Ir para conteúdo

Fabio Ascacibas

Membro
  • Postagens

    18
  • Registro em

  • Última visita

Posts postados por Fabio Ascacibas

  1. Anos atrás(+ ou - 3 anos) vi esse mesmo acontecimento..o tucunaré ficava boiando, de vez em quando afundava mas acabava retornando a superfície, nós pegamos ele com um chapéu que meu colega estava usando..não tinha nenhum machucado e aparentemente saudável pois estava bem gordinho..na época foram colocadas várias hipóteses aqui no fórum..aguá com muita alga, com mercúrio, peixe doente, mas de concreto nada...isso aconteceu lá no morro do careca, bem atrás dele, numa enseada muito bonita..

     

    Eu me deparei com esta situação em TO - Lago Angical(Nov/2013). 

     

    Analisando o peixe, existiam umas baratinhas branca na guelra dos peixes. Até perguntei para o Guia e o mesmo me falou que aquela baratinha comia a guelra dos peixes, até tirei fotos, mas tenho que procurar em casa. 

  2. Vou contar uma situação que aconteceu comigo em Panorama. Eu e meu irmão marcamos de pescar naquelas excursões de pesca de dois dias.

    Saímos sexta a noite, e chegamos sábado de manhã. Deixamos as malas de roupa no quarto e fomos direto para os barcos de pesca. Chegando lá, percebi que o pessoal já conhecia os piloteiros e tudo. O nosso piloteiro foi um tal de Marciano.

    1° dia de Pesca:

    Marcamos para ir pegar dourado de manhã(isso já tinha sido programado na loja, onde fechamos o pacote de pesca). Navegamos por uns 25 a 30 minutos para chegar no ponto de pesca. Iscávamos a tuvira e largavamos o carretel de linha ... pescaria de rodada(put@ pescaria chata, nunca mais), ficamos nesta história gastando isca até as 11:00. (4:00 de pesca )

    Deixamos de lado esta pescaria, e partimos para o tucunaré. Paramos novamente de onde saímos para pegar mais gasolina. Navegamos mais uns 20 minutos e chegamos em um ponto que o piloteiro falou que era bom ... ai começa a história.

    O piloteiro colocava o barco em direção onde ele jogava a isca, quando ele percebia que tivemos alguma ação do peixe, ele virava o barco para ele, posicionava o local para ele pescar, e jogava a isca lá. Quando tínhamos uma ação boa, e quando não era possível ele virar o barco, ele acelerava o motor elétrico. Ficava impossível de trabalhar a isca.

    Na noite na pousada, conversamos com o cara que tinha agendado a pescaria(Dono da loja que fechamos o pacote). Explicamos para ele o problema ocorrido, e ele ficou de conversar com o cara ou arranjar outro piloteiro.

    No outro dia, chegamos no barco e parecia que o carinha da excursão não tinha feito Puts nenhuma. Então falamos para ele(piloteiro) que não queríamos que ele pescasse, mas tudo na boa.

    Foi ai que a pescaria pioro, ele começou a levar a gente para um lugares nara a ver para pinchar, sem ação, sem nada. Motor elétrico ligado no talo, e tudo mais.

    Nunca mais marcamos outra pescaria em excursão com a loja de pesca, depois do ocorrido.

    Para mim, e o que o amigo disse, piloteiro e o guida de pesca, ele tem que nós proporcionar uma bela pescaria e não fica pescando. Quem esta pagando pelo serviço de guia somos nós. Creio que realmente tenho o pensamento assim devido a histórias passadas.

    Minha resposta referente ao tema e NÃO.

    Abs a todos e boas pescarias.

    Fábio Ascacibas

  3. Boa tarde a todos !!!

    Poxa e até engraçado falarmos de quando começamos a pescar. Lembro da época quando tinha meus 6 anos, indo para represa billings com meu tio em um fusca com algumas varas de bambu.

    Passamos o dia inteiro pescando lambari e pequenas tilápias com minhocas, fora aquele churrasquinho feito na lata de tinta cortada, "aquela de galão".

    Lembro que realizei um curso de iniciante a pesca com o Jair Rigotti, quando tinha meus 10 anos. Muito legal, porque naquela época não entendia nada de pesca, muito menos o que era um pesque pague.

    A partir do curso, comecei a frequentar pesque pague com meu irmão e parceiro de pesca.

    Ano passado realizei a minha primeira pesca com iscas artificiais em Sud Mennucci, me apaixonei. Passei dias lembrando daquele momento da primeira fisgada de um tucunaré. Este ano vou ao lago do peixe em TO com meu irmão, e pretendo realizar muitas outras pescarias nesta modalidade, mas sempre praticando o pesque e solte. ::fish2

    Morro em São Paulo, Interlagos, tenho 31 anos.

    Pretendo fazer parte desta família da turma do biguá.

    Obrigado a todos.

    Fábio Ascacibas

×
×
  • Criar Novo...