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Barcelos 2006 - Cuiuni, Negro e Itu


Visitante Marcelo

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Pessoal do Fórum do Biguá e Mocorongos

Esta expedição, após muita pesquisa e trocas de informações valiosíssimas com os amigos Fabrício e Kid, exigiu um grande esforço no gerenciamento de tudo o que envolve uma viagem de 10 dias pela Amazônia (combustível, alimentação, bebidas, voadeiras, motores, tripulação...)

Acostumados aos rios Uatumã e Jatapú, por anos navegando em suas águas por quase todas as suas extensões, de Itacoatiara à boca do Jatapú, na jusante da barragem de Balbina em todos os seus maravilhos lagos e até mesmo dentro do lago de Balbina, ora a bordo de embarcações, ora acampados, e com bagagem de apenas uma viagem pelas águas do Negro (2001), Barcelos era o novo desafio.

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Esperançosos com a promessa de bons resultados no Cuiuni, abastecemos o barco com 1400L de diesel, suficiente para a subida até o repartimento, para o grupo gerador e para o retorno. No dia 08/11, por volta do meio-dia, Marcelo, Flávio, Pedro e Ricardo, os guias Didi e Nazareno, o Sr. Adelmo (Prático), Frank - mecânico e a Sra. Silene (cozinheira) e Marlon (que pegava uma carona afim de encontrar o Angatu pelo caminho) iniciamos a subida a bordo do Karen Julyana.

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Fiz uma reunião com o grupo e com a tripulação. Esta reunião foi pautada ainda em São Paulo. Tratamos assuntos como o previlégio de pescar na Amazônia e to esforço que isso envolve, os estilos individuais de cada pescador, a importância do peixe "vivo", segurança na navegação, o lixo (nas voadeiras e no barco-mãe), a alimentação, o consumo de bebidas alcoólicas, o respeito mútuo, o procedimento em caso de acidentes e o espírito de cooperação. Tudo muito importante para que todos se conhecessem melhor, porém, o tópico que julgava mais importante e o que mais aguardava seria a apresentação dos dois guias e o que eles conheciam de fato sobre o local.

A priori ficamos entusiasmados ao sabermos que um deles havia nascido às margens do Cuiuni.

Definimos que navegaríamos por todo o dia 8 afim de atingirmos um ponto mais distante para o início do dia 9. Preparamos os equipamentos e tentamos controlar a ansiedade. Ao final da tarde do dia 8, Flávio e Ricardo saíram para um tipo de "reconhecimento do local". Em 40 minutos os dois embarcaram 1 açú de 5,5kg e um paca de 4kg. Bom presságio.

Na manhã do dia 9, com céu ainda escuro e nervos à flor da pele, sentimos pela primeira vez a brisa morna amazônica no rosto cortando com as voadeiras as águas calmas do Cuiuni. Enquanto isso, o Karen Julyana subia.

Logo no primeiro ponto, Lago Tamanduá, presenciamos a primeira explosão de um açú de 5,5kg na hélice. Bom poder ouvir novamente tamanha ignorância.

Exploramos diversas lagoas e começamos a perceber a dificuldade que iriamos encontrar: peixes cuidados dos filhotes e errando as iscas no intuito de afugentá-las. Mologozais, troncos, estruturas submersas, árvores caídas... Nada passava em branco e a dificuldade aumentava. Procuramos lagoas mais inacessíveis as quais exigiam um esforço tremendo para entrar porém a história se repetia.

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Alguns poucos peixes apareceram. Este foi um paca de 4kg. Dr Spook.

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No retorno ao barco, ao final da tarde, ficamos surpresos com a alegria da dupla Pedro e Ricardo. Tiveram boas ações, de peixes grandes.

Início do dia 10. Marlon chega ao Angatu. Continuamos subindo o rio. As quantidades de ações permanecem e a dupla Pedro e Ricardo novamente faz a diferença (vale a máxima: primeira vez do Ricardo no Negro. Havia apenas conhecido há poucas semanas o Uatumã, sua primeira viagem de pesca). Quem deu sorte?

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Ricardo e o 8,5 Kg

Entre o segundo e terceiro dias obtivemos 1 peixe de 8,5kg, 1 de 7,5Kg e alguns de 5,5, 5 e 4. Os borboletas de 1,5 a 4kg não davam sossego.

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Meu açú de 5,5Kg

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Pedro e um açú de 7

Ainda na noite do terceiro dia fundeamos no repartimento. Cuiunizinho à direita e Alegria à esquerda. Recebemos a visita de um dos guias do barco do Mamá, fundeado bem próximos à nós. Era o irmão do Didi. Nos contoava, após o jantar, das espécies de 8, 9 e 10 kgs que haviam saído entretanto alertava para a dificuldade de encontrar e capturar bons peixes.

Na manhã do dia seguinte subimos por quase 2 horas de voadeira o rio Alegria, quase seco. entramos na primeira lagoa. Sem ação. Na segunda, muito grande, tive a primeira ação em um molongozal. Um paca-açú de 5,5kg não errou a Dr. Spook osso.

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Logo em seguida, pinchando na margem próximo a uma estrutura, levei uma porrada de um borboleta, porém a cena em seguida fez tremer as pernas dos três. Um monstro passou por cima do borboleta tentando a zara. Peque que chegou atrasado.

Continuamos sentindo a dificuldade do local durante todo o dia e, prevendo que, se permanecessemos por lá nos viríamos obrigados a fazer grandes deslocamentos de voadeira afim de tentarmos lagos mais distantes. Isso acarretaria no termino prematuro dos nossos estoques de gasolina.

Reunião no jantar. Decisão unânime após checarmos o estoque de diesel. Voltaríamos ao Negro e teríamos diesel suficiente para subirmos 1,5h e fundearíamos o barco (isso utilizando o Paranã do Peixe-boi, atalho que evitaria a ida até a boca do Cuiuni). Correríamos o risco de encontrarmos dezenas de outras embarcações que estaria iniciando suas viagens e, consequentemente, locais recem explorados. A tristeza de ver nossos planos caírem por terra deixou o clima ruim. Mas isto é a Amazônia.

No retorno ao Negro ainda encontramos bons espécimes no Cuiuni.

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Chegando ao Negro no meio do 5º dia, usamos a tarde para acalmar os ânimos. Afinal teriamos mais 4 dias para tentar salvar o que seria uma tragédia (tragédia vista à toda a expectatica que tinhamos do local).

A decisão não poderia ter sido melhor. Nos 3 dias seguintes pudemos presenciar cenas dignas dos gigantes da Amazônia, ora caçando ora atacando as iscas de superfícies.

Os pontos explorados foram o Paranã do Jassitara, Paranã do Itu e o próprio rio Itu. Lugares maravilhosos e que confirmam o que disse o Fabrício, de que o Negro é um rio maravilhoso. O por do sol é diferente a cada dia e proporciona espetáculos de encher os olhos:

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Peixes de 4, 4,5 5, 6, 7, 7,5 e 8 kg esticaram nossas linhas e, como inevitavelmente acontece, os maiores arrebentaram, sem tomar conhecimento algum da experiência do pescador e da qualidade do equipamento, multifilamentos de 60 lb.

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No penúltimo dia pretendíamos navegar um pouco mais porém mudamos os planos ao encotrarmos os Trackers do Rio Negro Lodge se dirigindo para o mesmo local. Neste dia conhecemos o local mais marcante em quantidade de ações: um Igarapé com largura não superior a 10 metros e cerca de 800m de comprimento. Das 10 da manhã às 13:00h capturamos 6 pacas com mais de 4 kilos e um açú de 5, todos na superfícies, com batidas inesquecíveis, cujo barulho ainda insiste em permanecer nos nossos ouvidos. Um dublê (4 e 4,5) foi a primeira ação desta manhã:

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Uma cabeça d´água que lentamente iniciou no dia anterior acabou por fazer a água do Negro invadir a floresta, comprometendo nosso rendimento no último dia. Apenas um açú de 5,5kg apareceu.

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Notícias (ontem, 05 de Dezembro) nos dão conta que o nível da água continua subindo.

Encaramos uma viagem de 26 horas a bordo do recreio Princesa Laura, rumo a Manaus, outra experiencia inesquecível. O silêncio e a viagem interminável nos fez refletir sobre o que é este ecossistema fantástico, que pode tranquilamente aniquilar qualquer planejamento, por mais detalhado que seja, que tem a capacidade de nos fazer rir e chorar em questão de minutos, que lhe põe à prova em questão de segundos, mas que preenche nosso subconsciente a cada piscar de olhos e nos estimula a desafiá-lo, à cada ano.

E a estratégia para o próximo já esta sendo traçada.

http://i121.photobucket.com/albums/o212/marcelomanast/Barcelos/olho.jpg

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pessoalmuito obrigado.bom compartilhar isso com voces.apesar de ja ter tido contato com o fabricio e com o kid, postarei uma mensagem me apresentando, ok?um grande abraço a todos e nada de infarto. se nao tiveram com os relatos do fabricio e com o do kid, com os meus vao passar ilesos.marcelo

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Grande Marcelo,

Fantástico material apresentado no seu Relato !

Independentemente da ótima qualidade das fotos que tirou ( o "olho do tucuna" está de arrepiar ! ), gostei mesmo de verificar sua percepção para as sutilezas da imenidão amazônica, principalmente com relação ao preparo da viagem feito antecipadamente, com esmero de achar que equacionou todas as principais variáveis, e na hora da verdade, as coisas não acontecerem da forma desejada ! Isso - certamente - gera algumas frustrações ( todas passageiras ), mas possibilitam o crescimento da nossa consciência ( e experiência ) na formatação de "uma próxima vez" ! Isto é inevitável para quem presenciou a magia dessa região do rio Negro ! As matizes de cores, os barulhos da natureza, a explosão de vida e beleza em todo o entorno, dificilmente deixa de aprisionar quem quer que seja, principalmente se for um pescador esportivo !

Vejo que as ações de multiplicaram ( apesar de tudo ). Vou precisar parar, mas depois volto a considerações... :D

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Grande Marcelo,

Apenas para concluir meus comentários !

Mais do que a pescaria em si ( que não pode deixar de ter sido boa, com tantos peixes fotografados ), fica mesmo aquela sensação de "quero mais", e que nos estimula a pensar "na próxima" !

Aos que ainda não foram àquela região, é muito natural que a ansiedade e "a novidade" venham estimular fantasias e enormes expectivas de peixes "gigantescos", cardumes intermináveis e insaciáveis ! Eles estão lá sim ! Em menor intensidade que nos nossos "sonhos", mas estão presentes, com certeza !

Aos que renovam suas viagens a região ( é um vício que se estabelece de forma definitiva... ), mesmo que não de forma anual, sabem que a realidade dessas pescarias é diferente ! Muito planejamento prévio, associado a um número enorme de fatores favoráveis para permitir que as coisas venham acontecer próximas ao esperado ! Não sou "pessimista", ao contrário, mas acho de fundamental importância alertar ( ou mencionar ) que NEM SEMPRE as coisas ocorrem da forma imaginada... Isso não significa que a pescaria venha ser um insucesso, mas que devemos - SEMPRE - ter uma "moderação" no tamanho da expectativa do que irá ser encontrado !

As notícias que tenho dessa região alternam momentos de intenso vigor pescativo, com outros de enormes frustrações, onde, a despeito da presença de fatores favoráveis, os resultados foram próximos ao "fiasco" !

Não há RECEITA CERTA ! Não se trata de "fórmula de bolo", onde basta repetir as instruções que não tem erro... Aliás, quem pesca, já deve saber disso ! O grande problema ( e não pensem que já não passei por isso ! ) é que - de uma forma geral - nossa expectativa é muito elevada ( com justificativa, até pelo esforço de programar e realizar uma viagem dessas ).

Dificilmente se fala nos "fracassos", que não é o caso desse relato, mas que também acontecem ! Me perdoem por falar assim sobre o assunto, num relato tão positivo como esse, mas é importante lembrar do "outro lado", ou seja, que também pode acontecer...

Lendo um relato desses, quando virtualmente nos encontramos pescando os troféus exibidos, é fácil ( e normal ) pensarmos ser "fácil & simples" chegar lá e repetir o feito, mas não chega a ser bem assim....

Por fim, algumas coisas que me chamaram a atenção no seu material ;

1. Muito legal o "logo" desenvolvido para a pescaria ! Show ! Deveria usá-lo no AVATAR ou na sua assinatura !

2. A Qualidade das Fotos - fantásticas ( já falei antes ), principalmente pela sensibilidade de fotografar em ângulos muito interessantes, sem falar dos "temas" enfocados... Nota 1000 !

3. Os "detalhes" como o "monstro que passou pelo borboletinha fisgado..." são absolutamente causa de taquicardia para quem lê, imagina para quem estava pescando... ( e isso acontece mesmo, já tive essa experiência, que é inesquecível ! )

Mas chega por hora ! Espero que continue com seus Relatos, mesmo que de "outras passagens" e "fotos" segmentdas dessa pescaria, pois tenho certeza de que também elas serão excepcionais !

Obrigado por postar as imagens aqui ! :D

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PessoalObrigado novamente pelos elogios.FabrícioSubimos o Cuiuni até o repartimento, com o Karen. (Note que mudamos de barco na última hora, lembra???). O Keren tentou subir o Alegria mas teve que parar. Estava seco demais. De voadeira, subimos cerca de 2 horas, desviando de bancos. Muito difícil a navegação. Não me lembro bem os nomes dos lagos nesta região. Quando chegamos o barco do Mamá já estava lá, fundeado próximo às bocas. Estavam em 6 e capturaram, se não me falha a memória, 1 peixe de 8 e 1 de 9, naquele local. Tentaram o Cuiunizinho mas voltaram logo - sem ações. Mais para baixo a produtividade havia sido melhor. O problema é que subimos atrás do Angatu e do Mamá. Soubemos também que o rio estava sendo explorado desde setembro. O Angatu fez uma excelente pescaria, pelo que nos disseram, com peixes de 10 e 11 kg e o grande troféu saiu no barco do Mamá, próximo à pista: 1 exemplar de 26lb, na mesma semana.Acredito que além do fator antecipação, a sorte também fez a diferença.Tenho amigos que estão indo agora, na segunda quinzena de dez., pro Cuiuni. Acredito que, depois da volta da normalidade após a cabeça d´água e com o descanso dos pontos, podem fazer uma boa pescaria.Voltamos de Barcelos no Princesa Laura e estavamos na cabine do lado da do Lance. Não conversamos mas se vc falar com ele a respeito ele certamente se lembrará de dois caras no camarote 1, na proa.Pelos boatos ele teve que levar um monte de hélices pra consertar. Deve ter sido bom. Se falar com ele, pergunte onde esteve... e depois me diga. Quem sabe ele conseguiu boas informações la de cima e algumas facilidades...Um abração e parabéns pelo site e pelo fórumo que precisar aqui de Sampa, estou às ordens.KIDSem comentarios sobre a sua resposta.Impecável quando fala do planejamento, da ansiedade e da realidade.Outro ponto importante é a depredação.Se todos os que se predispõem a viajar tantas horas, sacrificar a família e o trabalho e investir tanto tempo e dinheiro em busca deste sonho tivessem a percepção e a consciencia da importância deste local talvez estariamos mais tranquilos quanto a longevidade da floresta e de seus rios.É triste saber que o excesso de bagagem e a dificuldade no transporte são os unicos fatores que impedem que muitos isopores carregados de grandes reprodutores cheguem às cidades de origem de algumas pessoas.Se um boxeador não mata e come seu adversário após umaluta, porque tantos insistem em sacrificar peixes enormes que são prova de heroísmo em conseguir crescer em um ambiente tão hostil? Vc sabe que o percentual de sobrevivência é mínimo face à grande quantidade de predadores que existem por aquelas águas, e por fora delas também.Não sou ortodoxo e tampouco hipócrita a ponto de negar a delícia que é poder saborear um peixe assado numa praia ou à noite, no barco. O fato é que deve se ter critério quanto à quatidade e ao tamanho. E isso deveria partir de quem vive do turismo naquele local e de quem sonha em poder proporcionar às gerações que vêem a alegria de grandes batalhas.É muito triste mesmo.Bom, mas deixemos isto para tópicos mais pertinentes e espero que esta discussão esteja sempre em alta.Obrigado pelo elogio das fotos e por se ater à detalhes do relato que são de dar frio na barriga. Nós que estivemos por lá sabemos o que isto significa e, espero que, de verdade, os que em breve irão sintam o mesmo.Grande abraçoMarcelo

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  • 2 anos depois...

A organização antes da viagem é imprescindível no que se diz respeito ao "tempo". Pescar mais e navegar menos. Mas a natureza é assim, indomável. Mesmo com toda essa organização algumas coisas não saíram como haviam planejado. Mas no fim tenho certeza de que deu tudo certo. Peixes capturados e lindas fotos do por do sol. Parabéns.

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MARCELO GOSTARIA DE PARABENIZAR PELO RICO RELATO E PELAS CONSIDERAÇÕES DEPOIS POSTADAS...SOBRE OS PEIXES ACHO QUE NEM PRECISA COMENTAR.... mestre:: COISAS DE RIO NEGRO...ESSAS IMAGENS SÃO REALMENTE MARCANTES E REVENDO-AS ME TRAZEM NOSTALGIAS E PERSPECTIVAS VINDOURAS...

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