Ir para conteúdo

Point de Pesca Corumbá - GO - 26nov06 -


Posts Recomendados

Olá turma.

Há muito não pescava em pesca e pagues. Ontem, eu e mais alguns integrantes da TB, além alguns convidados muito especiais, dentre eles, meu padrinho, meu primo e mais um colega, q estão de passagem por Brasília (são todos do Espírito Santo), resolvemos nos aventurar em um novo pesqueiro próximo ao DF.

:arrow: Nome do Pesque e Pague:

Point de Pesca Corumbá

:arrow: Localização:

BR 020 saída para Goiânia. (depois posto mais detalhes)

:arrow: Opções de Pescaria:

01 grande tanque para a prática de pesca e solte, e mais 02 tanques médios para a prática de pesque e pague.

:arrow: Tipos de Peixes:

Os mais comuns são a Pirarara (com até 40Kg), Cacharras (até 10Kg), Pirarucus (até 43Kg), Pacus, Tambaquis, Tambacus, etc..(até 20Kg)...dentre outros peixes de menor porte (piaus, matrinchãs, etc.)

:arrow: Valores:

R$ 35,00 para o pesca e solte, com direito ao almoço. (ótimo por sinal)

R$ 20,00 para o pesque e pague. R$ 10,00 o Kg do peixe já limpo.

O PP Corumbá tb dispõe de diárias em chalés e em uma pequena cabana de madeira bem na margem do tanque de pesca e solte. O valor da diária para o casal, incluíndo 3 refeições diárias e pescaria, está saindo a R$ 180,00.

O preço de bebidas e tira gosto em conformidade com a praticados no mercado.

:arrow: Observações Gerais.

Só tenho elogios para o PP Corumbá.

Nunca me senti tão a vontade em um pesqueiro. O lugar é fantástico. Perto de Brasília, de fácil acesso, muito bem cuidado, ótimas opções de hospedagem, um ótimo visual, bom preço, bebidas geladas, almoço caseiro, limpeza em qualquer lugar q vc esteja, incluindo banheiros, barracas e restaurante, ótimos peixes....e segundo nossa turma, o maior diferencial estava no ATENDIMENTO, simplesmente fantástico.

Toda a equipe do PP Corumbá está de parabéns. Bastava vc levantar a mão q um funcionário, geralmente garotos, todos uniformizados, vinham correndo atender. Todos, sem exceção, de sorriso aberto, e um profissionalismo ímpar, nos atendia de uma forma especial.

Da parada do carro no estacionamento, até nossa saída do pesqueiro, esses garotos nos acompanharam.

Qualquer peixe pego no tanque fazia os garotos correrem em direção ao sortudo pescador (geralmente só sai bons peixes)...mas uma prática interessante, q garante uma menor exposição do peixe fora da água, uma manipulação correta e auxiliada por quem entende do assunto.

Ao longo do tanque era facilmente encontrado puçás q ajudam na retirada do peixe, tudo, para garantir a saúde dos peixes, e consequentemente, peixes mais ativos, saudáveis, e comendo.

Bem...aí estão as dicas para quem mora em Brasília e gosta de se divertir em pesqueiros. O PP Corumbá é uma ótima opção.

Vamos as fotos.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Muito legal esses esquemas de pescaria ! Com pessoas da família então, sem defeitos...

Local bem esquematizado, com ótima estrutura de permanência, e pelo visto, com "ótimas atrações" !

Os pirarucus entraram em que iscas ?

Parabéns pelo passeio e pescaria ! :lol:

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Salsicha...hehhe

Beleza Fabrício, ia fazer a mesma pergunta do Kid, em que isca o pirosca entrou, mas já está respondido.A propósito, este peixe é lindo.Em frente a minha casa, 60m pra ser mais exato temos o pesqueiro Jaó, é uma represa com quase 40 anos, que alimentava uma pequena turbina e anos depois transformada em pesqueiro. Muito redondos bem selvagens, uma vez que os peixes de lá não têm trato de ração e o lago é gigantesco.Tinham 2 piroscas acima de 100Kg, e meu irmão já teve a oportunidade de fisgar um deles numa artificial, não lembro qual. Mas após frenética arrancada, garatéia aberta.Bom pesqueiro também, apesar de eu não animar com pesqueiro sempre uso este como campo de teste, principalment ede novos equipos de fly, uma vez que tucuninhas amarelo e pitanga lá são praga, média de 15 num dia, intercalado com traíras e jacundás.
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Praga de tucunas...

Pesqueiro a 60 m de casa...

Pirarucu com mais de 100 kg...

Muitos redondos bem selvagens...

Vidinha "mais ou menos" essa sua, né ! :twisted:

E se Deus quiser só vai melhorar... hehehehe.

Posso tirar mais onda, Kid Color?

Implantei tucunas em 7 represas do meu cunhado, que fica na Bacia do Araguaia, pergunta se tão crescendo?

Tenho um irmãozão com 2 lagos que postei neste fds a 25Km. E tenho muitos amigos que gostam muito do meu tipo de pescaria e que insistem muito me chamando pra pescar em suas terras.

Os amigos têm terras:

2 na Serra da Mesa

1 no Javaés (outro cunhado)

2 no Cristalino

3 no Araguaia (Luis Alves)

2 no Xingú

1 no Lago das Brisas (Tupaciguara)

1 Rio Santa Teresa e Tocantins

3 no Rio do Peixe, afluente do Araguaia

hehehehehe... Agora o projeto 2015 é comprar meu lago na bacia do Araguaia e fazer meu paly ground... não custa sonhar

E nem te conto, todos estes pontos estão a disposição dos meus amigos que gostam de pescarias rústicas e respeitam a natureza. Sou conhecido pela maioria dos amigos daqui como o DOIDO QUE PESCA SEM FISGA E SOLTA TODOS OS PEIXES, por isto sou sempre bem recebido nestes locais.

Qunado quiser ir numa destas bandas não deixe de me avisar. :lol: 8)

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Ops....um convite desses não é de se jogar fora...Sou adepto de tudo isso aí q vc falou, menos o anzol sem fisga...hehe....Já perdi muiiitttoooo...mas muito peixe por conta de retirar as fisgas. Perder grandes pirararas, pirarucus, cacharas, etc...dá pra levar numa boa...mas perder um tucunaré acima dos 10Kg...q vc acha q tem 15kg e poderia ser recorde mundial...é de lascar.Mas funciono de acordo com a regra do dono da propriedade...e se ele autoriza só a pesca com os olhos....eu estarei lá dentro olhando tudo de perto...E quem jogar qualquer coisa dentro dágua...e meto a porrada...heheee....E vamos analisar isso daí...Xandego...sou doido pra pescar no Javaés...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Ops....um convite desses não é de se jogar fora...Sou adepto de tudo isso aí q vc falou, menos o anzol sem fisga...hehe....Já perdi muiiitttoooo...mas muito peixe por conta de retirar as fisgas. Perder grandes pirararas, pirarucus, cacharas, etc...dá pra levar numa boa...mas perder um tucunaré acima dos 10Kg...q vc acha q tem 15kg e poderia ser recorde mundial...é de lascar.Mas funciono de acordo com a regra do dono da propriedade...e se ele autoriza só a pesca com os olhos....eu estarei lá dentro olhando tudo de perto...E quem jogar qualquer coisa dentro dágua...e meto a porrada...heheee....E vamos analisar isso daí...Xandego...sou doido pra pescar no Javaés...

Fabricio, quanto ao uso de farpas, respeito plenamente a tua opção de usar, o que realmente importa é soltar o peixe, porém, quando em minh aembarcação, exijo a retirada das mesmas. Tenho certeza que isto não será impecilio pra pescarmos no Java.E vou te falar mais uma coisa, já convenci uns 5 ou 6 de tirar as farpas, pois em pescarias, eu sem farpas e estes companheiros com farpas, terminamos por perder o mesmo tanto de peixes. Você é o próximo, kkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!Abraço irmão, Java em breve. :lol:
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Achou pouco e vem logo com "brutalidade"...

Tem nada não... pois vou arranjar uma foto de "Praia do Forte", alias, tô com vontade de postar uma "criança" que mora na região, só que há 120 / 140 m de profundidade, numa pescaria toda diferente, com carretilha elétrica e jumping jig... ( negócio bruto ) ! Mas prefiro mesmo são os "tucuninhas" e outros da espécie ( apaiarís, jacundás, etc... ) e sempre na artificial... ( esse negócio de pescar "com linguiça"... ) . O exemplar é de um "Olho de Boi" de 15 quilos... um trator !

Imagem Postada

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Achou pouco e vem logo com "brutalidade"...

Tem nada não... pois vou arranjar uma foto de "Praia do Forte", alias, tô com vontade de postar uma "criança" que mora na região, só que há 120 / 140 m de profundidade, numa pescaria toda diferente, com carretilha elétrica e jumping jig... ( negócio bruto ) ! Mas prefiro mesmo são os "tucuninhas" e outros da espécie ( apaiarís, jacundás, etc... ) e sempre na artificial... ( esse negócio de pescar "com linguiça"... ) . O exemplar é de um "Olho de Boi" de 15 quilos... um trator !

Imagem Postada

Kid, sou doido numa pescaria detas, deve ser bem atlética, pelo que já vi, mas me limitaria a profundidades menores, pra não ter que utilizar carretilhas elétricas. Parece que não comunho muito desta idéia.

Shoooooow de peixe. :lol:

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Xandego,

Já saquei que sua "birra" com as carretilhas elétricas é o desconhecimento de como acontece o funcionamento das mesmas... ( eu também olhava "meio atravessado", achando que "adeus esportividade" ).

Depois que vi funcionando, e o estilo da pescaria que é feito, mudei radicalmente de opinião ( e tenho certeza que você também mudará ! ).

Olha só, o que não te explicaram...

1. A carretilha funciona com qualquer outra, com alavanca normal, pois o motorzinho é apenas um accessório...

2. Mesmo com o motor acionado, nada impede de transformar o elétrico em manual, aliás, é o que quase sempre acontece...

3. Pense em trabalhar ( isso significa enrolar a linha com velocidade ) há uma profundidade não inferior a 100 mts, balançando a ponta da vara para fazer com que a isca "se mexa" nesse trajeto, isca essa que tem peso variável de 60 à 200g...

4. Por mais sarado que seja, quantas vezes conseguirá fazer isso ? Sem falar na força que precisa ter ( de reserva ) quando a ponta da linha começar a "puxar ao contrário"...

5. O processo de pescaria nessas águas profundas, normalmente acontece em um espaço de fundo ( sempre pelo ecobatímetro ) pequeno ( normalmente parceis e/ou encostas na plataforma continental ), e é preciso ter eficiência nesses momentos ! Com a carretilha elétrica, se consegue fazer várias tentativas, embora o histórico mostre que não são preciso muitas quando há peixe na região...

6. Quando o peixe bate, o sistema de freio da carretilha ( elétrico ou não ) é o que estamos acostumados a usar, ou seja, calibrado para a resistência da linha, daí haver uma "inversão" de recolhimento, com o freio cantando... ( e a adrenalina transbordando... ).

7. É preciso entender que o "elétrico" funciona apenas como substituição ( se a pessoa quiser ) da manivela ( quem usa uma vez, não volta... ), mas a "briga" com o peixe é mantida da forma "tradicional"...

8. Para pesca nessas profundidades, são necessárias reservas de muita linha, que mesmo minimizada pelo uso de multifilamento, são condicionadas em carretlhas ( ou molintes ) grandes e pesados... Tá lembrado dos "braços e costas", pois é... complicado ! Tudo que possa ser preservado, deve ser, até porque é comum o uso posterior de "gelol e/ou dorflex", para amenizar o estrago do esforço feito na briga...

Por fim, e para não dar sequência nessas considerações, informo-lhe que NÃO TENHO CARRETILHA ELÉTRICA, apenas usei uma emprestada quando fui pescar, e preciso tirar de minha cabeça a fixação de ter que ter uma... :lol:

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Xandego,

Já saquei que sua "birra" com as carretilhas elétricas é o desconhecimento de como acontece o funcionamento das mesmas... ( eu também olhava "meio atravessado", achando que "adeus esportividade" ).

Depois que vi funcionando, e o estilo da pescaria que é feito, mudei radicalmente de opinião ( e tenho certeza que você também mudará ! ).

Olha só, o que não te explicaram...

1. A carretilha funciona com qualquer outra, com alavanca normal, pois o motorzinho é apenas um accessório...

2. Mesmo com o motor acionado, nada impede de transformar o elétrico em manual, aliás, é o que quase sempre acontece...

3. Pense em trabalhar ( isso significa enrolar a linha com velocidade ) há uma profundidade não inferior a 100 mts, balançando a ponta da vara para fazer com que a isca "se mexa" nesse trajeto, isca essa que tem peso variável de 60 à 200g...

4. Por mais sarado que seja, quantas vezes conseguirá fazer isso ? Sem falar na força que precisa ter ( de reserva ) quando a ponta da linha começar a "puxar ao contrário"...

5. O processo de pescaria nessas águas profundas, normalmente acontece em um espaço de fundo ( sempre pelo ecobatímetro ) pequeno ( normalmente parceis e/ou encostas na plataforma continental ), e é preciso ter eficiência nesses momentos ! Com a carretilha elétrica, se consegue fazer várias tentativas, embora o histórico mostre que não são preciso muitas quando há peixe na região...

6. Quando o peixe bate, o sistema de freio da carretilha ( elétrico ou não ) é o que estamos acostumados a usar, ou seja, calibrado para a resistência da linha, daí haver uma "inversão" de recolhimento, com o freio cantando... ( e a adrenalina transbordando... ).

7. É preciso entender que o "elétrico" funciona apenas como substituição ( se a pessoa quiser ) da manivela ( quem usa uma vez, não volta... ), mas a "briga" com o peixe é mantida da forma "tradicional"...

8. Para pesca nessas profundidades, são necessárias reservas de muita linha, que mesmo minimizada pelo uso de multifilamento, são condicionadas em carretlhas ( ou molintes ) grandes e pesados... Tá lembrado dos "braços e costas", pois é... complicado ! Tudo que possa ser preservado, deve ser, até porque é comum o uso posterior de "gelol e/ou dorflex", para amenizar o estrago do esforço feito na briga...

Por fim, e para não dar sequência nessas considerações, informo-lhe que NÃO TENHO CARRETILHA ELÉTRICA, apenas usei uma emprestada quando fui pescar, e preciso tirar de minha cabeça a fixação de ter que ter uma... :lol:

Sim Kid,

já sabia deste processo, inclusive também, do uso só pra jigar e depois brigar na manivela, mas ainda assim não me apetesse, quem sabe no futuro, hoje ainda sou amante do desafio físico também. Nada contra as elétricas, só não me inspira muito, apesar de saber que em certos casos é impressindível, quem sabe no futuro... :lol: :lol:

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Tb conheço este pesqueiro. mas só de passagem, pois no dia que fui. estava indo para o lago de Corumbá. Tb prefiro pescar em locais onde não é garantida a captura do peixe. Mas gosto de pesqueiros para testar novos equipamentos, e levar pessoas que nunca pescaram para sentir o gostinho de uma pirarara, ou tambaqui na ponta da Linha. Devo estar indo para este pesqueiro nos próximos dias com minha namorada (ela esta apreendendo), quem sabe ela não pega um Pirosca para sentir a emoção. Falando em Pirosca, eu já peguei um na Colher, corricando para pegar tucunaré, imagina a briga que foi com esse peixe, com um equipamento de 17 lbs! hehehehehehehe.Tb queria ter um tanque que nem o Xandego. Mas tenho o grande prazer de ter acesso a alguns lugares para pescar aqui por perto. Eu mesmo tenho vontade de ter um rancho na beira de um Rio ou Represa!abraços,Ps: Depois que voltar do pesqueiro. Coloco algumas fotos aqui!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.

Processando...
×
×
  • Criar Novo...