Sérgio Thomé
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Em 30/10/2016 at 17:44, Marcelo Pupim disse:
Essa coisa são realmente muito ruins. Eu me pergunto. Qual a melhor e menos arriscada forma de levar as varas nestes voos? Seria em tubo de PVC?
Complicado como transportar, o Tubo que danificaram é da Plano, modelo antigo, bem resistente mas conseguiram amassar o pino que trava as regulagens de altura, para isto deve ter sido um tombo muito feio, imagino no mínimo uns 3 metros.
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Em 29/10/2016 at 11:49, Gabriel Bragatto disse:
Triste isso Sérgio.
Realmente é um descaso.
Poderia ser pior ainda. Poderia ter ocorrido na ida da pescaria. Ai seria desesperador.
Mas se acalme, tenha fé.
Você fez o correto em comunicar a empresa e tentar resolver de forma extra juducial. Faça uma reclamação no reclame aqui, mesmo que eles não solucionem o ocorrido.
Creio que eles não irão resolver amigavelmente. Mas pelo menos vc já teria documentos para embasar sua petição inicial no JEC, inclusive uma "confissão de culpa" da Tam, tendo em vista que eles se propuseram a ressarcir o bem, mesmo que com valor abaixo da mercadoria.
Sei que é chato termos que recorrer ao judiciário, mas na maioria das vezes essa é a nossa única solução
E acredite, o judiciário funciona (palavra de quem tem experiência na área). Entre no JEC que você terá seus bens ressarcidos e ainda ganhará danos morais pelo descaso. E não demandará muito tempo, o JEC é bem célere.
Você será indenizado é logo estará com suas novas varas brincando com os bocudos.
Abs.
Sem dúvidas que na ida a dor de cabeça teria sido maior.
Fiz tudo que pude de forma extra judicial, mas não acredito tenha efeito.
Já estou entrando judicialmente para tentar resolver, vamos ver.
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Em 31/10/2016 at 14:19, Adriano Andrade disse:
Poxa que chato isso, ainda bem que foi na volta.
Não consegui enxergar os danos nas varas. Elas quebraram?
Boa sorte.
Sim, quebraram 5 varas, tinha 6 no tubo a única que salvou foi uma megabass por ser 5,8", e amarro as varas todas antes de colocar no tubo, as 6" que são 3 GLoomis IMX 20lbs, e uma Lamiglass e também uma Saint Croix feita pelo Waka 6,2" quebraram.
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Infelizmente voltando de Manaus no dia 16/10, tive este problema, o pior está sendo o posicionamento da Latam.
Segue link do relato que fiz no Facebook, tornar o mais publico possível principalmente entre nós, pescadores pode ajudar a melhorar todo descaso e absurdos que passamos em todas CIAS aéreas.
No facebook conseguem me achar como Sérgio Thomé.
Terei que entrar na justiça para tentar receber o meu prejuízo.
- Fabrício Biguá reagiu a isso
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Concordo, sempre achei que o peixe abaixo da Cachoeira da Morena e o Temensis.
Alguns pegos no Uatumã:
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Este ano, quando tudo estava parecendo correr muito bem para uma ótima pescaria em Barcelos com a turma que tenho ido todo ano, na terceira semana de Outubro (11/10 - 17/10) , faltando 10 dias para viagem tive que cancelar devido a problema de saúde com família. Turma Olha a Onça que tem relato aqui, colocado pelo Tuco.
Graças a Deus, meu afilhado e sobrinho melhorou saiu do hospital justamente na semana que pessoal estava pescando, e no sábado dia 17/10, começo a receber notícias do grupo que foi ótima a pescaria, feliz por eles, mas um misto de triste e decepcionado por não ter ido.
Começo então a garimpar uma vaga o mais breve possível em algum barco, e aqui pelo fórum, consigo vaga para pescar no Angatu Mirim a partir do dia 31/10.
Chego em Manaus no dia 28/10 a noite, trabalho por lá no dia 29/10 e finalmente dia 30/10 as 05:30 da manhã estou no Eduardinho, onde conheci restante do pessoal e comecei uma amizade muito legal com Lineu e Aldair, e embarcamos no Caravan, rumo a SIRN, depois de um voo tranquilo mas um pouso complicado devido a falta de teto, chegamos.
As notícias da semana anterior eram medianas, e fui informado que subiríamos o rio Uneuixi. No primeiro meio de pescaria, na boca do rio, pouco e pequenos peixes.
A partir do segundo dia, começou a pancadaria, foram muitos peixes grandes, com direito a linhas estouradas, peixe que bate e vem a favor e não consigo fisgar, peixe fisgado escapar e bater e não entrar.
Seguem as fotos, só da minha pescaria:
Grande piloteiro Dinho:
É, acho que acabou dando certo.
Foi uma pescaria muito boa, com novas amizades muito bem tratado e alimentado pelo pessoal do Angatu Mirim.
Agora só resta aguardar 2016!!!!! Quem sabe outra assim!!!!
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Caro, Tuco.
Não tem problema, leve todas suas iscas na mala de mão com as garatéias!!!!!
Chegando lá pesca com o dedo!!!!!
Abs.
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Ficou muito bom, mesmo sem ter imagens minhas, kkk!!!!
Acelera Renato para liberar o video.
Abs
Sérgio
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É o ultimo, kkk!!!! Tem algumas fotos que ainda não apareceram, e são bem legais!!!
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Em Santa Izabel as coisas mudaram,normalmente a temporada começava em outubro,agora tem operadoras de Barcelos iniciando a temporada em SIRN na segunda quinzena de agosto.Quando cheguei lá em 2 de setembro ,tinha um operador de Barcelos há 2 semanas pescando em SIRN,devido a informações que estava secando bem os afluentes.
Normalmente nesta época é muito cheio em Santa Isabel, não existe condições de pesca,neste ano secou muito cedo.
Santa Izabel virou moda,todo o mundo que ir para lá,no dia 6 de setembro observei 5 operadoras lá no cais.
O problema de Santa Isabel é exatamente o que o amigo Vini falou,as opções são poucas,só tem quatro afluentes de um lado só,dois afluentes são pequenos e tem poucos pontos de pesca,os outros dois você tem que ter a sorte de pegar a água no nível certo,nem com repiquete,nem muito seco,porque as chances de pegar no ponto certo são pequenas,muitos vão se desulidir porque a maioria das operadoras não sobe os afluentes,pescam na boca,a chance de fazer pescarias boas é pequena.
No dia 13 de setembro,quando estava embarcando no avião da Trip,tinham pescadores embarcando com 4 freezers de 100 litros com filé de peixe congelado e os pescadores que estavam descendo do avião Trip traziam vários isopores de 100 litros. Quero deixar bem claro que esta não é a pratica do operador que opera há mais tempo por lá,a Amazon Sport Fishing,que pratica estritamente a pesca esportiva.
A pressão de pesca por lá esta muito grande,alem das operadoras,os pescadores regionais fazem pesca predatória com redes,iscas vivas,zagaia,etc...,matam muitos açus e vendem na cidade,vi muito açus de 8 ,9 kilos nos freezers congelados.
Uma grande operadora esta dentro da reserva do rio Marie,segundo ouvi falar, sem autorização,dizem que negociaram com os índios,dizem que a Polícia Federal esteve por lá e nada fez,na verdade não sei exatamente se a condição que estão pescando lá é legal ou não.
Os próprios índios de reservas estão pescando açus e vendendo na cidade.
Em Santa Isabel ou você pega tucunaré borboleta ou um açu de 5 kilos para cima,é difícil ver pequenos tucunares açus ou tucunarés pacas,principalmente nestes 4 afluentes.
Com certeza, Santa Isabel vai deixar de ser um sonho em pouco tempo,vai acabar.
Barcelos é diferente ,tem afluentes dos dois lados,tem vários afluentes para baixo e para cima,embora a pesca predatória e a pressão de outros tipos de pesca seja maior que em Santa Isabel ,é mais espalhado,você pega peixes menores,pacas,açus,borboletas,aruanãs,etc... e pode pegar grandes açus.
O sucesso de uma pescaria é maior em Barcelos,a não ser que teu unico objetivo seja pegar um dois digítos.
Um abraço.
Como todas respostas do tópico, mais uma muito boa e esclarecedora, agora isto que está ocorrendo em SIRN, é um pecado, espero que de alguma maneira esta situação reverta, em relação a pesca esportiva no Brasil, na minha opnião, sempre estamos dando tiro no pé, quando falo nós, não em relação a nós pescadores esportivos, mas em relão ao povo, que também fazemos parte.
Abs
Sérgio
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Entendi, depois de todas estas respostas, cheia de informações, fiquei mais perdido ainda, kkk, no sentido de arriscar ir atrás de uns maiores (SIRN) com maiores riscos, ou minimizar riscos, pegar mais e alguns grandes no meio e manter Barcelos, preciso pensar e decidir com parceiro, para já agendarmos a data.Fala Serjao.
Mais ou menos isso.No meio do lago na parte funda ou no meio na raseira com fundo de areia,depende do local e da situacao.Ou nos barrancos fundos como o Marcelo falou,ou seja,locais pouco convencionais. joia:::
A Dr.Spock e a Jumping Minow sao iscas sensacionais,mas acho que as helices,jigs e meia agua(Tobimaru) sao mais produtivas por aquelas bandas.Eh inegavel a superioridade das helices(desculpa Kid :gorfei: :gorfei: ) em SIRN,eh a isso que estou me referindo,ou seja,da um trabalho do c..... doeu:: Veja bem,isso nao eh uma regra,comigo tem funcionado assim,com outros pescadores pode ser diferente,ok?
Em alguns rios por la acontece uma coisa engracada:a gente nao pega peixes de porte medio.Ou entra borboleta ou acus acima de 6 kg.Ja em Barcelos,vc pega de A a Z kg.Aquele negocio de toda hora entrar uma paca de 4 ou 5 kg,nao acontece com frequencia.Sempre me fiz essa pergunta,onde estao os peixes mais jovens?
Abs.
Abs
Sérgio
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O Vini resumiu bem. joia:::
Mas acrescentaria ainda mais dois fatores:
1-devido as distancias e falta de estrutura de SIRN operar la eh muito mais complicado.Uma falha mecanica por exemplo,pode comprometer a semana toda de pesca.Isso sem falar que a maioria dos piloteiros so pescam em Barcelos,portanto nao conhecem os bons pontos de pesca.
2-tecnicamente,a pescaria em SIRN eh mais dificil e trabalhosa.Muita gente esta indo p la na ilusao que vai fazer a pescaria da vida,record pessoal e etc.Isso pode virar frustracao, eh normal trabalhar helice o dia inteiro e o n de capturas ser baixo.A velha formula de arremessar em direcao ao barranco, em SIRN nao funciona. doeu:: doeu:: Iscas convencionais,matadeiras em outras paragens, inexplicavelmente nao tem o resultado desejado por aquelas bandas. doeu::
Abs.
Esta parte tecnica me deixa ainda mais confuso. O peixe lá bate mais em meio de lagoas? Estas iscas que citou são Jumping, Trairão e Dr. Spock?
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Valeu, e os que vejo na outra margem do Negro: Darra, Preto e Padauari? Que são descendo, indo direção Barcelos, pode até ser uma pergunta boba, mas pelo mapa que tenho, me parecem mais perto de SIRN, do que Barcelos.Tea, uneuixi, ayuana, jurubaixi
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te aconselho a esperar os resultados deste ano, pois funciona mais ou menos assim.
Temporada boa em SIRN no ano seguinte rios lotados na temporada seguinte.
ai eu correria para o outro lado, prefiro pescar aonde tem menos pescador. acho que as chances aumentam.
vantagens e desvantagens:
Vantagens SIRN-
um pouco menos conhecida (será ?)
menor pressão de pesca (na teoria, pois na prática nesse inicio de temporada tinha mais barco lá do que em Barcelos)
No seu caso, um lugar novo.
Desvantagens-
A cidade não tem estrutura para suportar tantos pescadores
todos os afluentes no mesmo lado
caso ocorra um repiquete nos afluentes o negro na região é pior em numero de pontos de pesca
Barcelos vantagens:
Melhor estrutura na cidade
afluentes dos dois lados.
região do negro muito melhor para pesca, no caso de repiquetes.
Desvantagens:
Maior pressão de pesca (será?)
No seu caso um lugar já conhecido.
Muito obrigado, pela resposta. Só mais uma duvida, quais são normalmente os afluentes que se pescam saindo de SIRN?
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Este ano já fiz a pescaria na Amazônia, saindo de Barcelos aonde pesquei no Cuiuni, região do repartimento, como até já foi relatado neste fórum, uma boa pescaria.
Como sabem, logo no retorno, já começa a preparação para 2012, como aqui tem muita gente fera nesta pescaria, gostaria de saber a opnião sobre as diferenças saindo de Barcelos (onde já fui algumas vezes), e SIRN (onde não conheço). Será melhor sair de SIRN, onde nunca estive, até para conhecer? Barcelos tem mais opções?
Enfim todas informações que obter me farão escolher.
Obrigado
Sérgio
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Grande Sérgio:
Parabéns pela técnica e pela calma!
Vende esse trairão bem ensinado?
Grande abraço
Kkkkk, este Trirão está aposentado, entortou todos pitões!!!!!!!!
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Vídeo do meu amigo e parceiro, Sérgio Benassi (Tuco).
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Depois tem mais!!!!
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Este é o primeiro vídeo dos açu, depois tem mais!!!!
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Em maio recebo o convite do amigo Tuco (Sérgio Benassi) para pescarmos na Amazônia, no barco Amazon Tucuna de propriedade do Maicon Bianchi. Mais do que rápido aceito o convite e começa toda a arrumação. Sempre quando marcamos uma pescaria é já nos preparativos que ela começa. Depois de alguns meses, que parecem não passar, iscas compradas e tunadas, carretilhas e varas conferidas, garateias trocadas, tudo mais, chega o dia de embarcar.
Chegando em Manaus na noite de sábado (03/09), o grupo de 5 pescadores se encontram: eu, Tuco, Rodrigo Pig, Dr. Wilson e Marinho, já que o 6º elemento Renato Brito chegou antes (por estar fazendo matéria para revista fez o trajeto até Barcelos de barco, enquanto nós pegamos o voo no domingo logo cedo). Como tínhamos de esperar pelo horário do voo no aeroporto, aproveitamos para tomar alguns chopps no quiosque e nos conhecermos melhor. Então já se percebia que seria uma grande pescaria, começando com um grupo nota 10.
Domingo cedo, desembarcamos em Barcelos, encontramos o Renato e fomos direto para o barco. Coração batendo forte, mesmo sendo a minha oitava pescaria na Amazônia! A cada nova me sinto como na primeira vez, é como levar uma criança à Disney. O mesmo senti nos outros cinco pescadores que estavam pela primeira vez por lá.
Depois de navegarmos domingo durante o dia todo e parte da noite, acordamos segunda-feira no primeiro ponto de pesca, no Rio Cuiuni. Saímos a 5 minutos do barco e começamos os trabalhos. Em seus primeiros pinchos, meu parceiro Tuco engata um pequeno Paca e sente a força dos valentes amazônicos.
Logo na sequência, Tuco engata seu primeiro Açu já de ótimo porte! Depois da briga, estamos com o primeiro troféu, com comemoração e muitas fotos.
Continuamos a trabalhar muito as iscas.
E tenho minha primeira ação em um lindo bico de praia de um bom Paca em uma hélice Rip Roller 6,25pol.
Nesse dia ainda pegamos muitos Borboletas, inclusive um double na mesma isca, alguns até de bom tamanho, vários Pacas e uma Aruanã, que mesmo de pequeno porte dá um show à parte na pegada da isca e na briga.
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Segunda à noite, continuamos subindo em direção à cabeceira do Cuiuni, e na terça-feira começamos a pescaria já bem próximos a ela. Foi um dia de muitos Borboletas, sendo que em um lago acontecer quase um pincho por peixe, mas nada do Açu. Foi um dia muito divertido, mas sem nenhum troféu em nosso barco... Na volta ao barco ficamos sabendo que Renato tinha pego um bom Açu, aumentando as esperanças para o próximo dia.
Quarta-feira acordamos cedo com o barco amarrado exatamente no repartimento (Alegria e Cuiunizinho). Quando fomos sair, nos avisaram que entraríamos no Cuiunizinho com as voadeiras, pois o Alegria, que seria a primeira opção, estava com outros barcos pescando, inclusive com um acampamento flutuante.
Começamos a navegar no Cuiunizinho, e logo no começo do rio vimos movimento de peixes bons. Paramos, pinchamos e eu tive ação, mas não engatei. Já o Tuco fez bem o seu trabalho e pegou um belo Paca.
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O Cuiunizinho é um rio bem estreito, com muitas pequenas ressacas e até alguns lagos. Eu sinceramente estava meio desanimado diante das estruturas e da largura do rio, mas como normalmente acontece, temos de respeitar e seguir o que dizem e fazem os piloteiros, que são nascidos e criados por lá. Pouco mais à frente estamos pinchando em uma pequena ressaca, quando o Tuco tem uma ação, na minha opinião de um Borboleta. Brinco com ele e cubro o local, tomo uma baita pancada e dá-lhe fricção cantando! O piloteiro encosta o barco em uma pequena praia e nela brigo com o peixe, até que finalmente é colocado o boga na boca dele e vem a comemoração!!!
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Continuando a pescaria, peguei esta traíra, tamanho que lá tem demais. Pegamos muitas, segue a foto só para ilustrar.
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Ainda na parte da manhã, paramos em uma boca de lago e temos uma linda ação. Mesmo sem ter pego, continuamos insistindo. Arremesso uns 5 metros ao lado da boca e não tenho tempo de trabalhar mais que três vezes a Trairão, pancada e dá-lhe fricção cantando e coração na boca! Depois de uma briga fantástica, o bruto é dominado, lindo escuro e com cara de mal.
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Ainda batemos até o horário do almoço, quando os três barcos se juntaram para que fosse preparado o almoço. Sinceramente, é muito chique um almoço assim no meio da Floresta Amazônica.
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À tarde, iscas na água, tivemos ações de peixes grandes, mas sem sucesso... Pegamos bastante molecada e ainda encontramos com esta pequena mas perigosa criatura atravessando o rio.
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Chegando no barco, ficamos sabendo que outros companheiros também acertaram bons peixes. Mais uma noite tendo o privilégio de dormir no meio da maior floresta do mundo, tendo como companhia boa comida e várias cervejas.
Quinta-feira, mesma estratégia do dia anterior: subir Cuiunizinho. Parte da manhã nada dos bichões, mas diversão garantida com a molecada. Já próximo do almoço, pescando de uma praia tenho a ação de um Paca com a isca já quase chegando, que pela força da primeira corrida até imaginei ser maior.
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Parada para almoço e o Tuco resolve tentar pegar um jacaré ou sucuri à unha, sem sucesso...
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Após o almoço começamos a descer o rio, pois neste dia subimos mais que no dia anterior. Então começa a se formar mais uma pancada de chuva, tão frequentes por lá, fortes mas que não passam de 30 minutos até o céu abrir novamente. Pouco antes da chuva o Tuco faz um arremesso em um bico de entrada de lago, rente aos molóngos (pequenas árvore). Nem teve tempo de trabalhar isca e toma uma pancada, o peixe cruza a frente do barco tomando fricção em direção à margem oposta, conseguindo entrar no meio da tranqueira. Mesmo assim conseguimos com calma tirar mais este troféu, com fotos e comemoração com meu parceiro gordinho!!!
E teve mais, enquanto o peixe corria ele ainda olha na minha cara e pergunta: – O que faço?. Minha resposta: – Ajoelha e reza!!!
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Logo após, dá-lhe água na cabeça, mas mesmo assim o Tuco arremessa na mesma boca e pega um bom Paca, que foi impossível ser fotografado por causa chuva.
Chegando ao barco, vemos que será o dia do churrasco na praia, muito bom por sinal!
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Sexta-feira, o dia de começar o retorno a Barcelos. Saímos batendo do repartimento no sentido de Barcelos, descendo o Cuiuni. Logo cedo tomo uma boa ação na isca de superfície, que não entra. Quando penso em recolher para um novo arremesso, já vejo o Tuco cobrindo e engatando mais um belo Açu, que proporcionou uma linda briga inclusive com saltos de corpo inteiro fora da água por estar com a isca inteira dentro da boca – a famosa encharutada –, mais um troféu!
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Tuco também pega um Aruanã, para entrar em seu currículo.
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Logo na entrada de um grande lago, tenho uma marola enorme atrás da isca, em um bico com não mais que um metro de água, que provavelmente era um peixe em ninho, como disse o piloteiro. Insistimos bastante nele, mas só tive mais uma marolada sem bater na isca. Já dentro da lagoa, vimos ações de bons peixes e logo com um pincho coladinho a uma margem um pouco mais funda tenho a recompensa: outro Açu embarcado, fotografado e solto.
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Neste dia ainda vimos mais bons peixes sem engatar... Ainda no finalzinho do dia, em um pincho longo, mas uma explosão seca na isca, engatando de imediato, brigo tendo ao fundo a trilha sonora das araras e embarco outro troféu.
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A noite inteira descemos o Cuiuni, para acordar no sábado já muito perto do Rio Negro, que ainda estava com água alta. Então eu e o Tuco decidimos tentar peixes de couro, nesta última manhã de pesca. Não tive ação, já meu parceiro teve duas, perdendo a primeira na hora de fisgar, mas engatando a segunda. Quando já estava muito perto do barco pareceu ter escapado, sendo que na verdade foi o encastroado que não agüentou. Coisa de quem não é pescador de couro e compra encastroados prontos!!! Já quem tentou tucunarés, mesmo com água alta, teve bons resultados. Após a manhã, retornamos de voadeira até Barcelos.
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Foi uma semana muito boa em todos os sentidos: barco muito bom, turma excelente e o astro principal presente, sua majestade dos rios amazônicos o Tucunaré-açu! Espero ter passado aqui pelo menos um pouco da emoção e da satisfação que foi essa pescaria.
O barco.
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Renato Brito.
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Rodrigo Pig.
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Dr. Wilson.
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Marinho.
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Então sempre troco as garatéias de praticamente todas iscas quando vou para lá, uso sempre Owner 4x, na Trairão troquei os splits rings (originais são ridículos) e coloquei garatéia Owner nº1 e ficou perfeito, acredito que até 1/0 ela aceite (pensei em colocar mas como estava dando certo a 1 mantive), aguentou peixe de até 20 libras, como já fui algumas vezes que para lá, aprendi com erros de tentar forçar peixes e perde-los, desta vez na maioria dos grandes eu e meu parceiro demos sorte do peixe bater e brigar no limpo ai é só alegria, mas mesmo assim teve peixe de correr meio do mato e mesmo assim a isca aguentou . AbsBom dia, a todos, este é minha primeira mensagem aqui, cheguei de lá dia 11/09, estava também na região do repartimento. Como já foi dito, como sempre, borboletas e pacas pega o quanto quiser, mas esta não é a meta a ser alcançada, saíram bons peixes e realmente estavam manhosos na hélice, assim sendo jumping e trairão na cabeça deles funcionou muito bem, eu fiz minha pescaria de açus com Trairão, mesmo não confiando nos pitões da mesma que a cada peixe grande voltom todos tortos.
Olha a foto de um cabeçudo com Trairão na boca.
Parceiro vc trocou as garateias do trairão ou foi tudo original, até quantos quilos (tucunaré), a isca aguentou???
valeu parceiro???
Lindo bocudo... parabéns
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Bom dia, a todos, este é minha primeira mensagem aqui, cheguei de lá dia 11/09, estava também na região do repartimento. Como já foi dito, como sempre, borboletas e pacas pega o quanto quiser, mas esta não é a meta a ser alcançada, saíram bons peixes e realmente estavam manhosos na hélice, assim sendo jumping e trairão na cabeça deles funcionou muito bem, eu fiz minha pescaria de açus com Trairão, mesmo não confiando nos pitões da mesma que a cada peixe grande voltom todos tortos.
Olha a foto de um cabeçudo com Trairão na boca.
Tubo de varas e 5 varas danificadas pela Latam
em Assuntos Gerais (água doce)
Postado
Espero que consiga receber, estou partindo para a mesma solução que está procurando, justiça.