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Fábio Alves

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Posts postados por Fábio Alves

  1. Bom dia, amigos.

    Aproveitando agora que ficou mais fácil de postar as fotos (rsrsrs), gostaria de mostrar o excelente trabalho realizado pelo meu xará Fábio Martins e toda a equipe Faca na Rede.

    Seguem imagens das camisas feitas para nosso grupo de pescadores, o PESCA PARAGOMINAS.

    Ainda não tive a oportunidade de estrear a minha camisa no rio, pescando, pois aqui está chovendo muito e os rios estão transbordando. Assim que estrear, eu mando mais fotos.

    IMG_0882.JPGIMG_0881.JPGIMG_0880.JPGRafael.jpgNey.jpgFernando.jpgFábioeu.jpgRobert.jpgAndré.jpgVanderley.jpgTadeu.jpgRodrigo.jpgRafael.jpg

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  2. A carretinha é para esse barco mesmo. Trata-se de um Karib 600. O deslocamento para a frente é de um pouco mais que 50 cm. Se colocar um barco de 7,00 mt. por exemplo, mesmo usando o batente da frente, vai sobrar popa para trás do pára-choque.

     
    No meu caso, não posso colocar o barco no batente da frente, senão o peso fica muito na dianteira. Daí tenho que colocar muita tralha extra lá na traseira para equilibrar melhor. Costumo carregar o motor em cima do eixo, onde acredito que balança menos. Daí, vou ajeitando as tralhas no piso do barco para o peso ficar somente um pouco dianteiro, sem exageros.
     
    Agora, se for carregar o motor acoplado, aí tem que ir para o batente da frente, sem dúvida.
     

    No início só havia o batente de trás e era mais alto (ver foto). Depois eu pedi para acrescentar outro batente mais dianteiro, para ser regulável. Só que, o de trás ficou muito baixo. Concordo que não ficou legal. Vou modificar isso em breve.

     

    O bom é que esse reboque é bem reforçado. Tem conhecidos que usam para transportar até lancha aqui na região.

     

    20883616246_06721a9e9f_b.jpg

  3. Astra, estou bem relax... rsrsrs.

     

    Eu só queria mesmo entender, pois sou muito metódico (os amigos dizem "enjoado") no transporte de embarcação. Obrigado pelas explicações. Acredito que conversando a gente sempre absorve algo de novo. Coisas que podem estar passando despercebidas.

     

    De qualquer forma, aqui na nossa região, não costumamos carregar o motor na traseira do barco, pois o acesso aos locais de pesca se dá por estrada de chão. E daí, já viu, né? A popa do barco sofre com isso e também o próprio motor, pois os solavancos são muitos. Geralmente o motor vai dentro do barco, o mais próximo possível do eixo da carreta.

     

    Parabéns e obrigado pelas suas ponderações. Acredito que matou a pau neste post.

     

    Gostaria de acrescentar que, sobre o barco passar por cima da roldana, concordo que o apoio ficou um pouco baixo. Porém, além da cinta à frente, eu amarro o barco ao estrado com duas cintas-catracas, pressionando para baixo, o que praticamente impossibilita de isto acontecer. De qualquer forma, posso reforçar o apoio dianteiro.

     

    A tomada que você bem observou, é de carreta grande. Muito superior à aquelas simplezinhas... Vou procurar se tem opção de metal, mas essa aí já está há um bom tempo e não requer troca ainda.

     

    Abraço.

  4. fabio, a regulagem da quilha deveria ser usado para transportar diversos tipos de barcos diferentes em termos de quilha mesmo, bico fino, chato, semi chato, lancha, etc.

     

    obviamente da pra regular e colocar o barco mais pra frente, mas nao é o ideal, pq vc força o ponto fraco das carretas  ou seja, o peso e o centro de gravidade deslocado pra frente. vc pode causar um acidente feio ou uma rachadura nas soldas fazendo isso, especialmente pq fica muito peso nas extremidades e pouco peso sobre o eixo.

     

    Astra, desculpe, mas não compreendi o problema citado. Gostaria de debater sobre isso, pois adoro aprender.

     

    Na verdade, acredito que, se eu não empurrar o barco mais para a frente, o motor acoplado na traseira fica ainda mais longe do eixo e aí sim pode causar danos ao reboque. Inclusive, se ficar muito traseiro penso que pode até ficar jogando para os lados em curvas mais fechadas.

     

    Algo primordial que aprendi para não haver rachaduras nas soldas, é você prender o bico do barco no braço do reboque (veja imagem), evitando assim que o motor crie uma movimentação de balança, como se fosse um pêndulo sobre o eixo.

     

    Seguem fotos do reboque:

     

     

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    Note a cavidade no pára-choques para transportar o motor acoplado, de forma que o mesmo fique à frente das lanternas.

     

    20710141199_4e2881898b_b.jpg

     

     

    Não tenho fotos do motor acoplado, pois não costumo transportar assim.

  5. No intuito de ajudar, gostaria de expressar minha opinião.

    Aqui na minha região, as experiências com índios que escuto o pessoal contar, são sempre ruins.

    Além de você ter que levar algumas caixas de 51, eles pedem tudo que vêem nas suas tralhas.

    E ainda há dissidências entre os líderes indígenas. Um diz que pode pescar e logo aparece outro dizendo que não. Daí você tem que se humilhar, "presentear" e tal para que eles não tomem seu barco. É uma m...

    Por isso, se ouço falar em índio, tô fora. Nunca fui e nem vou.

  6. Eu iria de semi chata tendo o maior cuidado do mundo com o tempo e ondas.

    Barcos totalmente quilhados tem péssima estabilidade parados. É como pescar em uma gangorra :gorfei:

    Rodrigo, os barcos semelhantes ao modelo Squalus parecem mesmo uma gangorra e não são tão seguros ao cortar onda.

    Mas o Karib é diferente. Ele é plano até bem perto da proa. O bico é curto e a quilha fica bem na dianteira.

    Rapaz, tenho um amigo que pesa mais de 130 kg e tem problema de érnia de disco, tirando-lhe totalmente a habilidade de se equilibrar.

    O cara anda dentro do meu barco (Karib 600) pra lá e pra cá, vai no bico desamarrar, vai na lateral mijar, etc. O barco permanece firme o tempo todo.

    Eu tenho também um Squalus 600 da Super Forte e já tive uma chatinha Rei das Águas 500. Vez em quando, navego com amigos que tem semi-chatos. Nenhum desses se equipara ao Karib.

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