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  1. Galera fiz esse video da pescada no rio Ivinhema em Nova Andradina - MS com a patroa. Quem gostar ja da um like e sigam o canal que vou estar sempre postando uns (videozin) de pesca pelos rios da região, pra passarmos umas horas juntos. Valeuu!!
  2. ...não foi com a gente......ainda não tenho braço nem motor para chegar nesta velocidade ainda. ☺️ Vídeo editado: Mas o fato aconteceu com o nosso amigo Walter Andreis e com o @Elias Neto. O vídeo do barranco foi feito pelo Juninho. O cara quase morreu do coração quando viu o barco rodar e jogar aquela água toda para o alto. No dia estávamos acompanhando os testes e puts, passamos vários minutos tensos até descobrirmos que todos estavam bem. O Juninho fez um pescador regional parar o que estava fazendo para leva-lo de rabetinha até o barco acidentado. Fato que o barco estava a 102mph, ou 164Km/h quando a traseira do barco saiu da água (blowout). 🤪 O piloto vai subindo o trim, subindo o trim, até que a hélice "sai" da água, perde pressão, e o casco "cai" na superfície da água. Quando isso acontece, a quilha do barco toca na água (antes estava totalmente fora) e "sem" força para empurrar pra frente e "tirar" novamente a quilha da água, o piloto vira passageiro e o barco roda. Isso é mais comum de acontecer do que vcs imaginam...Já perdi a traseira do barco algumas vezes, em velocidade menor, claro...mas a pior q ocorreu conosco foi no torneio de Corumbá IV no ano passado. O meu irmão perdeu a traseira do barco a mais de 80mph na largada do torneio. Rodamos e, por competência dele, conseguimos voltar sem q o barco desplainasse e não fomos jogados na água. Imagine o sufoco de "curvarmos" a mais de 100Km/h e voltamos na contra mão dos barcos q estavam acelerando tudo!?!?!? hehehee... Voltando ao blowout do amigo...Todos dois foram jogados na água e, por sorte, nada de grave ocorreu com eles. Apenas alguns hematomas e a cueca melada...rsrs...brincadeira, o prejuízo maior ficou só no material mesmo. Vídeo completo: A ideia do Walter em ter divulgado o vídeo foi o de demonstrar como é perigoso navegar naquela velocidade. Fato é q o barco estava balançando um pouquinho (o q é "normal")...mas o ponto crucial foi ele ter tirado os olhos do horizonte para olhar a velocidade no celular q estava na mão do amigo ao lado, quando perdeu a concentração no que estava fazendo e merd@ aconteceu. Tudo o que era móvel foi arrancado com a força da porrada. Das tampas das caixarias, até o capô do motor foi pro fundo. A lateral tomou um porrada tão grande que parte foi perdida tb, assim como um dos cockpits... ....Mas o barco continuou seco e boiando como deveria, e por sorte dos amigos. Como eu conheço este mercado de bassboats, o q não vai faltar é especulação de q isso aconteceu pq o casco é isso, é aquilo e blá-blá-blá-blá....mas quem entende de bassboat um pouquinho, sabe q isso pode acontecer COM TODOS OS MODELOS, seja do Brasil ou do mundo. Basta digitar BLOWOUT aí no Youtube para ver vários casos ocorridos. Como disse acima, já dei blowout em velocidades muito, mas muito menores do q esta...rsrs..então, não caia na lábia de vendedor que só pensa em comissão e nunca passou de 80mph.... O tópico está aberto...e vamos trocando ideia aqui pra baixo...
  3. Eai pessoal, tudo bom? Gostaria de saber quais carretilhas vocês recomendam para pesca de rodada no rio Araguaia (como par de uma vara Althezza IV), para a pesca de mandubés, barbados, corvinas e pintados.
  4. O texto que hoje apresento a vocês foi escrito há muito tempo, lá no começo dos anos de 1980. É uma crônica em homenagem a um grande pescador e caçador, já falecido, que me ensinou várias coisas na pesca, dentre elas a rodada com varejões de bambu. Seu nome era Eduardo, mas não sei por que motivo era chamado por todos de Léo. Teimoso, sarrista, músico, professor, mas acima de tudo: pescador! A pescaria relatada a seguir foi realizada no rio Jauru, afluente do Coxim, no Mato Grosso do Sul. À época, as pescarias eram fartas em grandes pacus, pintados e jaús. Boas lembranças! RODANDO NO JAURU Carlos A. Vettorazzi O bote descia lentamente o rio Jauru, controlado com maestria pelo remo de Léo Olitta, naquele tempo já com seus setenta e tantos anos. Tal era o silêncio estabelecido no barco, que podíamos ouvir os piados do jaó, lá nas encostas dos morros, bem distantes do rio. - “Eu sou...o jaó”, parecia querer ele dizer. As linhas eram mantidas a prumo, “caçando” o fundo do rio de vez em quando, para se ter noção da profundidade. No anzol, filézinho de curimbatá “azedo” (tirado na véspera e deixado ao relento). Sempre passando com o bote pelos pontos pegadores, coube ao Léo o primeiro peixe. Era um belo pacu e levara uma ferrada “de braço”, com o anzol cravando com perfeição em sua boca dura. Alguns minutos de luta e lá estava ele dentro do bote. Infelizmente, para ele, seria nosso jantar, no rancho. A rodada continuava e o dia já ia se aproximando de seu final. Casais de araras cruzavam o céu a caminho do pouso. Ave fiel. Dizem os entendidos que, uma vez estabelecido, o casal só se separa quando da morte de um deles. Coisa rara hoje em dia tamanha fidelidade... Do cerrado, partiam chamados frequentes de perdizes. A ornamentação das margens ficava por conta das árvores-de-pomba, em plena floração. Tanto eu quanto Antônio Fernando, filho do Léo, ainda não havíamos embarcado nosso peixe, embora ele já tivesse perdido uma fisgada. Provavelmente alguma piraputanga, ou douradinho, tentando roubar a isca. Deslizávamos em direção a uma corredeira, na cabeceira de uma pequena ilha de cascalhos, quando senti o peixe bater. -Peixe! Falei em voz baixa, com o ritmo cardíaco já alterado. O pacu abocanhou a isca com firmeza e tratou de nadar logo para próximo da margem, onde poderia digerir seu “jantar” em águas mais calmas. A linha seguia lenta e decididamente e eu acompanhava o movimento com a ponta da vara, na espera do momento mais adequado para a fisgada. Quando o ângulo formado entre a vara e a linha me pareceu o melhor, apliquei violenta ferrada, desencadeando uma das lutas mais emocionantes que até então tivera com os “parceiros de guelras”. A força de um pacu na água corrente é descomunal e a sensação que se tem é a de estar com um boi bravo na ponta da linha. O fato de rodarmos com varões de bambu, de quatro metros de comprimento, também colaborava para que tivéssemos que usar o “muque” para segurar o peixe. -Não tente embarcar já, aconselhava o Léo. Espere ele cansar mais. E lá ia o peixe. De lá pra cá e de cá pra lá, até pranchar ao lado do bote. Estava entregue...e eu ofegante, parte pela força que fizera, parte pela emoção da vitória. O “norueguês” havia cravado bem no canto da boca do peixe, no “canivete”. Sem chance. -Você fisgou bem, disse o Léo. “De braço” e na hora certa. Mas ferrou meio brando. Se fosse um dourado talvez você não tivesse embarcado. Deus do Céu, se aquela ferrada tinha sido branda, eu só imagino a força que ele devia por no braço para ferrar os seus peixes! O sol já ia baixo no horizonte. Fim de pescaria. A subida do rio, na volta ao rancho, foi alegre, mas o braço ainda estava “sentido” pelo trabalho com o peixe. Piracicaba, novembro de 1983
  5. Olá amigos! Estou buscando uma vara para fazer conjunto com uma Abu 5600c4 e pescar dourados na rodada. Dentro do orçamento encontrei duas opções que gostei, porém tenho dúvidas e por isso conto com a ajuda dos companheiros; Fiquei mais inclinado para pegar a Coastal, por causa do cast e cabo de cortiça, mas será que ela é rápidassa mesmo? Daiwa Coastal 6.6 40lb cast 28-140g (interessante para iscas vivas mais chumbo) ação extra fast (vi outro site indicando fast) peso da vara 289g Marine Sports Hunter Fish BG 6.6 40lb cast 21-84g ação fast peso da vara 279g Aguardo os comentários. Valeu!!!
  6. Objetivo é pescar de rodada, com multifilamento (ou mono se for melhor); Local de pesca MS - rio dourado e rio brilhante; Alvo: dourados; pintados, pacus, piauçus, piracas, barbado; Queria a melhor relação entre quantidade de linha e resistência, não tenho muita experiencia em rodada; Agradeço as dicas!
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