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EUA pedem que Brasil assine tratado de florestas


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Li esta notícia no Terra hoje e fiquei encucado, gostaria de ler mais sobre este tratado, pra ver até onde vai o perigo de um acordo destes, e até onde é realmente é uma chance pra natureza, em virtude do que está acontecendo hoje.

EUA pedem que Brasil assine tratado de florestas

Bruno Garcez

Enviado especial a Nova York

A subsecretaria de Estado americana, Paula Dobriansky, pediu que o Brasil assine com os Estados Unidos o tratado de conservação de florestas tropicais. O projeto foi criado pelo governo americano em 1998 e oferece a países em desenvolvimento o perdão de dividas com os Estados Unidos e a geração de fundos para preservação ambiental.

O programa é implantado por meio de acordos bilaterais. Entre as nações latino-americanas que já foram beneficiadas pelo tratado estão Peru, Colômbia, Paraguai e Panamá.

O pedido da subsecretária foi feito durante o Fórum de Desenvolvimento Sustentável realizado nesta segunda-feira em Nova York. O evento conta com a presença dos ex-presidentes americanos Bill Clinton e George H. W. Bush, pai do atual líder americano.

O Fórum foi realizado pela ONG Associação das Nações Unidas-Brasil e contou com a presença de inúmeros políticos brasileiros, entre eles o senador e ex-presidente José Sarney, o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.

Biocombustíveis

De acordo com Departamento de Estado, o tratado de conservação de florestas tropicais é capaz de gerar até US$ 60 milhões (cerca de R$ 120 milhões) em iniciativas voltadas para a preservação ambiental. "Esperamos que o Brasil se junte a nós e assine o tratado", afirmou a subsecretária.

"Com isso é possível aliviar a dívida com os Estados Unidos e investir em recursos para preservação de florestas e espécies de animais." A subsecretária disse ainda ser preciso tomar uma série de medidas para ampliar o uso mundial de biocombustíveis. Segundo Dobriansky, "os elementos-chave são redução dos custos de produção dos biocombustíveis, as demandas pelo uso da terra, e as pressões no preço das rações para animais."

Os Estados Unidos vêm enfrentando uma elevação do preço do milho e nos valores de terras cultiváveis devido à produção de etanol. A versão americana do biocombustível é produzida a partir do milho. Com a crescente demanda pelo cereal, aumentou também a quantidade de terras necessárias para cultivar milho.

BBC Brasil

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mais informações na site terra

http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 99,00.html

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Curioso...

Não me lembro dos EUA terem assinado o Protocolo de Kyoto...

Agora existe uma "preocupação" em torno das florestas...

Temo que seja "mais um discurso", nada além disso... :evil:

Temo coisa muito pior que isto... :evil:

Um tratado econômico que faça qualquer governo fazer números históricos na economia... sabe-se lá. :evil:

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Esses "estadunidenses" não batem prego sem estopa!

Porém, observo que eles não estão preocupados com as mudanças climáticas, que os atingem diretamente através de furações que são coisa de filme; ou com o meio ambiente. O governo americano acha lindo que os americanos sejam o povo mais consumista do mundo, apenas porque isso mantém a economia aquecida...

Faz tempo que eles estão de olho na Amazônia... "Quando a esmola é muita, o cego desconfia!" Quero dizer que, eles apenas querem se sentir no direito de fazer o que quiserem com a nossa floresta... O que eles vão querer fazer com a nossa floresta? E com o nosso país? Coisa boa não há de ser...

Só sei de uma coisa, aquele povo não faz nada para ninguém! Eu até acho que alguém devia mesmo ter dado um fim no Sadam Hussein, mas quem vai dar um fim no Bush? Se ele perder as eleições, eu ficarei muito feliz!

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E estranho nessa altura do campeonato os Estados Unidos "pedirem" para assinar esse tratado.

Gostei desse ultimo paragrafo de uma materia de 2006 (coloco o link abaixo)

Recentemente, a revista britânica The Economist afirmou que os países tropicais deveriam ser beneficiados economicamente por meio de algum tipo de desflorestamento. ?Os Estados Unidos e a Europa derrubaram a maioria de suas florestas nos últimos séculos. Quem são eles para dizer à Indonésia, ao Brasil e ao Congo para fazer o contrário??, indaga o editorial. Está na hora dos países ricos e desenvolvidos pagarem a conta pela conservação da floresta amazônica.

http://www.ambientebrasil.com.br/compos ... ntern.html

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Eu estava lendo o artigo em: http://www.estadao.com.br/especial/glob ... 20.htm?RSS ; e fiquei na dúvida... Será que o Brasil está querendo buscar outras alternativas à esse tratado com USA?

Pena que o artigo tenha sido tão vago...

OBS: Tanesi; beleza de contribuição, adorei a matéria no link! Pena que, quando o assunto seja meio ambiente, poucas intenções se transformam em ações...

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O interesse maior chama-se BIODIVERSIDADE - :shock:

Os americanos, salvo raras exceções, pouco se preocupam em preservar a natureza, vejam o passado e o presente deles, entre manter a economia aquecida ou o aquecimento do planeta, escolhem a primeira opção.

:evil: :evil: Quanto ao nossos governantes; ( Biodisel ou alcool em grande escala é sinonimo de grandes areas de monocultura em detrimento a outras necessidades); sempre acenam ao povo os milagres economicos, que na verdade são cortinas de fumaça para interesses pessoais ou politicos. :evil: :evil:

:x No passado voce já viu varias politicas de desenvolvimento no Brasil que foram apenas fogo de palha, modismo ou copia de economia americana. Veja o exemplo do Proalcool, infelismente descobriram o motor flex tarde demais, quando metade das usinas já tinham falido, senão já eram as outras 50%. :x

Há muito a Amazonia Brasileira, a Colombiana entre outras já desde idos de 1940 tem pesquizadores americanos ( e de outras nacionalidades) disfarçados em catequistas e filantropos, chafurcando nossa flora e fauna, descobrindo e escondendo compostos ativos e patenteando no país deles, e nos pagamos os impostos de importação.

Moral da História - Temos que continuar lutando por aquilo que acreditamos - Preservar é respeitar as gerações futuras.

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Acho que parte da "conversa" é dessa forma mesmo Silvio !

A pressão da comunidade internacional sobre a questão de preservação do ambiente começa a fazer mais sentido, embora, para muitas das questões tratadas, já seja tarde para uma solução radical... :cry:

É claro que precisamos estar atentos para o que é nosso, mas também acompanhar o fluxo da evolução para não ficarmos com "o mico" nas mãos... Por questões como "é meu, ningém tasca", permanecemos com as maiores reservas de ferro no mundo ( Carajás, salvo engano... ), e a tecnologia hoje já preteriu o uso do aço como matéria vital nos seus projetos de futuro...

Insisto em dizer que precisamos sempre "zelar" pelo que é nosso, mas com menor grau de "ufanismo", lembrando que de nada adianta ter um bem valioso, se não se tem como utilizá-lo... Claro que sou contra "entregar" qualquer coisa, mas pensar em tirar proveito do que temos, por que não ? Mas claro que isso sim, é utópico, pois seria necessário haver um pré-requesito básico de propósito e honestidade, que não tem sido o nosso histórico político até então...

Sem polemizar, vamos ter problemas ( mundiais ) com a água doce em breve, e como iremos nos comportar perante essa realidade ? Vender água é uma solução ? Aplicar recursos ambientalistas para preservação dos rios e florestas ? Mas o que dizer do aspecto humano da nossa população, principalmente a ribeirinha, tão distante de qualquer IDH ? A questão é séria e grave, mas não consigo me animar em ver a evolução do tema dentro do País... Mas talvez por não estar inteirado dos planos de "conservação e preservação ambientais do governo federal"... Alguém está ? Não há necessidade de resposta...

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:roll: :roll: Kid - Concordo contigo - Polemica é só discução sem ação.

Vide o caso do assassinato do seringueiro na Amazonia, e continuamos com um guarda florestal e um agente do Ibama para centenas de Km2 de monitoração. Modismo!!! Vir em TVs e dizer que o "trabaiadô" era ecologista - houveram muitos casos, mas ação para coibir novos casos - PIADA. - Logo depois mataram a freira. - E tome TVs.

Não sou do tipo é meu ninguem tasca... mas vender minerio de ferro e comprar aço industrializado por alto valor de impostos é PIADA. Será que não sabemos construir Usina de Beneficiamento de Ferro???

Estou participando como aluno, de um curso na USP/Poli de educação continuada, sobre o micro-clima formado pelo ar condicionado, e nos intervalos tenho tomado contato com pesquizadores ecologicos inclusive da UNB, e os "casos" e estudos relatados em relação a nossa Amazonia, são preocupantes, os desmatamentos comerciais e a ursupação de nossa flora e fauna.

O que quero dizer que esta tal "ajuda" é conversa prá boi dormir. :cry:

E tem tambem, o caso da agua doce, que é motivo para outra postagem

É amigo, por isso que tenho tanto respeito a foruns iguais a este, pois semeiam preservação, esperando florecer para, principalmente, nossas gerações futuras.

Abraço e novamente parabens ao forum, seus idealizadores, administradores e participantes ( Puxei o saco de todos :P :P )

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Grande Silvio,

É nosso propósito montar uma Seção que abrigue temas como esses que temos falado... Estamos esperando que a "proposta" atinja uma maturidade perante os ususários, para que possa ser sempre frequentado... ( Não se preocupe, que estamos de olho nisso... )

E devolvendo-lhe a "puxada"...

"Quem faz o site ser o que é, são seus participantes, através de suas contibuições e posicionamentos..." :P

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Em: http://www.estadao.com.br/especial/glob ... 65.htm?RSS

11 de maio de 2007 - 13:51

EUA impõem obstáculos à declaração do G8 sobre clima

Os EUA rejeitam menções a metas e cronogramas, não querem que a ONU envolva-se profundamente e recusam-se a endossar o comércio de carbono

Reuters

LONDRES - Os Estados Unidos estão tentando diluir uma declaração sobre o aquecimento global, a ser feita na cúpula do Grupo dos Oito (G8), em junho, o que deixa o país em rota de colisão com a anfitriã Alemanha, disseram na sexta-feira, 11, pessoas familiarizadas com as negociações.

Em um projeto da declaração datado de abril de 2007 e visto pela Reuters, os EUA se opõem à inclusão de uma promessa de limitar o aquecimento global em 2º Celsius neste século e cortar, até 2050, as emissões de gases do efeito estufa para um patamar 50% abaixo do registrado em 1990.

Os EUA também questionam se a Organização das Nações Unidas (ONU) seria o melhor fórum para enfrentar a crise do clima e rejeitam a parte do documento na qual se afirma que os mercados de carbono são ferramentas essenciais para o desenvolvimento e a utilização de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente.

"Eles rejeitaram todas as menções a metas e cronogramas, não querem que a ONU envolva-se mais profundamente e recusam-se a endossar o comércio de carbono porque isso, por definição, envolve a fixação de metas", afirmou uma fonte que não quis ter sua identidade revelada.

Os líderes da Grã-Bretanha, dos EUA, do Canadá, da Rússia, do Japão, da Itália e da França participarão da cúpula a ser presidida pela Alemanha e realizada na cidade de Heiligendamm (um balneário do mar Báltico), de 6 a 8 de junho.

Também participam do encontro os chefes de Estado da África do Sul, do Brasil, do México, da China e da Índia, alguns dos maiores países em desenvolvimento do mundo.

A chanceler alemã, Angela Merkel, está determinada a ver aprovadas declarações que fixam um compromisso com uma ação global relativa ao aquecimento e ao fornecimento de energia, mas encontra uma resistência cada vez maior dos EUA (a quem se aliou o Canadá).

"Há em andamento um jogo de pôquer muito acirrado, o que é algo bastante decepcionante neste estágio já tardio e em vista da escala do problema atual", disse uma outra fonte familiarizada com as negociações.

"Trata-se de uma pergunta ainda em aberto, se Merkel estará preparada para aceitar uma declaração menos incisiva ou se romperá com a tradição do G8, declarando um fracasso na questão climática. De toda forma, a tinta ainda não terá secado quando a declaração for divulgada", disse a fonte.

Cientistas prevêem que as temperaturas médias do planeta vão subir entre 1,8º C e 3º C neste século, devido aos gases de carbono produzidos na queima de combustíveis fósseis, nos setores de transporte e energia.

Esse aumento das temperaturas provocará mais enchentes, secas e fome, colocando a vida de milhões de pessoas em risco.

O Protocolo de Kyoto é o único acordo mundial prevendo limitações à emissão de carbono. Mas o tratado foi rejeitado pelos EUA em 2001, não impõe metas compulsórias à China e à Índia e deixa de vigorar em 2012.

As negociações para prorrogar o acordo e estendê-lo para além de 2012 estão quase paralisadas, e os diplomatas esperavam que a cúpula do G8 divulgasse uma declaração forte o suficiente para reavivá-las.

Segundo esses diplomatas, o encontro em Heiligendamm poderia alimentar as esperanças de que um encontro de ministros do Meio Ambiente a ser realizado em Bali, em dezembro, consiga acertar os princípios básicos das negociações pós-2012.

Um fracasso na Alemanha acabaria por adiar o processo ainda mais, o que aumenta o risco de se formar um vácuo após o final do Protocolo de Kyoto - prevê-se que seriam necessários vários anos para negociar e ratificar um acordo capaz de suceder o tratado atualmente em vigor.

DEPOIS DESSA, PRECISA FALAR MAIS ALGO?

É CLARO QUE OS EUA ESTÃO É DE OLHO NAS RIQUEZAS DA AMAZÔNIA!

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Em: http://www.estadao.com.br/especial/glob ... 65.htm?RSS

11 de maio de 2007 - 13:51

EUA impõem obstáculos à declaração do G8 sobre clima

Os EUA rejeitam menções a metas e cronogramas, não querem que a ONU envolva-se profundamente e recusam-se a endossar o comércio de carbono

Reuters

LONDRES - Os Estados Unidos estão tentando diluir uma declaração sobre o aquecimento global, a ser feita na cúpula do Grupo dos Oito (G8), em junho, o que deixa o país em rota de colisão com a anfitriã Alemanha, disseram na sexta-feira, 11, pessoas familiarizadas com as negociações.

Em um projeto da declaração datado de abril de 2007 e visto pela Reuters, os EUA se opõem à inclusão de uma promessa de limitar o aquecimento global em 2º Celsius neste século e cortar, até 2050, as emissões de gases do efeito estufa para um patamar 50% abaixo do registrado em 1990.

Os EUA também questionam se a Organização das Nações Unidas (ONU) seria o melhor fórum para enfrentar a crise do clima e rejeitam a parte do documento na qual se afirma que os mercados de carbono são ferramentas essenciais para o desenvolvimento e a utilização de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente.

"Eles rejeitaram todas as menções a metas e cronogramas, não querem que a ONU envolva-se mais profundamente e recusam-se a endossar o comércio de carbono porque isso, por definição, envolve a fixação de metas", afirmou uma fonte que não quis ter sua identidade revelada.

Os líderes da Grã-Bretanha, dos EUA, do Canadá, da Rússia, do Japão, da Itália e da França participarão da cúpula a ser presidida pela Alemanha e realizada na cidade de Heiligendamm (um balneário do mar Báltico), de 6 a 8 de junho.

Também participam do encontro os chefes de Estado da África do Sul, do Brasil, do México, da China e da Índia, alguns dos maiores países em desenvolvimento do mundo.

A chanceler alemã, Angela Merkel, está determinada a ver aprovadas declarações que fixam um compromisso com uma ação global relativa ao aquecimento e ao fornecimento de energia, mas encontra uma resistência cada vez maior dos EUA (a quem se aliou o Canadá).

"Há em andamento um jogo de pôquer muito acirrado, o que é algo bastante decepcionante neste estágio já tardio e em vista da escala do problema atual", disse uma outra fonte familiarizada com as negociações.

"Trata-se de uma pergunta ainda em aberto, se Merkel estará preparada para aceitar uma declaração menos incisiva ou se romperá com a tradição do G8, declarando um fracasso na questão climática. De toda forma, a tinta ainda não terá secado quando a declaração for divulgada", disse a fonte.

Cientistas prevêem que as temperaturas médias do planeta vão subir entre 1,8º C e 3º C neste século, devido aos gases de carbono produzidos na queima de combustíveis fósseis, nos setores de transporte e energia.

Esse aumento das temperaturas provocará mais enchentes, secas e fome, colocando a vida de milhões de pessoas em risco.

O Protocolo de Kyoto é o único acordo mundial prevendo limitações à emissão de carbono. Mas o tratado foi rejeitado pelos EUA em 2001, não impõe metas compulsórias à China e à Índia e deixa de vigorar em 2012.

As negociações para prorrogar o acordo e estendê-lo para além de 2012 estão quase paralisadas, e os diplomatas esperavam que a cúpula do G8 divulgasse uma declaração forte o suficiente para reavivá-las.

Segundo esses diplomatas, o encontro em Heiligendamm poderia alimentar as esperanças de que um encontro de ministros do Meio Ambiente a ser realizado em Bali, em dezembro, consiga acertar os princípios básicos das negociações pós-2012.

Um fracasso na Alemanha acabaria por adiar o processo ainda mais, o que aumenta o risco de se formar um vácuo após o final do Protocolo de Kyoto - prevê-se que seriam necessários vários anos para negociar e ratificar um acordo capaz de suceder o tratado atualmente em vigor.

DEPOIS DESSA, PRECISA FALAR MAIS ALGO?

É CLARO QUE OS EUA ESTÃO É DE OLHO NAS RIQUEZAS DA AMAZÔNIA!

Mais uma atitude "daquelas"!!

E estamos a merce Morça. Fazer o que? :evil:

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Xande;

Eu acho que os EUA só vão respeitar o resto do mundo no dia em que o mundo todo resolver fazer um embargo comercial aos EUA...

Por que fazê-lo está claro! Além de eles serem os principais culpados pelo aquecimento global; vários desmandos ao longo da história, a constante espionagem que resulta em concorrências comerciais e tecnológicas desleais,...

Mas há muitas razões que afastam os demais países deste pensamento (será que fui só eu que pensei nisso?):

Os EUA produzem certos produtos que só eles têm (por exemplo: softwares, componentes eletrônicos, vários medicamentos,...).

E também porque os EUA são o maior mercado consumidor do mundo, de forma que a ambição continua a pesar nas negociações com os EUA... Mas, vale observar que a pobreza aumentou no México (de 50% para 75% da população) após a ALCA...

E, adicionalmente, os EUA têm a maior força bélica do mundo; com muitas armas e tecnologias como o avião invisível ao radar,..., além das bombas atômicas (que os EUA logo pulam, se houver a menor possibilidade de mais alguém tê-las...).

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Em: http://www.estadao.com.br/ciencia/notic ... 57.htm?RSS

08 de maio de 2007 - 16:31

Chances de furacões atingirem EUA são maiores em 2007

Há 49% de chance de furacões com ventos de 179 km/h ou mais atingirem a Costa do Golfo. A chance média para um grande furacão atingir a região era de 30%

Reuters

HOUSTON, EUA - Há uma chance acima da média de que furacões castiguem a costa americana do Golfo do México neste ano, anunciaram institutos de previsão nesta terça-feira, 8.

Se as previsões se confirmarem, 2007 poderia marcar o retorno das destrutivas temporadas de furacões, como as registradas em 2004, quando quatro fortes tempestades atingiram a Flórida, e em 2005, ano do Katrina.

O ano passado foi marcado por um período mais ameno, quando apenas dez tempestades se formaram.

Em 2005, os furacões devastaram New Orleans e outras partes da região, atingindo plataformas de petróleo e refinarias na costa, elevando fortemente os preços do combustível.

A AccuWeather e a Universidade do Estado de Colorado anunciaram em uma conferência, em Houston, que as chances de tempestades passarem pela importante região produtora de petróleo do Golfo do México e entrarem nos Estados costeiros dos EUA são maiores que o normal neste ano.

"Para os mercados de energia, essa é uma previsão que deve gerar altas", disse o meteorologista da AccuWeather Joe Bastardi.

"A área de maior risco varia do sudoeste do Atlântico para a Flórida e para as regiões mais ao leste e central do Golfo do México", acrescentou ele.

Segundo Bastardi, as chances de tempestades cruzarem áreas do Golfo do México, importante região produtora de petróleo dos EUA, são até três vezes maiores do que o normal, neste ano.

Para a AccuWeather.com, a temporada de furacões do Atlântico deve trazer de 13 a 14 tempestades, com seis ou sete podendo atingir os Estados Unidos.

A temporada de furacões vai de 1º de junho a 30 de novembro.

De acordo com o meteorologista da Universidade de Colorado Phillip Klotzbach, há 49% de chance de furacões com ventos de 179 km/h ou mais atingirem a Costa do Golfo. A chance média para um grande furacão atingir a região era de 30%, ele acrescentou.

"As probabilidades para este ano são bem acima da média", disse Klotzbach.

"A idéia é que, com uma temporada ativa, há uma maior possibilidade de os furacões atingirem o continente."

EM OUTRAS PALAVRAS... SE OS EUA, MESMO TÃO ATINGIDOS PELAS MAUDANÇAS CLIMÁTICAS, INSISTEM EM NÃO ADERIR AO PROTOCOLO DE KIOTO...

MAS EU OUVI NO JORNAL DA TV QUE O BUSH ESTÁ PREPARANDO UM PACOTE PARA ESTIMULAR A REDUÇÃO DAS EMISSÕES NOS EUA; A VIGORAR NO GOVERNO SEGUINTE, JÁ QUE ELE NÃO QUER QUE A ECONOMIA ESFRIE AINDA EM SEU GOVERNO...

AGORA, QUEM GARANTE QUE SEU SUCESSOR IRÁ SEGUIR MESMO ESTE PACOTE?

QUEM GARANTE QUE ESSE PACOTE VAI MESMO SAIR?

E QUE TERÁ GRANDE IMPACTO NAS EMISSÕES?

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É Papay Moacyr - A NATUREZA É PRODIGA MAS...NÃO PERDOA!!! :roll: :roll:

Vide qual a area + atingida...O ruim é quando chegar a nós, provavelmente não teremos em quem colocar a culpa, porque eles serão os primeiros extintos. :twisted: :twisted:

Tendo a concordar com o Xandego - "...Estratégia de contragolpe natural??????????????????? ..."

E é este contragolpe natural que já estão preparando, contra dizendo os estudos de aquecimento provocado, por aquecimento natural, ou seja que o aquecimento é uma fase ciclica do Planeta Terra, explicado principalmente pelo desaparecimento dos Dinosauros, nada tendo a ver com a industrialização.

:cry: :cry: Este estudos já estão começando a circular, e existem correntes adeptas fazendo pressão. :cry: :cry: Isto só vem a retardar as necessidades urgentes de desaceleração do aquecimento

:P :P APRENDI A ESCREVER COLORIDO - SE CUIDA KID :P :P

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Em: http://www.estadao.com.br/ext/especial/ ... /index.htm

17 de maio de 2007 - 09:24

EUA combatem medidas internacionais contra mudança climática

Washington quer eliminar referências sobre o Protocolo de Kyoto e o IPCC da ONU

Efe

LONDRES - Os Estados Unidos pretendem debilitar as ações conjuntas internacionais contra a mudança climática e se opõem à citação das alarmantes previsões científicas na minuta do comunicado da próxima cúpula do G8, o grupo dos sete países mais industrializados do mundo mais a Rússia.

Segundo o jornal Financial Times, Washington quer eliminar do documento qualquer referência aos prognósticos dos cientistas. A minuta original ressalta que "acima de um aumento de temperatura de 2 graus, os perigos da mudança climática serão em boa medida ingovernáveis".

A União Européia quer utilizar esse limite de segurança como base para calcular o volume tolerável de emissões de gás do efeito estufa e impor restrições aos países mais poluentes.

Philip Clapp, presidente do National Environmental Trust dos EUA, se queixou da "nova tática obstrucionista" do Governo americano. Ele espera que outros líderes do G8, como a chanceler federal alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, se mantenham firmes.

Os EUA exigem eliminar também, segundo o FT, as referências à necessidade de iniciar negociações sobre um documento para suceder o Protocolo de Kyoto e qualquer menção das Nações Unidas.

O texto da minuta é muito mais leve que o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (GICC), segundo o qual o mundo tem até 2020 para tentar reverter o crescimento das emissões de CO2 e evitar uma catástrofe.

Em lugar de um parágrafo que diz que os líderes do G8 estão "muito preocupados com as últimas descobertas científicas confirmados pelo GICC", os EUA sugerem o seguinte texto: "Tomamos nota da recente avaliação do GICC de que está acontecendo um aquecimento do sistema climático".

A posição americana contrasta com a declaração feita ontem pelas academias nacionais de ciências dos países do G8 (EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Japão e Rússia), e mais Brasil, México, Índia, China e África do Sul, exigindo limitar o aquecimento global a dois graus acima dos níveis pré-industriais.

Tomara que o contragolpe seja no ****!

Gostou do colorido, meu fylho[glow=red]?[/glow] 8) :twisted: 8) :twisted: 8)

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