Ir para conteúdo

Guilherme Lima

Membro
  • Postagens

    90
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    2

Guilherme Lima venceu a última vez em Agosto 17 2021

Guilherme Lima tinha o conteúdo mais apreciado!

Sobre Guilherme Lima

  • Data de Nascimento 07-11-1989

Profile Fields

  • Sexo
    Masculino
  • Localização
    São Carlos (SP)
  • Interesse no FTB
    Pesca esportiva

Últimos Visitantes

2.036 visualizações

Conquistas de Guilherme Lima

Iniciante

Iniciante (2/6)

15

Reputação

  1. Experiências minhas mais recentes, já depois das novas regras de bagagem: 1. Há uns 2 anos viajei com a Gol, e no site deles já informava que cobrariam taxa extra de dimensão pelo tubo. No aeroporto, consideraram bagagem despachada convencional, sem cobrança extra, tanto na ida quanto na volta. 2. Ano passado, em outubro, fui com tubo pela Latam. Cobraram taxa extra na ida até Manaus, mas na volta de Manaus a SP não cobraram nada. O site da Latam já informava sobre taxa extra. Me parece que as companhias tentam cobrar, mas as vezes tem alguns funcionários bacanas e razoáveis que fazem vista grossa
  2. @Anderson Caldana, nasci e cresci no estado de SP, e muito por isso cresci e aprendi a pescar em pesqueiro. A julgar pela sua foto, com vc foi o mesmo? sou muito novato nisso de Amazônia, mas qqr info que precisar só dizer...
  3. Vc é show, Eder, e ainda ajudou a colocar a gente na cara do gol! só lapa! E que venha a próxima em novembro nas "águas inexploradas".... o mais engraçado é que pensei que a primeira vez é que gerava mais ansiedade, mas que nada, agora to muito mais ansioso!
  4. Bem isso mesmo Quito, além da pesca ficam também muitas risadas. É até engraçado, não conhecia ng do grupo, mas depois de alguns dias juntos parece q já tínhamos pescado juntos fazia tempo.... E claro, teve tb muito peixe bom, como o @Eder Nascimento gentilmente postou aqui as fotos
  5. Em outubro do ano passado viajei pela primeira vez pra Amazônia, atrás dos bocudos. Essa viagem foi para a região do rio Sucunduri, atrás dos pinimas, pela Vilanova Amazon. O Eder, líder do nosso grupo e representante da Vilanova, já fez um relato da pescaria aqui: Aproveito pra deixar meus agradecimentos públicos ao Eder, pelo cuidado enorme e clareza com todos aspectos da viagem, tanto antes, durante e depois. E também pelas várias risadas! Mas o motivo desse post é um pouco diferente do que um relato. Esse ano voltarei com o Eder e mais uma turma pra Amazônia. E agora com os preparativos, me coloquei a pensar sobre o que aprendi na minha primeira vez, e é isso que gostaria de relatar. Como pesquisador, sempre comento com meus orientandos que o ato de explicar algo pra outras pessoas faz com que nós aprendamos mais. Então esse post é muito disso, uma reflexão para que eu possa carregar meus próprios aprendizados, e que espero possam ser de valia aos marinheiros de primeira viagem. A Amazônia é diferente. Acho que nunca tinha visto um céu tão estrelado, acordei todo dia mais cedo do que a turma só pra poder apreciar um pouco. Ver também os raios de tempestade caindo é um pouco assustador. Praias cheias de jacaré, atravessar córregos cheios de cardumes de peixe, pescar em praias com milhares de peixes forrageiros nadando, tudo é muito encantador. E pensar que estamos destruindo tudo isso... Então já começo com a dica zero, talvez a mais importante: 0. Contemple a Amazônia tanto quanto puder... Sobre iscas de superfície: o que eu percebi já com alguns dias de pesca por lá é que variedade de iscas era secundário, e o mais importante era ter uma isca que eu gostasse muito de trabalhar, e conseguisse trabalhar de formas variadas. Como pesco muito menos do que gostaria, não fiquei testando trabalhos de iscas antes de viajar, então os testes foram nos primeiros momentos de pescaria mesmo. E depois de testar várias, encontrei um modelo que fiquei pescando a maior parte da semana. Mas porque gostei mais de um modelo? três aspectos principais: era um stick/zara que arremessava mais fácil, aguentava garatéias grandes, e por último e mais importante eu conseguia trocar de trabalho entre zara e stick com maior facilidade. Este último aspecto no passado eu não levava tanto em conta mas é muito importante. Por vezes o peixe perseguia, mas não atacava com tudo, mas era exatamente no momento que eu dava o puxão pra paradinha de stick que o peixe pegava. E ademais, quanto menos vc troca de isca, mais tempo sua isca está na água, então vc tb tem mais chance de pegar peixe. Então a primeira dica é: 1. Ao invés de muitas iscas diferentes, encontre a que vc mais gosta e confia e leve várias cores dela Sobre iscas de meia-água/fundo: muito pessoal, mas percebi que o que dava maior flexibilidade eram jigs. Em vários momentos pescávamos em poços, e jigs ajudavam muito na hora de deixar descer a isca. E mesmo se precisar, dá pra trabalhar jig quase que como sub-superfície. E por jig aqui, vale tanto soft quanto de pena. Eu usei muito mais jig de pena, até porque ele aguenta muito mais mordidas de piranha. Não encontrávamos piranha em todos lugares, mas quando encontrávamos elas acabavam com vários jigs em pouco tempo. Em 6 dias de pesca, pescando a maior parte do tempo com superfície, foram 10 jigs depenados. Então a dica é 2. Leve muitos (realmente MUITOS!) jigs! Sobre arremessos: minhas pescarias de tucunarés até o momento foram sempre de azuis em represas. Isto quer dizer arremessos no meio de pauleiras, onde por vezes precisão é fundamental mas distância nem tanto. Pra minha surpresa, na Amazônia o que eu mais precisava era o contrário: distância. Pode ser uma percepção somente dessa minha viagem específica, pois pegamos o rio bem seco, mas raramente o tucunaré atacava próximo do barco. Salvo quando pescávamos em poços, todos os ataques eram bem distantes. Então já no primeiro dia, observando como meu parceiro estava tendo muito mais ataques, percebi que tinha que caprichar na distância, arremessar no ponto bem antes do barco se aproximar. Claro, aqui também valia precisão, de arremessar bem ao lado de tronco caído, ou nas entradinhas pequenas da margem, mas todos esses arremessos eram "por cima da cabeça", não precisava de flipcast etc, e como vc arremessa com o tronco caído em "paralelo" com a linha, é mais fácil colocar a isca no lugar certo. Então aqui fica a terceira dica: 3. Pratique distância em arremesso, ela é sua aliada! O bicho é brabo mesmo! Estávamos pescando na famosa Ressaca do Camarão. Arremesso uma zara num toco caído, dou 2 ou 3 toques, e "tcháa" num ataque fenomenal. Meu parceiro falou inclusive que eu dei um pulo de susto no ataque. O tucuna foi pra um pau, pra outro, e mais um. Com muito trabalho ele sai do enrosco, mas quando vou trazendo ele, vem junto um tronco: ele deu a volta no pau, mas não tinha desenroscado, tinha quebrado o pedaço de pau. Como o pau estava enrolado na linha, não dava mais pra recolher, e o guia teve que desenrolar. Mas ai era inevitável, a linha afrouxou um pouquinho pra soltar o pau e o peixe foi embora. Quando recolhi, percebemos o que tinha acontecido: o snap estava aberto! Tem essa, e tem várias outras histórias na turma, desde barateias abertas, linhas estouradas, e até isca quebrada no meio! Mas no meu caso, ao final do dia e olhando em perspectiva, percebi que na verdade tinha sido uma falha minha. Ao contrário do que estava fazendo até então, eu não tinha trocado o snap de um dia pro outro, e sentia que tinha um pouquinho mais de facilidade pra abri-lo, como se ele tivesse uma leve "amaciada". Creio que se eu tivesse deixado a preguiça de lado e trocado o snap por um novo, isso não tinha acontecido. Então cheque sempre todo seu conjunto, e vai outra dica: 4. Ao menor sinal de que linha/snap/garatéia pode estar comprometido, então trate como se já tivesse estourado Entenda as pessoas à sua volta. Essa é meio óbvia, mas vale ressaltar. Dentro vários lugares que eu pesquei, ali na Amazônia me deu a impressão de ser onde o guia é o menos preparado, no sentido de instrução/experiência fora de pesca. Isto na prática, pra mim, quer dizer que pode ser mais difícil se aproximar um pouco mais do guia, porque a diferença cultural é muito grande, e todo conhecimento dele é puramente empírico, nem ele sabe o que sabe e porque sabe. Nos primeiros dias, isso se refletiu em que o guia não dava nenhum pitaco em cor/tipo de isca, onde arremessar, o que mudar no trabalho. Ai eu percebi que eu tinha que fazer um esforço maior pra me aproximar dele: falar besteira, zuar eles mesmo, mas tb tentar conhecer um pouco melhor. Depois de uns 2 dias de pesca, ele estava muito mais solto, falava muito mais no barco. Isto quer dizer que eu também podia tentar fazer algo diferente quando eu sentia, colocar uma isca que ele não botasse muita fé, sem que ele ficasse "ofendido". E também quer dizer que, por iniciativa dele próprio, a pesca tb era mais produtiva. Por exemplo, sempre éramos os últimos a chegar ao acampamento no final do dia pq o guia insistia pra gente tentar um pouco mais. Então a obviedade 5. Trate seu guia como se fossem amigos de longa data E claro, o mais importante: se divirta! eu nunca tinha ido pra Amazônia, mas sempre foi meu sonho de criança (não sou muito sentimental, então provavelmente é a única coisa que realmente posso chamar de sonho). Fui com uma turma onde não conhecia ninguém. Mas foram muitas risadas, muito peixe na linha, aprendizado de pesca, muito "danone" bem gelado até nas primeiras horas do dia, enfim, inesquecível. E se prepare porque vai virar vício: já tenho um retorno marcado pra novembro desse ano (e que a crise sanitária esteja realmente caminhando pra um controle!), e espero ainda ter muitas outras...
  6. Nossa, pescaria top! João, claro que tem muita competência envolvida, mas vc acha que foi tb uma viagem daquelas com uma grande pitada de sorte, ou pode ser também que a região de Epitácio tá melhorando muito na qualidade dos peixes de uns tempos pra cá? Pergunto pq quando estive lá no passado algumas vezes (mais exatamente em Bataguassu), achei que em geral os guias eram muito menos conscientes do pesque e solte do que, por exemplo, em Palmas.
  7. Eu tenho a MGX2 então falo por experiência própria: não vale o investimento nela se for pra pescar de rodada. O preço elevado dela se justifica 1. pois ela é super leve e 2. pq ela arremessa iscas bem leves. Mesmo se vc for pescar de plugs, se eles forem acima de 12, 15g vc vai encontrar alternativas melhores e mais em conta. Ainda, ela tb não é parruda pra peixes maiores, então se for pra dourado em corredeira ou acima dos seus 4, 5kg eu já iria de outra carretilha
  8. Nunca utilizei a Curado 70 (ou qqr outra Shimano), então não posso comparar diretamente com ela. De carretilhas um pouco mais parrudas, só posso comparar com a Abu Garcia STX3 e com as Quantum Smoke, pra iscas leves a MGX ganha tranquilo, pra iscas acima de 15 ela ainda ganha da STX mas já não vejo uma diferença muito grande entre a MGX e a Smoke. Arremessar iscas super leves (entre 4 e 7 g) creio q ai vale mais ainda todo o conjunto, e principalmente com uma vara muito boa pra isso. Outra possibilidade pode ser uma carretilha com carretel leve (que talvez vc já tenha), mas com rolamentos de cerâmica, que são mais apropriados pra iscas super leves. Sinceramente quando testei rolamentos de cerâmica pra iscas leves achei que o desempenho melhora mais do que subir 1 nível na categoria qualidade (e preço) de carretilhas (mas não testei muito, então talvez outras pessoas aqui possam dar resposta mais detalhada sobre isso).
  9. Oi Parzianello, Quais espécies de tucunaré vc pesca e aonde? Eu tenho a MGX há algum tempo. Ela é uma carretilha super leve (maior motivo pelo qual comprei) e pequena, pra minha mão minúscula é muito confortável, mas pessoas com mãos grandes podem achar ela muito pequena. Sobre desempenho, minha impressão é que ela foi desenvolvida pra iscas pequenas, digamos até 10g ou 12g, varas até 14lbs. Claro q ela vai arremessar bem iscas maiores, mas ai vc n sente tanto a diferença de desempenho entre ela e outras carretilhas na mesma faixa de preço, então talvez uma mais robusta possa ser mais apropriada. Pra pesca de tucunarés amarelos no sudeste vai bem, pra azuis maiores de Tocantins, por exemplo, eu já não uso como principal. Também, ela é feita de uma liga de magnésio se não me engano. Eu não pesco em água salgada, mas como vc falou em robalos talvez valha a pena vc dar uma procurada se ela é apropriada pra pesca em mar.
  10. Sim Cristiano, esse é exatamente o maior problema! mas comecei a conversar com um grupo que a princípio isso não é problema
  11. Muito obrigado, Cristiano. No meio tempo comecei a conversar com o grupo, mas se não der certo vou manter esse em mente.
  12. Oi Fabrício, Tenho muito interesse. Ainda tem vaga? Te mandei msg no Whatsapp, no número q vc listou no post.
  13. Olá a todos, Sempre sonhei em ir pra Amazônia atrás dos grandes bocudos, e esse ano vou! Mas não tenho parceiro, alguém tem vaga em algum grupo pra pesca top?? Valeu!
  14. Olá amigos, Nunca estive na Amazônia, mas estou planejando minha primeira ida atrás dos bocudos pro ano que vem. Ao que me parece, a maioria das operações acontece entre setembro e novembro. Mas há também algumas em janeiro e fevereiro, o que em virtude do meu trabalho é mais interessante. Aos mais experientes: quais são as diferenças entre ir, digamos, em outubro ou fevereiro? há regiões/rios que são mais favoráveis em uma ou outra dessas épocas, ou é mais fator de ''sorte'', do nível do rio estar ''na caixa''? há diferenças de técnicas/iscas dependendo da época?
  15. Oi Carlos, Todo mundo elogia as Daiwas pela robustez, mas realmente elas são mais pesadas que as outras (salvo a Steez, mas ai o preço vai lá em cima). Eu não tenho a Curado 70xg, mas é Shimano então acho que não tem erro. E o peso parece não ser muito alto (185g, contra 210-220g se não me engano da Tatula type R) Uma que eu tenho e parece muito espartana é a Quantum Smoke Speed Freak. Tem alguns posts sobre ela, esse aqui é detalhado Em resumo, ela é uma carretilha de velocidade 8.1:1, corpo em alumínio e mesmo assim pesa 180g (segundo fábrica). Ela arremessa iscas leves super bem, tem o freio de arremesso muito bom (ao menos pra mim), e é ergonômica (pelo menos pra mim, que tenho a mão pequena - as pouquíssimas vezes que peguei uma Tatula na mão achei meio grande pra mim). Eu tb a tenho utilizado em pesqueiros, pra arremessar iscas mais leves, e peguei alguns tambas de ~10kg e até então ela tirou sem nenhum problema, não percebi nenhum tipo de estalo, o drag funcionou direitinho e suave. Mas eu não reboco o peixe, eu deixo a vara trazer o peixe pra mim, então normalmente minhas carretilhas não são muito ''forçadas'' Pra vc ela pode funcionar bem, já que vc pode tanto pescar suas matrinxãs, por exemplo, com iscas artificiais leves, quanto também pescar trairões na isca natural, e se entrar algo maior pela minha experiência com tambas ela aguenta
×
×
  • Criar Novo...