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Denúncia sobre os "Falsos Índios"


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Vi essa matéria feita pelo Diretor de Assuntos Jurídicos da APEAM, Fernando Lopes, no site da Sucurí Pesca, e resolvi postar aqui para vcs verem q eu não sou o único maluco a querer ver essas comunidades banidas do planeta. Eles são uns verdadeiros parasitas e as autoridades precisam saber sobre o problema.

Aqui vai a matéria. Irei dividí-la em 3 partes.

"Tucunaré em perigo. Os donos dos lagos. Falsos índios

:arrow: Tucunaré em perigo. Os donos dos lagos. Falsos índios. Realmente, são estes três temas que me preocupam e acho que também diz respeito aos pescadores esportivos. Primeiro, trata-se da questão da pesca comercial de tucunaré, que, se não fizermos nenhum movimento para proibí-la, em breve estaremos pescando a espécie nos USA, Estados do SUL e SUDESTE ou em outro lugar qualquer; menos no nosso querido AM.

Ora, tanto o tucunaré quanto o pirarucú, são peixes que não andam em cardumes; realizam desova parcelada, ou seja, desova mais de uma vez ao ano; seus ovócitos são maiores se comparados a de espécies que fazem desova total, como os peixes de cardumes (matrinchã, jaraquí, tambaqui, etc), em consequentemente, o número de alevinos gerados é bem inferior do que das espécies migratórias. Estas duas espécies(Tucunaré e Pirarucú) têm cuidado parental, ou seja, ficam com a prole até que esta alcance uma condição que os tornem capazes de sobreviver sozinhos às adversidades, principalmente, aos predadores. Já Matrinxã, tambaqui, jaraqui etc., são espécies reofilicas, que precisam migrar para reproduzir; andam em cardumes; realizam desova total, ou seja, apenas uma por ano, onde os mesmo liberam todos os ovócitos existentes na cavidade de uma só vez.

O tamanho dos ovócitos é bem menor que os de peixes de desova parcial (tucunaré/pirarucú), consequentemente o número de alevinos que poderá ser gerado é muito maior. Não fazem cuidado parental, depois da fecundação é cada um por si. Como o número de alevinos é muito maior, espera-se que a sobrevivência seja a contento para a perpetuação do ciclo. Portanto, há esta grande diferença entre as espécies em comento.Tire, pois, suas conclusões amigos pescadores esportivos.

:arrow: Quanto ao segundo tema, realmente é um verdadeiro óbice à prática da pesca esportiva, já que todos os lagos amazônicos têm " dono". São caboclos catequizados por ONGs, IBAMA e outros setores retrógrados que formam comunidades de preguiçosos, que habitam as margens dos lagos, impedindo a pesca esportiva, em área de propriedade da União, portanto, e o que é pior, alguns destes chefes comunitários, armados com espingardas e revólveres, ameaçando os cidadãos de bem que praticam o salutar esporte - pesca esportiva-, que não causam nenhum dano à natureza nem ao ecossistema; pelo contrário, levam remédio, roupas e gêneros alimentícios a tais " comunidades".

O QUE ACONTECE é o perigo, o risco que correm os pescadores esportivos ante as nefastas atitudes de tais " chefes comunitários". SOCORRO! POLÍCIA NELES!

:arrow: O terceiro problema pode ser constatado na área pesqueira do Matupiri, região pertencente ao município de Borba, onde um indivíduo cachaceiro, chamado PEDRO THERÉ, que se diz índio, ameaça de morte todo o pescador esportivo que navega no rio Matupiri. Ora, a área indígena demarcada ou não naquela região, não é generalizada, não é toda a extensão do Matupiri, até porque o rio é servidão de passagem. O que acontece, é que um tal de LUIZ BRAUM, não sei se é assim a grafia correta, paga certa importância em dinheiro para o indivíduo PEDRO THERÉ não deixar ninguém entrar no Matupiri a não ser o pessoal (americana, argentino, etc) que vão pescar por lá. Segundo notícios verídicas, na região onde está a base do tal Luiz Braum, já foi visto por pescadores regionais alguns tambores de éter e acetona. E vez por outra aquatizam alguns hidroaviões a serviço do cidadão em comento, de nacionalidade ignorada, Outra coisa estranha, ouvida por caboclos, são explosões noturnas, esporádicas, ocorridas nas áreas do acampamento, protegidas por Pedro Theré e seus comparsas. Com a palavra a POLICIA FEDERAL.

Associação de Pescadores Esportivos do Amazonas - APEAM.

Fernando Lopes

Diretor de Assuntos Juridicos da APEAM

fernandolopes@vivax.com.br"

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