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  1. A pescaria desse ano foi diferente pra mim. Acostumado a ir sempre com a mesma turma-base desde 2007 nas aventuras pelo Araguaia, dessa vez fui como convidado em outra turma para conhecer um local que ainda não conhecia. Desde 2018, quando debutei em pescarias na Amazônia, fiz um compromisso pessoal de voltar ano sim, ano não a Barcelos atrás dos belíssimos açus. Por motivos familiares e financeiros, ficaria difícil ir todo ano. Acontece que o convite feito pelo Tarcísio para ir com a turma dele pescar no rio Nhamundá me fez abrir uma exceção. A vontade de explorar um novo local com uma espécie de tucunaré muito restrito e desconhecido por mim, somada a expectativa de conhecer novos companheiros de pesca pesaram na minha decisão de voltar à Amazônia nesse ano que seria não. Após algumas pequenas alterações, a turma ficou fechada com 10 pescadores. De pé: Vinícius, Teodoro, Wilmar e eu; sentados: Sergio, Cardoso, Júlio, Osmar, Samuel e Tarcísio. Nos preparativos da pescaria, buscando informações sobre a região, logo verifiquei que a estrela da pescaria local é o Tucunaré Vazzoleri (Cichla Vazzoleri), uma espécie bastante restrita e encontrada em poucos rios da região. Os Açus (Cichla Temensis) não habitam as águas do Nhamundá. A decepção inicial em não ter a possibilidade de fisgar um belo Açu logo deu espaço à expectativa de conhecer essa espécie espetacular e nova para mim. Buscando na internet, logo achei aqui no fórum informações que me animaram bastante de operações do @Marcel Werner do Vazzoleri Camp no rio Paratucu, afluente do Nhamundá. Passagens compradas e pescaria marcada (27/10 a 06/11/2023), a expectativa foi nas alturas enquanto não chegava o dia de embarcar. Poucas semanas antes, acompanhei diariamente as sucessivas vazantes do Amazonas e as notícias apocalípticas da seca histórica. Não teríamos as dificuldades de translado que muitos enfrentaram a partir de Manaus para os destinos finais. Nossa partida seria de Santarém-PA sem a necessidade de translados regionais. Mas as condições de pesca eram uma incógnita. A nossa aventura, muito bem organizada pelo presidente Serginho e operada pela Sra. Fátima à bordo do Cap. Donga, partiu navegando rio acima no Amazonas até a barra do Nhamundá, que faz a divisa dos estados do Amazonas e Pará. Foram mais 20h de navegação regada a muita cerveja... e vinho! Aliás, eita turma que gosta de um vinho! Nunca tinha visto tanto vinho em uma pescaria. E não tinha hora nem calor que desanimassem esses bebedores. Foi comum ver os colegas na canoa debaixo do sol de 40°C com uma taça na mão. Reverências especiais ao Samuel nesse ponto. Ao amanhecer do primeiro dia embarcado estávamos aportados em uma praia não muito acima de Faro-PA. Devido à seca histórica dessa temporada 23/24, não foi possível chegar nem à barra do rio Paratucu. Nesse afluente a navegação estava impraticável. Lá se foi meu plano de explorar esse rio com seus belos exemplares. Logo chegou a cavalaria para iniciar os trabalhos. Os guias e respectivos botes que estavam nos aguardando nas comunidades ribeirinhas vieram descendo o rio para nos resgatar. Aqueles pontinhos no meio da paisagem tomada pela fumaça das queimadas eram os botes de pesca chegando. Apesar de muito largo, o rio estava extremamente raso nesse trecho. Difícil até para os botes! No primeiro dia de pescaria saímos logo cedo para tentar chegar aos pontos de pesca. Navegamos quase duas horas até começar os trabalhos. Foi um dia difícil e com pouca ação pegamos apenas alguns pequenos tucunas e umas traíras. Tivemos que encerrar às 16h para pegar o longo caminho de volta antes de escurecer. Chegando na base, trocamos ideia com a turma toda a fim de encontrar uma alternativa mais promissora que a do primeiro dia. A derrota foi geral. Lagos rasos e com água extremamente quente não nos davam sinais de vida e a perspectiva de encontrar bons peixes era pequena. A informação comum dos guias era que para acharmos os peixes teríamos que subir ainda mais, pois na região em que pescamos no primeiro dia existia uma grande pressão de pesca exercida pelos próprios nativos com suas atividades. Somente acima da comunidade do Português (ponto mais alto que exploramos no primeiro dia) o peixe iria começar a aparecer. No segundo dia, saímos ainda mais cedo. Dessa vez a navegação durou quase 3h até começarmos a pescaria. Começaram a sair os primeiros peixes razoáveis e melhorou a produtividade. Mas nada próximo da nossa expectativa. Queríamos mais. Aquele sistema de navegar 3h rio acima e 3h rio abaixo limitava o nossa janela de pescaria das 9h às 15:30. Chegando no barco hotel à noite, todos compartilhavam do mesmo sentimento: precisávamos de uma alternativa diferente para achar o peixe! Até então só havia saído um tucunaré acima de 60cm. Fisgado pelo amigo Wilmar, o Vazzoleri tinha 62cm. Os demais raramente passavam dos 55cm. Esperamos a última dupla que havia saído depois do almoço em expedição numa lancha mais potente para explorar pontos mais acima. Já no alto Nhamundá. Finalmente notícias boas! Serginho e Tarcísio tinham fisgado alguns bons exemplares apesar do pouco tempo que se dedicaram aos pinchos. Teve Vazzoleri de 66cm e até duble de peixes acima de 60cm. Em rápida deliberação e adesão unânime, decidimos subir no dia seguinte com alguma estrutura no bote de apoio para pernoitarmos na região em que os nossos amigos exploradores avistaram os brutos. Foi difícil pegar no sono até a próxima alvorada chegar. A esperança estava renovada! Fiquei imaginando fisgar um belo exemplar de Vazzoleri, assim como os que havia visto poucos dias antes nos episódios do Fernando Fisher no youtube. Ele acabara de retornar da mesma região que estávamos indo e havia pegado bons exemplares. De pé antes do sol e café da manhã tomado, partimos para a nossa aventura. Dessa vez, 5h de navegação. No caminho passamos por alguns lagos que eu havia identificado nos vídeos do Youtube e até pela operação do Amazon Spirit. A cada ponto promissor eu queria jogar a isca, mas o Tarcísio e o guia Coiote seguraram minha ansiedade: “Calma, nós vamos pescar lá pra cima. Se pararmos pelo caminho, vamos chegar muito tarde.” No caminho já tinha feito de tudo para adiantar o serviço: passado o protetor solar, selecionado as iscas do dia, retirado a proteção das carretilhas, revisado e refeito os nós dos líderes... e o ponto de pesca não chegava. Já próximo de 10:30 da manhã, com uma High Roller 5.25’ branca de cabeça amarela engatada no snap, 10cm de linha na ponta da vara e carretilha destravada com o dedo no carretel, finalmente ouvi aquilo que esperava desde cedo: “A pescaria é daqui pra cima. Vamos começar a bater naquela boca de lago.” Chegamos com calma e começamos a bater isca de um lado do barranco. Logo o Tarcísio falou que no barranco oposto tinha saído o melhor peixe fisgado no dia anterior de expedição. Fizemos, então, a volta a remo por dentro do lago para não matar o ponto. Quando vínhamos saindo, ainda de dentro do lago, explorando as beiradas com estruturas submersas, olhei para o meio do rio e reparei um drop se estendendo da ponta do barranco de entrada para o meio do rio. Não tive dúvidas: virei de costas para o barranco que estávamos explorando e lancei pro meio atravessando o drop. Sucesso!!! Não precisou de um segundo lance. Quando a hélice rasgou a água acima do veio mais escuro, próximo do fundo de areia visível, a explosão típica dos tucunarés amazônicos finalmente apareceu! A pancada certeira deu início ao cabo de guerra com o peixe. Briga inesquecível no visual. O peixão correu pela parte rasa da ponta submersa e ainda tentou se abrigar nas estruturas que estávamos explorando anteriormente. Mesmo com a embreagem ainda fechada, tive que ajudar com o dedo para evitar o enrosco. Guenta, equipamento! Após umas 3 investidas, o barco já estava devidamente afastado da margem e o bicho brigou mais um pouco no limpo antes de se entregar. Depois de quase 5 horas de impaciência na navegação e pouco mais de 10 minutos pescando, eu estava embarcando o que seria o meu maior Vazzoleri: 77cm, 16lb. O maior da semana! Medido na trena estava quase batendo 78cm. Mas como estávamos sem a régua adequada, demos um desconto e assumimos que o bicho tinha 77cm. Mais tarde tirei a prova medindo outros peixes na régua da IGFA e na mesma trena. Sempre dava uma medida bem próxima com um erro não superior a 0,5cm. Com a pescaria paga, eu aproveitei para extrapolar um pouco na comemoração tomando umas geladas. Ainda deu tempo de pegar mais alguns bons exemplares antes do almoço. Teve até um double com o Tarcísio e muita diversão num lago infestado de trairas de bom porte. Aproveitamos para garantir as iscas pros peixes de couro no fim de tarde. Cheguei no acampamento ainda comemorando a captura inesquecível. Aproveitei e tomei mais umas enquanto o assado não ficava pronto. Quase passei do ponto nessa hora. Se não fosse o amigo Wilmar perceber meu estado etílico e servir o meu prato, eu iria perder as atividades da tarde curando o pileque. Kkkk. Valeu, Wilmar! O Wilmar, aliás, teve um episódio curioso. Os tucunarés atacaram a isca dele com tamanha voracidade que arrancaram o pitão inteiriço. Olha o estado da isca, coitada. Os bichos não estavam para brincadeira! Passada a primeira noite no acampamento, a maioria decidiu pernoitar novamente no local no dia seguinte, tamanha a diferença de produtividade. Havíamos achado, enfim, o que viemos buscar: ataques insanos, brigas alucinantes e muitas histórias para contar. Somente o Cardoso e Samuel optaram pelo conforto do barco hotel e retornaram na tarde do segundo dia. Dessa vez acabamos fazendo, mesmo que de forma improvisada, uma aventura já ventilada em outras viagens: o acampamento avançado buscando explorar ao máximo as possibilidades da região. O conforto não foi exatamente o ponto forte. Mas certamente foram as duas melhores noites da semana. Nos outros turnos de pesca, ainda fui abençoado com outros exemplares em torno de 70cm. Fazendo um comparativo, fiquei com a impressão de que o tamanho equivalente do Vazzoleri em relação ao Temensis é de 10cm a menos. Ou seja, do ponto de vista de raridade, porte e talvez até de força(!), o Vazzoleri 70up equivale a um açu 80up. Do ponto de vista de beleza e voracidade, as duas espécies se equivalem. Que peixe bonito, esse vazzoleri! Os fins de tarde ainda reservaram alguns bons exemplares de pirara. A maior, fisgada pelo Serginho na “porta” do acampamento mediu mais de 1,20m. Algumas fotos das capturas nos 3 dias e 2 noite que ficamos acampados: Apesar do nível de dificuldade enfrentado, com muitos fatores impostos pela seca extrema da temporada, conseguimos capturar belos exemplares de Vazzoleri. Do ponto de vista de quantidade de peixe, esta foi certamente a minha pescaria de menor produtividade na Amazônia. Mesmo assim, foi muito gratificante conhecer esse belo rio, essa surpreendente espécie de Tucunaré e essa turma espetacular que teve um entrosamento instantâneo. Como não podia deixar de ser, passamos dias muito agradáveis na companhia de parceiros exemplares. Teve muita diversão, bebedeira, tiração de sarro e ao mesmo tempo respeito e zelo entre os pescadores. Em quase 10 dias de convivência não houve nenhum desentendimento. Cativamos novas amizades e construímos ótimas lembranças que farão parte da nossa história. Teve até a fundação de um novo negócio a partir de um baldinho de carvão! Vamos manter isso aí, Osmar! Kkkk Obrigado amigos! Até a próxima!
  2. Represa de Balbina - AM Operação exclusiva Cuca Pesca No início do mês fui conhecer um destino que já me chamava atenção há um tempo: Represa de Balbina - Amazonas. Imagine você pescando em uma represa: estruturas e paliteiros alagados e tradicionais de tucunaré okay? Porém agora eleve essa pescaria a outra potência: uma represa com tucunarés amazônicos! A pesca e foco na região são os Tucunarés Cichla vazzoleri de 60-70cm que explodem ao lado das galhadas ou riscam a superfície na margem para atacar a sua isca artificial. A emoção de pescar em Balbina é garantida. São muitos ataques ao lado do barco ou colados em paliteiros ou estruturas submersas. A Temporada ao contrário de outros locais na Amazônia que dependem muito do regime de águas (seca e cheia), Balbina tem o seu nível de água regulado pela Usina, o que faz com que durante o ano todo tenhamos possibilidade de pescar. Esta é a grande cartada de Balbina, que nos permite pescar em todos os meses do ano fazendo pescarias com qualidade. Agenda corrida e pesquei somente dois dias. No primeiro pegamos uma chuva fria e forte. E ainda veio com vento = nada bom para tucunaré. Com o clima mais estável, no segundo dia o aumento de ações e ataques foram bem maiores. Gostei muito da Ilha de Cara Lodge do meu brotherzão Antonio! Será uma honra trabalhar nesse time! tucunaré pesca esportiva organização de pesca tucunaré áçu pescaria na colombia Barcelos - am pesca em barcelos grupos de pesca rio juma pesca no rio juma dica de pesca rio manso Pescaria em barcelos barco hotel em barcelos barco hotel pesca pescaria no panamá barcelos amazonas barcelos am fotos voos para barcelos amazonas pescaria tucunaré pesca de tucunare
  3. Bom meus amigos bora aproveitar o feriado para escrever o relato da melhor pescaria da minha vida. Devo muito ao fórum o sucesso desta viagem, pois aqui recebi a indicação da excelente Cabana Quatá. Cabe um elogio para a operação em geral (estrutura, cozinheira de primeira, guias excelentes, barcos novos e uma localização muito boa onde ficamos bem isolados e praticamente não vimos outros barcos. Na saída de Minas infelizmente tivemos um grande problemas com a LATAM e um atraso de mais de dez horas na chegada a Manaus. Enquanto a LATAM procurava nossas malas que tinham perdido, fui comer o tal KFC, Starbucks, tomar um choop e deu tempo até de jogar baralho. Chegando em Manaus já na madrugada do dia 16/10 ficamos no Hotel DaVinci e logo cedo já tomamos um café reforçado e partimos para o excelente passeio do encontro das águas, cidade flutuante e pesca do pirarucu. Turma uniformizada saindo do Hotel Pescaria do pirarucu é uma experiência sensacional Tomar uma cerveja num bar flutuante também foi bem diferente e divertido. A região de Presidente Figueiredo, caminho para Balbina, é muito famosa pelas belíssimas cachoeiras e paramos para almoçar em um restaurante bem ao lado de uma delas. Bora falar de peixe que é o que a turma gosta e graças a Deus teve de monte. No lago de Balbina habitam os tucunarés Cicla Vazorelli e são peixes muito fortes, mas que segundo tinham me falado dificilmente passam de 60cm. De acordo com alguns tucunarés acima de 50cm são considerados troféus e na maioria das vezes saem mais os pequenos. Na primeira manhã de pescaria já percebemos que realmente o peixe tem uma briga bruta e que exemplares acima de 50 não eram raros não. Até a hora do almoço já tinhamos capturados 12 peixes acima de 55cm e muitos peixes pequenos e médios em cardumes. Debaixo de chuva e o pau tava quebrando Destaque para a grande quantidade de cardumes, dubles e triples que pegamos todos os dias Teve um intruso nas nossas iscas também Todo dia chegar da pescaria e sentar na mesa da varanda da pousada e comer aquele tira gosto que já estava preparado e contar das capturas, peixes perdidos, troféus, e bichos avistados Realmente foram cinco dias maravilhosos de muito, mas muito peixe, bate papo, alegria e satisfação de ver um lugar tão maravilhoso e preservado como aquele. Foto do grupo com os guias Nias e Eduardo que se tornaram grandes amigos depois dessa empreitada. De muitos lugares que já fui pescar, sem dúvida estes foram os melhores guias que já tive contato Agradecer primeiramente a Deus por essa oportunidade maravilhosa de estar na Amazônia, a minha esposa que ficou cuidando da minha pequena durante essa semana, ao Cristiano que fez de tudo para que eu fosse nessa viagem, aos amigos Kayro e Mateus que fizeram parte dessa empreitada e a toda excelente equipe da Cabana Quatá. Um abraço pessoal e boas pescarias.
  4. Estamos em festa! O amigo pescador Gustavo se tornou o novo recordista mundial do Tucunaré Vazzoleri (Cichla vazzoleri), guiado por mim no Vazzoleri Camp. Com muita alegria e satisfação venho dar essa notícia aqui no FTB. http://wrec.igfa.org/WRecordsList.aspx?lc=AllTackle&cn=Peacock, vazzoleri E tem margem para mais! Nossos clientes já capturaram tucunarés de até 20 lb com 85 cm de comprimento. Eu já peguei um de 19 lb, e temos a gravação do TV Pesca Brasil (disponível no YouTube) em que batemos o recorde antigo de 13 lb cinco vezes, terminando com um monstro de 18 lb e 83 cm explodindo na hélice. Quem quiser ter a chance de capturar o seu recorde, vem comigo. E todos ficamos torcendo por mais recordes! Abraços e boas fisgadas!
  5. Amigos, Últimas 4 vagas de 2017, semana com feriado para facilitar a folga. 08 a 15 de outubro. De Manaus para o Camp tem hidroavião. Na volta, lancha com ar condicionado, banheiro, DVD, almoço, tudo top. No Camp, Puro Malte gelada, alta gastronomia (tá incrível demais!), e com novidades que só quem for vai saber. E o preço? Vish, tá mais barato que pescar perto de Manaus. Duvida??? Fone/WhatsApp (92) 99495-1987 Fotos e vídeos do ano passado nos relatos aqui do fórum e no YouTube. Esse ano só tive duas horas de pesca, deu pra bater mais uma vez o recorde mundial do Vazzoleri, até já enjoei disso, mais de 10 vezes fica até chato. Foto: Vamooooooo Abraços!
  6. Olá, amigos! Semana passada estive no Vazzoleri Camp para monitorar a condição do rio Paratucu e aproveitei para esticar umas linhas e ainda dormi lá. O rio começou a encher por volta de 20 de dezembro, como era esperado, ou seja, 40 dias de nível subindo, água bem turva, já com muito igapó, e mesmo assim os peixes atropelando superfície, ainda que não tenha saído muita quantidade, o tamanho continua excelente. Onde tem peixe grande, sai mesmo! E quem quiser aproveitar esse paraíso, basta entrar em contato para agendar a sua semana de pesca no Vazzoleri Camp, traga sua turma (até 8 pessoas). OBS.: em breve vai sair o MEGA relatão da temporada 2016 para vocês verem como foi. Abraços!
  7. Olá, Cabras da Pesca! Em janeiro de 2016, iniciei minha busca por um lugar inexplorado na Amazônia – uma vez morando em Manaus, é hora de realizar meus sonhos, então “mãos à pesca”. Queria encontrar um rio distante e de difícil acesso, para colocar em prática um conceito que vinha mexendo com minha mente. Algo que já não vemos atualmente com tanta frequência e que traz uma interação diferenciada com a natureza: o acampamento selvagem. Também estava interessado em alguma outra espécie de tucunaré que atingisse grande porte (os “outros açus”), já que a calha do médio rio Negro e seus afluentes é propícia apenas para barcos hotéis. Então, minha ideia principal era descobrir um bom ponto de Pinimas (Cichla pinima), mas a região que este peixe ocupa é gigantesca, e eu mal sabia por onde começar. Mas quando a gente trabalha com vontade, prazer e persistência, podemos ser surpreendidos – de forma positiva! Já tinha visto as fotos e vídeos desse peixe na região de Balbina e rio Uatumã, mas com tamanhos nada estimulantes. Aqui alguns Vazzoleri que seriam considerados ótimos exemplares nesses destinos. Contudo, na região de Nhamundá é afluente, o tamanho já poderia proporcionar boas brigas. Um pouco contrariado por só ter em mãos equipamentos dimensionados para o açu do rio Negro (C. temensis), parti rumo ao Nhamundá, achando que aqueles equipamentos estavam desproporcionais aos peixes que encontraríamos. Pousei no aeroporto de Parintins e seguimos para o rio Nhamundá, subindo em dois botes. Ao chegarmos na região do Espelho da Lua, onde alguns pequenos barcos regionais (moradores da região) estavam presos devido à seca, a meia hora da cidade mais próxima, fiquei sabendo pelo guia que não pescaríamos no Nhamundá, e sim no Rio Paratucu, seu afluente. Organizando, para o amigo pescador entender: o rio Paratucu é afluente do Nhamundá, que é afluente do Amazonas. Adentramos o Paratucu e constatamos o nível baixíssimo de água, somado a uma praticamente ausência de canais de navegação. O rio é completamente raso de uma margem a outra, formando uma barreira natural contra a entrada de embarcações maiores que um bote ou canoa. Em vários trechos, tivemos que arrastar o bote com água no tornozelo. Numa parada, já preparei um conjunto, para tentar fisgar meu primeiro Vazzoleri. O cenário era deslumbrante: água cristalina que refletia um verde azulado, parecido com algumas regiões marinhas. A quantidade e diversidade de aves impressiona. Um ambiente fantástico, eu tinha quase certeza que iria pegar pelo menos um peixe que brigasse bem com as varas de 25 lb e tomassem linha... Será? Uma Turma de Biguás! Lembrei imediatamente dos amigos aqui do fórum! Começamos a pescaria e o guia nos levou a um bom lago. Saiu o primeiro gigante! Agora, o primeiro vazzopaca, capturado na corredeira. Resolvemos repassar o ponto, pedimos pro guia jogar uma twitch, a fim de cobrir meus arremessos. Logo no começo do ponto, antes de começar o pedral, a galhada deu ao guia um peixe grande. Ele forçou e logo escapou, mas enquanto recolhia, o par do peixe acompanhou e pegou junto ao bote, muita briga (na correnteza é demaaaaais!!!!) e o guia embarcou seu peixão também. Aqui as fotos do troféu dele. Mais um bitelo, aqui o registro (não perca a conta!). Então, coloquei uma hélice de 15 cm e comecei a jogar para o meio do lago. Primeiro saiu esse. E depois esse, uma libra a menos do que o recorde mundial atual, na traaaaaave. Um peixe incrível!!! Eu não conseguia acreditar, mas o guia achava tudo tão normal que chegava a me assustar. Que lugar era aquele? Seriam reais as possibilidades de bater o recorde? Resolvemos que no terceiro e último dia, subiríamos o máximo possível. Então começou o último dia e já notamos que, lá para cima, estava raso demais, arrastamos muito em pleno leito do rio e os lagos totalmente secos. Viramos para a jusante e descemos pescando. Numa parte rasa do rio, notei uma sombra com “cara de peixe” e lancei a T20 por baixo das árvores. Vim trabalhando, quando a isca saiu da sombra, notei o monstro dourado embaixo acompanhando - com 1 metro de profundidade se acha até uma moeda de 1 centavo no fundo deste rio, tamanha a limpidez da sua água – continuei trabalhando firme (apesar da adrenalina), e naquele mergulhinho da isca, pude ver a bocarra branca se abrir e a isca sumir lá dentro. Dei uma ferrada moderada pra cima e soltei bem a fricção da carretilha, desci o rio brigando com aquele peixe incrível, brilhando suas cores intensas e saltando demais. Consegui embarcar o gigante e aproveitei para refrescar o calor naquelas águas tão piscosas. Novamente, uma libra me separava do recorde mundial. Na traaaaaaaave! Falando em refresco, vejam aqui um dos muitos igarapés de água gelada, perfeitos para um pit stop regado a ceviche e cerva trincando. Então retomamos a pescaria e chegamos à boca de um lago bem mais fundo. Cansado e sentado no bico do bote (ponta da proa), arremessava a hélice de 15 cm pra frente do bote. Logo no começo do lago, tomo uma linda porrada de um peixe amarelão, mas não muito grande, ele toma um pouco de linha na direção do fundo e, de repente, fica muito pesado. Forço um pouco para cima e a uns 2 metros da superfície conseguimos ver que a isca foi atacada por outro peixe muito maior. Os dois se embolam e, perto da superfície, o menor se desvencilha da isca e fico só com o grande. O que ficou, salta duas vezes e corre em direção a uma praia, encalhando sozinho. Desço e vou até ele, que não resiste muito e posa bonito para as fotos. Agora cheguei ainda mais perto. Apenas meia libra abaixo do recorde mundial, essa foi no travessão! Aqui o registro desse peixe. Pouco mais à frente o guia engata um monstro que não vemos nem a cara, vai pro pau e deixa a isca lá. Eu ainda perdi dois peixes enormes em ataques fenomenais em pleno leito do rio, mas estava com a isca de hélice e eles erraram. Contabilizamos apenas 80 tucunarés em 3 dias, porém 8 foram troféus, ou seja, uma proporção de 10%. A cada 10 peixes, saiu um troféu. Fui embora com a sensação de que, no rio Paratucu, bater o recorde mundial é uma possibilidade real. Após um mês, resolvi voltar lá para mais 3 dias de caçada ao recorde mundial e averiguar todas as possibilidades e detalhes de um possível novo destino de pesca. Acampamos no mesmo lugar e iniciamos a pescaria nos lagos que estavam secos um mês antes, afinal o rio tinha subido um metro. Então eram 29 de fevereiro de 2016, amanheceu chovendo e esperamos passar. Enfim, navegamos rio acima e paramos no primeiro ponto, onde fiz alguns arremessos fora do lago com a hélice. 2 paquinhas abriram os trabalhos. Então, ainda de fora do lago, troquei de vara e arremessei a zara longe lá dentro dele. Exatamente 10 horas da manhã. Tic Tac Tic Tac Tic Tac POOOOOOWWWWWW O peixe correu a favor da linha e eu recolhendo o mais rápido possível, ele passou pela boca do lago ganhando a correnteza e finalmente mostrando toda a sua fúria, ao mesmo tempo em que nós tínhamos acabado de passar para a água calma dentro do lago. O guia girou a canoa e o peixe voltou e subiu a corrente. Giramos novamente e ele adentrou o lago, foi quando correu no limpo e eu liberei metade do drag para não correr riscos desnecessários. Fomos atrás dele e ele girando ao redor da canoa, uma briga alucinante. Levou mais de 10 minutos até perceber que era um peixe gigantesco. Liberei mais ainda o freio e finalmente o embarquei. Emocionado, gritei que era o recorde. 16 LIBRAS de Vazzoleri, 3 libras a mais do que o recorde atual, peixe de 13 libras do meu amigo e grande pescador Ian-Arthur de Sulocki. Não tenho palavras para descrever a emoção de pegar um peixe desse. Fizemos todo o registro como mandam as regras da IGFA e liberamos o gigante dos gigantes. Aqui as fotos desse incrível animal. Após a soltura do peixe da minha vida até agora, seguimos lentamente lago adentro conversando e achando incrível tudo aquilo, começar já batendo o recorde mundial. O guia afirmou insistentemente que o Paratucu tem peixes ainda maiores, mas isso nem passava pela minha cabeça. Então, em meio ao papo, enxergo um peixão naquela água cristalina. “Olha o gigante que tá ali, vou jogar na cara dele.” A isca tocou na água 1 metro à sua frente e instantaneamente POOOOOOWWWWWW, tomou mais de 20 metros de linha, achei que não ia parar nunca, entrou na galhada e eu parei de segurar. Chegando perto, fui trazendo bem devagar e ele desfez o caminho. Depois brigou limpo e eu embarquei. Outro gigante, esse com 11 libras, assim, em arremessos seguidos. Liberei o peixe tão rápido que esqueci de posar com ele, tamanha a confusão em minha cabeça pelo peixe anterior. Mas não faz mal, aqui a medida do monstro. Ao terminar de bater o lago do Recorde, o guia nos conduziu a uma pequena praia em frente ao lago. “É aqui que quero fazer o acampamento.” Fiquei atônito! “Aqui? E nós pegamos o recorde bem ali em frente?” Inacreditável! Analisamos o local e definimos que sim, será ali a nossa base, no melhor da pescaria, num ambiente completamente isolado e inacessível por outros meios. E de onde poderá ser visto o local da captura do recorde. Vou até colocar uma plaquinha lá. Seguimos pescando no rio, mas nada de peixe. Subimos para outro lago muito bom. O guia falou que tinha um “morador” muito grande na entrada desse lago, mas que ninguém conseguia pegar. Ele parou o motor antes e se aproximou devagar. “Marcel, joga nessa esquina e vem trazendo que ele tá lá, mas faz ele pegar, que ninguém acertou fisgar ele ainda.” Eram 16 h em ponto. Arremessei e vim trabalhando a zara bem provocante, bem estralado ao invés do TIC TAC. Dito e certo, uma onda enorme se formou atrás da isca e ela “surfou” uns 30 cm pra frente, folgando a linha. Assim que recolhi a folga e a isca estralou novamente, o peixe abocanhou a isca de baixo pra cima numa porrada incrível, todo o seu corpo saiu quase um metro fora da água, aquela barra dourada gigantesca quebrando o silêncio do lago com um estrondo era de arrepiar, eu já sabia que era gigante, brigou sujo e eu tive que segurar, quando finalmente cansou eu liberei mais o freio e administrei. Chegando perto, a água cristalina já mostrava que este peixe também daria recorde. Ao embarcar o peixe gordo de lindas cores, pesei o bicho e... 16 LIBRAS de novo!!!! Eu não cabia em mim de felicidade. Vejam que peixe maravilhoso! PoOoOoOoOoOoOoOwWwWwWwW!!!!! Para agilizar a soltura do monstro, resolvi fazer o registro para tentar o recorde de comprimento, já que é mais rápido e não precisa desembarcar. Fiz as fotos na câmera e filmei a soltura obrigatória no celular – infelizmente, ao chegar a Manaus, na correria para ir fazer rapel, não fiz backup dos vídeos e, na volta, perdi meu celular. Fiquei arrasado, porque este segundo peixe não vai arriscar um merecido certificado de comprimento da IGFA, além das lindas solturas dos dois gigantes anteriores (todos os 3 peixes me deram banho na saída, parecia combinado entre eles). Mas o primeiro de 16 lb está completamente registrado e será submetido a recorde de peso e os amigos do FTB, o melhor fórum de pesca do Brasil, estão tendo a notícia em primeira mão. O melhor dia de pesca da minha vida havia terminado (apenas 12 tucunarés, porém 3 gigantes, uma taxa de 25%!), debaixo da chuva pesada que ameaçou cair o dia inteiro, mas nos permitiu pegar estes peixes espetaculares. Mas daí a chuva não parou mais, tínhamos batido o recorde mundial de tucunaré Vazzoleri no último dia daquele verão prolongado (seca histórica), o melhor dia de pesca da minha vida, e nos dois dias seguintes comemos picanha e peito de frango, porque não dava pra pegar nem pro almoço. Chuva pesada e praticamente ininterrupta. Água subindo a olhos vistos e muito suja. Mas voltamos mais que satisfeitos: pegamos o recorde mundial como havíamos sonhado e avaliamos in loco todos os aspectos necessários para nosso acampamento selvagem. Em breve, aqui no FTB, estará a divulgação dessa nova opção para pescadores esportivos apaixonados pelo tucunaré, com oportunidade de conhecer os maiores Vazzoleri que existem, enfrentá-los em água corrente, que é um desafio à parte, e com possibilidades reais de bater novamente o Recorde Mundial para a espécie. No mínimo, você sabe que estes dois peixes estarão lá, crescendo para que você os capture novamente. O Vazzoleri é muito maior do que estamos acostumados a ver, é muito maior e mais interessante do que eu poderia imaginar, e agora quero dividir esta emoção com os amigos pescadores. Aguarde só mais um pouco, o exclusivíssimo acampamento selvagem no rio Paratucu estará disponível em breve. Finalizo este relato pedindo a torcida dos amigos pela homologação de mais um recorde do Brasil, do FTB! Grande abraço em todos!
  8. Olá, amigos pescadores! Confiram mais este programa cheio de gigantes tucunarés no Vazzoleri Camp. Traga sua turma para este paraíso de grandes tucunarés. Abraços!
  9. Olá, amigos pescadores do FTB, Cabras da Pesca de todo o Brasil! Este relato é diferente dos habituais. Primeiro, porque não apresento nele apenas o resultado das minhas pescarias, mas também uma amostra do que foi a pescaria dos clientes do Vazzoleri Camp. Segundo, porque não mostrarei apenas uma semana de pesca, e sim a temporada inteira, inclusive as pescarias de pré e pós temporada. E terceiro, porque dá uma nova dimensão sobre a espécie em questão e muitos detalhes dessa operação que tem o objetivo de proporcionar muitos momentos de felicidade ao pescador. Por isso, será um grande relato e desde já, agradeço a paciência de todos que conseguirem ler até o final. Prólogo No início de 2016, postei aqui alguns tópicos sobre um pequenino rio que eu estava prospectando. Tratava-se do Paratucu, no extremo leste do Amazonas. O rio em que habitam os maiores tucunarés da espécie Cichla vazzoleri, com porte de aproximadamente o dobro do tamanho normalmente encontrado em outras regiões com a mesma espécie. Contudo, o rio é muito pequeno e raso, o que inviabiliza a entrada de grandes operações de pesca e também de barcos comuns, o que nos levou a montar o acampamento Vazzoleri Camp, na época para 6 pescadores apenas (serão 8 a partir de 2017). Vale lembrar que o recorde mundial para a espécie é de 5,9 kg (13 lb), e foi quebrado duas vezes num único dia, ainda durante a prospecção. Apesar de fazer o procedimento, optei por não enviar para a IGFA naquele momento. Os peixes que peguei pesaram 16 lb, uma diferença muito grande, e eu imaginei que outros pescadores (clientes do Vazzoleri Camp) gostariam de também serem recordistas mundiais, pegando peixes neste intervalo entre 13 e 16 lb. Sim, eu estava ciente que poderia perder a oportunidade de ser recordista, mas o meu cliente vem em primeiro lugar. Aqui o link para quem não viu: http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/39822-rio-paratucu-%E2%80%93-os-maiores-vazzoleri-do-mundo-wrec/ Durante o inverno, escolhi o local onde seria o acampamento e montamos nossa base. Uma cozinha com refeitório e dois amplos banheiros, além de 6 barracas tamanho 5 pessoas (cada pescador fica sozinho numa barraca destas) com colchão e travesseiro compuseram uma estrutura simultaneamente rústica e confortável. Vejam aqui algumas fotos de como ficou o nosso acampamento. E esse vídeo também mostra vários detalhes da estrutura. Pescaria de pré-temporada Faltando ainda 3 semanas para a inauguração, na metade de agosto, fiz 4 dias de pesca com meu amigo Yan, do RJ. Seria sua primeira pescaria de grandes tucunarés, sua primeira incursão amazônica. Portanto, foquei em ajudá-lo a atrair os grandes peixes e dominá-los, já que ele pesca principalmente robalos no RJ. O rio encontrava-se ainda bem cheio e as volumosas e insistentes chuvas nos castigaram, além de deixarem o peixe manhoso. Mas, como bom robaleiro, Yan rapidamente pegou o jeito e com pontaria excelente e trabalho de isca primoroso, levantou muito peixe grande. A maioria dos peixes não tinha a coloração típica da espécie, estavam ainda paca ou em transição, o que logo apelidei de VAZZOPACA (em alusão ao paca-açu, pois pacaleri ficaria muito feio, então inverti. Claro que logo vieram as brincadeiras e me imaginei pescando pinipacas, jaripacas, miripacas, thyropacas rs). Enfim, vamos às fotos. No primeiro ponto de pesca, a primeira ação veio no popper, arranquei um vazzopaca de 11 lb do igapó, e com o cardume ao redor, ficou fácil para o Yan capturar seu primeiro tucunaré amazônico. A partir daí, só show do garoto. No último dia, resolvemos bater um ponto bem próximo da base que costumávamos passar direto. Era ainda cedo e o Yan já engatava o que seria o maior peixe da pescaria dele. Um belo Vazzoleri com cores típicas e 14 lb de peso. A minha estratégia de não registrar os meus peixes de 16 lb agora provava estar correta. Devidamente documentado, o peixe foi solto, é o último do vídeo abaixo que montei apenas com as solturas de alguns dos belos peixes do Yan. E ainda deu tempo de eu pegar um de 14 lb também, nem fiz procedimento de registro, só o vídeo: Inauguração A primeira pescaria da temporada propriamente dita teve apenas 3 dias. E foram os dias mais chuvosos da temporada, com o rio enchendo até 40 centímetros por dia. A água não ficou cristalina como esperado, com muito material em suspensão, afetando diretamente o comportamento do peixe. Contudo, embora as ações tenham diminuído em quantidade, o tamanho dos peixes não decepcionou. Saíram alguns peixes entre 9 e 11 lb, além de um imenso vazzopaca de 78 cm, e um lindíssimo vazzoleri em sua coloração típica (fase açu) também com 78 cm e um pouquinho mais pesado, 14,5 lb, pego pelo baiano Aírton. Por fim, ainda capturei mais um de 78 cm que nem pesei e que rendeu uma bela imagem sub da soltura. Vamos às fotos e vídeo. Segunda turma A segunda turma foi enxuta. Em um bote, a equipe do Hora da Pesca/Pesca Alternativa. Rhusivel, o apresentador, fisgou muito peixe grande, tomou cada porrada! Mas perdeu todos os peixes que poderiam bater o recorde, ficando no quase... Ainda assim, rendeu um belo programa com muitas capturas e belos peixes, o recorde fica para uma próxima. Eu postei recentemente um tópico com o link, confira: Além deste, apenas mais um bote se aventurava atrás dos peixões, e neste estávamos o Shin como pescador e eu como apoio dele. Além de testarmos e comprovarmos novas possibilidades muito interessantes, o aproveitamento foi o oposto. Em poucos momentos tivemos aquele frenesi de atividade alimentar que o pessoal da gravação presenciou, mas nos deparamos com muitos peixes grandes todos os dias. E o Shin pôde bater o recorde mundial simplesmente 3 vezes na mesma semana!!! Logo no primeiro ponto, aviso: “- Arremessa o popper nesses buracos, o peixe grande costuma ficar aí quando tem este nível de água.” No segundo arremesso, um lindo peixe quase-recorde suga a isca feito um pirarucu, com aquele som oco e formando uma espécie de buraco na água, uma coisa muito louca, até difícil de explicar com palavras. Mais tarde, no mesmo dia, um peixe de 14,5 lb iria explodir 4 vezes na hélice até finalmente abocanhar a isca e tomar linha loucamente no lago raso, levantando o lodo do seu assoalho. No dia seguinte, um outro peixe recorde com 13 lb atropelou a T20 a dois metros do barco. No terceiro dia, acessamos um dos muitos lagos repletos de vegetação e resolvemos colocar em prática uma técnica que eu vinha aperfeiçoando. Nunca aceitei bem as softs na pesca do tucunaré, porque não entendia como poderiam funcionar bem, ainda mais na Amazônia, onde todas as águas estão repletas de piranhas, peixes-cachorro (que são saicangas gigantescas), traíras e muito mais. Além disso, é uma isca que causa pouca comoção na água, justamente o contrário do que costumamos usar. Mas acontece que, nos lagos cheios de plantas aquáticas, tanto daquelas que trançam e formam um “bolo”, como do capim, nossos plugs normais não nadam muito bem, e mesmo com anzóis simples de 1 ponta, quase sempre vem algo grudado para “matar” o trabalho da isca artificial. Foi aí que vi um shad na Sucuri, em Manaus, e resolvi levar para testar. Ele vem com um grande anzol sem chumbo, e aquilo me pareceu ideal para a situação de pesca. Funcionou muito bem e eu acabei capturando muitos peixes, até 4 kg. Faltava um troféu. Também havia testado as iscas mais rasgadas em pontos onde pudesse haver piranhas, naturalmente alguns foram totalmente consumidos, mas outros ainda pegaram vários peixes. Testei em situações de peixe visível, porém de boca fechada, e o shad o fez abrir a boca – mas acredito que isto só foi possível porque a água do Paratucu é extremamente cristalina e víamos os peixes. Não conheço nenhum outro rio que possa dar condição sequer parecida, pois os que têm água límpida, são de correnteza mais rápida, dificultando que vejamos os peixes. Apenas em lagos, como Serra da Mesa (Goiás) e Lago Angical (Tocantins) se pesca tucunaré (no caso, o azul, Cichla piquiti, muito menor) em água tão cristalina. E foi com o shad que garantimos um dos maiores tucunarés da temporada. Ao acessar um lago quase seco, um peixe notou nosso barco e saiu em disparada, se refugiando em uma galhada no leito do rio, bem na entrada do lago. Sugeri que nos afastássemos calmamente e usássemos somente o shad, nós dois. Batemos o laguinho e, na saída, pedi que apenas ele pescasse, passando o shad próximo à galhada. No primeiro arremesso, o tranco. Não fisgou... Consertei o shad e o Shin arremessou novamente. Outra batida e o shad veio, faltando um belo pedaço da sua barriga. Estranhamos, mas o piloteiro foi mais rápido no diagnóstico: “- Na primeira vez, foi o tucunaré, porque embolou a borracha e não cortou; mas agora foi piranha, porque cortou. Mas eu acho que ele fica até melhor assim.” Até rimos da inocência do piloteiro, mas realmente não comprometia ainda e pedi para o Shin jogar a isca assim mesmo. Ah, a água cristalina tem mesmo seu diferencial! O Shin conseguiu ver o animal abrir a grande boca e engolir a isca e ferrou quando o peixe se colocou de lado para ele. Após uma longa e tensa briga toda no visual, finalmente colocamos a mão num coloridíssimo Cichla vazzoleri de 16 lb, fantástico, brilhante, o verdadeiro ouro em forma de peixe, com as nadadeiras tão azuis que os piquiti ficariam com inveja. Aqui um vídeo com as capturas do Shin: A foto da semana ficou mesmo por conta do japonês. “-Shin, temos que fazer uma foto mostrando para a IGFA o material que você usou para pegar o peixe.” Os materiais necessários para pegar um recorde mundial, segundo Shin (@carlosdini vai concordar): Terceira semana – TV Pesca Brasil O meu amigo Daniel Peralta resolveu gravar um programa Pesca Brasil para rodar nos espaços de TV que ele possui. Gravou dois. E mais: deitou e rolou nos grandes Vazzoleri, numa semana pra lá de emocionante. Logo na segunda-feira, primeiro dia de pesca, no lago ao lado da base, entramos e fui dar dicas sobre as peculiaridades do tucunaré do Paratucu. E já de cara fisguei um de 13 lb, para começar bem demais a semana. No dia seguinte, o Daniel já pegou um recorde mundial, com 14 lb. Na quarta, novamente eu pego um peixe-recorde, com 15 lb e um colorido intenso. Na quinta-feira, bem no leito do rio, fisguei um peixe ainda mais colorido e saltador, com 16 lb, uma briga sensacional e uma linda soltura na praia. E, na sexta, o Daniel mostrou a que veio. Na hélice, um cavalão de 18 lb engoliu a isca em frente à câmera, para delírio de todos. Sim, o quinto recorde mundial da semana, um tucunaré sem precedentes, imenso, absurdo de grande e de bonito. Todos estes 5 peixes foram documentados, e o material está de posse da TV Pesca Brasil, que tem os direitos e ainda não foram cedidos a nós porque os programas ainda não foram ao ar. Espero poder mostrá-los aqui posteriormente. Segue um pequeno vídeo sobre o peixão que o Daniel pegou. DANIEL E O GIGANTE Quarta semana – Fly fishing Esta semana foi especial, estávamos em 8 pescadores, a fim de verificar se poderíamos operar com este número, já que constatamos que a maioria das consultas é para este tamanho de grupo. O rio já estava super seco, então se funcionasse bem naquela situação, sabia que o rio comportaria esta quarta voadeira durante as demais semanas da temporada com mais água e consequentemente mais pontos. E não houve problemas, nem de repetição de pontos, muito menos de falta de peixes. Os dois botes de bait pescaram bem, com muita quantidade em alguns pontos e grandes peixes em outros, bem mesclado e satisfazendo com louvor a todos. Um único integrante capturou um peixe de 16 lb, e no dia seguinte outro de 17 lb (este com incríveis 83 cm), e vejam na foto da isca que o pescador é mesmo diferenciado. Detalhe que ele conversa com os peixões, já combinando o novo encontro no próximo ano. Houve também visita à comunidade, chuva pesada no almoço e foto com a réplica do primeiro recorde do rio (aquele 16 lb e 80 cm não registrado que falei no começo do relato). E mais peixe grande. Eu tive o privilégio de guiar e ser parceiro de pesca do Leandro Noritomi, o ilustre ilustrador, desenhista talentosíssimo e melhor pescador do que ele acha que é. Procurem por ele nas redes sociais. @leandronoritomi no Instagram e a página dele no Facebook é essa aqui: https://www.facebook.com/noritomifishart/?fref=ts Até a onça apareceu, mas não consegui alcança-la a tempo fazer uma boa foto. Mas sigo tentando. Quanto às duas duplas do fly, não foram tão bem como esperávamos. Já pesquei com grupos de fly e é fato que pegam mais peixes, a quantidade costuma muito maior por pegarem mais peixes pequenos, e quando conseguem fisgar um grande, geralmente perdem menos também, mas no Paratucu, o mesmo peixe que atropelava hélices e zaras, perseguia streamers e tantos outros tipos de moscas sem atacar. Um verdadeiro baile nos pescadores. Uma dupla até abandonou o fly no meio da semana e partiu para o bait, a tempo de salvar a pescaria, mas os grandes não apareceram para eles. E a dupla que insistiu, dois experientíssimos pescadores de fly, com muitos destinos nacionais e internacionais no currículo, penou a semana inteira. O cúmulo aconteceu quando dois piloteiros, acompanhando a sessão de atado à noite, falaram que as iscas regionais deles, feitas com fios de nylon daqueles sacos de carregar cebola e batata, pegavam mais que aquelas bonitinhas. Aquilo foi como uma ofensa e se transformou em desafio. Os pescadores entregaram anzóis aos piloteiros para que atassem o que quisessem e foram dormir chateados. No dia seguinte, a história se repetia: a todo tempo os peixes seguiam as moscas sofisticadas e não pegavam. Logo os pescadores lembraram da mosca de saco e cobraram do piloteiro. Então, usando aquela isca esquisita, em questão de poucos minutos, estavam fazendo a pescaria que sonhavam, um peixe atrás do outro. Meia hora de muitas ações, quase esqueceram dos dias difíceis que estavam passando. Voltaram às suas iscas e nada. Se deram por vencido. A semana tinha acabado e eles não tiveram um peixe grande na sua linha. À noite, sugeri que atassem grandes streamers nas cores daquelas iscas de saco e tentassem num ponto na foz do rio, onde pouco tínhamos pescado. Há uma praia alta, e perto dela costumam passar grandes peixes. Sugeri que tentassem por lá durante a manhã de sábado, por minha conta, uma tentativa extra. Quem sabe não seriam recompensados? Ao encontrar com eles ao meio-dia, o sorriso largo já denunciava que algo diferente tinha acontecido. Não teria como salvar a semana, mas um deles capturou um de 13 lb e outro de 20 lb. Vi apenas as fotos em seu celular, que não quis compartilhar, e também optou por não fazer procedimento para recorde – na verdade, o pessoal de fly tem um carinho muito grande pelo peixe, com a filosofia do anzol único e sem farpas, muitas vezes eles sequer tiram/postam fotos, conheci alguns que nem tiram o peixe da água, só viram o anzol e o peixe já está solto. É diferente, e bonito de se ver, embora eu não tenha tido muito sucesso ainda com a modalidade. Talvez eu tente mais na próxima temporada de pesca. Pós-temporada – O Vazzoleri! Enquanto eu organizava uma expedição para outro local inexplorado, aproveitei para pescar um pouco também. Queria pegar o maior vazzoleri de todos, bastava um, saí de casa com este objetivo. Fui para a nossa base e lá dormi, desceria um dia inteiro pescando, batendo minunciosamente cada ponto. E só encontrei um, a única ação de peixe grande que eu queria, o peixe que sempre sonhei, o peixe da minha vida até agora. Um buraco que eu via e sempre falava que ia dar peixe, mas nunca dava. Parecia perfeito, mas talvez fosse fundo demais. Agora, com o rio extremamente seco, ele deveria estar no ponto certo de me entregar o que sempre prometeu. O arremesso certeiro acordou o gigante, que levantou um tsunami atrás da isca e a perseguiu, culminando com um grande estouro. PoOoOoOoWwWwW Uma curta e firme fisgada recebeu como resposta a tomada de linha mais incontrolável que um tucunaré já me mostrou. Bateu a cara no barranco na margem oposta, deixando até o piloteiro de boca aberta, e finalmente começou a dar muitos saltos, mostrando logo que estava enxarutado. Meu coração era testado a cada salto, e toda vez que o bicho sacudia a cabeça lá no fundo (água super transparente nos permite ver isso), eu tinha um mini-infarto. Finalmente embarquei o vazzossauro, o mais quadrado que já vi, com uma barriga absurda que lembrava um bass. Grande, musculoso e barrigudo, eu sabia que era o mais pesado, embora 2 cm menor do que o mais comprido que eu tinha capturado. DEZENOVE LIBRAS, assim, com todas as letras e em caixa alta, porque meu grito de felicidade foi desse jeito. Não consigo explicar muito bem, as fotos e vídeo abaixo mostram melhor. Pós-temporada 2 – O gerente pescador sortudo Nosso gerente Marcelo ganhou uma carretilha de um cliente e eu lhe dei uma vara de 25 lb. E subimos o Paratucu pela madrugada, saindo às 4 da matina. 3 horas de viagem e começamos a pescaria cheia de ações de peixes bons. Paramos para um desjejum e continuamos descendo. À medida que ele se adaptava ao novo conjunto, fazíamos mais dublês pois os peixes estavam super ativos e eu segurava um para ele jogar do lado e pegar o outro. Lá pela hora do almoço, fisguei um peixe médio, na faixa dos 4 kg, e ele conseguiu pegar a fêmea, um pouco menor. Já no meio da tarde, as ações diminuíram um pouco. Coloquei um popper para chamar a atenção dos peixes e logo tomo uma porrada, o peixe errou e entrou a fêmea. Aí já sabem, pedi pro Marcelo jogar do lado e dois toques depois ele já gritava desesperado ao ver o carretel girar à toda velocidade. Eu ria e falava palavras de calma para ele, pois o peixe disparou para o meio do rio, não tinha porque se afobar. Eu abri mão da minha briga para puxar o barco com o elétrico, e assim, perdi meu peixe, mas o que interessava estava lá, do outro lado do barco. Me dediquei a ajuda-lo e o peixe resolveu causar encrenca, partiu para a margem e chegou bem perto da galhada, forçando ao máximo o equipamento, e lá se foram 10 cm da ponta da vara novinha do Marcelo, mas mesmo assim, o peixe se entregou no final e veio para a sessão de fotos e um atrapalhado vídeo da soltura, não sem antes documentar mais um peixe de 16 lb e 81 cm, afinal, ele também merece, e muito! Estamos melhorando nossos serviços de acordo com as observações desta temporada. O translado será por avião fretado, o que renderá mais um dia de pesca e muito mais conforto e segurança, livre de imprevistos (o aeroporto de Parintins foi fechado e as duas semanas finais foram terríveis, perdemos muito tempo, tivemos muita dor de cabeça e perdemos muito dinheiro também para consertar as coisas e realizar a pescaria). Amigos, espero que tenham gostado, desculpem o texto longo, e se quiserem figurar no relatão do ano que vem, é só reservar sua vaga, que terei o maior prazer em pescar com vocês e fazer as fotos e vídeos. Lembrem que são apenas 80 vagas na temporada e muitos já marcaram seu retorno, então não corra o risco de ficar de fora, agende logo a sua. Também estamos nas redes sociais e eu estou sempre disponível (quando não estou pescando) pelo Whats App (92) 9 9495-1987. Forte abraço em todos!
  10. Olá, Turma! Convidei o meu amigo Rhusivel Peterson, apresentador do Hora da Pesca/Pesca Alternativa para gravar um programa lá no Vazzoleri Camp. Ficou muito legal, confiram: O cara é uma figuraça, gente da melhor qualidade, apaixonado pelo que faz. Pescamos juntos por um dia inteiro e com certeza nos encontraremos em outras oportunidades. Espero que gostem! Para agendar uma pescaria neste local ímpar, basta me chamar no Whats App (92) 9 9495-1987. Atendemos até 8 pescadores por semana, traga sua turma! Abraços!
  11. Vazzoleri Camp Acampamento Selvagem Rio Paratucu – Temporada 2017 LOCAL Rio Paratucu, Amazonas. Este rio de águas incrivelmente cristalinas é afluente do rio Nhamundá, e é no Paratucu que estão os maiores tucunarés existentes da espécie Cichla vazzoleri. Para os amantes da pesca com mosca (fly fishing), o rio também é muito farto em Matrinchã, além de uma infinidade de espécies menores de jacundás, acarás, pacus e até peixes de couro (geralmente pequenos surubins) que poderão atacar as iscas, o que não ocorre com frequência na pesca com iscas plásticas/madeira (baitcasting), focada no tucunaré. As águas cristalinas poderão proporcionar aos praticantes de fly condições extraordinárias para a pescaria, mas em qualquer modalidade tem-se a rara oportunidade de pescar no visual e observar a luta do tucunaré também dentro da água e não apenas nos saltos. O rio Paratucu também é extremamente raso em toda a sua extensão, chegando a não ter canais de navegação em vários trechos do rio, o que impede o acesso dos barcos-hotéis que operam no rio Nhamundá durante a temporada de pesca. PERÍODO A temporada começa sempre em setembro e geralmente finaliza em dezembro. Longas estiagens devido a eventos El Niño podem permitir pescarias em janeiro e até fevereiro. Em 2016, dois potenciais recordes mundiais foram capturados no mesmo dia. ESTRUTURA Apesar de se tratar de um acampamento, há uma generosa estrutura de apoio à higiene e segurança, além de um potente gerador elétrico para atender às nossas necessidades. As barracas são individuais e no tamanho “5 pessoas”, além de possuir colchão, travesseiro e mais itens de conforto. A área tem iluminação e banheiros amplos e confortáveis. Lá não tem pium e outros mosquitos! Os botes são semi-chatas de 5,5m de comprimento com motor de popa 30 HP e motor elétrico. ROTEIRO O pacote se inicia em Manaus, com o hidroavião fretado no domingo pela manhã. Pesca no domingo à tarde. Segunda a sexta são dias integrais de pesca. Sábado, a pescaria se encerra ao meio-dia. DETALHES DO PACOTE Cada grupo será composto de apenas 8 (oito) pescadores, ou seja, são pouquíssimas vagas para a temporada, então apresse-se em conseguir sua vaga, pois elas esgotarão muito rápido. O local é inexplorado e pretendemos manter uma pressão de pesca baixa. Também há o fato de que o rio é estreito e o trânsito intenso de voadeiras poderia influenciar no comportamento do peixe. Por isto, não trabalharemos com grupos maiores do que 8 pessoas. Valor por pessoa: R$ 6.000,00 (Promoção Sem Crise Temporada 2017) com hidroavião incluso O pagamento deve ser realizado com entrada de 30% e o restante parcelado conforme a necessidade do cliente, devendo estar totalmente quitado até 15 dias antes do início da viagem. Todos os pagamentos podem ser feitos via boleto bancário ou depósito/transferência, basta informar a opção escolhida. ESTÁ INCLUSO Pensão completa: acomodação, refeições, água, cerveja, refrigerante e lavagem de roupas. Translado em hidroavião. Embarcação, combustível e guia de pesca para cada dupla. NÃO ESTÁ INCLUSO Equipamentos de pesca, licença de pesca, bebidas destiladas, gorjetas e outros itens não citados como incluídos. Temos um telefone via satélite para emergências. Ligações particulares podem ser realizadas ao custo de R$10 por minuto. Atenção: as passagens aéreas de suas cidades até Manaus-AM não estão incluídas nos pacotes, elas deverão ser adquiridas direto com as cias aéreas de sua preferência utilizando milhagens e pagamento facilitado nos seus cartões de crédito. Aqui neste link você pode ler o relato que resume as pescarias de prospecção do rio Paratucu e ver os Vazzoleri enormes que capturamos, inclusive os dois recordes no mesmo dia: http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/39822-rio-paratucu-%E2%80%93-os-maiores-vazzoleri-do-mundo-wrec/ Para pescar no Paratucu, você deve entrar em contato pelo WhatsApp: (92) 99495-1987 Boas pescarias!
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