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  1. O Rio Arraias é um tributário do Rio Xingú. Estreito, com muitas curvas, porém com mais de 50km de extensão, muitos lagos (muitos deles nunca foram pescados) e claro, muitos peixes. Entre as espécies que podem ser capturadas, bicudas, cachorras, cacharas, pirararas, matrinxãs, piaus, pacu etc, os peixes predominantes no período de seca (maio a novembro) e talvez o que vá mais atrair turistas estão os vorazes tucunarés (Cichla Mirianae) e os pré-históricos trairões (Hoplias Aimaras). Em parte do seu percurso, vivem comunidades indígenas da etnia Kayabi, que vivem do recursos naturais do rio e mata e que ajudam a proteger o local tornando-o extremamente piscoso. Saí de Brasília dia 13/08. Peguei um vôo direto para Sinop da companhia Passaredo. Por volta do Meio dia já estava pousando. Aluguei um carro e depois de fazer umas compras em Marcelãndia (210km de Sinop), segui os últimos 120km até chegar na beira do Arraias. Tume, durante aquela semana, seria meu guia, amigo, protetor, cinegrafista e nos momentos do rango, me ajudaria na preparação destes. Eu e ele na beira do Rio. J Enquanto esperávamos nosso barco chegar, não resisti e já comecei a fazer uns arremessos. Deu resultado. Chegamos no local do acampamento, montamo-o, almoçamos e saímos para pescar. Suíte Presidencial Nossas refeições foram baseadas exclusivamente em ovos mexidos, pão com manteiga e suco em pó no café da manhã e no almoço e jantar de churrasco, pão torrado com manteiga, farofa pronta e vinagrete. Nenhum peixe foi abatido para consumo e para os que se interessarem em ir, saibam que este será o procedimento padrão da operação que terá início em Maio/2017. Ovos mexidos à moda Kayabi Almoço Jantar À primeira vista, o Rio encontrava-se 1 metro mais baixo que o mesmo período do ano passado. Muitos lagos já estavam com entrada cortada pela seca ou com pouca água. Os primeiros arremessos foram feitos na praia em frente ao acampamento, numa estrutura de pedreira. Sempre com ações, às vezes com linhas cortadas pelos trairões ou peixes capturados. Vídeos feitos em dias diferentes: Descendo o rio, em um lago conhecido e muito piscoso, porém já cortado pela seca, fizemos uma pequena varação e o resultado foi bom. Boas ações de trairão e um belo tucunaré que, no fim de tarde, deu uma brilho especial à sua coloração. Nos dias que se seguiram, poucas ações em lagos rio abaixo de tucunarés e o jeito foi explorar o leito do rio e os poços atrás das pirararas. Tem lambari no rio ou não? Mesmo com a seca, os trairões conseguem se manter com pouca oxigenação, no s lagos rasos e as capturas seguiam firmes. Nos últimos dias de pesca, decidi subir o rio, visitar as comunidades e pescar em pontos onde nenhum turista tinha ido ainda. Os lagos não estavam tão secos e cenas que presenciei foram incríveis. Cardume de trairão e muitos tucunarés no visual. Esta foto, apesar de não ter ficado muito boa, foi em uma situação bacana pois os meninos estavam tentando pegar uns tucunarés e u vi uma bicuda. Peguei a tralha e fiz a captura. A bicuda, voltou pra casa. Esta foi a cena mais impressionante que já vi numa pescaria. Embora tenha ficado um pouco desfocado, impressiona. O destaque deste vídeo, é uma bicuda que saiu d'água com um lambari na boca. Neste outro, um tucunaré de bom tamanho tentando pegar a isca da boca da bicuda. E desta forma passei meus dias de reclusão e paz no Rio Arraias. Só nós, os peixes, as onças e as estrelas. Semana que vem tem mais com a família e ano que vem, a operação estruturada.
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