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REVIEW DEFINITIVO DA CARRETILHA VENATOR POR EDUARDO CHEDID / LDS TUNING


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Claro que dá vontade de falar um montão de coisa também, mas lacou::  afinal educação é para poucos.  :gorfei: :gorfei: :gorfei:

 

Mas me atendo ao tópico, Eduardo Chedid como sempre um profissional de primeira, parabéns pelo belo review, que finaliza com a mesma conclusão que eu tirei, comprei a New BW, achei a pegada dela bem mais agradável, se bem que para mim tanto faz, jamais pescarei no sal.

 

Abraços

Grande Wilson , sim já pesquei com as 2 achei a BW um pouco mais confortável , o peso delas é praticamente o mesmo , achei para o pincho ela mais mignon e foi o que disse me passou mais segurança tb nas fisgadas ela se mostrou um pouco mais firme , mas pode ter sido apenas impressão mas para a minha mão de bailarina vestiu melhor , kkkkk , abraços.

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Materiais completamente diferentes né o polímero é uma mistura que deixa o material plástico bem mais leve e rígido.

não eduardo , eu sou quimico , o plástico é um polímero , ele pode ser plastico , tecido , silicone , até borracha . o christian tá certo

o que faz a carcaça ser mais ou menos rígida , é a adição de fibra de vidro nas mais baratas, e no caso dessa venator , pedaços de carbono 

então ela não é carbono , se usa pedaços de carbono no lugar da fibra de vidro , o que faz ela se melhor ou pior , é a disposição , tipo e quantidade das fibras de carbono ,

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e as abu né , das revo pra cima , são todas de uma outra categoria e preços né , abraços.

ví o guto afirmar em um outro forum , que as revo e as lubinas são a mesma carretilha , e as curado e scorpion tambem 

então isso é falso ?

também acho isso que voce falou , senão posso dizer que a brisa e a venator são a mesma tambem , e eu acho que é

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 , tirando a chronarch que acho uma porcaria , 

voce tá falando da ci4 ? , o que eu vejo é o seguinte , tem muita gente usando essa carretilha errado 

é uma carretilha finesse , não é pra pescaria que eu to vendo por ai

quem a usa corretamente , não vejo reclamação não

 

e aproveitando a deixa , sinceramente não vejo vantagem nenhuma colocar rolamento ZPI na nova venator 

pra mim , ZPI é pra usar com iscas levíssimas , coisa finesse mesmo , seria muito mais lógico colocar nas BW

colocar ZPI e levar a venator pro amazonas é totalmente sem lógica pra mim , 

imagina uma propaganda assim, ZPI na venator pra arremessar hélices , to ficando louco 

pra mim uma coisa sem sentido pra vender mais 

acho muito mais lógico , colocar carretel flutuante , melhoraria muito mais que colocar ZPI

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Opa Christian , antes de tudo obrigado ,sim é uma boa carretilha com excelentes internos bom projeto com as falhas características de cada um , quanto ao vídeo anterior do rapaz , nem comento pois se tratou de um protótipo , quanto aos pescadores terem sua opinião formada , acho isso muito interessante e estou aqui para mostrar de fato o que elas oferecem de bom e de ruim , aí cada um define o que quer para ele .

A BW antiga é um outro projeto feito pela banax ( abu garcia) com uma robustez fora do normal , aguenta muito desaforo mesmo e por conta disso está no mercado isolada a algum tempo já , evidente que possui seus contrapontos tb , nesse caso a venator / BW nova é outro projeto feito pela doyo , ou melhor são carretilhas completamente diferentes com apenas o mesmo nome, inclusive foi testada aqui entre nós em silencio pela MS com o nome de URANO por mais de 2 anos ( a maioria do pessoal desconhece esse fato).

Hoje o projeto veio com o nome de contender ,a MS portanto migrou toda a produção da banax para a doyo , mantendo apenas o nome original delas , por se tratar de carretilhas oem e molinetes tb , é claro .

O porque disso ?

Evidente que custo , evolução de projetos , adequaram o que era bom e barato para o nosso mercado , ponto positivo para a MS , agora com certeza viram que o projeto venator se fez mostrar e vão fazer nova evolução colocando rolamentos melhores fazendo a SE .

A venator leva chance de figurar entre as grandes do mercado ? Acredito que com os projetos OEM não , pois não possui um laboratório pronto de pesquisa e desenvolvimento , não adianta colocar um projeto pronto na mão de um pescador profissional aonde ele pode empiricamente sugestionar a relação de recolhimento , drag knobs de manivela , etc.

Só isso não basta , precisa sim para figurar entre as grandes um laboratório com produção própria como a daiwa , shimano quantum e uma parte da Abu possuem , experimentar exaustivamente o projeto , trocar peças , rolamentos etc (DESENVOLVIMENTO) .

Acho que a MS com esse projeto novo e audaciosos acertou sim e vejo a galera reclamando disso , mas vamos pensar em custos , quanto um laboratório com engenheiros e pescadores sendo subsidiados por ele não custaria ? qual seria o custo de uma carretilha dessa depois de pronta? eles conseguiriam atingir produção a nível mundial como as grandes ?

Acredito então que dentro desses parâmetros balizados aqui podemos tirar nossas conclusões.

Bom projeto , com muito suor de alguns , mas no frigir dos ovos um produto comercial .

ABRAÇOS !!!!!

Perfeito Chedid, vc resumiu o que sempre falei..

Quanto as comparações feitas citadas pelo Luciano, to com ele, foi ridículo, mas estamos acostumados, tudo orquestrado, mais uma jogadinha de marketing.

Mais uma vez parabéns Chedid, espero ser minha ultima participação, pois se precisar voltar, acho que vou entrar no ônibus do processo, vai mentir assim lá longe.

Abração Chedid e galera.

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Também concordo com a opinião do xará, essas carretilhas são desenvolvidas para pesca finesse, mesmo, puxar hélice, e puxar tambas gigantes com essas máquinas ....

num tem plástico, polímero, que aguente o tranco .....

 e a mesma coisa que carregar um carro 1.0 com cinco pessoas e querer que ele suba a serra embalado ...... kkkkkk

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Fala Léo  , kkk vc esta querendo facilitar a vida da MS né , vamos lá :

Para especificamente o sal vc teria que substituir o conjunto completo de rolamentos dela pelos marinizados aí sim poderia ficar mais tranquilo , deixando bem claro que rolamentos marinizados , são 8 vezes mais resistentes ao sal , mas não é liquido e certo que em algum momento não apresentarão corrosão.

O antireverso para substituir por outro marinizado passa dos R$ 100,00.

E por fim a BW é uma venator , igual , com chassis de alumínio e pouco menor , nenhuma delas oferece pinhão apoiado sobre rolamentos , a MS possui outro projeto OEM chamado de MS 7 e MS 11 que possuem pinhão flutuante , abraços.

 

 

Fala Eduardo. Obrigado pelos esclarecimentos. Por tudo o que foi divulgado dessa carretilha eu fico um pouco frustrado e reluto em adquirir essa carretilha, até porque vejo que a turma quer uma carretilha "polivalente" para ser usada em qualquer situação, principalmente aqueles que estão a menos de 100km do litoral (eu me incluo nessa condição, não necessariamente uma carretilha exclusiva para água salgada). "Tunar" uma carretilha nova, isso não faria, a não ser que ela tivesse sido usada por pelo menos 1 ano.

 

Eu acho que você facilitou muito mais a vida dos pescadores do que da MS. Pelo que eu entendi de suas explicações, a Venator é baseada em uma carretilha de entrada, a Urano e as carretilhas MS7 e 11, outras carretilhas de entrada, já possuem o pinhão flutuante. Posso pressupor que um projeto melhor virá no ano que vem ou nos próximos anos ? Quem sabe uma Lubina, versão SW.

 

Mais uma vez agradeço pelas explicações, pelo ótimo review e espero que a Daiwa Lexa volte zerada igual a Venator do Matheus porque ela realmente estava precisando de uma manutenção, kkk..

 

Abraço.

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A BW antiga é um outro projeto feito pela Banax ( abu garcia) com uma robustez fora do normal , aguenta muito desaforo mesmo e por conta disso está no mercado isolada a algum tempo já , evidente que possui seus contrapontos tb , nesse caso a Venator / BW nova é outro projeto feito pela Doyo , ou melhor são carretilhas completamente diferentes com apenas o mesmo nome, inclusive foi testada aqui entre nós em silencio pela MS com o nome de URANO por mais de 2 anos ( a maioria do pessoal desconhece esse fato).

 

Evidente que custo , evolução de projetos , adequaram o que era bom e barato para o nosso mercado , ponto positivo para a MS , agora com certeza viram que o projeto venator se fez mostrar e vão fazer nova evolução colocando rolamentos melhores fazendo a SE .

 

ABRAÇOS !!!!!

Eduardo Vc desmontou a Venator e deve ter notado que as antigas BW e Contender eram baseadas no projeto da Brisa

Agora estas novas da Doyo são baseadas  pelo menos na parte de engrenagens e destrave no projeto da

Titan (antiga Bando Tova) , e o resto na evolução da Brisa.

 

Como a Doyo é uma empresa nova e provavelmente pegou projetos existentes da Banax,

pode ainda mudar o projeto para carretas novas e colocar rolamentos no pinhão para calçá-lo e

a dar durabilidade as engrenagens de metal leves. Isto é uma necessidade recente.

Mas este projeto de pinhão solto não é ruim pois ainda Shimano e Daiwa continuam tendo em linha.

Não pode condená-lo a cada vês, pois é novidade e mudar tem altos custos de desenvolvimento.

Condene o pinhão por ter metal fraco. Faça uma foto bem de perto e nítida e mostre para nós o problema.

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Mas este projeto de pinhão solto não é ruim pois ainda Shimano e Daiwa continuam tendo em linha.

Não pode condená-lo a cada vês, pois é novidade e mudar tem altos custos de desenvolvimento.

Tudo bem Fernando, mas shimano e daiwa o desgaste seria menor concorda?

7 meses já tem desgaste no pinhão, acho muito pouco tempo.

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Tudo bem Fernando, mas shimano e daiwa o desgaste seria menor concorda?

7 meses já tem desgaste no pinhão, acho muito pouco tempo.

me intrometendo , rsrsr , eu acho que o desgaste é o tipo de projeto , é só ver o sistema de desarme , igual uma brisa 

depois veja o de uma daiwa , é totalmente diferente , 

uma carretilha que tem desarme bem semelhante à daiwa , é a saint sole e um pouco as sumax titanium

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Tudo bem Fernando, mas shimano e daiwa o desgaste seria menor concorda?

7 meses já tem desgaste no pinhão, acho muito pouco tempo.

Além do metal melhor que deveria ser usado, o Pinhão neste caso se desgasta se tem alta tolerância

quanto ao espaço interno entre o túnel do pinhão e o eixo do carretel.

O espaço deve ser tão pequeno que quase se encostariam e isto não comprometeria

o contato do pinhão com a coroa.

 

Em uma Daiwa ou Shimano o espaço de trabalho do eixo é tão pequeno que colocando oleo ou graxa dentro do

pinhão acaba freando o carretel nos arremessos, devendo assim trabalhar a seco neste local.

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me intrometendo , rsrsr , eu acho que o desgaste é o tipo de projeto , é só ver o sistema de desarme , igual uma brisa 

depois veja o de uma daiwa , é totalmente diferente , 

uma carretilha que tem desarme bem semelhante à daiwa , é a saint sole e um pouco as sumax titanium

No caso se mudar o desarme e apoiar o pinhão com rolamentos, se acaba criando um projeto

totalmente novo de carretilha pois precisa mudar todo o chassi e a lateral.

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Texto do Jh quanto as diferenças entre A nova BW e a Venator:

"AS DIFERENCAO SAO : 

01 PESO , VENATOR POR SER TODA EM CARBONO CHASSIS E LATERAIS TEM 
159 GRAMAS E A BW POR TER CHASSIS DE ALUMINIO* LATERAIS EM CARBONO* TEM 162 GRAMAS. 
* DEVIDO A CONSTRUCAO SER TODA DE CARBONO A VENATOR TEM UMA VANTAGEM NO ITEM RESISTENCIA A CORROSAO EM AGUA SALGADA E MENOR PESO.

 

POSSO LHE AFIRMAR QUE A PRINCIPAL DIFERENCA ENTRE ELAS ESTA NA MAIOR POLIVALENCIA DA VENATOR, VOCE PODE IR ATRAS DE TUCUNARES AZUIS E AMARELOS COM ISCAS DE 5 GRAMAS ,COMO IR ATRAS DE ROBALOS PEVAS A GRANDES FLECHAS, IR A AMAZONIA COM GRANDES TUCUNARES ACUS ,ARGENTINA COM GRANDES DOURADOS E NOS PESQUEIROS COM TAMBAQUIS QUE A VENATOR LHE ATENDERA COM SOBRAS . 

NOS DEMAIS DETALHES DO FREIO *DRAG* ,QUALIDADE DE ROLAMENTOS,FREIO ANTI CABELERIA *CENTRIFUGO DE PALETAS COM AJUSTE EXTERNO* MANIVELA DE CARBONO , SAO IGUAIS EM TODOS ESSES ITENS."

 

Aqui ele afirma a Venator ser mais robusta e resistente a maresia.

O que não é verdade. 

Apesar do duralumínio não ser tão resistente ao sal quanto o inóx ainda assim é mais forte que qualquer polimero

o que não faria a venator mais indicada para o sal que a BW.

Sendo os rolamento iguais, fica a BW melhor que a Venator em tudo menos a capacidade de linha.

 

Se querem fazer uma carretilha indicada para o mar deveriam colocar rolamentos de

metal superior (mínima diferença em custo) e procurar vedá-la melhor (isto é caro).

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Amigo, eu nao posso e nao vou comentar sobre carretilhas, nao tenho conhecimento ainda sobre o assunto e nao sei como funcionam. Mas quando vc diz:

 

Aqui ele afirma a Venator ser mais robusta e resistente a maresia.

O que não é verdade. 

Apesar do duralumínio não ser tão resistente ao sal quanto o inóx ainda assim é mais forte que qualquer polimero

o que não faria a venator mais indicada para o sal que a BW.

 

Vc está errado. Isso é uma mentalidade bastante equivocada, atualmente os polímeros são muito melhores que a grande gama de metais disponibilizados em larga escala, Claro que sempre haverá aluminio mais isso e aquilo, mas em tratando de estrutura, blindagem a agentes externos, sujidades, abrasão, impactos, oxidação e outros atributos, muitos polímeros são superiores.

 

Acontece que existem trocentos e um tipos de polímeros e trocentos tipos de metais numa mesma liga.

 

Tanto é que que na industria nautica, automobilística, aeroespacial, o uso dos polímeros tem crescido de forma vertiginosa.

 

Em termos de corrosão é uma covardia, vc coloca um plastico numa agua salgada e um aluminio e volta dali 6 meses, o plastico vai ter marcas superficiais e o aluminio terá marcas mais profundas.

 

Em turbinas de hidreletricas, tanques de esgoto (altamente corrosivo), paredes de silos (altamente abrasivo), roscas sem fim, o uso de PU, PEAD, e revestimentos de polímeros está crescendo a ponto de em muitos casos banirem o aço ou outros metais. Devido aos polímeros terem muita capacidade de aguentar esses esforços.

 

Em materiais estruturais, devido a dificuldade de produção (extrusão, rotomoldagem, sopro, etc) e ainda baixa durabilidade dos moldes a substituição é mais lenta, mas muito esperada. Apenas por isso.

 

O metal não é totalmente substituível, de forma alguma, mas os polímeros vieram para ficar, principalmente, pq é muito fácil, barato e inteligente sua reciclagem. Basta aquece-lo.

 

Hoje o polímero da vez  é a fibra de carbono, apenas mais um nesse universo gigantesco, mas há outras formas.

 

O problema de desgaste na carreta ou numa peça, tem muito mais haver com qualidade de material, especificação técnica e propriedade do que só ter fibra de carbono ou vidro. inclusive ser um problema de uma peça individualmente (nao muito possível).

 

VEJA que ate o momento, nao debati sobre a carretilha, nem sei qual peça e qual funcao deu desgaste, mas ate onde eu sei, poderia ser facilmente resolvido com outras formulações ou cura. Tb pode ser um ítem natural de desgaste programado, por exemplo com um custo de reparação baixíssimo. Ao contrário de uma peça em metal devido a usinagem se tornar cara.

 

td eh questao projeto versus custo vs beneficio vs mercado.

 

abracos

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 " estruturalmente " , não tem como comparar o aluminio do polímero ...

 

pescando em agua doce , vc comumente tem alguma "ideia" do que pode pescar ... já no mar , isso é impossível ...

utilizar um equipamento que , "estruturalmente" seja mais robusto é sempre aconselhável ( nesse caso ) ...

 

só que o polímero vai estar totalmente "quebradiço" , enquanto que o aluminio estará "intacto" ( estruturalmente ) ...

 

 

não confundir com "carbono" e "kevlar" ... estamos falando de "polímeros" ...

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claro claro... a F1 esta errado em construir as celulas de sobrevivencia em fibra de carbono, deveriam usar o aluminio, muito melhor... igual pros caças de nova geração.

 

quebradico ?? talvez os materiais de baixa qualiade realmente estejam, os de alta qualidade e com devido grau de dureza nao estarão.

 

nao eh questao de reducao de custos, acredite, claro q um PU, nylon simples, é muito mais barato., mas ha trocentos tipo de polimero, como a fibra de carbono e outras que sao muito mais caras que o aluminio, que alias é bem barato.

 

enfim, ha polimeros e polimeros, e metais e metais, um aluminio 6061 é uma porcaria, um 6067 é um pouco melhor e unm 7021 muito melhor... duvido q uma carretilha seja feita dele.

 

alias metal por metal, se for pra resistencia, abrasao, PESO e oxidacao, prefiro muito mais um metal true temper ou um aço reynolds ou  ate o titanio que o aluminio, espancam qqr aluminio em qqr aplicacao, inclusive oxidacao. Pq nao sao empregados? custo. Simplesmente nao compensa.

 

Sobre polimeros ser menos forte estruturalmente, seja um video de um barco de PEAD, polimero barato, simples, sem grandes tecnologias, que nao é nenhum AS dos polimeros.

 

Se vc tiver a coragem de fazer o mesmo com teu barco de aluminio, eu pago um barco novo pra vc.

 

 

 

 

Esse é bem fundão de quintal mesmo, típico brasileiro, acho bem legal pra ter uma noção do quanto um polímero é interessante mesmo feito de forma "brasileira"

 

 

Faz isso numa estrutrura igual de aluminio e vc vai ver ... Repito, as USINAS hidreléticas estão revestindo suas turbinas com polímeros, quer maior esforço que esse? A durabilidade mais que quintuplica por pá !

 

Turbinas de usinas de alcool, assim como curvas de tubulações onde apresentam altíssimo desgaste, estão sendo substituídas por PEAD, aqueles enormes rotores de rosca sem fim para transporte de graos em silos tb estao sendo substituidos por roscas INTEIRAS de PU e teflonados, paredes dos silos e paredes de tanques de esgoto tambem devido a imensa capacidade ANTI OXIDANTE para evitar vazamentos com uma tinta especial de polimero. 

 

Isso tem um motivo: TECNOLOGIA melhor, resultado melhor, simples assim.

 

E tem muito mais, por exemplo canos , dutos, eletrodutos, aquedutos, oleodutos, submersos ou não, estão todos sendo construidos por canos de PEAD e emendados por eletrofusão... Vida útil passou de 30 anos para mais de 200 anos e ainda tem centenas de outras vantagens...

 

Na boa, se contra isso, é o mesmo que falar que bom mesmo era bater de OPALA, afinal nao acontecia nada com o carro, hoje bate e o carro desmonta... Só um detalhe: antigamente vc morria, hoje vc sai sem nem hematomas, prefere perder o carro ou morrer?

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Voce alongou demais teu discurso sobre tecnologia e não comprometeu nada minha afirmação, pois usei da palavra "forte" e não palavra inoxidavel. Que plástico não oxida todos sabes, mas devemos ver as outras características deste plástico

Estamos falando do "polímero" usado na Venator e o "Duraluminio" usado na BlackWidow,

 e não gerais, sendo que estas podem ser usadas no mar onde pode-se pegar peixes maiores e precisa de robustes.

Alumínio A7071 e A7075 é usado pela Daiwa em algumas carretilhas e molinetes sim.

Fibra de carbono é usado pela Daiwa no seu ZAION. Magnésio tratado existe em carretilhas usadas na maresia com boa durabilidade

Agora o carbono Federon da MS mais me parece carbono AMEP e não fibra de carbono em alta densidade para ter boa resistencia (minha opinião).

 

Se estamos falando em tecnologia avançada os polimeros melhoraram, mas os metais também.

Se uma empresa vai se utilizar destes não se sabe, cabe a e empresa e o mercado que quer atingir.

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termino aqui ( já quer o tópico é do Edu ) ... dizendo que: "tecnologia" ( como o Fernando frisou ) é uma coisa ... e estamos falando em "polímero" utilizado no material de pesca ( carretilha pra ser mais exato ) ...

daqui a pouco a gente chega na lua ....

 

abraço !

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Parabéns Eduardo, admirável trabalho, não comprei a Venator  na época, escolhi a New BW, menorzinha e com apenas 3 gramas a mais, tenho usado ela em mangue, e até agora, perfeita, certamente os rolamentos irão travar uma hora, mas tudo bem, pelos 400 contu que paguei por ela acho que vai valer a pena trocar um dia por melhores a marinizados. Quanto ao pinhão flutuante, e por comentários, corri atrás  a dois meses de uma Saint Sole 150 encontrei e paguei míseros 190 contus em promoção de famosa loja em SP. O que se percebe é uma movimentação no mercado de carretilhas, ou as grandes começam a se mexer ou perderão muito terreno.Mais uma vez, admirável trabalho , PARABÉNS !!!!!

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