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ALEGRIA, DECEPÇÃO...E OUTRAS EMOÇÕES


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showww, imagina nessa época o tanto de peixe que tinha nesse rio... excelente relato, me senti dentro dele rsrsrs

pescaria e sem duvida uma bençao divina, para pessoas que tem o privilegio de pescar por esses rios do mundo...

 

parabéns...

 

 

Tinha muito peixe mesmo Fabiano.

 

Concordo totalmente com você: nosso hobby (esporte) é realmente uma benção.

 

Abraço!

 

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Meu grande amigo Carlos!

 

Não poderia esperar outra coisa de você senão essas belas, sensíveis e emocionantes palavras.

 

Tem tempo que não nos falamos, desde novembro de 2014 quando estávamos naquela imensidão do Rio Aracá, no solar do Poraquê, juntamente com Edu, Ramon, Arno e Arildo. Apesar do rio cheio, fizemos boas amizades.

 

Grande abraço.

 

Rodrigo Xingu

 

 

Grande Rodrigo!

 

Saudades daquela pescaria.

 

Foi minha primeira em Barcelos e logo ao lado de pessoas excepcionais. Um privilégio.

 

Que bom que gostou do texto meu amigo. Fico satisfeito.

 

Um forte abraço!

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Fantástica narrativa!!!

 

Bons tempos pantaneiros.

 

Viajei na viagem !!!!

 

Grande abraço

 

Mestre, que bom que gostou do texto.

 

Achei sensacional essa ideia da sala Vintage.

 

Estou aguardando ansioso suas histórias.

 

Abração!

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Mestre, que bom que gostou do texto.

 

Achei sensacional essa ideia da sala Vintage.

 

Estou aguardando ansioso suas histórias.

 

Abração!

 

Carlos , não tenho lá muitas histórias interessantes.Iniciei na pesca MUITO criança ainda, com meu pai ,pescador fanático pelas tilápias da Billings e pelos robalos do Casqueiro.Ele só me levava na Billings e, no máximo, nas areias de Mongaguá, onde o carro só chegava pela areia, desde Santos...não havia a Rodovia.

Eu também me apaixonei pelas tilápias.Peixe arisco, que requer um pouco de "manha" pra ser fisgado.

Eu gostava de pescar com MILHO EM CONSERVA e ERVA-DOCE. Capim gordura , minhoca e bichinhos só em determinadas épocas.

Minhas varas de bambú eram home-made, catadas ao longo dos trilhos do Trem da Cantareira(Grande Adoniran Barbosa) e queimadas em fogueira após serem besuntadas por sebo de boi.

 

Me aventurei a pescarias mais distantes já adulto.Pantanal, é claro.

Mas sem grandes "emoções" rsrsrsrs

 

abç

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Show Carlos!!!

Parabéns pela narração!!!

Parecia que eu estava ao seu lado na margem do rio vendo tudo acontecer!!!

 

No começo deste ano perdi dois peixes no acampamento que fizemos no Rio Aracá, na boca do Curuduri, que não saem da minha cabeça. Lembrei destes momentos quando li seu relato.

 

O peixe que perdemos sempre é grande... se não for fica sendo gigante!!!! kkkkkk

Isto faz parte da vida do pescador!!!

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Carlos , não tenho lá muitas histórias interessantes.Iniciei na pesca MUITO criança ainda, com meu pai ,pescador fanático pelas tilápias da Billings e pelos robalos do Casqueiro.Ele só me levava na Billings e, no máximo, nas areias de Mongaguá, onde o carro só chegava pela areia, desde Santos...não havia a Rodovia.

Eu também me apaixonei pelas tilápias.Peixe arisco, que requer um pouco de "manha" pra ser fisgado.

Eu gostava de pescar com MILHO EM CONSERVA e ERVA-DOCE. Capim gordura , minhoca e bichinhos só em determinadas épocas.

Minhas varas de bambú eram home-made, catadas ao longo dos trilhos do Trem da Cantareira(Grande Adoniran Barbosa) e queimadas em fogueira após serem besuntadas por sebo de boi.

 

Me aventurei a pescarias mais distantes já adulto.Pantanal, é claro.

Mas sem grandes "emoções" rsrsrsrs

 

abç

 

 

Dair

 

Nossas histórias são muito parecidas.

 

Quando criança, nas férias escolares pescava em Piracicaba, nos ribeirões repletos de lambaris (tambiús e rabinhos-vermelhos), carás e bagrinhos.

Mas sou de São Caetano e a Billings era meu quintal!

Estrada Velha do Mar, Alto da Serra, "Primeira Balsa" e por aí vai...

Grandes pescarias de tilápia por lá aos sábados. Muitas varas de bambu na espera, com iscas diferentes.

Cada bruta fisgada no capim!

 

Na juventude começaram também as pescarias de robalos no Casqueiro (rodada com camarão vivo).

 

As pescarias mais distantes começaram depois dos meus vinte anos, exatamente no rio das Garças, ao qual se refere o texto.

 

Dair, é bem capaz de termos "esbarrado" pela Billings ou Casqueiro.

Que coincidência.

 

Só não acredito que não tenha emoções a serem narradas. Você tem o dom da escrita. Insisto que permaneço no aguardo! rsrsrs

 

Grande abraço meu amigo!

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Show Carlos!!!

Parabéns pela narração!!!

Parecia que eu estava ao seu lado na margem do rio vendo tudo acontecer!!!

 

No começo deste ano perdi dois peixes no acampamento que fizemos no Rio Aracá, na boca do Curuduri, que não saem da minha cabeça. Lembrei destes momentos quando li seu relato.

 

O peixe que perdemos sempre é grande... se não for fica sendo gigante!!!! kkkkkk

Isto faz parte da vida do pescador!!!

 

Olá Fábio

 

Que bom que gostou do texto!

Que tal relatar as brigas com esses açus perdidos lá no Aracá?

Aproveita enquanto eles não saem de sua cabeça e põe a história no papel. E posta para nós lermos, é claro! rsrsrs

 

Grande abraço!

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  • 2 semanas depois...

Carlos, durante a pescaria geralmente vivenciamos boas histórias e grandes aventuras, que fotos é até mesmo vídeos não conseguem transmitir. O sentimento vivenciado por você é claramente observado durante seu relato e nos leva junto, com nossa imaginação. Parabéns por sua narrativa.  mestre::  mestre::  mestre::

 

Me animei a relatar algumas de minhas experiências.

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Carlos, durante a pescaria geralmente vivenciamos boas histórias e grandes aventuras, que fotos é até mesmo vídeos não conseguem transmitir. O sentimento vivenciado por você é claramente observado durante seu relato e nos leva junto, com nossa imaginação. Parabéns por sua narrativa.  mestre::  mestre::  mestre::

 

Me animei a relatar algumas de minhas experiências.

 

 

Obrigado Antonio.

Fico contente que tenha gostado. E fico ainda mais contente em ver que se animou a relatar suas experiências também, que, tenho certeza, são muito ricas.

Estamos no aguardo.

 

Abraço!

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  • 5 meses depois...

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