Filipe Vieira

Tenho o seguinte pensamento: Creio ser difícil fazer uma cópia fiel de barcos consagrados. A menos que se possua um casco e se destrinche ele para obter todos os mínimos detalhes. Externamente um casco é copiável facilmente, o problema são a quantidade e distribuição dos reforços internos, distribuição de peso, alocação de compartimentos, material utilizado etc. Acho que os que copiam também têm que "quebrar a cabeça" para conseguir um bom produto, portanto acho que cada modelo sai com alguma inovação. Quanto aos modelos totalmente novos, só serão possíveis sua concepção após muito estudo analítico e prático (testes), podendo se haver acertos de primeira, erros corrigíveis rapidamente ou não, mas corrigíveis, e erros não corrigíveis, que condenariam o projeto. O importante é o fabricante que inova, não botar seu produto para ser testado pelo consumidor final, e muito menos esse consumidor não adquirir um produto do qual não conheça ou não tenha acesso a todo seu histórico de projeto, testes e resultados. É o que penso. Um abraço!

Caramba!!! Será que a bandidagem já adquiriu essas lanchas dessa forma, sob encomenda??? Pior se a "rapaziada" descobrir esse equipamento de fuga rápida e resolver atazanar a vida em outros locais... Falow!

Boa, Fernandão!!! Peixarada de responsa! Pelo que o colega Bura disse, OB's são muito mais condescendentes do que garoupas e badejos. Estes estão coligados com Iemanjá e Netuno! Ou será que os Deuses já ordenaram a colheita de enfeites para suas árvores de natal?! Eu, pelo menos, já fiz minha contribuição... Momento em que eu tentava não contribuir para a doação de enfeites... Valew!

Que belezura de nave!! Em vermelho ficou ótimo. Parabéns!

Só para fazer uma analogia, já vi pás de turbinas de hidrelétricas danificadas devido à cavitação. Eram desgastes em formas de crateras, ou seja, perda de material da pá. Ocorre devido ao que o amigo Leonardo citou, diferença de pressão entre montante e jusante do fluxo de água. A queda de pressão a montante é tão grande que a água se vaporiza formando as bolhas que ao atingirem o ponto de maior pressão o vapor se condensa e libera energia em forma de ondas de impacto o que provoca colapsos na peça. Isso em frações de tempo mínimas. Veja a formação das microbolhas na foto. Segundo os estudos, a cavitação pode ser gerada por fatores de composição do liquido, vibração (ressonância), temperatura e principalmente pelo erro de projeto do equipamento, no nosso caso, as hélices. O passo e desenho da hélice deve ser otimizado de forma que se combine com a rotação do eixo, evitando a queda excessiva de pressão a montante. O abaixar da hélice acarreta em maior coluna de água sobre ela, como sabemos, aumenta a pressão sobre a hélice, que mesmo em fração pequena pode fazer diferença para não ocorrer a cavitação.

Caro Marcio, Será mais apto às ondas aquele que tiver ângulo do "V" do casco mais profundo (agudo). Informação essa que o fabricante pode te passar. Entretanto, creio que dependendo das condições de onda em que você queira navegar, um bass boat não seria o recomendado. Abraço!

Já vi esse vídeo. O corta corrente salvou o cabôco!! Mas ele foi zé ruela de querer atravessar as marolas em alta velocidade. Naonao:: Naonao:: Naonao:: Em casos como esse, podem fazer a diferença (entre a vida ou não...) o corta corrente no pulso e o colete... Valew!

Muito bom o vídeo!!! joia::: joia::: joia::: Vê-se que a torre compensa os movimentos de sobe e desce das marolas. Em alguns barcos vi que o pessoal usa torres duplas. Aí não tem como o barco girar. Abraço!

Olá, camaradas! Nas minhas pesquisas em sites americanos, vi que o pessoal usa esse dispositivo para apoitar seus barcos. Achei interessante porque em casos onde se encontra um bom ponto consegue-se manter o barco parado sem necessidade de utilizar o motor elétrico. Alguém por aqui usa essa acessório para "apoitar" seus BB's??? Abraço!

Já olhei cada um desses sites! Os caras fazem cada nave que são coisa de louco!!!