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Mais um abuso. Gringo operando ilegalmente na Amazônia.


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Andre tenho certeza que vc como operador na regiäo quer ver os rios preservados para futuras geracöes e clientes.

Eu tenho uma pergunta:vc tem alguma preocupacäo ambiental?

gostaría de saber...por favor escreva algumas linhas...

me interessa saber a opiniäo de quem tem negócios por lá...

obrigado

fernando

AGORA VOU PIORAR.

NO MESMO ANO EM 2006 , UMA SEMANA ANTES ,NO PADAUIRI , NA TAPERA, A COMUNIDADE DA BOCA , TINHA UM BARCO HOTEL PRETO , COM 12 AMERICANOS , ONDE ELES PROMETERAM UM GRUPO NOVO DE GERADOR PARA A COMUNIDADE SE A COMUNIDADE DESSE A ELES A EXCLUSIVIDADE DE PESCA NAQUELA SEMANA. QUANDO VI O BARCO , NAO DEI BOLA , SEGUI NA PESCA , AI NAO DEMOROU MUITO , NA ALTURA ACHO QUE DA VOLTA GRANDE , OU DO LAGO DO URUBU , VEIO UM BOTE DA COMUNIDADE E PEDIU PARA QUE EU SAISSE , POIS ESTA SEMANA SERIA SO DOS AMERICANOS , AI EU NAO ACREDITEI....... , FUI ATE A COMUNIDADE , POIS CONHECO TODOS E ELES TODOS SEM GRACA , ATE PORQUE EU JA TINHA LEVADO LA MEDICOS , PARA ATENDIMENTO , TINHA DADO VARIAS VEZES DISEL , GASOLINA, MATERIAL ESCOLAR, COMIDA, ROUPA , MUITA , MAS MUITA AJUDA .... MAS NAO TEVE CONVERSA ... NAO ENTRAMOS E EU NAO QUIZ BRIGA ... DEIXEI ASSIM , ATE BARCELOS , ONDE ATE O PREFEITO ME OUVIU.... DEPOIS DE DUAS SEMANAS ESTAVA O EXERCITO FAZENDO VISTORIA NOS BARCOS-HOTEIS E DISTRIBUINDO NAS COMUNIDADES UM OFICIO LIBERANDO A ENTRADA DOS BARCOS-HOTEIS.

ABRACO

ANDRE

OBS- IMPORTANTE , MAS MUITO IMPORTANTE ATE HOJE ELES , DA TAPERA , NAO RECEBERAM O GRUPO NOVO DE GERADORES.....

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A grande indignacäo lendo os relatos dos companheiros com relacäo a entrada em rios sendo eles em reservas indigenas ou näo é o fato de terem de pagar os indios descendentes de tribos que viviam/vivem na regiäo para subirem os rios.Aqui vai minha pergunta,por favor respondam sem emocöes,,,,

Voce companheiro acha correto o pagamento de taxa ou valor as comunidades?

Ou voce acha isso errado?

independentemente do que diz a lei...

Por favor se responder explique o porque da resposta....

obrigado...

Fernando

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Fabrício,

Estamos falando quase a mesma coisa, só que de maneiras diferentes. Eu também sou contra o uso exclusivo de um determinado rio por uma empresa americana, ou brasileira. Isso não está previsto na legislação brasileira. Acho que se um pode pescar lá, todos deveriam poder, desde que cumprissem todos os pré-requisitos legais, sabendo como e tal permissão foi conseguida e correndo atrás de todos os trâmites.

A documentação que daria suporte legal a essa ação seria uma autorização conjunta da FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro) e da FUNAI. Soma-se a isso um parecer de um Procurador Federal (ou Promotor, não me lembro bem) que trata explicitamente disso. Lembrando: esse tipo de "pacote", com permissão para pesca em reservas indígenas já vem sendo feito na reserva do Xingu, com supervisão da FUNAI e do Ministério Público do Mato Grosso, o que, no mínimo, nos diz que isso é possível. A única coisa que é diferente é que no Xingu os próprios índios “operam” os pacotes. Não tem estrutura de conforto, os pescadores ficam nas ocas, tomam banho de rio e comem o que os índios comem. Mas no fundo é a mesma coisa.

O Cristian e o Andrea cumpriram todos os pré-requisitos, adicionaram um caráter científico e conseguiram as autorizações da FOIRN, da FUNAI e da Comunidade? Parabéns para eles! Queria ser amigo de algum deles e ser convidado para acompanhá-los nesse paraíso, já que o Andrea não vende pacotes para o Marié. Mas e se o Wellington também tiver as autorizações assinadas? Eles não poderiam pescar lá e nem vender pacotes só por serem americanos? Sabe por que eu insisto nesse ponto? Pelo fato de ele não ter sido preso. Se ele não tivesse um papel, estaria na jaula...

Abraço!

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Fabrício,

Estamos falando quase a mesma coisa, só que de maneiras diferentes. Eu também sou contra o uso exclusivo de um determinado rio por uma empresa americana, ou brasileira. Isso não está previsto na legislação brasileira. Acho que se um pode pescar lá, todos deveriam poder, desde que cumprissem todos os pré-requisitos legais, sabendo como e tal permissão foi conseguida e correndo atrás de todos os trâmites.

A documentação que daria suporte legal a essa ação seria uma autorização conjunta da FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro) e da FUNAI. Soma-se a isso um parecer de um Procurador Federal (ou Promotor, não me lembro bem) que trata explicitamente disso. Lembrando: esse tipo de "pacote", com permissão para pesca em reservas indígenas já vem sendo feito na reserva do Xingu, com supervisão da FUNAI e do Ministério Público do Mato Grosso, o que, no mínimo, nos diz que isso é possível. A única coisa que é diferente é que no Xingu os próprios índios “operam” os pacotes. Não tem estrutura de conforto, os pescadores ficam nas ocas, tomam banho de rio e comem o que os índios comem. Mas no fundo é a mesma coisa.

O Cristian e o Andrea cumpriram todos os pré-requisitos, adicionaram um caráter científico e conseguiram as autorizações da FOIRN, da FUNAI e da Comunidade? Parabéns para eles! Queria ser amigo de algum deles e ser convidado para acompanhá-los nesse paraíso, já que o Andrea não vende pacotes para o Marié. Mas e se o Wellington também tiver as autorizações assinadas? Eles não poderiam pescar lá e nem vender pacotes só por serem americanos? Sabe por que eu insisto nesse ponto? Pelo fato de ele não ter sido preso. Se ele não tivesse um papel, estaria na jaula...

Abraço!

Demos o primeiro passo (até q enfim..hehehee...)... :amigo:

Eu não tenho a intenção de brecar qualquer q seja o pescador, seja ele brasileiro, americano ou japonês, o q busco é uma forma legal e leal de estar pescando nestes lugares. Se eles podem, ou se nós podemos, todos podem tb. Claro q uma licitação das semanas de pesca (sem maracutaias, pois as q ocorrem lá pras bandas de Manaus são todas combinadas), mas uma forma justa e q não prejudique o meio ambiente.

Se tem jeito de ser feita...vamos atrás dela.

E tenho certeza q o Wellington não tinha autorização da FOIRN e das comunidades....a única coisa q condenei, independente da matéria publicada, foi ele ter entrado na marra em um lugar q ele não era bem vindo. O mínimo q ele deveria ter feito era ter esperado. Até mesmo, em respeito a outra meia dúzia de operadores q estão negociando a entrada no rio.

Não estou preocupado com a estrutura dele e sim, com a integridade dos pescadores q estavam lá pra cima, pois eles, com certeza não sabiam das questões envolvidas nesta negociação.

Um dos pescadores passou mal quando se viu cercado por índios. Nós, brasileiros, sabemos q o eles querem é dinheiro...mas a turma não. E se este pescador desse tivesse um ataque do coração por lá?!?!

Eu tb fiquei sabendo q eles estavam muitttoooo perto de uma tribo indígena isolada, q alguns anos atrás matou sumariamente 10 garimpeiros q por lá chegaram. E aí, valia o risco?!?! (se bem q procurei algo na internet sobre isto e não encontrei)

Tb acredito q acima do Ig. Unei não seja TI (verei junto a FUNAI), mas ainda assim é preciso passar por dentro delas.

Então, para fecharmos este assunto q já se alonga demais...hehee...(e tá chato pra caramba)....o q acha de nos unirmos para descobrir uma forma legal de pescarmos lá dentro?!?!

::tudo::

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Fabrício,

Estamos falando quase a mesma coisa, só que de maneiras diferentes. Eu também sou contra o uso exclusivo de um determinado rio por uma empresa americana, ou brasileira. Isso não está previsto na legislação brasileira. Acho que se um pode pescar lá, todos deveriam poder, desde que cumprissem todos os pré-requisitos legais, sabendo como e tal permissão foi conseguida e correndo atrás de todos os trâmites.

A documentação que daria suporte legal a essa ação seria uma autorização conjunta da FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro) e da FUNAI. Soma-se a isso um parecer de um Procurador Federal (ou Promotor, não me lembro bem) que trata explicitamente disso. Lembrando: esse tipo de "pacote", com permissão para pesca em reservas indígenas já vem sendo feito na reserva do Xingu, com supervisão da FUNAI e do Ministério Público do Mato Grosso, o que, no mínimo, nos diz que isso é possível. A única coisa que é diferente é que no Xingu os próprios índios “operam” os pacotes. Não tem estrutura de conforto, os pescadores ficam nas ocas, tomam banho de rio e comem o que os índios comem. Mas no fundo é a mesma coisa.

O Cristian e o Andrea cumpriram todos os pré-requisitos, adicionaram um caráter científico e conseguiram as autorizações da FOIRN, da FUNAI e da Comunidade? Parabéns para eles! Queria ser amigo de algum deles e ser convidado para acompanhá-los nesse paraíso, já que o Andrea não vende pacotes para o Marié. Mas e se o Wellington também tiver as autorizações assinadas? Eles não poderiam pescar lá e nem vender pacotes só por serem americanos? Sabe por que eu insisto nesse ponto? Pelo fato de ele não ter sido preso. Se ele não tivesse um papel, estaria na jaula...

Abraço!

Demos o primeiro passo (até q enfim..hehehee...)... :amigo:

Eu não tenho a intenção de brecar qualquer q seja o pescador, seja ele brasileiro, americano ou japonês, o q busco é uma forma legal e leal de estar pescando nestes lugares. Se eles podem, ou se nós podemos, todos podem tb. Claro q uma licitação das semanas de pesca (sem maracutaias, pois as q ocorrem lá pras bandas de Manaus são todas combinadas), mas uma forma justa e q não prejudique o meio ambiente.

Se tem jeito de ser feita...vamos atrás dela.

E tenho certeza q o Wellington não tinha autorização da FOIRN e das comunidades....a única coisa q condenei, independente da matéria publicada, foi ele ter entrado na marra em um lugar q ele não era bem vindo. O mínimo q ele deveria ter feito era ter esperado. Até mesmo, em respeito a outra meia dúzia de operadores q estão negociando a entrada no rio.

Não estou preocupado com a estrutura dele e sim, com a integridade dos pescadores q estavam lá pra cima, pois eles, com certeza não sabiam das questões envolvidas nesta negociação.

Um dos pescadores passou mal quando se viu cercado por índios. Nós, brasileiros, sabemos q o eles querem é dinheiro...mas a turma não. E se este pescador desse tivesse um ataque do coração por lá?!?!

Eu tb fiquei sabendo q eles estavam muitttoooo perto de uma tribo indígena isolada, q alguns anos atrás matou sumariamente 10 garimpeiros q por lá chegaram. E aí, valia o risco?!?! (se bem q procurei algo na internet sobre isto e não encontrei)

Tb acredito q acima do Ig. Unei não seja TI (verei junto a FUNAI), mas ainda assim é preciso passar por dentro delas.

Então, para fecharmos este assunto q já se alonga demais...hehee...(e tá chato pra caramba)....o q acha de nos unirmos para descobrir uma forma legal de pescarmos lá dentro?!?!

::tudo::

Vamos nessa! Tenho várias ideias a respeito, todas com respaldo jurídico, social, ambiental e antropológico. Esse tipo de "licitação" (concessão de áreas de pesca em comunidades indígenas) é a forma mais viável de matê-los vivos dignamente.

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tenho orgulho de ser brasileiro...

obrigado...

Fabrício,

Estamos falando quase a mesma coisa, só que de maneiras diferentes. Eu também sou contra o uso exclusivo de um determinado rio por uma empresa americana, ou brasileira. Isso não está previsto na legislação brasileira. Acho que se um pode pescar lá, todos deveriam poder, desde que cumprissem todos os pré-requisitos legais, sabendo como e tal permissão foi conseguida e correndo atrás de todos os trâmites.

A documentação que daria suporte legal a essa ação seria uma autorização conjunta da FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro) e da FUNAI. Soma-se a isso um parecer de um Procurador Federal (ou Promotor, não me lembro bem) que trata explicitamente disso. Lembrando: esse tipo de "pacote", com permissão para pesca em reservas indígenas já vem sendo feito na reserva do Xingu, com supervisão da FUNAI e do Ministério Público do Mato Grosso, o que, no mínimo, nos diz que isso é possível. A única coisa que é diferente é que no Xingu os próprios índios “operam” os pacotes. Não tem estrutura de conforto, os pescadores ficam nas ocas, tomam banho de rio e comem o que os índios comem. Mas no fundo é a mesma coisa.

O Cristian e o Andrea cumpriram todos os pré-requisitos, adicionaram um caráter científico e conseguiram as autorizações da FOIRN, da FUNAI e da Comunidade? Parabéns para eles! Queria ser amigo de algum deles e ser convidado para acompanhá-los nesse paraíso, já que o Andrea não vende pacotes para o Marié. Mas e se o Wellington também tiver as autorizações assinadas? Eles não poderiam pescar lá e nem vender pacotes só por serem americanos? Sabe por que eu insisto nesse ponto? Pelo fato de ele não ter sido preso. Se ele não tivesse um papel, estaria na jaula...

Abraço!

Demos o primeiro passo (até q enfim..hehehee...)... :amigo:

Eu não tenho a intenção de brecar qualquer q seja o pescador, seja ele brasileiro, americano ou japonês, o q busco é uma forma legal e leal de estar pescando nestes lugares. Se eles podem, ou se nós podemos, todos podem tb. Claro q uma licitação das semanas de pesca (sem maracutaias, pois as q ocorrem lá pras bandas de Manaus são todas combinadas), mas uma forma justa e q não prejudique o meio ambiente.

Se tem jeito de ser feita...vamos atrás dela.

E tenho certeza q o Wellington não tinha autorização da FOIRN e das comunidades....a única coisa q condenei, independente da matéria publicada, foi ele ter entrado na marra em um lugar q ele não era bem vindo. O mínimo q ele deveria ter feito era ter esperado. Até mesmo, em respeito a outra meia dúzia de operadores q estão negociando a entrada no rio.

Não estou preocupado com a estrutura dele e sim, com a integridade dos pescadores q estavam lá pra cima, pois eles, com certeza não sabiam das questões envolvidas nesta negociação.

Um dos pescadores passou mal quando se viu cercado por índios. Nós, brasileiros, sabemos q o eles querem é dinheiro...mas a turma não. E se este pescador desse tivesse um ataque do coração por lá?!?!

Eu tb fiquei sabendo q eles estavam muitttoooo perto de uma tribo indígena isolada, q alguns anos atrás matou sumariamente 10 garimpeiros q por lá chegaram. E aí, valia o risco?!?! (se bem q procurei algo na internet sobre isto e não encontrei)

Tb acredito q acima do Ig. Unei não seja TI (verei junto a FUNAI), mas ainda assim é preciso passar por dentro delas.

Então, para fecharmos este assunto q já se alonga demais...hehee...(e tá chato pra caramba)....o q acha de nos unirmos para descobrir uma forma legal de pescarmos lá dentro?!?!

::tudo::

Vamos nessa! Tenho várias ideias a respeito, todas com respaldo jurídico, social, ambiental e antropológico. Esse tipo de "licitação" (concessão de áreas de pesca em comunidades indígenas) é a forma mais viável de matê-los vivos dignamente.

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  • 3 semanas depois...

Postei no início do tópico uma outra matéria sobre o assunto q foi publicada no jornal A Crítica em 23 de novembro.

Bem...pelo menos o pessoal do jornal A Crítica procurou o pessoal da Funai em SGC, mas eles disseram q não deram permissão.

Então, a Funai não deu permissão, a Foirn não intermediou nada, as tribos não deixaram passar.

Quero ver eles entrarem novamente...ehhee... blink::

Bem...este final de ano o pessoal da FUNAI tá viajando em peso. Depois do ano novo retorno lá pra saber alguma novidade. joia:::

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