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Proibição da pesca em SIRN


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18 minutos atrás, Beto Caranha disse:

Pra melhorar minha resposta e não ficar assim tão seca ...  Quando eu comecei a frequentar a região, o Preto era considerado Barcelos ... Porém há alguns anos houve um ordenamento turístico entre Associação Barcelense Dos Operadores De Turismo - Abot e a de Sirn que esqueci o nome agora e ficou decidido que pra adentrar o Preto a embarcação precisa de licença tirada em Santa Isabel e já pro Padauari em Barcelos!

 

Além disso, la no Preto tem 3 comunidades que cobram propina independente de liberação da prefeitura! Campina do Rio Preto cobra 100 e fica logo na boca! Mangueira cobra 100 e fica na parte media! Malalahá cobra 100 tb e fica no pé da cachoeira mais no alto da parte navegável com barco hotel! Pode ate ter mudado novamente ,  mas estou falando com fundamento!

 

Isso aí, Betão...Na verdade o q definiu o Preto como sendo de SIRN, não foi a ABOT e tals, o q divide é a linha do município mesmo. Inclusive um lado do Padauari pertence a SIRN.

 

Olhem na foto abaixo.

TI SIRN.jpg

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34 minutos atrás, Fabrício Biguá disse:

Rio Preto pertence a SIRN. Ainda está longe do "poder" indigenista. Lá as comunidades que mandam (e não as ONGs). Então, quem for para lá se prepare. Há 3 comunidades ao longo do rio, cada uma delas cobra R$ 150,00 por canoa/dia de pescaria. Se passar pelas 3, serão R$ 450,00 por dia, por voadeira...rsrs

Falaram isso pro grupo?!?!

Este detalhe ngm falou rs

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Amigo Fabrício,

 

Não tenho dúvidas que toda essa explanação se deve ao fato de acompanhar (e sentir) o problema na região !

Pessoalmente encaro as pescarias de uma outra forma, ou melhor, com um outro objetivo !

Claro que gosto de pescar na bacia do Negro com tantos afluentes cheios de açus...

Mas gosto muito mais de desfrutar de algo que não me traga estresse e/ou desapontamento !

Barcelos se tornará muito em breve num imenso atracadouro de barco-hotéis, muitos dos quais falidos...

Não aprendemos com o ocorrido na região do pantanal e vamos repeti-la na bacia do Negro.

Os operadores podem fazer seus pacotes de pesca, MAS precisam ser bem mais transparentes no que vendem !

Felizmente tenho ótimas (assim como péssimas) lembranças dessa região onde já pretendi levar meus netos... 

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Só p esclarecer um detalhe sobre o rio preto, já pesco nele desde desde 2013, inclusive meu maior peixe peguei lá... sempre foi cobrada essa taxa, sempre achei legal isso, pois o rio é mais preservado e sempre sai peixe grande, inclusive uns dos recordes por tamanho,  foi pego lá,  o dinheiro fica na comunidade,  e de alguma forma ajuda muito a comunidade,  diferente dessas licitações de cartas marcadas,  depois de toda essa confusão em sirn, em 2017 sair de  Sirn e fui pescar no rio preto, o chefe da comunidade disse que não estava cobrando a taxa p quem estava vindo de Sirn.  Só estava cobrando de quem vinha de Barcelos... pesquei lá 2 dias e não me cobraram, não sei como está atualmente...

A respeito de Sirn, puts pescaria lá agora 10 mil reais😑😑😑😑

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Bah!!!

 

Ainda há muito que ser dito e mais ainda: há muita coisa a ser esclarecida...

 

Que tipo de solução podemos esperar???  As que passariam pelo crivo da legalidade ou todas estas que derivam de "jeitinhos" sabidamente ilegais??? O rio é Negro, mas não é preciso que tenhamos que conviver com um mar de lama!

 

Mas vou esperar mais um pouquinho, pois sempre surgem informações valiosas que ajudam a compor um cenário mais atual do que acontece na bacia  do Rio Negro! 

 

Da forma habitual, com que todos agem, é quase impossível encontrar uma solução que contemple a segurança jurídica, tanto para os operadores quanto aos usuários (pescadores)! Entretanto existe alternativas para pelo menos discutir os problemas e avançar nas soluções, desde que o governo fique fora já que até hoje nada fez nem produziu a favor da sociedade.

 

Ao que tudo indica os operadores sonham com os tempos de antigamente, em que eram menos embarcações, que não existia regramento para nada,  que acertavam as entradas em reservas indígenas com os caciques com pequenos presentes e outros mimos... Acaso mudou a Constituição?  Mudou o Estatuto do Índio ? O arcabouço legal foi revogado pela FUNAI?  Ora, para mim tudo o que foi feito até agora é ilegal, imoral e inconstitucional. 

 

Quando a coisa assume proporções como as descritas onde o responsável (poder público) é quem proporciona a ilegalidade e fomenta o exercício de atividades sabidamente fora da lei é porque o império é do arbítrio e provavelmente da corrupção. Será que o governo federal conseguirá algum avanço ou tudo continuará como dantes nas águas negras de Abrantes?

 

 

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Excelente esclarecimento, principalmente porque vivemos o tempo todo as vias de fechar pescarias nesses locais e ter a ideia ampla é importante.

Apenas uma opinião  sobre um fato que não consigo entender:

A maioria sabe que a pesca de tucunaré é regida pelo nível das aguas e não consigo entender como 1 única empresa consegue fechar um acordo de exclusividade em apenas 1 rio que pode ficar sem condição de pesca em 90% da temporada.

A mobilidade é a grande sacada do barco hotel! Fugir de condições adversas é diferencial.... Mesmo paraísos como o Marié podem proporcionar pescarias terríveis dependendo do nível da agua e, acreditem, a maioria dos clientes ou não retornam ou saem descendo a lenha na pescaria.

Me corrijam se tiver errado pois sou especialista em falar besteira ...kkkkkkkkkk.

 

No fim de tudo acredito que a falta de união tanto de operadores quanto de comunidades e indígenas pode comprometer até a arrecadação a longo prazo. Se der prejuízo, os formatos mudam e muitos perdem.

Enfim, boa sorte a quem vai subir.

 

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Em 14/09/2019 em 07:50, JCKruel disse:

 

Ao que tudo indica os operadores sonham com os tempos de antigamente, em que eram menos embarcações, que não existia regramento para nada,  que acertavam as entradas em reservas indígenas com os caciques com pequenos presentes e outros mimos... Acaso mudou a Constituição?  Mudou o Estatuto do Índio ? O arcabouço legal foi revogado pela FUNAI?  Ora, para mim tudo o que foi feito até agora é ilegal, imoral e inconstitucional. 

 

 

Blz pura, Kruel?!? Bom demais tê-lo novamente pontuando assunto tão complexo e chato.

 

Concordei com tudo, mas permita-me discordar do trecho acima citado, uma vez que a região de SIRN (TI Jurubaixi-Téa) não era indígena até 2016.

Acessar os rios de SIRN há poucos anos atrás era algo perfeitamente legal. Dá forma postada acima, fica parecendo q todos os operadores de SIRN se incluem nesse "escambo" indígena, o q não aconteceu. 

 

joia:::

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Em 14/09/2019 em 11:41, Rogério Araujo Pinheiro disse:

Excelente esclarecimento, principalmente porque vivemos o tempo todo as vias de fechar pescarias nesses locais e ter a ideia ampla é importante.

Apenas uma opinião  sobre um fato que não consigo entender:

A maioria sabe que a pesca de tucunaré é regida pelo nível das aguas e não consigo entender como 1 única empresa consegue fechar um acordo de exclusividade em apenas 1 rio que pode ficar sem condição de pesca em 90% da temporada.

A mobilidade é a grande sacada do barco hotel! Fugir de condições adversas é diferencial.... Mesmo paraísos como o Marié podem proporcionar pescarias terríveis dependendo do nível da agua e, acreditem, a maioria dos clientes ou não retornam ou saem descendo a lenha na pescaria.

Me corrijam se tiver errado pois sou especialista em falar besteira ...kkkkkkkkkk.

 

No fim de tudo acredito que a falta de união tanto de operadores quanto de comunidades e indígenas pode comprometer até a arrecadação a longo prazo. Se der prejuízo, os formatos mudam e muitos perdem.

Enfim, boa sorte a quem vai subir.

 

 

Especialista em falar besteira?!?! Q isso, você foi perfeito na colocação.palmas::

Os operadores de SIRN bem q tentaram fazer isso lá no começo da tal "licitação". Os 5 operadores de SIRN proporam que todos os 4 rios continuassem exclusivamente com estas operações q lá estão há mais de uma década.

Os 5 operadores continuariam acessando os 4 rios, da forma que quisessem, a depender do nível da água ou do objetivo do grupo.

Infelizmente a prefeitura cresceu o olho e não aceitou a proposta.

Os operadores apresentaram um Projeto de Lei (para os vereadores votarem) e um Projeto de Decreto (para o prefeito analisar). Tudo pensando no melhor para a região, para os pescadores, e para os moradores de lá. Todos estes projetos foram feitos por especialistas em direito ambiental, operadores e pescadores conscientes, e pensado como futuro de sustentabilidade. Bastava debater tudo na câmara dos vereadores, adicionar ou cortar aquilo que não fosse interessante para o município, e pronto, teríamos um exemplo de legislação de pesca esportiva no Brasil.

 

Foram feitas algumas reuniões aqui em Brasília envolvendo o poder público de SIRN. Os caras exploraram os operadores, sempre pedindo dinheiro para tentar resolver a situação na região, e, no calar da noite, o prefeito publicou o tal Decreto 075/2017 (todo cheio de furos), abrindo os rios para quem lá fossem, desde de que a FUNAI autorizasse (IN 03 da FUNAI). :choquei:

Ocorre q este decreto não regulamenta Lei alguma. Pior, ninguém contesta nada.

Estava ajustado que na APA Tupuruquara, a pesca esportiva estaria limitada a 100 voadeiras/semana. Isso, por si só, já geraria uma renda para o município de R$ 1.000.000,00 de reais por ano (R$ 500,00 por voadeira/semana X 100 barcos, X 20 semanas).

Se metade desse dinheiro ficasse na cidade, e a outra metade com os comunitários dos 4 afluentes (e olha q o Rio Preto ainda estava fora desse acordo, hein!?!?)...mas imagina os comunitários recebendo meio milhão de reais por ano?!? O q não daria para fazer na região?!?!

 

Sabe pq não foi pra frente?!?! Pq não teve pagamento de propina para ONGs ou para chefes de comunidades/tribos ou para políticos. O município cresceu o olho, queria abrir para 200, 300 voadeiras. 🙄

Abriu as porteiras para a destruição e para que SIRN se tornasse Barcelos em poucos anos.

Como a prefeitura não quis resolver e interceder de forma racional, profissional e legal no problema, as ONGs partiram pra cima, usaram a justiça em seu favor (afinal, agora poderiam fazer isso), usaram o poder da FUNAI e todo o aparado do Estado q está lá dentro, e até hoje os conflitos só aumentam. Pior, os comunitários/índios continuam na mesma situação de miséria, os operadores sem lugar certo para trabalhar, e nós pescadores, sem lugar para pescarmos esportivamente.

Enquanto isto as ONGs vão ganhando tempo para buscar quem pode pagar mais, para daqui alguns anos fazerem outras licitações de cartas marcadas (Téa, Aiuanã e Preto).

 

Como disse, os caras cresceram os olhos e não ordenaram a pesca.

Com ela ordenada, ficaria muito mais fácil dedicar parte do arrecadado aos comunitários, não haveria fraude licitatória, não haveria pagamento de propina para ONGs, para tribos ou políticos, e a pesca esportiva em SIRN estaria garantida por anos. Lá seria o local mais preservado e propício para se capturar os grandes tucunarés. Seria um exemplo de sustentabilidade. Seria um exemplo de participação turística na vida daquelas pessoas de lá.

 

Infelizmente os caras só pensam em dinheiro, em aumentar as áreas indígenas, em isolar aquela região de quem não pague em dólar. Conada

 

Ah, e tem mais...Tanto o Zaltana, quanto o Kalua, colocaram muito mais grana lá dentro, do q receberam por serem exclusivos (estou apenas supondo). Mas pelo nível da água dos últimos anos, pouco pescaram dentro do Uneiuxi e do Jurubaixi, respectivamente. Em contrapartida, os dois tem obrigações certas em manter os acordos feitos. 

Como este ano eles não poderão pescar nos outros rios de SIRN, vamos torcer para q tenham bons níveis de água e boas pescarias. Caso contrário, daqui alguns anos ocorrendo isto, sou de falar que irão entregar o rescindir os contratos feitos por não ser viável comercialmente.

Quem ganhou com todo este conflito?!? Ninguém!!! 

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Grande Fabrício!!!

 

Viu como fiz bem em esperar o restante das informações ??? Como eu sabia que viria em conta gotas e precisava que os dados sobre o Rio Negro fossem atualizados para fazer colocações que julgo pertinentes sobre a região.

 

Em 15/09/2019 em 11:25, Fabrício Biguá disse:

 

Blz pura, Kruel?!? Bom demais tê-lo novamente pontuando assunto tão complexo e chato.

 

Concordei com tudo, mas permita-me discordar do trecho acima citado, uma vez que a região de SIRN (TI Jurubaixi-Téa) não era indígena até 2016.

Acessar os rios de SIRN há poucos anos atrás era algo perfeitamente legal. Dá forma postada acima, fica parecendo q todos os operadores de SIRN se incluem nesse "escambo" indígena, o q não aconteceu. 

 

joia:::

Primeiro vamos esclarecer que de forma alguma foi minha intenção criticar os pioneiros (operadores) de SIRN até porque eram muito poucos (apenas três) e sei como eles faziam suas operações na região, dando emprego as comunidades ribeirinhas e também comida e remédios. Mas também eventualmente havia incursões de outros operadores que faziam o que falei até na tentativa de prejudicar as operações destes pioneiros... Para mim isso carece de relevância e nem merece ser discutido.

 

Entendo que relevante é o seguinte:

 

a) São Gabriel da Cachoeira  se tornou assunto de segurança nacional, pelas riquezas minerais (muitas) além do nióbio tão falado pelo presidente Bolsonaro, mas na verdade a província mineral sequer é bem conhecida, e muito menos avaliada com a profundidade devida. (Mas será avaliada e protegida/utilizada pelo governo federal) Mesmo em terras indígenas o sub solo é patrimônio nacional e será gerido pela União conforme preceitos constitucionais.

b) São Gabriel é município vizinho de SIRN e se não sabemos direito o volume mineral de lá quem pode dizer o que temos de potencial em SIRN?

c) Independentemente do acima citado, creio que a relevância ficará bem clara no momento em que tais reservas minerais passem a ser exploradas por quem de direito assegurando  os royalties às comunidades indígenas. Isto está claro no arcabouço legal e não há dúvidas quanto ao direito que a União tem quanto a estas riquezas.

 

Dito isso precisamos avançar e discutir o direito indígena sobre a ictiofauna, suas terras e águas. Sequer vou tentar quantificar o valor da biodiversidade nas terras indígenas, pois se afigura imensurável, mas é imperioso que tenhamos que reconhecer que a ictiofauna é uma enorme riqueza se não para a alimentação deles, mas para a exploração pelo turismo...

Entendo que é chegado o momento do poder publico (inclusive o MPF) de parar de fazer vistas grossas para as violações constitucionais e do Estatuto do Índio e avalizar as licitações espúrias produzidas pela FUNAI sobre os bens indígenas , hoje indisponíveis pela CF 88. 

 

Por analogia, tudo o que for feito para assegura o direito dos indígenas na questão mineral poderá ser utilizado para resolver as questões comerciais e ambientais relativas as terras e águas, lembrando que nas terras já existem muitas lavouras cujos lucros estão sustentando várias comunidades que estão felizes com isso.

A diferença é que em relação ao uso das terras e das águas (ictiofauna no meio) é vedado para terceiros não indígenas e precisamos entender que o direito é dinâmico e que é preciso fazer uma PEC indigena(?) e revisar o Estatuto do Índio para que eles possam usufruir destas riquezas dentro da lei...

Lembrem que enquanto existir a FUNAI, ela continuará responsável pelos contratos  derivados de licitações (hoje não permitidas) cabendo ao MPF apenas a anuência se assim entenderem pertinentes.

 

Concordo contigo Fabricio que o assunto é complexo mas para mim está longe de ser chato uma vez que mesmo aqui no FBT estamos cumprindo o papel que nos propusemos de informar os pescadores com a verdade e disponibilizar informações corretas para uso de que interessar possa... Isso eu chamo de protagonismo!

 

Bom, esclarecida esta parte como seria o futuro e como seria o papel dos operadores de turismo? 

 

Evidente que já tenho opinião formada há muito tempo, mas também aqui gostaria de escutar alguma coisa sobre a situação atual de Barcelos para me atualizar sobre os problemas existentes ... Há novidades? Os operadores conseguiram evoluir em seus propósitos? 

 

A Amazônia foi tombada como patrimônio nacional na CF 88 e com isso quero dizer que por lá, absolutamente tudo só poderá ser feito através de lei... 

 

Só quero lembrar que a região carece de um trabalho sério sobre o tamanho do estoque pesqueiro e da sua capacidade de suporte, mesmo que seja somente a pesca esportiva. Urge a união entre os operadores e urge uma discussão sobre o futuro da pesca esportiva. Ela irá sobreviver com novas variáveis em vias de serem aprovadas no Congresso Nacional? Se todos nós começássemos a matar os peixes e voltasse as cotas para a matança, quanto tempo duraria o Rio Negro?

 

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20 horas atrás, Edu Garcia disse:

Exato!

Valeu por confirmar, Edu!

 

Situacao Phodis. 😤

 

Tenho uns amigos indo final de outubro e o operador (nao licitado) disse que nada mudou na programacao de pescarem nos rios de SIRN! O que seria uma inverdade dado tudo que foi explanado aqui no forum.

 

Entao aos amigos que vao fica o alerta pra exigirem clareza dos operadores.

 

Abss.

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Em 13/09/2019 em 14:23, Octávio Amaral disse:

Kid, 

Minha pescaria é em Barcelos... 

O meu receio é de que, além das embarcações já existentes e operando em Barcelos, tenhamos mais concorrência de espaço com essas que virão de SIRN.

 

Eu acho algumas coisas um tanto quanto engraçadas, para não falar outra coisa....

Final de Janeiro/2019 fiquei 11 dias pescando em Barcelos... estava próximo a região do Rio Preto... e avistei uma embarcação (não vou citar qual) que opera em SIRN em uma dessas áreas ai exclusivas, pescando na região de Barcelos.

Ou seja, só eles podem operar em SIRN, mas se eles acharem por bem podem descer e pescar em Barcelos, podem também??? 

 

É uma zona!

Olá Octávio, 

 

Também estive em Janeiro / 2019 em SIRN e vimos vários barcos de Barcelos pescando na região de SIRN.

 

Lá pra cima está uma verdadeira bagunça, caso queira pescar em SIRN, terá que desembolsar muita grana!!!

 

Uma pena, pois a população de lá perde demais com isso!!!

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Espero muito que toda essa turbulência traga progresso e ordem para SIRN e Barcelos... Na economia, pesca esportiva, comunidades, empresários e etc...

 

Mudanças sempre geram impactos.

Espero que passando essa fase inicial, todos possam colher frutos positivos deste trabalho.

A final, quem não quer voltar das pescarias com as fotos e lembranças de verdadeiros monstros!?

 

Vamos em frente, se for para melhorar, eu apoio e sigo as regras!

Abraços!!!

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