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cleorb

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Posts postados por cleorb

  1. Não sei opinar sobre curado pq nunca tive uma, mas daiwa já estou na quinta de perfil baixo (2 advantage, 2 tierra e, agora, também uma tatula). Quase sempre pescarias no mar e, nos últimos anos no Tapajós com tucunarés por vezes bem "bombados". Todas ainda funcionando bem. São ótimas carretilhas, mas a questão do rolamento que o João Reis citou é realmente séria no mar. Perdi o rolamento da primeira que adquiri por desconhecer esse detalhe. Mas a partir daí, foi só lembrar de sempre dar uma borrifada de WD nesse rolamento, pela abertura do ajuste fino mesmo, que nunca mais tive problema.

  2. Opa alemão. Não sou especialista, mas pelo que sei o sonar não detecta direito peixes de couro, somente os maiores que refletem um sinal mais forte do seu crânio. Junte a isso o fato de andarem rente ao fundo e eles praticamente se tornam invisíveis no sonar (me corrijam se eu estiver falando bobagem). Carpas já seria mais fácil. Mas o sonar é muuuito útil para encontrar estruturas no fundo (pauleira, pedras, etc), especialmente se estiver utilizando um sistema com side imaging. 

  3. Boa tarde, pessoal. Estou indo em breve para a praia da Pipa e Timbau do Sul (RN) e queria saber se alguém poderia indicar locais mais apropriados para pesca com artificial. Se souberem me indicar algum piloteiro/guia por lá eu agradeceria muito. Encontrei apenas alguns relatos meio antigos e citando um piloteiro "pouco profissional" (para não entrar em detalhes... rs). Então, queria ver se alguem tem alguma informação/dica a mais sobre o local. Desde já lhes agradeço muito a atenção. Abraço. 

  4. Já tive problema parecido com uma marine sports (projeto de modo geral idêntico, para não dizer o mesmo.. rs). Fico triste de ouvir falar do mesmo problema nas Abus, que teoricamente tem melhor acabamento. Na época, quando a peça de desarme ainda não tinha desgastado totalmente (problema citado pelo Eduardo e que tive em duas carretas com este projeto), tinha que dar uns "tapinhas/socos/ponta-pés" na carreta para a peça "engatar" e o desarme funcionar... hehe. Por alguma razão, parece que na sua carretilha esta peça do desarme também não está engatando na hora do desarme. Com ela aberta é fácil ver se é isso ou não.

  5. Opa Luiz. Obrigado pela sugestão. Estou mesmo em dúvida entre estas que vocês citou e a daiwa.. É que se a Daiwa tem mesmo a capacidade de 250/0.60, ela teria uma vantagem de ter o peso bem menor, 450 gramas contra 760 g da Penn 330 e ter recolhimento mais rápido. Mas tá difícil decidir... hehehe. Vi que tem também uma Penn muito parecida com esta mas com lever drag que também parece bacana.

  6. Bom dia amigos. Estou com uma dúvida básica que não estou encontrando uma resposta. Estou interessado em comprar uma carretilha para pesca de pirarara na região de santarém e pensei numa SeaLine SL-47SH (me corrijam, por favor, se a escolha estiver equivocada... rs. Aceito sugestões). Mas vamos à dúvida: em vários locais ela é anunciada como tendo capacidade de 250 m de 0,60. Só que no ML encontrei uma foto de uma sealine 47H japonesa onde aparece impresso a capacidade de 250 m de 0,45. Apesar de terem a mesma numeração elas teriam mesmo capacidades diferentes?? Alguém que tem uma SeaLine SL-47SH poderia, por favor, me confirmar o que aparece impresso na carretilha? Estou achando que talvez as lojas possam estar anunciando errado a capacidade desta carretilha em função de algum possível erro vindo da fonte (casa japon... rsrs). Desculpem se isso já está publicado em algum lugar, mas estou procurando isso há algum tempo e não encontro. Abraço.

  7. Fiz também uma ampla pesquisa prá comprar um barco e estava tendo as mesmas dificuldades que você. Na questão custo x benefício estava também ficando entre o scorpion e o robalo, mas se estiver disposto a gastar um pouquinho mais, não deve deixar de considerar o savage da metalglass, que me parece o mais bem desenhado para o mar dentre os três, além de ser um barco muito bonito e bem acabado. Qto ao meu, depois de muito pesquisar entre estes três, acabei comprando um karib 500 com comando que cruzou o meu caminho... hehehe.

  8. Cara, estou com o mesmo dilema que vc.. Motor decidido: 25 sea pró, mas o barco... Também pretendo usá-lo em condições mais adversas (baía e, "se der coragem", mar aberto). Também tenho problema com a questão do manuseio que inviabilizam as melhores embarcações com pontal de 70 e tantos, boca de 1,70 ou mais, motorzão, casco espesso, e por aí vai. Bem, de forma muito parecida contigo estou chegando no Robalo 500 como opção, mas estou um pouco mais tendencioso para o Scorpion 165 (não o 175, que seria o ideal, mas para um motor 25 deixaria a desejar). O 165 é apenas um pouco mais pesado que o robalo porque vem de série com fundo 2mm (lateral de 1,5mm) e popa fechada. Possui proa lançada, pontal de 65, boca de 1,55, fundo em V e é soldado. O preço com esta configuração que lhe falei é praticamente o mesmo que o do robalo com chapa de 1,5mm e sem popa fechada. Vou continuar acompanhando essa discussão para ver o que o pessoal opina, mas parece que esses dois ficam num empate técnico se considerado o robalo modificado para fundo com 2mm e popa fechada. Grande abraço

  9. Outro detalhe importante: O proprietário não tem o registro do barco e nem a nota fiscal do mesmo. Neste caso ainda é possível fazer o registro? Conforme estive lendo no NORMAN 03 necessitaria então uma declaração do proprietário. Mas se ele não tem nota, ele poderia me emitir esta declaração? Estou perguntando porque ele me disse que é possível fazer o registro na situação em que se encontra...

    Valeu pelas dicas Walter

    Abraço

  10. Bom dia pessoal. Devido à falta de segurança do meu casquinho de 3,5m resolvi, ao invés de comprar um motor para ele, investir em um novo conjunto com barco de 5m. Estava pensando em um barco Robalo 500 da Mogi Mirim com um Mercury sea pró 25. Mas encontrei hoje um conjunto usado com barco anchova 5000 (Alumar) + motor 15hp Suzuki + reboque encalhe, segundo o proprietário em perfeitas condições o motor. Tudo por 5.500,00, o que me parece um bom negócio. Mas como não conheço nada do assunto e muito menos o barco e o motor, resolvi pedir a opinião de vocês para ver o que acham. Procurei na internet e no fórum mas não encontrei nada sobre este barco, alguém o conhece? Grande abraço e obrigado pela ajuda que vocês tem me dado.

  11. Fala Frederico, tudo bem? Pois então, acabei comprando outro sonar, um Garmin Echo 200. Ainda utilizei pouco ele, mas já foi muito útil para encontrar as zonas mais profundas de uma lagoa, fundos de pedra, fundos de lama... A diferença é que você passa a ter uma idéia do que está abaixo da linha da água. Para encontrar peixe é que eu acho um tanto difícil de usar, requer prática. Mas eu queria mesmo era para "ver" o fundo, e para isso está sendo excelente. Espero ter lhe ajudado. Um abraço

  12. Valeu pelos esclarecimento guto. Muito bom. Realmente o peso e o que tá pegando para eu decidir entre este e o de 8, porque a diferença de preço é de apenas 200,00 em média. Mas pelo que entendi do que você falou seria possível então adaptá-lo mais tarde para trabalhar como 15hp trocando o carburado?

  13. Pessoal, estou pesquisando para compra de um motor e tenho me deparado com um motor de 9,9hp 2T da Mercury americana com preço muito similar ao 8hp. Porém não se encontra quase informação nenhuma de usuários deste motor. Alguém sabe dizer algo sobre estes motores para uso na água salgada? Teriam qualidade similar aos de 8 e 15hp super da Mercury, que pelo que tenho visto são bons motores segundo a opinião geral... Outra dúvida é se ele também teria uma potência real acima da informada como acontece para o 15 super. Abraço

  14. Estou querendo comprar um sonar EasyFish 350c portátil da Eagle mas apareceu uma dúvida técnica importante. O equipamento trabalha com 8 baterias AA e possui tensão de entrada mínima de 10V. Alguém sabe dizer se é possível usar baterias AA recarregáveis neste equipamento? Porque com 8 baterias recarregáveis de 1,2V atingiria somente 9,6V (menos que os 10V mínimos citados no manual), já com baterias alcalinas normais de 1,5V aí sim daria 12V (dentro da faixa do equipamento. Preciso resolver isso ainda hoje, porque a pessoa que vai comprar para mim está viajando amanha pela manhã, e se só puder ser utilizada somente alcalina aí fica $complicado$... Desde já agradeço a ajuda..

  15. Cara, nunca usei estas carretas que vc tá citando, mas antes de ir de Abu eu daria uma pesquisada para saber se esse modelo que vc está falando já tem o reforço no "kick lever". Tive duas mariner que tinham o kick lever exatamente iguais ao da Revo e deram problema de desgaste inutilizando as carretas. Dá uma olhada neste link abaixo que fala deste problema nas Revo e dos modelos que já vem com o kick lever reforçado para não desgastar.

    http://www.bdoutdoors.com/forums/fishin ... 00e-2.html

    Internamente, as Brisas que eu tinha eram exatamente iguais à estas revo que mostram no site.. E deram exatamente o mesmo problema... Eu sei que um monte de gente vai dizer que não é a mesma carreta. Tudo bem, mas são o mesmo projeto geral e compartilham a mesma fraqueza no kick lever... Prova disso é que a Abu teve de colar ali um "pedacinho" de metal para solucionar o problema.

    Eu, particularmente, gosto muito das carretas da Daiwa (http://www.daiwa.com/Reel/), da Advantage prá cima tem umas bem legais. São muito duráveis e tem um bom desempenho também.

    Abraço

  16. Marquinhos,

    Acho que dá para homologar sem sem membro da IGFA. Custa mais caro (US$ 65 contra US$ 40), mas dá...

    Bom, pelo menos a informação que eu sabia num dava não...

    Nunca dei importância a homologação de nenhum tipo de recorde, pra mim não passa de um numero, um fato, uma grande bobagem, o que vale é a satisfação pessoal.

    Falou tudo Luisão Cigano.

    Agora, sem querer dar de anjinho, é questão de respeito com a natureza pow, indiferente de quanto ele vai reproduzir. É um ser especial. É uma raridade.

    Me desculpem o radicalismo, mas matar um tucunaré acima de 12Kg pra homologar tem o mesmo valor imbecil de se matar uma piraíba gigante pra mostrar pros outros, como muitos já criticaram recentemente aqui.

    Homologar? Beleza... Não me apetece, mas respeito quem goste disso.

    Mas apartir do momento que se pôe a condição do abate de um animal tão raro, aí eu não respeito... ACHO UM ABSURDO!!!! Naonao::

    Xameguinho meu querido,

    Anjinho, acho que tu não leva jeito não...kkkkk, tá mais pra demônio da tasmânia...kkkkkkkkkkkkk

    Se a gente fosse 100% protetor da natureza, a gente não pescava de motor de popa, só de remo... mas é outro papo....

    Respeito sua opinião.... joia:::

    hehehe... Se a gente fosse mesmo tão protetor da natureza nem pescava... kkkk. Brincadeira pessoal, mas eu não mataria não, e também acho absurdo matá-lo. É claro que tem questões sociais e econômicas envolvidas, mas acho que a grande maioria iria mesmo querer matar para encher o ego e se dizer um "recordista" (poder dizer: MATEI o maior tucunaré já pescado... eu, particularmente, teria vergonha de dizer isso... rsrsrs). É como já disseram.. é uma raridade.. um patrimônio genético a ser mantido a todo custo!!! Mesmo reproduzindo pouco, é um potencial genético impressionante e qualquer cria que ainda venha a gerar já é lucro (e ter peixe grande de boa genética no pesqueiro também é importante do ponto de vista sócio-econômico). Acho que uma porrada de imagens de grandes peixes atrai mais turista que um único recorde. Ou alguém vai para amazônia atrás dos tucunas por causa de um único grande peixe pescado lá??

  17. Grande amigo Kid M, sempre presente!!.. Pois então.. Vou ficar por lá 9 dias apenas e a idéia é ficar hospedado em Alter mesmo (até se souber indicar uma boa pousada para facilitar as pescarias... hehehe, estávamos pensando em ficar em uma pousada de um tal "john lenon", mas vi uns relatos não muito bons.. Liguei para ele e não senti muita firmeza para pescarias, apesar de ser piloteiro para passeios...). Qto a pescar tucunas, digamos que sou um pescador de robalo na artificial que nunca teve o prazer de fisgar um tucunaré, então você faz idéia da vontade vergonha:: E estrear na amazônia seria memorável.. rsrs. Mas a vontade não é menor de pegar um redondo ou um de couro... Estava mesmo pensando em tentar com jigs e grubs que uso no robalo, pensei até no camarão com cabeça de jig.. seila:: . Sabe se em alter é facil encontrar piloteiro? Porque pedi uma cotação para uma agência de turismo para pesca no curá-una e me passaram uma cotação horripilante: $23.000 para 7 dias doeu:: .. Absolutamente fora do orçamento.. hahaha... Então estava pensando em tentar em torno de alter mesmo, com barco pequeno, mais "informal" digamos.

  18. Boa tarde a todos. Gostaria de algumas dicas de vocês sobre o tipo de pescaria possível de se fazer na amazônia (Rio Tapajós) no período de cheia (início de abril). O grande Kid M já me adiantou que tucunaré será difícil, mais provável seriam os peixes de couro no encontro das águas. Mas além destes "gigantes", haveria outra possibilidade? Pega alguma coisa nos lagos e igarapés neste período? Peixe redondo ou traíra rola? Como já disse antes em outro post qualquer dica é muito válida, porque não conheço absolutamente nada de pesca de água doce. Desde já agradeço a ajuda de vocês que tem sido muito útil para eu me organizar.. Grande abraço a todos.

  19. Cleorb,

    Nesse período, temo que não vai haver pescaria de tucunaré na região !

    O máximo que poderá conseguir, será tentar pegar uns peixes de couro exatamente em frente à cidade de Santarém !

    Alter do Chão deverá estar com muita água, e sem possibilidades de encontrar peixes de couro...

    arrow:: No encontro das águas ( Tapajós com Amazonas ) já poderá sair alguma coisa !

    Pescaria de fundo, com peso e anzóis grandes !

    arrow:: Não demora e alguns usuários que moram por lá, deverão opinar / sugerir-lhe alguma coisa !

    Se puder escolher quando ir, pense em Set/Out, que só o espetáculo de Alter do Chão irá compensar a viagem... joia:::

    Valeu pelas dicas Kid M!! Acho que você deu a única possibilidade de pesca que eu não havia cogitado: pescar em frente à Santarém.. rsrs. Estava imaginando que seria obrigado a subir algum rio para conseguir alguma coisa ou então ir até algum daquele lagos da região. Infelizmente (ou felizmente.. hehe) a passagem já foi comprada e não poderei mais mudar a data. Estou pensando em levar dois conjuntos para pesca de fundo: uma vara de 50lbs (Daiwa v.i.p. muskie) e outra de 100lbs (cedros speed jig da okuma), com carretilha e molinetes com linhas multi 50 lbs. Será que aguentam o tranco? A profundidade é muito grande ali? Abração

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