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ThaisonScopel

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Posts postados por ThaisonScopel

  1. Carta Aberta da sociedade “Pró Hidrovia e Eclusas nos rios Teles Pires / Tapajós”

    Após tomar conhecimento do projeto das Usinas Hidrelétricas no Rio Teles Pires, a sociedade organizada de Sinop se reuniu e montou um grupo de trabalho (GT Pró Hidrovia Teles Pires/Tapajós) para realizar estudos, discussões sobre o tema e pleitear que seja incluída nos estudos, como condicionante, a implantação da Hidrovia Teles Pires/Tapajós, com suas respectivas eclusas.

    Foram realizadas pesquisas junto ao Ministério dos Transportes e ANA (Agência Nacional de Águas), Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental (AHIMOR), assim como ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto de Meio Ambiente e Agropecuária (IMEA) para obter dados de produção desta região citada.

    O projeto hidroviário Teles Pires/Tapajós vem sendo realizado há muito tempo pelo Ministério dos Transportes, através das autarquias AHIMOR e Cia das Docas do Pará (CDP), porém, nenhum desses estudos foi viabilizado ainda.

    Mais da metade da soja e do milho é produzida abaixo do paralelo 15 (um pouco ao norte de Brasília), mas apenas 15% saem pelo Norte. O restante vem queimando pneus e óleo diesel nas estradas para os portos de Santos, Paranaguá e São Francisco do Sul, para retomar a rota em direção aos mercados do Hemisfério Norte.

    Atualmente, Mato grosso depende exclusivamente do modal rodoviário como meio de transporte, o que onera os produtos e também traz prejuízos sociais gravíssimos, dado o elevado número de acidentes com vítimas fatais e, ainda, o excessivo dispêndio com a conservação das estradas. Nessa condição, se faz necessário buscar a implantação de outros modais, em especial o hidroviário, nos locais em que for possível – como é o caso dos rios Teles Pires/Tapajós, visando a redução do custo do transporte, propiciando que esta economia seja revertida em favor da população.

    O custo médio de transporte pela hidrovia é 60% menor do que a pela rodovia, e os custos com a implantação são muito menores que o modal rodoviário, e menos ainda, que o ferroviário, além da diminuição maciça do lançamento de gases de efeito estuda em relação ao transporte rodoviário, cerca de 95%.

    A somatória de tudo isso é o menor custo com transporte e a maior competitividade do setor produtivo, cujo resultado é a distribuição de renda e qualidade de vida à população.

    Pela rodovia, a soja e o milho produzidos na região percorrem nada menos do que dois mil quilômetros até o porto. Isso significa que cada carreta lança na atmosfera duas toneladas de poluentes (gases de efeito estufa).

    A estimativa da produção de grãos (soja e milho safrinha) da região é de 14.800.000 mil toneladas/ano, o que precisa de aproximadamente 740 mil carretas (com carga de 20 toneladas por carreta). Para o transporte, é permitido cerca de 1.480.000 toneladas de poluentes.

    Outro braço forte da economia regional é a indústria madeireira que, somente em 2.010, nos 27 municípios localizados no entorno do projeto teve mais de 45 mil Guias Florestais (GF1) liberadas pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), o que significa a comercialização de mais de cinco milhões de metros cúbicos toras de madeira nativa, que movimentaram mais de 170 mil cargas no período. A madeira é colhida através do manejo florestal sustentável, que é a maneira legal de utilizar a floresta economicamente mantendo-a em pé. A floresta renovada seqüestra carbono, além do baixo impacto com que as toras são colhidas.

    O segmento, nesta região, é responsável por 37,8% da arrecadação do Fethab da madeira do Estado. A indústria madeireira corresponde a 18,8% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade de Sinop, o equivalente a R$ 225 milhões. Em nível nacional, o índice é de 4%.

    Nas cidades do eixo, no ano passado, o setor de base florestal totalizou suas vendas de produtos da madeira em pouco mais de R$ 1,5 bilhões somente com matéria-prima oriunda destas cidades, das quais, 371 mil metros cúbicos foram destinados à exportação e 7,82 milhões de metros cúbicos vendidos ao mercado interno.

    A cidade de Sinop, a 500 km ao norte da Capital, é um forte exemplo a ser citado. É um pólo em todas as atividades, além de processador de matéria prima de toda a região.

    Atualmente a produção local é escoada pelos portos do Sul do país. São mais de 2.400 quilômetros percorridos até os portos para o escoamento.

    Há que se ressaltar a questão do frete enfrentada pelo setor. Para os principais destinos, como: Campinas/SP, São Paulo/SP, Curitiba/PR, Paranaguá/PR, Porto Alegre/RS, Salvador/BA, Rio de Janeiro/RJ, Blumenau/SC e Ribeirão Preto/SP, o preço do frete oscila negativamente para o segmento industrial em torno de 13,64% em relação ao valor do frete na pauta e o realmente praticado.

    Segundo o IBGE, a cada milhão reinvestido na economia, são gerados entre 30 e 60 empregos na região; portanto, fazendo uma projeção mínima, através dos mais de 2,3 bilhões que serão economizados anualmente com o frete através da hidrovia na região do Teles Pires (somente para escoar a produção), será obtida a geração de 70 mil novos empregos.

    Conforme técnicos do setor de planejamento do Dnit, em resposta a uma solicitação de viabilidade econômica da Hidrovia Teles Pires/Tapajós, requerida pela ANA, no ano de 2.010, esta hidrovia obtêm uma taxa interna de retorno / TIR de 15,8% o que é considerado por ele satisfatório. Os técnicos ressaltam ainda, a viabilidade de sua implementação, bem como a condição da conclusão da pavimentação da BR 163 até Santarém/PA.

    As intervenções necessárias à viabilização de hidrovia podem gerar impactos ambientais como dragagens, derrocamentos, construções de barragens e eclusas, o que traz agressões aos biomas atingidos, todavia, em se tratando de edificação de barragens para hidrelétricas, essas agressões são praticamente as mesmas, não fazendo sentido a cisão de duas obras que devem ser concomitantes, e com isso, economizado agressões ambientais, em custo.

    Seguem abaixo dez razões para a implantação desta hidrovia:

    1 – fortalecimento econômico dos produtos rurais através da economia com o frete de grãos, insumos agrícolas e outras commodities. Estima-se que a economia anual gerada na região do Norte de MT, apenas com o transporte hidroviário das safras agrícolas, será de aproximadamente R$ 2.000.000,00 (dois bilhões de reais);

    2 – fortalecimento do potencial agrícola, madeireiro, e industrial da região e do Brasil, tornando MT a principal região agrícola do mundo;

    3 – diminuição da inadimplência agrícola, gerada pela economia com o frete que poderá ser utilizada para quitar dívidas contraídas para sustentar o plantio;

    4 – melhoria na imagem de MT junto às ONGs ambientais e a população mundial, que perceberão o esforço que está sendo feito para uma economia verde através de um transporte não poluente;

    5 – possibilidade de redução do impacto ambiental causado pela construção das hidrelétricas, visto que a hidrovia reduzirá a emissão e CO2, gerado pelos caminhões que atualmente transportam a safra de MT até o porto de Paranaguá, no Paraná;

    6 – geração de emprego e renda causada pelo investimento dos valores economizados com o frete, na economia local. Estima-se que poderão ser gerados mais de 20 mil empregos na região do norte de MT;

    7 – fortalecimento dos pequenos produtores, agroindustriais e artesãos, que terão maior competitividade no mercado externo;

    8 – possibilidade de implementação de projetos turísticos, o que deverá gerar mais emprego e renda, juntamente com a hidrovia;

    9 – redução das mortes de trânsito relacionado à redução de excesso de caminhões atualmente trafegando na BR 163

    10 – redução dos custos de implantação da hidrovia, caso as eclusas já sejam construídas juntamente com as hidrelétricas. A não construção das eclusas juntamente com a construção das hidrelétricas acarretará um aumento significativo no custo de construção da hidrovia e colocará em risco a construção desta obra tão necessária ao desenvolvimento de MT e do Brasil;

    Apoiar a construção da Hidrovia Teles Pires/Tapajós é apoiar o desenvolvimento de MT e do Brasil. Inconcebível que uma obra dessa magnitude e importância não receba o apoio irrestrito de toda a sociedade mato-grossense e brasileira.

    É urgente a necessidade de levar adiante esta luta, pois MT e Brasil dependem de ações como essas para torna-se a potência agrícola e agroindustrial que a sociedade idealiza.

    Sinop/MT, 12 de abril de 2011.

    Assinam esta carta

    ACES – Associação Comercial e Industrial de Sinop

    Acrinorte – Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso

    Aelos – Associação das Empresas Loteadoras de Sinop

    Aenor – Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Norte de Mato Grosso

    CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas de Sinop

    Codenorte – Conselho de Desenvolvimento do Norte de Mato Grosso

    Lions Club de Sinop

    Loja Maçônica Rui Barbosa

    Loja Maçônica Acácia da Amazônia

    Movimento de Jovens Empresários de Sinop

    OAB– 6ª Subseção de Sinop

    Rotary Club de Sinop

    Rotary Club de Sinop – Tarumã

    Sindicato Rural de Sinop

    Sindusmad – Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso

  2. diabo:: diabo:: diabo:: diabo:: diabo::

    Imagem Postada

    Por Leilane Marinho

    http://www.ogirassol.com.br/pagina.php?editoria=Geral&idnoticia=24451

    Em duas semanas, 35 toneladas de peixes foram retiradas do rio Tocantins, nas margens da Usina Hidrelétrica de Estreito, Maranhão, divisa com o estado. O prejuízo que afeta pescadores, ribeirinhos e índios está não será compensado pelo Consórcio Estreito Energia (CESTE), segundo os pescadores da região.

    “Eles fingem que a gente nem existe, ignoram mesmo o fato de não estarmos conseguindo alimentar as nossas famílias”, diz Raimundo Tavares, 70 anos, 43 de pesca e que hoje está com sua canoa “no seco”, como declarou.

    O presidente da associação Colônia de Pescadores, Luiz Moura, diz que os pescadores estão tendo grandes prejuízos. “Fizemos um investimento em rede, canoa e motor que hoje está tudo parado. Na parte de cima da barragem os peixes são pequenos demais e na parte de baixo não tem mais peixe”, reclama Luiz.

    Na última semana, a Associação PEMPXÀ – União das Aldeias Apinajés, com sede em Tocantinópolis (TO), que fotografou os peixes mortos, denunciou os impactos e reivindicou ao Ministério Público Federal providencias legais sobre o caso.

    “Temos o direito de ver nossa terra protegida e exigimos o imediato fim dessa situação danosa. Nesse sentido, solicitamos que o Ministério Público Federal, FUNAI e IBAMA tomem medidas cabíveis”, disse a nota.

    De acordo com a denúncia, os peixes estavam sendo retirados mortos do lago pelos funcionários do Consórcio Estreito Energia (CESTE), e depois sendo enterrados. “Eles estão tentando esconder os verdadeiros impactos do empreendimento”, diz Antônio Apinajé. A associação reclama uma série de ações imediatas, com a paralisação da operação da UHE e a suspensão da Licença Ambiental (LO). Os índios também pedem a formação de uma comissão com membros da sociedade civil e dos movimentos e organizações indígenas voltada à fiscalização e acompanhamento das medidas e providências que serão tomadas pelo poder público.

    “Temos plena consciência de que a Hidrelétrica foi licenciada com a ação direita do poder público brasileiro. Também sabemos que a garantida da integridade territorial e ambiental de nossos rios e terras também é obrigação do poder público”, finaliza a nota.

    Esclarecimento

    O Ceste informou através de nota que interrompeu no último dia 28 de março, os testes de “comissionamento da primeira turbina, tão logo verificou um episódio de morte de peixes próximo à casa de máquinas”. Segundo o consórcio, o fato foi comunicado no mesmo dia ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(IBAMA).

    O Ceste disse ainda, que convocou um grupo de especialistas em ictiofauna (peixes) e consultores em engenharia para estudar a situação e tomar as providências cabíveis a fim de evitar que o fenômeno se repita. E reiterou na nota, o compromisso com a conservação do meio ambiente, ressaltando que “implementa, atualmente, 39 programas ambientais do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica de Estreito, entre os quais estão previstos tanto o monitoramento da qualidade da água do Rio Tocantins como a conservação e proteção da ictiofauna".

    Saiba mais

    As obras da UHE de Estreito iniciaram em junho de 2007, debaixo de críticas e paralisações. Em dezembro de 2010, o primeiro reservatório foi formado, e segundo o CESTE, todo o trabalho atendeu às orientações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

    O investimento na implantação da UHE foi cerca de R$ 3,6 bilhões, sendo que a maior parte dos financiamento teve como fonte o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aprovou a destinação de R$ 2,6 bilhões ao empreendimento .

    Violação de direitos na barragem de Estreito

    O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) denunciou no último mês, na Secretaria dos Direitos Humanos de que, famílias que, segundo o Consórcio Ceste, não seriam atingidas pela Usina Hidrelétrica do Estreito agora encontram-se desamparadas, com a água entrando em suas residências.

    A situação dos moradores é desesperadora, segundo a MAB, e eles afirmam que o Consórcio responsável, formado pelas empresas transnacionais Vale, Alcoa, Camargo Corrêa e Tractebel Suez, erraram nas medições e áreas que não estavam previstas para serem alagadas, agora já estão submersas ou ficarão nos próximos dias.

    “Durante todas as audiências públicas realizadas no município de Barra do Ouro, em Tocantins, o consórcio sempre deixou claro que os povoados a beira rio não seriam atingidos. No entanto, no início do ano, uma equipe do consórcio alojou-se na cidade e iniciou o levantamento de todo o povoado, sem sequer discutir conosco o porquê de tal medição de última hora”, afirmam os atingidos.

    A situação agravou-se depois da conclusão dos levantamentos, quando os representantes do consórcio começaram a ameaçar as famílias para que assinassem os acordos de desocupação. Inúmeros proprietários não foram procurados sob a alegação de que suas propriedades não sofreram os impactos da usina e hoje já estão isolados, sem colégio, água, igreja e vizinhança.

    “Eles deram o prazo de 24 horas para nós sair e se não saísse, nós iria ser multado em até 27 mil reais e seria retirado por força policial”, declarou uma moradora. Ela conta que há cerca de 20 dias sua comunidade foi desocupada a força e as casas foram destruídas. Com um caminhão, a empresa transportou os pertences dos moradores, contrariando a vontade dos mesmos, que tiveram que deixar os animais, as fruteiras e muitas outras coisas pessoais. Segundo o relato, no dia da desocupação chovia muito e molhou toda a mudança das famílias, que agora vivem em kitnets, na casa de parentes e/ou em casas alugadas. (com informações do MAB)

  3. Pelo jeito as coisas aqui no MT vão mudar ou vai acaba em pizza do melhor sabor R$$$$$$$$l, foi aprovada ontem a CPI das PCHs (pequenas centrais hidrelétricas) vamos ver o que vai dar nisso ou será que a fará vai continuar.

    http://www.sonoticias.com.br/noticias/10/122891/riva-diz-que-e-ameacado-e-que-documentos-estariam-saindo-da-sema

    Riva diz que é ameaçado e que documentos estariam saindo da Sema

    Fonte: Só Notícias/Alex Fama

    arrow:: O presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PP), declarou que vem recebendo certas ameaças depois que decretou a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a concessão de licenças para instalação das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) em Mato Grosso. Estas ameaças seriam de "endurecer" possíveis investigações as seus bens, já que suas fazendas já foi alvo de operação por parte da Polícia Federal, com sua mulher, Janete Riva, chegando a ser presa. Todavia, ele disse que estas ameaças não vão intimidá-lo.

    Durante a sessão matutina da Assembleia, Riva também aproveitou para denunciar que havia "caminhão saindo com papéis da Sema". Tudo com o intuito de travar as investigações da nova CPI e aproveitou para criticar o chefe da pasta, Alexander Maia. De acordo com seu discurso, o secretário afirma estar tranquilo, mas manda empresários fazerem pressão contra as investigações.

    Riva declarou que vai pedir a participação intensa de membros dos Ministérios Públicos Estadual e Federal e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), Defensoria Pública e demais autoridades.

    Conforme Só Notícias já informou, na terça-feira (15), foi instaurada a CPI das PCHs. Riva afirmou que apenas 12 usinas hidrelétricas em Mato Grosso tiveram processo encaminhado à Assembleia, de um total de mais de 120 usinas. A CPI será integrada por dez membros, entre titulares e suplentes. Os titulares são Sérgio Ricardo (PR), Walter Rabello (PP), Baiano Filho (PMDB), Dilmar Dal Bosco (DEM) e Percival Muniz (PPS). Enquanto os suplentes serão Sebastião Rezende (PR), Airton Português (PP), Nilson Santos (PMDB), Luiz Marinho (PTB) e Ademir Brunetto (PT). Os membros da comissão devem se reunir ainda esta semana para definir quem ocupará os postos de presidente e relator.

    http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Riva_acusa_Maia_e_denuncia_retirada_de_papeis_da_Sema&edt=33&id=165106

    arrow:: Riva 'acusa' Maia e denuncia retirada de papéis da Sema

    Da Redação - Alline Marques

    Foto: Mauricio Barbant/ALRiva 'acusa' Maia e denuncia retirada de papéis da Sema

    O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual José Riva (PP), denunciou que documentos estariam sendo retirados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), na tentativa de esconder supostas fraudes no setor de concessão às usinas que serão investigada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O parlamentar ainda criticou duramente o secretário Alexander Maia, voltou a afirmar que não cederá às pressões e diz não ter medo de perseguição.

    “Quem não deve não teme. Se está tranquilo porque marca coletiva, mandando empresário ligar ou tentando evitar a CPI. Oras, deveria ser ao contrário. Fiquei sabendo que tem caminhão de papel saindo da Sema. Tomara que seja mentira, porque se algum processo desses não for encontrado, nós vamos tomar medidas”, afirmou durante discurso na sessão ordinária na manhã desta quinta-feira (17).

    Riva demonstrou uma ‘antipatia’ por Maia e chegou até a cobrar uma atitude do governador governador Silval Barbosa (PMDB). “É preciso que o governador tome uma atitude, mande seus assessores e principalmente o secretário a responder os requerimentos da CPI”, afirmou.

    O progressista informou ainda que irá solicitar aos Ministérios Público Estadual e Federal para indicar membros que possam acompanhar os trabalhos da CPI, e também convidará integrantes da Associação Mato-grossense dos Municípios, Ordem dos Advogados do Brasil – seccional de Mato Grosso (OAB-MT), Defensoria Pública. O progressista quer evitar críticas de abuso por parte da CPI.

    Sobre as reclamações de que os trabalhos na Sema seriam prejudicados em função da CPI, Riva rebateu e afirmou: “Vai atrapalhar somente os especuladores. Empreendedor sério não vai ser atrapalhado”.

    O deputado voltou a falar que não teme perseguição e insinuou ter recebido algumas ‘ameaças’. “Cuidado, colocaram duas pessoas para ir lá no Ministério Público. Oras eu não tenho medo de perseguição. Não sou filho de pai assustado. Por cinco anos, a Receita Federal fez uma devassa na minha vida e não encontraram nada”, afirmou.

    Sobre suas fazendas, que já foram alvo da Polícia Federal durante a Operação Jurupira, o parlamentar voltou a reforçar que sempre seguiu a legislação. “Se existir outra fazenda que se preocupe mais com meio ambiente eu doou a minha”, garantiu.

    Há ainda denúncias de que a Sema estaria comercializando a liberação de licenças para usinas, Riva destacou que não irá admitir este tipo de conduta. “Não vamos admitir isso, porque ele não é dono. Isso é uma riqueza da sociedade. Vendendo um bem que é nosso e que não pode ser comercializada”, ressaltou.

    O presidente da AL destacou que, apesar de não poder ser membro da CPI, acompanhará todas as reuniões e já exigiu que todos os parlamentares indicados para comissão acompanhem todos os encontros.

  4. Bom pessoal esse e o resultado apresentado pela SEMA –MT no período da piracema nunca vi eles trabalhando tanto mais podia ser melhor ainda, agora vamos ver se na época de pesca eles vão bater em cima dos limpa rios. diabo:: diabo:: diabo:: diabo:: diabo:: diabo::

    http://www.sonoticias.com.br/noticias/7/122515/piracema-terminou-com-15-mil-kg-de-peixes-apreendidos-e-65-pessoas-detidas

    Piracema terminou com 15 mil kg de peixes apreendidos e 65 pessoas detidas

    Fonte: Só Notícias com assessoria

    O secretário de Meio Ambiente, Alexander Torres Maia, avaliou como positiva a atuação da fiscalização no período da Piracema, que terminou há poucos dias, e que o diferencial em relação aos anos anteriores, foi a atuação integrada dos órgãos do Governo do Estado, como a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, por meio das superintendências de Fiscalização e Educação Ambiental; Polícia Militar e Polícia Judiciária Civil a Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs). "A reativação do Batalhão Ambiental, após quase três anos, fez toda a diferença nas ações de repressão e orientação desencadeadas no período", destacou. O acréscimo de 100 policiais militares e 30 policiais civis, ao contingente de fiscais da Sema e das Unidades Regionais do órgão, preencheu uma lacuna importante no trabalho de repressão à prática depredatória. "É claro que sabemos que esse número ainda não é o suficiente para atender a todo o Estado mas, é maior do que tínhamos à nossa disposição em anos anteriores", reconheceu.

    O número de apreensões foi bastante expressivo: 15.528,5 quilos de pescado irregular, 29 veículos, 135 embarcações, 16.973 apetrechos de pesca, 43 armas e 34 motores. No período anterior, foram apreendidos 21.635, quilos de pescado.

    Superintendência de Fiscalização emitiu 156 Autos de Infração; 649 Autos de Inspeção; 404 Termos de Apreensão; 16 Notificações e 60 Termos de Doação.

    Foram detidas 65 pessoas, número maior do que o registrado no período anterior (2009-2010), quando foram autuados em flagrante 34 que estavam pescando.

  5. É este mesmo, pelo menos na NET em SP. O programa será sobre peixes vampiros ou cachorras como comentado pelo Johnny, e será às 19 horas do sábado. O programa do Rio Roosevelt será às 20 horas.

    Abraços.

    joia::: joia::: joia::: joia::: joia::: Verdade ontem à noite vendo em casa será mesmo o programa onde o Johnny ira ter a participação

    ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo::

  6. ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: Vendo no fórum do momento da pesca tem um tópico onde que sábado nosso grande pescador :amigo: :amigo: :amigo: JOHNNY HOFFMANN vai ter uma participacao num novo programa do NATIONAL GEOGRAPHIC CHANNEL que se chama peixes do brasil.

    obs.olhando na programação da Sky acho que a participação do JH vem mais pela frente,parabéns mais um vez a JOHNNY HOFFMANN palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas::

    Peixes do Brasil

    Dia 12/03 19:00 no canal 51

    Assista mais desta programação em HD. : O ecologista marinho Dr. Zeb Hogan acompanha o caiaquista Trip Jennings e uma equipe de cientistas brasileiros ao Rio Roosevelt, no norte do Brasil. O grupo irá enfrentar as perigosas corredeiras em um esforço para concluir uma pesquisa abrangente sobre um dos

    Saiba+

    http://www.sky.com.br/guiadatv/gravacaoadistancia/

    arrow:: johnny

    OLA AMIGOS.

    DEPOIS DE MAIS DE UM ANO GRAVADO NA POUSADA MANTEGA ESTA NO AR NO BRASIL O PROGRAMA PESCA Radical (PEIXE VAMPIRO) OU PEIXES DO BRASIL.

    TIVE PARTICIPACAO PARCIAL DESTE PROGRAMA ,POIS LEVEI O BIOLOGO JUSTIN PESCAR CACHORRAS E PACU CARANHA NO TELES PIRES.

    ME PERGUNTARAM COMO PODERIA SER CHAMADO A CACHORRA ,DISSE A ELES *PRODUÇAO DA NG *QUE HA MUITOS ANOS FIZ UMA MATERIA PARA UMA REVISTA E AS CHAMEI DE VAMPIRAS, DEVIDO AOS GRANDES CANINOS.

    ENTAO ESTE PROGRAMA TEVE ESTE TITULO ,VAMPIRE FISH.

    QUEM TIVER TV PAGA, TODAS QUE PEGAM A NATIONAL GEOGRAPHIC PODEM CONFERIR SABADO DIA 12 AS 19:00

    ESPERO QUE GOSTEM, DEPOIS DESSE DEVEM TER MAIS PROGRAMAS POREM COM A DISCOVERY CHANNEL.

    PS. MUITOS PROGRAMAS HOJE NESTES CANAIS FALAM DE PEIXES MONSTRUOSOS, MONSTROS DO RIO, ETC.... INFELIZMENTE ESTAO DISTORCENDO AS COISAS E NARRANDO FANTASIAS.

    http://www.momentodapesca.com.br/forum/viewtopic.php?f=61&t=6480

  7. ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo::indo na onda do Beto só colocaria mais esses ai joia::: :amigo: :amigo: :amigo: :amigo: :amigo:

    1- Amazônia

    1.1 santa Isabel

    1.2 Barcelos

    1.3 Rio Branco e afluentes

    1.4 Madeira e Afluentes

    2-Lago Angical

    3-Serra da Mesa

    4-Teles Pires e Afluentes ( São Benedito, Rio Azul etc)

    5- Xingu e Afluentes

    6- Araguaia e Afluentes (Cristalino)

    7- Castanhão

    8-Três Marias

    9- Triângulo Mineiro ( pelo número de opções)

    10- Furnas

    11-rio juruena

    12-rio arinos-(na regiao de nova mutum-MT)

    13-rio teles pires-(regiao de boa esperanca-MT)

    14-rio claro-mt

    15-rio araia-(feliz natal-mt)

    16-rio cristalino-(alta floresta-mt)

    17-rio nhandu-(novo mundo-mt)

    18-rio iriri-(para)

    19-rio do sangue-mt

    20-rio colto magalhães-mt

    Obs.esses rios que citei (11 a 20) e claro que falta infra estrutura mais se o gosto e pra aventura vale muita a pena conhecê-los, e pescaria nao seria so pra tucunare sim pra diversos peixe (matrixa,pacu,trairao,cachorra etc)

  8. toda vez que vejo um relato no nosso telão fico imaginado que ela ta com data de vencimento pra 2014 buaa:: buaa:: buaa:: buaa:: buaa:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: que pescaria foi essa em com a condições do rio bufando e mesmo assim saio uns bruto de jau só ficou mesmo faltando a piraiba parabéns joia::: joia::: joia::: joia::: joia::: joia::: joia::: joia::: joia:::
  9. ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: Amazônia e mesmo uma explosão de criatividade pq toda vez que vem um relato de La e de fica com o queixo caído surtei:: surtei:: surtei:: surtei:: surtei:: fotos espetaculares e supermegapower relatos, parabéns a equipe e cada animallllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll de boné virado palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: palmas::

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  10. joia::: joia::: joia::: joia::: joia::: joia::: Fiscais da Sema continuam o combate a pesca depredatória

    Publicado em: Ter, 08 de Fevereiro de 2011 15:58

    DUDA TORRES - Assessoria/Sema-MT

    Fiscais da Diretoria Desconcentrada da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (DUD/Sema) em Juara (709 km ao Médio-Norte da Capital), em parceria com policiais militares do 21º Batalhão de Polícia Militar do município, realizaram no último fim de semana uma operação na tentativa de evitar a pesca depredatória nas imediações dos Rios Arinos, dos Peixes, do Sangue e Juruena.

    A Operação teve início no último sábado (05.02), no Rio Arinos, e terminou no domingo (06.02), no município de Nova Maringá (400 km de Cuiabá), que faz parte da DUD/Juara, com mais de 150 km de extensão sendo percorrido por fiscais da regional da Sema em conjunto com policiais militares da região.

    A iniciativa resultou na apreensão de 63 quilos de pescado, vários apetrechos, um barco, um motor e um ônibus. Duas pessoas do distrito de Brianorte foram autuadas por praticarem a pesca em pleno período de defeso. Os objetos apreendidos foram encaminhados para o 21º Batalhão de Polícia Militar do município.

    De acordo com o técnico ambiental da Sema, Francisco Tadeu Piroli, "as ações irão continuar em toda a região até o final do período proibitivo e será intensificada na abertura da pesca, com fiscalizações por terra e água, para cobrar a carteira de pesca e coibir a pesca depredatória".

    PIRACEMA

    Durante o período de defeso que vai até o dia 28 de fevereiro de 2011 é permitida somente a pesca de subsistência desembarcada por populações ribeirinhas e/ou tradicionais, para garantir a alimentação familiar, sem fins comerciais. O profissional que desenvolve o trabalho ou o lazer da pesca, precisa de autorização da Sema ou do IBAMA para exercer a atividade. Essa documentação é a carteira de pescador, que pode ser feita pelo site da Sema.

    Para aqueles que forem pegos desrespeitando o período de defeso da piracema, as penalidades previstas vão desde multa até a detenção (Lei Estadual nº 9.096, de 16 de janeiro de 2009, Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e legislações pertinentes). Nesse período a pesca estará proibida no Estado, inclusive na modalidade "pesque e solte".

    A multa para quem for pego sem a Declaração de Estoque de Pescado ou praticando a pesca depredatória está definida na Lei 9096, e varia de R$ 1 mil a R$ 100 mil.

    Segundo a lei estadual 9.096, anexo V, ao exercício da pesca sem carteira de pescador é aplicada uma multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.000,00 (dois mil reais).

    DISK-DENÚNCIA

    As denúncias sobre pesca no período da piracema e outros crimes ambientais podem ser feitas na Ouvidoria Setorial da Sema pelo número 0800 65 3838 ou pelo site da secretaria no endereço www.sema.mt.gov.br. As ligações podem ser anônimas.

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  11. Nortão: Sema apreende anzóis e solta peixes durante fiscalização

    Fonte: Só Notícias/Karoline Kuhn

    Agentes da unidade da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, em Sinop, apreenderam 21 molinetes, seis redes, um motor de poupa, mais de 70 anzóis, além de 30 anzóis de galhos, no final de semana, durante fiscalização no rio Teles Pires, na região de Itaúba (100 km de Sinop).

    De acordo com o diretor da unidade, Luiz Antônio Callegari, pelo menos 46 peixes que estavam presos em redes e gaiolas voltaram para o rio. Não houve autuações já que não foram encontrados responsáveis, no entanto, oito pessoas que estavam na beira do rio foram orientadas sobre o período proibitivo da pesca.

    Essa não é a primeira fiscalização feita durante o período. Em janeiro, a unidade identificou pontos de pesca predatória na região dos rios Branco e Verde, a cerca de 40 km de Sinop, sentido Ipiranga do Norte. Foram encontradas gaiolas para prender peixes.

    A Piracema (período proibitivo de pesca para a procriações dos peixes) termina no dia 28.

  12. olha tem louco pra tudo doeu:: doeu:: doeu:: doeu:: doeu:: quem já não fez aquele mega Power arremesso entre galhos e ainda fisgou o danado então não duvido nada que um louco doeu:: doeu:: doeu:: com muito treino consiga fazer isso mais mesmo assim surtei:: surtei:: surtei:: surtei:: surtei:: surtei::

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    Truuuuuuuuuucccccccccccccooooooooooooooooooooo ratão!!!!!!!!! bang:: bang:: :gorfei: :gorfei:

  13. http://www.sema.mt.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=596:fiscalizacao-da-sema-continua-combate-a-pesca-depredatoria-e-apreende-100-kg-de-pescado-no-medio-norte&catid=198:fiscalizacao&Itemid=180

    Fiscalização da Sema continua combate a pesca depredatória e apreende 100 kg de pescado no Médio Norte

    Publicado em: Ter, 01 de Fevereiro de 2011 14:38

    DUDA TORRES - Assessoria/Sema-MT

    Equipe de fiscais da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), da Diretoria Desconcentrada do município de Tangará da Serra (239 Km a Médio Norte de Cuiabá), apreenderam na noite da última quinta-feira (27.01), no Rio Paraguai, no município de Denise (211 km a Médio Norte de Cuiabá), pescado irregular e apetrechos de pesca. A apreensão aconteceu durante uma atividade de fiscalização fluvial em conjunto com a Polícia Militar Ambiental do município de Barra do Bugres (168 km a Médio Norte de Cuiabá).

    Na ação três pessoas foram flagradas realizando pesca depredatória embarcada na região. Os fiscais em conjunto com policiais ambientais, apreenderam o barco com o motor, uma tarrafa e pescado ilegal. Duas pessoas conseguiram fugir e a outra foi detida e posteriormente encaminhada à Delegacia Municipal de Nortelândia, onde foi lavrado boletim de ocorrência (BO). Após o encaminhamento, a equipe fez e levantamento do pescado que totalizou 100 quilos entre espécies de pacu e pintado.

    De acordo com a analista ambiental Letícia Freitas, que acompanhou os detalhes da operação, a equipe da Sema em conjunto com a Policia Militar Ambiental dará continuidade às atividades de fiscalização em escala de equipe no período integral (dia/noite) até o final do período de defeso da piracema.

    Os apetrechos utilizados na pesca encontram-se na Policia Militar Ambiental da região e o pescado apreendido será destinado a entidades filantrópicas do município de Barra do Bugres.

    PIRACEMA

    Durante o período de defeso da piracema, que vai até o dia 28 de fevereiro de 2011, é permitida somente a pesca de subsistência desembarcada, ou seja, aquela praticada artesanalmente por populações ribeirinhas e tradicionais, para garantir a alimentação familiar, sem fins comerciais. De acordo com a lei é proibido também o transporte e a comercialização do pescado proveniente da pesca de subsistência.

    No caso da pesca de subsistência, existe uma cota diária permitida de três quilos ou um exemplar de qualquer peso, por pescador, respeitados os tamanhos mínimos de captura estabelecidos pela legislação, para cada espécie.

    PENALIDADES

    As penalidades previstas para os infratores vão desde multa até a detenção, prevista pela Lei Estadual nº 9.096, de 16 de janeiro de 2009, Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e legislações pertinentes. Nesse período a pesca estará proibida no Estado, inclusive na modalidade "pesque e solte".

    A multa para quem for pego sem a Declaração de Estoque de Pescado ou praticando a pesca depredatória está definida na Lei 9096, e varia de R$ 1 mil a R$ 100 mil.

    DENUNCIE

    As denúncias sobre pesca no período da piracema e outros crimes ambientais podem ser feitas na Ouvidoria Setorial da Sema pelo número 0800 65 3838, ou no site da secretaria no endereço http://www.sema.mt.gov.br, por meio de formulário. Você não precisa se identificar.

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