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Monge F

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Sobre Monge F

  • Data de Nascimento 20-12-1966

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  1. Valeu Ne., Ficou nota dez o relato. E as fotos deram certo. Estava preocupado se iriam ou não chegar para vc. Vendo isso, já estou louco para voltar lá. Um forte abraço
  2. Bom pessoal, estava em falta com vcs com esta apresentação.... principalmente com meu amigo e companheiro Gui, que já deve estar querendo me matar. Bom quem já me conhece, sabe que sou meio devagar...., mas não falho. Mas vamos lá, eu sou Fabio, tenho 43 anos e que eu me lembre uns 38 anos de pesca. Moro aqui em SJRIO Preto, SP, há mais ou menos 10 anos, mas fui criado em Presidente Prudente, onde reside minha família. Pescaria tem para mim um grande significado. Na minha infância, o que mais me recordo são das pescarias que fazia com meu pai e meu tio em Itanhaém, em um local bem distante, seguindo para Peruíbe ( acho que se chamava Ilha das Gaivotas ). Enquanto, com apenas 5 anos me divertia com pequenas betaras na beira da praia, meu pai e meu tio se arriscavam nas ondas para arremessos longos no canal de onde, invariavelmente, vinha um ou outro cação. Depois disso foram muitas pescarias, com meu pai e amigos pelo Pantanal. A primeira, no rio Miranda, quando tinha 9 anos apenas. Depois, foram tantas outras que perdi a conta. Então, quando já morava aqui em Rio Preto conheci um louco por pesca ( Gui ) e com ele surgiu não só uma grande amizade, como também, acho eu, o embrião do que é hoje nosso Tucunaveia. Foram muitas pescarias, e cada vez mais amigos trazíamos para nosso convívio... e para mais pescarias. O conhecido Pantanal foi deixado um pouquinho de lado depois que fomos à Argentina. Virou um vício. Pesca esportiva, com iscas artificiais, encontrou ali o paraíso, dourados, piracanjubas, pacus, pintados, cacharas.... todos estes já foram troféus da turma, sempre com as artificiais. Sou fanático por artificiais e um comprador compulsivo de qualquer tralha nova que veja pela frente. Aliás, sempre estão me gozando porque levo um monte de coisas, aparentemente inservíveis, mas que na pescaria sempre acaba se prestando para resolver a vida de algum desprevenido. Recentemente, estivemos na Amazônia e ali que tive certeza que o Brasil ainda tem muito para se conhecer e muita pescaria, boa e divertida. Melhor ainda, para mim, através da pescaria é possível conhecer as pessoas e criar muitas amizades. Por isso, a vcs da Turma do Biguá, responsáveis por este espaço, deixo aqui meus parabéns pela excelente iniciativa e o agradecimento pela nossa acolhida. abs Fábio
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