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Marlúcio Neiva

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Sobre Marlúcio Neiva

  • Data de Nascimento 28-06-1955

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  • Localização
    Brasília
  • Interesse no FTB
    Amigos, fruto principal de pescarias.

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  1. Eis aí os tratores que você pode usar: Abu Garcia 6600 c4 Abu Garcia Revo Toro Shimano Curado 300 e7 A Abu C4 eu tenho, lança bem e não dá problemas. A Shimano estou indicando por já ter lido bastante sobre ela. Existem outras, mas estas aí com certeza resolvem seu problema. Espero ter ajudado.
  2. Adhemar, Moro na Asa Norte, mas tenho um primo pescador que reside em Taguatinga. Abraço.
  3. Atendendo a convites e provocações daqueles que me mandaram boas vindas, vou tentar me apresentar. Desde os 8 anos de idade já perturbava muito a paciência de meu saudoso grande amigo e pai para levar-me para pescar em córregos próximos de minha casa. Pescar aqueles bagres com o material quase todo preparado por mim e meus irmãos era o máximo. O velho, com a bendita paciência que Deus lhe deu, levava-nos para as beiras de rio, alertava-nos sobre os riscos e orientava-nos sobre as técnicas a serem utilizadas. Estou falando sobre meados da década de 60. Pescávamos então nesta nossa região do Planalto Central. Memoráveis as férias na fazenda de meu avô, à beira do rio são Firmino, no município de Cristalina (GO). Em 1982 conheci o rio Araguaia e a partir daí ocorreu uma revolução nos parâmetros até então adotados. Seis meses depois comprei barco, motor e carreta, bens que me propiciaram estender os horizontes e mudar de modalidade: agora era um pescador embarcado, com limites bem mais elásticos. Confesso que a pesca com iscas artificiais não fazia parte das minhas preferências. Com o tempo, porém, essa modalidade começou a me interessar e hoje figura entre as preferidas. Apesar de considerar pescaria em lagos meio monótonas, as pegadas dos tucunarés convenceram-me do contrário. Ao longo da vida fiz grandes amizades relacionadas com pescarias, pessoas com as quais mantenho constante relacionamento e trocas de informações. Sempre adepto dos molinetes (meu primeiro descansa em paz no fundo do Araguaia. Quanta saudade!), fui paulatinamente sendo convencido por amigos a utilizar as carretilhas. De imediato me tornei adepto delas em pescas de fundo onde o objetivo eram peixes mais pesados. Agora, após três pescarias com iscas artificiais com molinete, estou cedendo e comprando carretilhas esquerdas como forma de me ver forçado a aprender a utilizá-las. Penso que não terei muitas dificuldades nisso. O Fabrício me convenceu a comprar uma Zilion e agora, depois de ver meus míseros reais indo para o bolso do Mauro (lá da feira dos importados), terei que dar utilidade à máquina. Pelo exposto vê-se que minha experiência em artificiais é, para o nível do pessoal que integra este sítio, desprezível. Contudo, como tenho o hábito de ser criterioso em minhas observações, aos poucos passarei a poder contribuir. Já me alonguei demais na apresentação. Da próxima vez tento relatar minha primeira verdadeira experiência na Serra da Mesa ocorrida há cerca de um mês atrás. Meu agradecimento ao Fabrício, pela acolhida; à marlyBBatt, que também parece ter por objetivo tanto os peixes quantos as amizades; ao gozador do Kid M, que já entra de sola tirando sarro da bandeira errada que coloquei no avatar (dá um desconto para os calouros, meu irmão!); Ademhar, ainda não pesquei na região amazônica, embora a conheça em alguns locais; Xandego, vou tentar preparar um relato sucinto de minha última pescaria, ocorrida no lago da Serra da Mesa (fico devendo); Walther, não é rasgação de seda, o cara foi muito solícito; Macedão, menos, estou muito mais pra aluno de 5a. do que pra professor de 2a.; Bigão, acho que já atendi um pouco aos seus ?anseios? ?!; Ferreira, obrigado pela recepção, procure o gerente da churrascaria Potência do Sul, já deixei seu rodízio pago lá. Abraço a todos, principalmente para aqueles com quem ainda não tive o prazer do contato. Marlúcio. P.S.: Das reminiscências da infância na fazenda do meu avô, uma que não posso deixar de contar: meu avô tinha um gato que adorava traíras; a vereda que corria no fundo do quintal da fazenda dava muitas traíras. Quando não pescávamos para sobrar para o gato, ele, sozinho, colhia as minhocas atrás do chiqueiro, colocava na latinha de massa de tomate e ia para a vereda. Enfiava uma minhoca na unha e ficava com a pata dianteira de espera na água. Quando vinham comer a minhoca, aos solavancos, eram retiradas da água. Cortava então com os dentes uma forquilha de um arbusto, enfiava as traíras e vinha todo satisfeito para a casa. Contando assim, a seco, algumas pessoas podem até duvidar, mas aconteceu mesmo, várias vezes, algumas delas até sobrava umas traíras pra nós.
  4. Prezados novos amigos, Aproveito para apresentar-me, acabo de me inscrever. Gosto bastante de pescaria mas me considero um neófito em pesca com iscas artificiais. Portanto, toda lição será bem vinda. Quero aproveitar a oportunidade para louvar a atitude do Fabrício (a quem ainda não tive o prazer de conhecer pessoalmente) por sua atitude extremamente altruísta de elaborar e postar a série de artigos sobre a pesca do tucunaré na amazônia. Mas antes mesmo de conhecê-lo já tive a oportunidade de contato por telefone com o objetivo de buscar auxílio sobre material ideal sobre a pesca do tucunaré na região amazônica. Excelente a acolhida e a presteza em servir, digna mesmo de pessoas que têm prazer em auxiliar. Meu agradecimento público ao Fabrício. Por sua indicação estou aqui e espero poder fazer novos amigos. Abraço a todos. Marlúcio.
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