesca, nela nada é previsível. Obs: se alguém quiser entrar em contato com o Mateus o cel dele é (62)999861899.
  7. Amigos, venho contar oque ocorreu comigo essa semana (dia 15 de julho 2016) em uma pescaria no tão afamado rio Araguaia, na região de Luiz Alves. Estavamos eu, Pedro (meu primo), meu pai e o Jeff (grande amigo nosso) nessa aventura de 5 dias. Estavamos inaugurando o barco do meu pai, o nome era EU MERECO 2 kkkkk. Após arrumar as tralhas colocamo-as no carro e caimos na estrada, da minha casa em Brasília até Luiz Alves fica +ou- 6h de viagem. Com esse barco foram 12h, pois ele é muito pesado e tinhamos que ter cuidado com a carreta. Chegamos bem, mas com a notícia que o rio tinha abaixado muito e a pescaria estava difícil por causa dos botos. Mas mesmo assim mantemos o otimismo, encontramos com o Mateus (piloteiro) e fomos para o rio. É importante deixar claro também que eu e meu primo ficamos no barco do piloteiro e meu pai e o Jeff no barco principal, então não sei direito das corridas que eles tiveram. O primeiro dia foi destinado a subir o araguaia cerca de 3h para sair de perto da multidão, mês de julho é extremamente cheio. Após navegar esse tempo pescamos um pouco, conseguimos capturar uma apapá, três palmitos e um pequeno barbado, mas realmente o boto não dava tréguas, ele estava pegando até em Lambari. Por nossa sorte comida boa era oque não faltava, colocamos uma carne para assar e ficavamos contando e ouvindo histórias de pescarias, as mais impressionantes são as do piloteiro Mateus, esse homem apesar de novo ja viu muita coisa kkkk. O segundo dia foi destinado completamente para a pescaria, mas estava muito fraco, então tentamos variar a modalidade e tentar a pesca de peixes grandes, mas o boto não deixava nossas iscas... Apenas 1 pirarara bateu na minha vara, mas infelizmente não consegui embarca-la. No terceiro dia fomos atrás dos peixes de couro tão desejados, mas novamente os botos não nos deixava em paz (eu sei que isso está ficando repetitivo, mas tenho que falar oque aconteceu kkk). Apenas no final do dia tivemos uma batida de peixe grande na vara do Pedro, parecia ser uma piraíba, mas meu primo não conseguiu ferra-la bem e deixou-a escapar. No quarto dia estávamos ficando meio frustrados, então o piloteiro Mateus salvou a pescaria. Ele perguntou se a gente gostaria de tentar com iscas artificiais em uma ressaca que estava perto de um lago, onde ele havia visto umas batidas anormais, mesmo sabendo que ressacas não são locais tão propícios para uma boa pescaria aceitamos. Então amigos, como diz o ditado "quem não arrisca não petisca", fomos nessa ressaca, saimos do barco e ficamos em uma parte rasa do rio. Imediatamente quando arremessamos nossas zaras na água (isca indicada pelo Mateus) uma bela aruanã de cerca de 2,5 kg ataca a minha isca, devo dizer que fiquei muito feliz pois nunca antes havia pegado uma aruanã. Logo depois de solta meu primo e eu engatamos outras, e outras, e outras... Era um ENORME cardume de aruanãs, tendo algumas boas de 3 e 4 kgs. Mas o melhor ainda estava nos esperando, Pedro pegou um lambari e arremessou, tentando ver se as aruanãs maiores eram pegas com isca viva, assim que a isca caiu na água, uma onda se formou jogando cerca de 3 aruanãs para os lados. Confesso que no início era um boto atacando uma aruanã, mas logo em seguida veio o salto de um belo exemplar de pirarucu, era inacreditável, todos paramos a pescaria para tentar ajudar o Pedro, que estava usando um equipamento de 20lbs. Após 15 longos minutos nós conseguimos traze-lo para o raso, era um belo exemplar de uns 25 ou 30 kgs que após de fotografado foi solto. Ficamos extremamente felizes e voltamos para a pescaria de aruanãs, onde capturamos muitos exemplares. Cerca de 120 aruanãs foram pegas e devolvidas ao rio. O quinto dia foi reservado para voltar a Luiz Alves e colocar o barco no lote onde ele iria ficar. Nada muito interessante. Cada vez mais eu me surpreendo com a caixa de surpresas que é o nosso esporte, numa hora tudo está dando errado, na outra vc acha um cardume gigante. Essa é uma das razões de eu amar a pesca, nela nada é previsível. Obs: se alguém quiser entrar em contato com o Mateus o cel dele é (62)999861899.
  8. Olá amigos!!! Venho fazer este relato dessa inesquecível pescaria de trairões, afinal, esta é uma das grandes satisfações que a pesca esportiva nos proporciona, poder compartilhar com os amigos as alegrias e emoções vivenciadas em cada momento que passamos pescando. Começamos a programar essa pescaria, quando retornamos da viagem à Amazônia, no final do ano passado. A turma se deu bem e decidimos que faríamos outras pescarias juntos, e Guarantã do Norte foi a sugestão do João Paulo, que já conhecia o esquema dessa pescaria. Fizemos contato com o Renê Alves, que prontamente nos atendeu da melhor maneira, nos indicando a melhor época para realizarmos a viagem. Passagens compradas, tralhas arrumadas e vamos pescar! ::bassboat:: Detalhe para o atraso de 3h na ida e na volta nos vôos da empresa Passaredo, portanto, fica aqui a desaprovação à essa companhia aérea. Chegando em Sinop, fomos recebidos pelo pescador Marcos Beckmann, gente da melhor espécie, que ia ao lado de Renê Alves, nos acompanhar e guiar nessa aventura. De Sinop até Guarantã são 300km de estrada. Tempo suficiente para boas histórias e risadas na companhia dos amigos Dudu Chagas, João Paulo Emboava, Marcelinho e agora, Marcos Beckmann, ou Marco véio, como preferirem. Chegamos cansados da viagem ao Rancho Serra do Cachimbo, onde conhecemos pessoalmente o Renê Alves. Esse cara eu realmente preciso tirar o chapéu. Pessoa do bem, de educação ímpar e atenção total com seus clientes. Gente da melhor qualidade. Ao lado do Marcão, do Seu Zé e Dona Amélia (sogro e sogra do Renê), foram o diferencial dessa pescaria. Foi unanimidade entre a galera, que nunca havíamos sido tão bem recebidos e tratados como fomos com essa equipe. Faziam o que estivesse ao alcance para que nossa experiência fosse a melhor possível. Fomos recebidos com um belo churrasco de costela, desmanchando de tão macia... Comi mais que um boi... (praxe em todos os dias da pescaria). Fomos dormir, informados que o dia de trabalho começaria às 05:00 da manhã, hora que o trairão está mais ativo. Acabamos chegando um pouco mais tarde, devido a quantidade de comida no bucho e sono prolongado de alguns integrantes... kkkk. 06:30 começamos os trabalhos e essa foi nossa primeira visão do ponto de pesca: Nos primeiros 10 minutos do dia, João Paulo já havia embarcado 3 trairões, todos entre 3,5 à 4 kg. Nós só observávamos, esperando nossa vez. Alguns minutos depois, também consigo meu primeiro trairão! Marcelinho e Dudu, também saíram do zero à zero antes do almoço. Chega a hora do almoço, e mais mordomia e comida boa danca:: danca:: danca:: Voltamos à pescaria, apenas às 16:00, onde o trairão volta a ficar mais ativo e sai para comer. Com a noite se aproximando, os trairões começam a explodir na superfície pra tudo que é lado! Chegamos ao ponto de arremessar a isca às cegas, contar até 5 e meter o dedo no carretel, pois não tinhamos noção de onde a isca ia parar.. trabalhávamos a isca na superfície e só escutávamos os estouros, e quando a linha esticava, ferrávamos o bicho kkkkk :gorfei: Nesse primeiro dia, saiu o maior peixe da pescaria, pego pelo Marcão, que só deu uns 10 arremessos ao longo dia (macaco véio) e o meu maior peixe tbm. 7,5kg e 6,5kg respectivamente. Voltamos pro rancho, muito satisfeitos com o dia que tivemos. Muitas explosões na superfície, peixes bons capturados e muita risada. No segundo dia, já fomos mais vacinados com relação à trabalho de isca, (zara lenta, com toques fortes, porém espaçados), pontos de arremesso (arremessar paralelamente ao capim foi a técnica mais produtiva) e o horário "nobre" para a captura dos dentuços (nascer do dia e pôr do sol). Com essas observações, conseguimos ter um dia bem mais produtivo de pesca. Cada pescador capturou cerca de 10 trairões somente nesse dia. Nesse dia, eu e Dudu ainda fisgamos dois grandes troféus. O peixe do Dudu ficou registrado na máquina dele, coloco a foto quando ele me mandar. Na hora do almoço, o padrão de qualidade se mantinha: Os ataques às iscas de superfície, eram o momento mais emocionante da pescaria, e foram mto bem captados pelo Renê e Marcão: A noite, mais rango top e conversa fiada: Terceiro e último dia de pescaria. Resolvemos que seria mais prudente pescarmos apenas no período da manhã e pegar a estrada ainda de dia, prezando por segurança e evitando pegar um trecho da estrada esburacada à noite. Isso decidido, formulamos a melhor estratégia para aproveitarmos ao máximo o derradeiro dia. Acordamos às 4:15 da manhã e partimos para a batalha com os trairões nos esperando para o café da manhã. É impresionante a voracidade desses bichos nesses horários mais propícios. Nos primeiros 10 minutos de pescaria, em um único ponto, eu já havia embarcado 3 "tocos", sendo um deles de 5kg, outro de 4kg e o outro eu não pesei, mas no mesmo padrão dos dois primeiros. O dia seguiu muito produtivo, eu e Dudu tivemos mais de 20 ações cada nessa manhã. Não era fácil embarcá-los, os saltos e a maneira como eles mordem a isca, "como cachorro segurando osso", dificulta muito na hora da fisgada, mas tava bom demais! Mais algumas fotos: Segue vídeo de algumas capturas e ataques na superfície: Material utilizado: Varas de ação rápida, de 5'6 à 6 pés e 20lb de resistência. Carretilhas de perfil baixo abastecidas com linha de multifilamento de 50lb e leader de fluorcarbono de 50lb. Iscas mais produtivas: Imakatsu Trairão, MS Snake, NN Magic Stick 12, Rover 128, e Kv Dr. Spock. Contato: Renê Alves: (66) 9628-3231 Marcos Beckmann - (66) 9903-6564 Agradeço aos amigos envolvidos, João Paulo, Dudu Chagas e Marcelinho, e especialmente ao meu brother Cândido, que me cedeu a vaga hehehe. Agradecimento também ao brother Renê Alves e Marcão Beckmann, pescadores e agentes muito profissionais e competentes no que se dispõe a fazer. Agradeço tbm ao nosso Criador, por nos proporcionar paz e momentos de alegria em contato com a Natureza. Pesca consciente SEMPRE! Um abraço e até a próxima aventura!
  9. Aoooooooooooo pescadozada desse meu rincão sô!!!! To postando aqui um video, que na verdade eu já tinha feito há alguns anos mas deixei uma Put@ apagar. Mas agora refiz e não deixo mais ninguem mexer nos videos e mais nada!!!! :gorfei: :gorfei: :gorfei: Um video falando sobre a alimentação da traíra e como ela tem o dom de ASSASSINAR pequenas presas. ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo::
  10. Amigos, segue vídeo da primeira pescaria após a abertura da pesca no nosso estado. Na ocasião levei mais um "convertido" à prática do pesque e solte, e pudemos brigar (e soltar) alguns dourados, um pacu e um piau que não saiu no vídeo. Utilizamos iscas de meia água para captura dos amarelões e massinha pra pegar o redondo. Espero que gostem do vídeo. Agradeço aos que puderem se inscrever no canal, o que estimula a postar cada vez mais vídeos do nosso esporte. Abraço e boas pescarias!
  11. Amigos, quero compartilhar com vcs este dia maravilhoso que pude desfrutar nesta sexta feira 24/10. Na quinta feira às 22:00 recebo uma ligação do Rubão (piloteiro), me dizendo que o cliente que pescaria na sexta feira, havia desmarcado, e que o rio estava limpo, e saindo até alguns dourados (o que não é tãão comum ali naquela região). Liguei pro Japa mas como estava em cima da hora, e a previsão era de chuva pra toda madrugada e dia seguinte, ele preferiu não ir. Azar o dele kkkk. Chegando lá já pude ver que a chuva da madrugada não tinha sujado nem um pouco a água do rio. A água tava verdinha! Top! Chegamos na corredeira onde sempre iniciamos nossas pescarias, e aí começou o show! Não coloquei todos os peixes capturados pois o vídeo ficaria mto grande. Mas os principais estão aí! Espero que gostem do vídeo. Abraço.
  12. Fala galera, blza? Esse é meu primeiro relato aqui no FTB, e resolvi compartilhar com vcs essa pescaria TOP que fizemos na semana passada. As condições não eram das melhores, a água não estava tão limpa e o dia estava bem nublado, mas como a tremedeira tava grande, não aguentamos esperar e decidimos tentar a sorte. E valeu à pena!!! Foram mais de dez dourados capturados e uma infinidade de ações durante todo dia. Voltamos pro carro às 16:00 cansados e com a lombriga mortinha! Foi um dia maravilhoso de pescaria, diversão e constatação que ainda tem muito dourado (bom) habitando nossos rios. Que venha a temporada dos amarelões!! Vamo que vamo!!!!!!! Materiais utilizados: Conjunto 1: Vara Fenwick 5'4 20lb Carretilha Shimano Metanium XG Linha Power Pro 30lb Leader Fluorcarbono Vexter 50lb Conjunto 2: Vara Liger Marine Sports 5'8 15lb Carretilha Shimano Metanium HG Linha Power Pro 20lb Leader Fluorcarbono Yo zuri 35lb Iscas: Papa Black (firetiger, marrom, clown e hot tiger) Yo Zuri Crystal Minnow (Red head e firetiger) Rapala Magnum 11cm (firetiger) Rapala X rap 10 (firetiger)
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