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Gilbertinho

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Posts postados por Gilbertinho

  1. Amigos,

    Creio que tudo é uma questão de controle. Eu uso a chave 1,2, ambas e off, e nunca deu pepino. Deixo uma bateria para o sistema elétrico do barco (bateria 1) e outra (bateria 2) para a bagulhada. A partida utiliza o borne 1 da chave, e em viagem mudo a posição para ambas, carregando-as simultaneamente. Desligado o motor, aciono apenas a bateria 2 para alimentar acessórios, e o processo se repete sempre. Só não pode "encher a cara" e esquecer a chave acionada para as duas baterias.

    Tive uma lancha de 40 pés que tinha também uma placa solar, que alimentava a geladeira 12 Volts e o excesso ia para as baterias, diodos impedindo o fluxo reverso da corrente. Nunca monitorei pra saber seu desempenho.

    É bem legal conhecer as alternativas comentadas pelo Fabrício, mas sinceramente prefiro manter a metodologia simples que sempre utilizei, ao menos até dar uma zebra. Aí mudo tudo.

    Abraços do Gilbertinho, pescador de lobó graúdo da Amazônia.       

  2. Carlão, um detalhe não mencionado:

    O Jet Boat da Yamaha é fabricado nos EUA, e sua propulsão se dá com 2 conjuntos do Jet Sky Yamaha. O sistema de turbina (hidrojato) consome mais combustível, mas o barco tem lá suas vantagens em termos de segurança e manobrabilidade. Tudo misturado, acho que a relação custo-benefício não é das piores, só não dá pra abusar no uso, senão o bolso não aguenta.

    Novo abraço.

  3. Em 25/10/2016 at 09:32, carlos firmino disse:

    Caraca Gilbertinho, Yamaha 135 2T,100 litos/hora!

    De fato. Quando li no manual, quase caí de costas. Depois fiz um comparativo com as demais, concluindo que gastando 100 litros/hora, faço 110 quilômetros de rio. Com o 115 e uma lancha mais leve, para exemplificar, gasto 27 litros/hora e perfaço cerca de 50 quilômetros. Logo, gasto 54 litros e o dobro do tempo para equiparar o trecho coberto pela Jet. Infelizmente, essa constatação não atenua os impactos no bolso, por isso, decidi utilizá-la em trechos curtos em ocasiões esporádicas, só pra sentir o prazer da velocidade e dos ótimos recursos que ela disponibiliza, especialmente nos quesitos design, conforto e tecnologia. Belo barco, porém não recomendável para cobrir longas distâncias, como às vezes me obrigo em razão de trabalhos ambientais.

    Grato por sua manifestação, e se quiser chorar por mim, tudo bem; acho merecido.   

  4. Em 25/10/2016 at 09:32, carlos firmino disse:

    Caraca Gilbertinho, Yamaha 135 2T,100 litos/hora!

    De fato. Quando li no manual, quase caí de costas. Depois fiz um comparativo com as demais, concluindo que gastando 100 litros/hora, faço 110 quilômetros de rio. Com o 115 e uma lancha mais leve, para exemplificar, gasto 27 litros/hora e perfaço cerca de 50 quilômetros. Logo, gasto 54 litros e o dobro do tempo para equiparar o trecho coberto pela Jet. Infelizmente, essa constatação não atenua os impactos no bolso, por isso, decidi utilizá-la em trechos curtos em ocasiões esporádicas, só pra sentir o prazer da velocidade e dos ótimos recursos que ela disponibiliza, especialmente nos quesitos design, conforto e tecnologia. Belo barco, porém não recomendável para cobrir longas distâncias, como às vezes me obrigo em razão de trabalhos ambientais.

    Um dado importante que não havia mencionado, é que a Yamaha fabrica o Jet Boat nos E.U.A., e o sistema propulsor é o mesmo do Jet Ski Yamaha, só que em dose dupla (135 HP x 2), movido então a turbinas. Isso explica o consumo elevado.  

    Grato por sua manifestação, e se quiser chorar por mim, tudo bem; acho merecido.   

  5. Cito meu barco mais rápido:

    Motor: parelha Yamaha 135 HP

    Barco: Jet Boat Yamaha LS 2001

    Peso carregado: 700 kg

    Velocidade: 60 mph ou 111 km/h

    Condições de navegação: ventos moderados

    Os demais barcos (todos em alumínio) são: 2 lanchas cabinadas, de 20 e 25 pés e 1 Marajó 17 pés. Motores 115 e 150 Evinrude E-tec e Mercury 40 EFI, respectivamente.

    Essa é a tralha náutica do Gilbertinho, pescador de lobó graúdo da Amazônia

    Abraço ao time.

     

  6. Em 27/10/2016 at 12:40, Eloy Fonseca disse:

     Vendo Motor ETEC 90 com 200 horas de uso  

    valor: R$ 25.000,00

    Brinde: Casco em fibra de vidro 17 pés, Cabrasmar, carreta, motor elétrico, carregador de bateria, sonar  e  mais uns trequinhos 

    IMG_1911.JPG

    IMG_1912.JPG

    IMG_1913.JPG

    IMG_1914.JPG

    MQIB5849.jpg 

    Barco especialmente montado para enfrentar as marolas da serra da Mesa!!!

     

    Eloy, tenho interesse, mas preciso saber o ano do motor e se a carreta é emplacada e com licenciamento em dia. Pode fornecer essas informações?

    Grato,

    Gilbertinho

  7. Os colegas do Fórum ensinaram muito sobre esse tema, mas acho que sobrou espaço para alguns pitacos:

    1) Você disse que seu casco se assemelha ao Marfim, da Levefort. Veja que o Marfim 500 é 20 cm maior que o seu, e foi projetado para motores de até 50 HP, e o seu é de 90, quase o dobro do limite máximo;

    2) Está mais que evidente que seu motor, pela potência, desequilibra totalmente o conjunto;

    3) Esse excesso de potência deve estar provocando o levantamento exagerado da popa, o que pode estar criando as condições favoráveis para a cavitação;

    4) Para testar, experimente trabalhar o trim para o barco ficar ligeiramente empopado, num trecho linear bem curto. Atente para o resultado. Se o efeito indesejado desaparecer, está confirmada a suspeita.

    5) A solução então, já que não quer rebaixar o espelho de popa, seria trocar o motor por um de menor potência, compatível com a recomendada para o barco. Creio que ficaria entre 40 a 50 HP.

    Abraço.   

  8. Em 30/08/2012 at 08:46, Homer disse:

    Bom dia, Pessoal.

    Vamos pegar uma Quest 268 com motor 150 HP e estamos com dúvida quanto ao procedimento de amaciamento do motor.

    Vocês tem algumas dicas?

    Segue o que o Manual do Motor fala:

    Procedimento de Amaciamento do Motor

    ! CUIDADO

    Podem ocorrer danos graves caso o Procedimento de Amaciamento do Motor não seja seguido.

    MISTURA DE GASOLINA/ÓLEO DO PERÍODO DE AMACIAMENTO

    NOTA: Não use gasolina e óleo pré-misturados durante o período de amaciamento. Use gasolina comum

    durante e após o período de amaciamento do motor.

    O procedimento de amaciamento do motor de popa OptiMax é importante para garantir o desempenho

    adequado e a máxima vida útil do motor. O procedimento de amaciamento descrito a seguir permite que ocorra

    o desgaste uniforme das peças internas do motor. O procedimento de amaciamento incorreto pode reduzir a

    vida útil do motor.

    O motor recebe automaticamente óleo extra durante as primeiras horas de operação. Para a maioria dos

    proprietários de barcos, esse modo de óleo extra estará concluído em cerca de dez horas.

    PROCEDIMENTO DE AMACIAMENTO

    1. Durante a primeira hora de operação, deixe o motor aquecer durante 30 a 60 segundos.

    [*:12117t8a]a. Faça o motor trabalhar em várias velocidades de aceleração, na maior parte do tempo entre 3000

    e 4500 RPMs ou a três quartos da aceleração.

    [*:12117t8a]b. Mude a velocidade do motor a cada dois minutos e evite a operação contínua em marcha lenta por

    mais de dez minutos. Utilizar aceleração máxima por períodos de até dez segundos é aceitável.

    [*:12117t8a]c. Durante a operação, evite ajustar a compensação do motor de popa (para cima) além da posição

    de compensação vertical.

    Márcio, tenho um Evinrude E-Tec 115, a tecnologia de ambos é muito semelhante. O procedimento recomendado pela fábrica é correto, nessa altura do campeonato você já deve ter seguido. Mas o que sempre me preocupou (tenho outros motores) é a má qualidade da nossa gasolina, devido ao acréscimo de álcool e detergentes, que respondem por sérios danos em toda a linha do combustível e ferram bicos, carburadores e cubas. Há algum tempo, aprendi a eliminar tudo isso da gasolina, tornando-a pura, embora perca 30% do volume comprado nesse procedimento. Na verdade, a eliminação dos elementos acrescidos é que responde por essa perda, mas o fato é que se obtém um melhor desempenho e economia de combustível, sem falar em despesas com reparos e manutenção. Acho que vc sabe como fazer, mas caso não saiba, cite este post que lhe passo a "receita", é demasiadamente fácil.

    Abraço do Gilbertinho, pescador de lobó graúdo da Amazônia.    

  9. Em 28/10/2015 at 11:53, Vitassir Edgar disse:

    Estou com o Diego. Em alumínio, nada supera a Marajó. Não fosse o preço (absurdo).... Não pensaria duas vezes.

    Assino embaixo. Segunda desta semana estive em Manaus para retirar um Mercury 40 zero para instalar num velho casco Marajó 17 que redesenhei (eliminei viveiro e bancos transversais) e reformei. O revendedor do motor (Náutica Titan) fabrica barcos de alumínio soldados espetaculares, e posso dizer que entendo um pouco desse assunto, já que tenho 4 lanchas maiores e navego na Amazônia desde 1.996, na maioria das vezes a trabalho. Ao saber que o quarentinha seria instalado numa Marajó, o Adiel, dono da náutica, limitou-se a dizer: "é um belo casco". Não falou pra me agradar, somos amigos de pescaria há pelo menos 8 anos.

    Tem mais: o único defeito das Marajós antigas é o de serem montadas com rebites, que inevitavelmente se soltam no uso constante em águas turbulentas, como é o caso da maioria dos grandes rios da Amazônia (Negro, Solimões, Madeira e Amazonas). Porém, esse modelo arcaico de construção prevalece até hoje em praticamente todos os estaleiros do sudeste e do sul, estão ainda na era do Titanic. Em relação ao comentário do pessoal da Calaça, é certo que podem fazer cascos sem solda NO FUNDO, mas é bom que se diga que isso é possível para barcos com boca de até 1,40 metros, já que a largura máxima da chapa naval 5052 (ao menos no Amazonas) é de 1,50 metros. Mesmo que façam desse modo, rebites também se soltam em qualquer lugar que estejam, não só no fundo.

    Fechando o assunto, acrescento que vou usar a Marajó para vadiar perto de casa (moro às margens do Branco, em Roraima), e pretendo fazer moldes dela para construir uma nova 17 idêntica, toda soldada, sem rebites. Possuo equipamentos e know-how para isso. Aí em matéria de barcos pequenos, dou por encerrada a questão.

    Perdoem os que pensam em contrário.

    Abraços do Gilbertinho, pescador de lobó graúdo da Amazônia.       

  10. Pedrão,

    Você já recebeu boas sugestões dos amigos que me antecederam, mas posso contribuir com alguma coisa a mais:

    Primeiro, você deve ter em mente que as espécies tidas como "esportivas", são aquelas mais vorazes, que estão no topo da cadeia alimentar da ictiofauna. Dentre estas se destacam Dourados, Tucunarés, Black-Bass, Pirarucus e Peixes de Couro Você deve abster-se de introduzi-las num ambiente natural de pequenas dimensões, como é o caso de sua lagoa, com 1,3 ha de extensão;

    Segundo, entendo que as melhores espécies para você introduzir não devem ter reputação como predadoras, como piaus, piavas, pacus, matrinxãs e curimbas. Estas não provocação desequilíbrios ecológicos, o que as outras antes mencionadas farão. Não esqueça que é recomendável introduzir filhotes (entre 5 e 6 cm) e não alevinos, mais suscetíveis à mortandade e predação. Quando e se o fizer, também não esqueça de somente liberar os filhotes dos saquinhos após equilibrar a temperatura da água com a da lagoa, o que você obtém mantendo o saquinho fechado na água receptora por uns 10 minutos, daí você solta a molecada sem risco de choques térmicos que fatalmente provocarão alta mortandade;

    Terceiro, apesar de não saber mais detalhes sobre a profundidade de sua lagoa, você deve considerar que cada metro cúbico de água deve suportar um máximo de 3/4 peixes de maior peso e tamanho (quando adultos), pesando até 2/3 kg, e um pouco mais se as espécies forem menores. Isso porque há o problema da aeração natural, se houver peixe demais, maior será a demanda por oxigênio, que se não atendida, resultará em mortandade.

    Desejo sorte na iniciativa.

    Abraços do Gilbertinho, pescador de lobó graúdo da Amazônia   

     

     

     

     

  11. 28 minutos atrás, Adalberto Magrao disse:

    Valeu meu irmão. Grande abraço e obrigado. 

    31 minutos atrás, Adalberto Magrao disse:

    Valeu meu amigo. Ano que vem voltaremos e ja combinamos de fazer uma grande arrecadação de roupas para levar a eles. Grande abraço

    Magrão, você não faz ideia de quanto ler isso me faz feliz. Pra dizer a verdade, toca fundo na alma saber que pessoas como você e seu time irão levar roupas para distribuir por lá, é uma contribuição muito significativa, Há efetivamente, uma grande carência geral e um completo desinteresse pelas "autoridades" de plantão. Foi precisamente o que me fez voluntariamente batalhar muito para ajudá-los no processo de liberação do rio, o que ficou encalhado pela inépcia do MPA. Mas continuando a falar de coisas boas, só falta vocês convencerem o operador para convocar os comunitários e repassar algum dinheiro para que dividam entre si. Aí já começo a simpatizar com ele.

    Grande abraço e parabéns pela iniciativa.

    Gilbertinho.

    Ah, ia esquecendo um pedido para o Fabrício: peço encarecidamente que seja mantida minha honrosa classificação, desde que tenha o direito de postular e ser atendido. Gostaria de continuar a ser identificado e reconhecido como o "Pescador de Lobó Graúdo da Amazônia". Gosto paca. (Não de paca, aí é assunto delicado e comprometedor)

    Abraço. 

    Gilbertinho

     

    Amigos,

    Sem querer estragar a programação de ninguém, me sinto no dever de alertar que todas as atividades de pesca no Jauaperi foram embargadas pela Justiça Federal em 2009.

    Para o desembargo, a Justiça exigiu o atendimento a diversas condicionantes, dentre elas a realização de Acordos de Pesca envolvendo as comunidades locais, os pescadores profissionais de Novo Airão e Barcelos e os operadores de turismo com interesses no Jauaperi. Os Acordos a cargo desses usuários foram realizados mais de uma vez e apresentados às autoridades, em especial o Ministério Público Federal, que foi o responsável peça ação que levou ao fechamento do Rio; 

    Outra exigência tratava dos estudos de capacidade de suporte, para que fossem definidos os quantitativos de turistas que poderiam pescar anualmente nas zonas de pesca esportiva definidas nos Acordos de Pesca. O Ministério da Aquicultura e Pesca (MPA), felizmente extinto, comprometeu-se com as comunidades de Itaquera, Samaúma e Xixuaú (todas no Jauaperi) a executar o que fosse necessário para a liberação da pesca no rio, notadamente a esportiva. Infelizmente, a única coisa que fez foi o estudo de capacidade de suporte, e nada mais. Destaco que esse item das exigências da Justiça foi executado pelo biólogo Kelven em 2014, quando ainda vinculado ao MPA.

    Ante isso, é pra lá de recomendável que antes de contratar um pacote de pesca para o referido rio, deve-se certificar com o operador se o ingresso dele no rio está devidamente autorizado por quem de direito, porque até onde sei o embargo judicial continua valendo, destarte a pressão das comunidades ribeirinhas em contrário,uma vez que estão deixando de receber compensações financeiras decorrentes da atividade, como ocorre em comunidades circunvizinhas. É bom prevenir problemas dessa grandeza, porque se o embargo estiver valendo, como penso, é péssimo negócio topar com o IBAMA, o IPAAM ou a Polícia Federal, que de tempos em tempos fiscalizam a região.

    Abraços,

    Gilbertinho, pescador de lobó graúdo da Amazônia.

       

  12. 2 horas atrás, Adalberto Magrao disse:

    Gilbertinho, sinceramente naõ senti quaisquer problemas durante a pescaria. 

    Sei que existem muitas comunidades que não pode entrar, inclusive vimos placas de identificação

    Os piloteiros que ficaram conosco são das comunidades de la, do Xixuau, Itaquera. Todos sem excessão. Visitamos inclusive a comunidade onde tinha telefone.

    Vale o alerta.

    obrigado

    Magrão,

    Fico feliz em saber que não houve nenhum problema. Os meninos do Xixuaú, onde tem telefone e internet, são gente boa, a exemplo do Mar, que luta bastante pela liberação judicial, e eu ajudei até onde pude. Lá existe uma cooperativa e uma associação, com telefone e internet que os gringos do Instituto Amazônia ainda mantém. Só espero que as operadoras sigam o exemplo das que operam no Xeriuni, Jufari e Itapará, que pagam até 500 reais por turista pescador às respectivas associações de moradores. Ajuda muito aquela gente pobre e marginalizada pelo poder público. As empresas têm de ter responsabilidade social, não podem faturar e deixar as comunidades a ver navios.

    Abraços,

    Gilbertinho    

  13. Amigos,

    Sem querer estragar a programação de ninguém, me sinto no dever de alertar que todas as atividades de pesca no Jauaperi foram embargadas pela Justiça Federal em 2009.

    Para o desembargo, a Justiça exigiu o atendimento a diversas condicionantes, dentre elas a realização de Acordos de Pesca envolvendo as comunidades locais, os pescadores profissionais de Novo Airão e Barcelos e os operadores de turismo com interesses no Jauaperi. Os Acordos a cargo desses usuários foram realizados mais de uma vez e apresentados às autoridades, em especial o Ministério Público Federal, que foi o responsável peça ação que levou ao fechamento do Rio; 

    Outra exigência tratava dos estudos de capacidade de suporte, para que fossem definidos os quantitativos de turistas que poderiam pescar anualmente nas zonas de pesca esportiva definidas nos Acordos de Pesca. O Ministério da Aquicultura e Pesca (MPA), felizmente extinto, comprometeu-se com as comunidades de Itaquera, Samaúma e Xixuaú (todas no Jauaperi) a executar o que fosse necessário para a liberação da pesca no rio, notadamente a esportiva. Infelizmente, a única coisa que fez foi o estudo de capacidade de suporte, e nada mais. Destaco que esse item das exigências da Justiça foi executado pelo biólogo Kelven em 2014, quando ainda vinculado ao MPA.

    Ante isso, é pra lá de recomendável que antes de contratar um pacote de pesca para o referido rio, deve-se certificar com o operador se o ingresso dele no rio está devidamente autorizado por quem de direito, porque até onde sei o embargo judicial continua valendo, destarte a pressão das comunidades ribeirinhas em contrário,uma vez que estão deixando de receber compensações financeiras decorrentes da atividade, como ocorre em comunidades circunvizinhas. É bom prevenir problemas dessa grandeza, porque se o embargo estiver valendo, como penso, é péssimo negócio topar com o IBAMA, o IPAAM ou a Polícia Federal, que de tempos em tempos fiscalizam a região.

    Abraços,

    Gilbertinho, pescador de lobó graúdo da Amazônia.

       

  14. Gente, tem membro do Fórum que é f...

    É o caso do Astra, que faz a gente rir até quando o assunto é muito sério, como o caso presente, que representa uma grande ameaça ao saldo bancário de um colega pescador, quer pela compra de peças originais e pagamento de mão-de-obra, quer pelas despesas que poderá ter com o reboque do barco com o motor todo fudi..quer dizer, fundido, por falta de refrigeração. A bem da verdade, também gosto muito de entremear algumas "tiradas" ao que posto, caso contrário o FTB fica parecendo um site da terceira idade (ou melhor idade, como querem os que ainda não ficaram velhos), mas quando chegar a hora vão mudar de ideia, isso é certo, daí o discurso muda para "a pior idade".

    Concordo com tudo o que o Astra comentou, em especial nos parágrafos que aludem ao PT e ao Jaques. Só faltou, na parte que tecnicamente se aproveita de seus comentários, a questão de um elemento (não falo de bandidos nem de pilhas) que ficou a descoberto: a base do rotor, que se apresentar desgaste excessivo por conta de navegação em águas muito arenosas pode contribuir ou mesmo responder pelo problema.

    Mas veja bem: o "quinzinho", como todos os motores, é composto por diferentes linhas, como a de combustível. A que interessa para o caso é a de arrefecimento. Aí cabe fazer um check-up completo nela, de ponta a ponta. O defeito vai aparecer na certeza, e uma vez corrigido, vai evitar que uma hora dessas você acabe fritando a máquina, o que sempre acontece em locais onde não há socorro por perto. É a Lei de Murphy.

    Ah, por último e mais importante, não esqueça de comprar um bom par de remos.

    Abraço do Gilbertinho, pescador de lobó da Amazônia      

  15. Moçada,

    O Kedler, de Jundiaí, submeteu em agosto de 2014 aos ilustres e experientes membros deste Fórum um pedido de sugestões para refeições práticas para um dia de pescaria, evitando essa desagradável e inoportuna tarefa de cozinhar enquanto os peixes ficam “batendo” na água. Uma segunda motivação do Kedler, por certo, tinha como fundamento a preocupação com o consumo de lanchinhos rápidos que não caem bem no estômago e podem fazer mal à saúde, tipo pão com salame, queijo ou mortadela, salgadinhos de beira de estrada, etc.

    O Marcelo deu ótimas dicas para tais refeições. Apesar disso, quando li o conteúdo global do tópico, respeitosamente discordei de tudo, porque minha tralha ideal de cozinha (incluindo ingredientes e serviços terceirizados), para um dia de pesca é muito diferente, e aí submeto a vocês como procedo nesses casos, e gostaria muito de contar com a valiosa colaboração dos membros do FTB visando ao aprimoramento do meu "modelito" básico. Então aí vai:

    Requisitos para 1 dia de pescaria, para um máximo de 3 pescadores:

    1) Uma cozinheira em tempo integral, de preferência mineira, que sabe cozinhar como ninguém, e de quebra pode até preencher uma certa demanda íntima, desde que haja notória afinidade. Nada na marra;

    2) um conjunto de 60 peças de panelas, caldeirões, frigideiras, leiteiras e outros trecos de alumínio batido;

    3) um fogão de 6 bocas. Se não der, um fogão caipira serve;

    4) duas botijas de gás 13 kg ou 4 metros cúbicos de madeira seca ou briquetes;

    5) 10 kh de costeleta de porco defumada e pertences para algumas feijoadas;

    6) 12 kg de filé maturado e 18 kh de linguicinhas da Sadia;

    7) 6 pacotes de arroz de 5 kg

    8) 12 pacotes de 1 kg de macarrão com ovos; 

    9) temperos, legumes, frutas e verduras em geral e muita farinha e ingredientes para algumas pizzas e outras guloseimas, sem esquecer o queijo pra fazer uns pãezinhos;

    10) 12 engradados de cerveja por pessoa e uma garrafa de tubaína de 2 litros para a cozinheira;

    11) 6 garrafas de birita e,

    12) uma churrasqueira tamanho família e carvão pra cacete.

     *********

    Brincadeiras à parte, entendo que o ingresso cotidiano de novos membros do Fórum justifica que esse tema seja resgatado e atualizado com antigas e novas sugestões dos mais experientes. Gostei muito e aprendi com as sugestões que o Gustavo fez a época, visto que ele recomendou o uso de uma churrasqueira para dar conta do recado, e creio que uma a bafo, dessas próprias para barcos deve cair como uma luva. Ele asseverou também que até o arroz pode ser cozido numa garrafa Pet. Nunca experimentei, mas sei que dá certo, inclusive contendo água, ela pode até ser levada ao fogo direto que não derrete. Acompanha uma dica: se precisar purificar a água, esse procedimento também pode ser feito, aprendi num documentário do tipo salve-se quem puder. O tópico original ainda está ativo, quem não o acessou deve fazê-lo. Peço encarecidamente que o Marcelo e os demais membros sérios e experientes do FTB alimentem com informações adequadas este espaço agora reaberto, diante da importância de suas dicas para uma pescaria rapidinha.  

    Aproveito par aduzir que também li no tópico postado pelo Kedler uma sugestão de se fazer uma fogueira e daí partir para o crime. Funciona e é prático, mas se tiver chovido vai ser difícil achar lenha seca e se estiver chovendo então...

    Ah, tem mais um lembrete, metade sério e metade besteirol: parte séria: nunca se deve cozinhar utilizando gasolina ou coisa semelhante, nem que seja para iniciar o fogo. O gosto vai passar pro rango, e do rango pra você, aí pode ser que seja obrigado a fazer uma visitinha ao médico. parte do besteirol: se apesar de tudo você revolver utilizar algo inflamável para iniciar uma fogueira ou uma churrasqueira, opte pela cola de sapateiro, que além de altamente inflamável e te deixar mais doente ainda, restará como consolo o "barato" que a cola dá. Ao menos, é o que diz a molecada, ainda não testei.  

    Fico por aqui.

    Abraço do Gilbertinho, pescador de lobó graúdo da Amazônia

     

  16. Menina, você é claramente diferenciada da mulherada que conheci ao longo da vida, e lá se vão 68 anos. Inclusive minhas filhas são todas "cheias de dedos" quando o assunto é ir para a beira do rio e pescar. É aquela coisa do protetor solar, dos mosquitos que incomodam, do calor e da chuva, enfim, com exceção da minha saudosa esposa, o DNA falhou. É por demais exultante saber que uma menina de 23 anos de idade possua a mesma paixão pela pesca da maioria dos homens. Quiçá eu morasse aí por perto e ter o prazer de convidá-la para formar uma equipe de pesca para dar algumas surras nessa turma do Fórum, que ficam humilhando a gente com postagens e vídeos de suas memoráveis pescarias. Entretanto, moro em Roraima, bem próximo do Pantanal Setentrional, em plena selva amazônica. Peixe e água por aqui são abundantes, muitas bacias hidrográficas e muita diversidade de peixes, com exemplares cujo tamanho fazem cair o queixo. A diferença é que eu não faço propaganda, fico quieto que nem mineiro, senão o bicho pega, essa turma vai invadir e arrasar meu território. 

    Se uma hora dessas quiser fazer uma pescaria por aqui, certamente sua presença irá arrastar algumas das filhas ou minha neta para a beira do rio. Adianto que barcos e tralhas de pesca e cozinha tenho de sobra, além de duas casas lá no meio da selva, junto a comunidades ribeirinhas bem recônditas (veja no mapa os rios Jufari e Xeriuini, afluentes do curso inferior do Branco, já próximo da foz no Rio Negro. Se decidir vir, que seja com tempo, tipo 10/15 dias, em período de férias escolares. Sua despesa vai ficar só nas passagens de ida e volta, todo o resto é conosco.

    Muito bem-vinda e um abração do Gilbertinho e sua amada família.  

  17. Toda vez que um amante da pesca morre, a mãe natureza também morre um pouquinho mais, porque perde um defensor de sua integridade. Além disso, é por demais doloroso ver um pai enterrar o filho, é a subversão da ordem natural de coisas que escapam ao nosso limitado controle. Que Deus receba o Deyvid em sua infinita misericórdia e leve paz e consolação a seus pais, irmãos e amigos.

    Sinceramente,

    Gilbertinho  

  18. 4 horas atrás, Joanisson Emanuel disse:

    Olá, caros amigos amantes da pesca, adquirir um barco da marca canoa de 4,98m, esta um tanto fuçado pois não cuidavam dele, tem muito limo e alguns vazamentos, o barco é arrebitado
     parece ser muito bom ainda não andei com ele, pelo menos com um motor dele, pois somente guinchei ele de onde tava ate um porto mais próximo de mim, e depois remei ate um outro lado do porto onde era melhor de tirar da agua, enfim quero saber o' que usar nos vazamentos e sobre o motor pois não comprei ainda, e pelas razões financeiras kkk, estou pensando em botar um rabeta ficaria bom.

    grato por todas as ajudas desde já.

    barco[1]

    Joanisson, pensei nesse negócio de você talvez colocar um motor rabetinha no barco. Acho que se é pra fazer doidura, tem solução melhor, veja abaixo:

    - Você pode comprar uma motosserra e uma rabeta que é acoplada nela, tem no mercado pra vender;

    - Esse equipamento tem muitas vantagens e poucas desvantagens.

    Primeiro as VANTAGENS:

    - Com ele, caso esteja navegando em locais que tem muita pauleira, você pode sacar o motor da rabeta, recolocar o sabre e a corrente, cortar os paus que estão obstruindo a navegação e depois seguir alegre e feliz em sua incursão;

    - Com ele, também é possível limpar direitinho a área do acampamento, novamente usando-o como motosserra;

    - Em função de sua leveza, será útil para descamar peixes, que é uma tarefa das piores na beira do rio, e nem precisa desacoplar a rabeta;

    - Veja também sua utilidade como liquidificador, mixer ou processador de alimentos, basta tirar o conjunto do barco e meter dentro das panelas, sem perigo de vazar óleo lubrificante;

    - Mais uma vantagem: caso precise varar a mata na busca por socorro, volte a desacoplar a rabeta, recoloque o sistema de corte e abra um caminho na mata até encontrar alguma casa ou vila.

    - Ah, mais uma que já ia esquecendo: se resolver construir um rancho de pesca em alvenaria, tanto corta o madeiramento quanto pode ser usado para mexer concreto ou argamassa. Bom, né?

    AGORA AS DESVANTAGENS:

    - Vai precisar de um protetor de ouvido, porque ficar exposto ao barulho da motosserra só na parte da manhã vai deixar você surdinho da silva;

    - Precisa registrar a motosserra no IBAMA, senão é cana certa.

    - A turma vai gozar, mas não ligue nem se enerve, o importante é que você tenha um grande instrumental em mãos. A briguenta vai aprovar o gasto, porque sai bem mais barato que um motorzinho de popa de 5 HP. 

    *******

    Falando sério, tenho algumas lanchas e um bote pequeno, de 5 metros, estilo chatinha. Estou pensando num motor rabetinha, porque é leve, versátil, não dá porrada em pedra e pau (só dá se o cara for muito ruim de pilotagem), e econômico. Só não vá cair na besteira de comprar 2 tempos, compre um Honda ou Yamaha de 4 ou 5 CV. Falei sério.

    Abraço do Gilbertinho 

     

     

  19. Retire estrados e qualquer coisa que cubra o alumínio no interior do barco. coloca o bicho n'água e marque com canetinhas de escrever em mídia de CD/DVD os pontos de infiltração. Se quiser, pode usar esmalte para unha, marca muito bem. Retire o barco d'água, deixe secar, limpe com pano embebido em gasolina os pontos identificados e aí você pode vedar com Durepox, Veda-Calha,  e Massa plástica para veículos. Nunca use nada de silicone, não presta pra isso. A sugestão de rebater ou substituir rebites soltos é muito boa, mas se for fazer isso, introduza massa de vedação entre as chapas imediatamente antes de rebater ou trocar o rebite.

    Amigo velho, estou nesse exato momento recuperando uma Marajó 17 e redesenhando seu interior, porque detesto ter de ficar saltando os tradicionais bancos transversais. Veja as fotos a seguir, e aduzo que amanhã vai para o teste na água, e todo e qualquer infiltração vai ser eliminada com veda-calha, que além de eficiente, nunca vi rachar com o tempo. Mas o Ricardo adotou técnica diferente, que com certeza também funciona. Tem uma foto que mostra a pistola de solda em arame de alumínio, é o que eu uso numa inversora. Não repare na sujeira, estamos em obras. Vamos lá: 

    Espero ter ajudado.

    Gilbertinho   

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  20. Retire estrados e qualquer coisa que cubra o alumínio no interior do barco. coloca o bicho n'água e marque com canetinhas de escrever em mídia de CD/DVD os pontos de infiltração. Se quiser, pode usar esmalte para unha, marca muito bem. Retire o barco d'água, deixe secar, limpe com pano embebido em gasolina os pontos identificados e aí você pode vedar com Durepox, Veda-Calha,  e Massa plástica para veículos. Nunca use nada de silicone, não presta pra isso. A sugestão de rebater ou substituir rebites soltos é muito boa, mas se for fazer isso, introduza massa de vedação entre as chapas imediatamente antes de rebater ou trocar o rebite.

    Espero ter ajudado.

    Gilbertinho   

  21. Ricardo, como lhe adiantei, tenho equipamentos equivalentes, com acessórios próprios para soldagem de alumínio. Goso de fabricar e personalizar meus barcos, é um hobby. Contudo, para quem gosta de coisas assim, um a mais não ocupa espaço. 

    Gostaria que me contatasse por email pra gente discutir esse assunto de forma mais reservada. Você me acha no endereço g.marcelino@uol.com.br

    Abraço,

    Gilbertinho

  22. 1 hora atrás, Reginaldo Ti Náutica disse:

    Boa Tarde Gilbertinho,

    Esse curso é vendido, você precisa clicar no botão que aparece "comprar agora" para liberar seu acesso. Esse serviço aqui na minha oficina é realizado pelo meu mecânicos por um custo de R$500,00, porém para facilitar quem está longe daqui, gravamos todo o processo e estamos comercializando por apenas R$147,00. Qualquer dúvida, temos um atendimento on line na página.

    Grato,

    Reginaldo Herrera 

    Pô, Régis, pensei que o curso era gratuito, e que sua empresa se beneficiaria com a venda de peças e componentes para a transformação, mas me enganei por completo. Peço desculpas.

    Gilbertinho  

  23. 17 horas atrás, Reginaldo Ti Náutica disse:

    Olá,

     

    Tenho um vídeo mostrando a diferença do 40hp mercury transformado para 50hp. Nele mostro o desempenho, consumo, a navegação com hélice de alumínio e com Inox. É só clicar aqui:

     

     

     

     

    http://tinautica.com.br/cursos/bem-vindo-ao-curso-de-transformacao-mercury-40-em-50hp/

     

    A grande novidade é que fiz um passo a passo para você mesmo realizar essa transformação, com ferramentas básicas e ainda se precisar, contar com o apoio de minha equipe.

     

     

     

    Então se quiser turbinar seu quarentão clique abaixo agora:

     

     

     

    http://tinautica.com.br/cursos/bem-vindo-ao-curso-de-transformacao-mercury-40-em-50hp/

     

     

     

    Ah! Mas não demore, pois a condição que fiz, devido ao auxílio de minha equipe, não é por muito tempo.

     

     

     

    Forte abraço,

     

    Reginaldo Herrera

     

    Diretor Ti Nautica

     

    Co Fundador do Portal Ti Nautica Barco & Motor

     

     

    Reginaldo, faz algum tempo que estou tentando acessar as vídeo-aulas, sem sucesso. É pedido um login que eu não tenho, e quando forneço o endereço de email para envio de uma nova senha, é informado que não é localizado tal endereço, e aí "fico na sarjeta". O que fazer?

    Gilbertinho

  24. Em 28/08/2013 at 09:19, Nilton Okada disse:

    Pessoal,

    Gostaria de pedir informações para os mais experientes, das vezes que acampei levei apenas um pequeno "colchonete" para forrar no fundo da barraca para dormir, vi que alguns usam colchões infláveis, outros sacos de dormir, qual seria a melhor opção??

    Alguma sugestão???

    Se puderem ajudar ficarei extremamente agradecido, pois com o "colchonete" sentia até a pedra que ficou debaixo da barraca na minha costela..kkkk

    Abraços e obrigado novamente pela ajuda de todos! :amigo:

    Nilton, Já experimentei de tudo. Abaixo seguem minhas impressões, que vão da pior para a melhor alternativa pra dormir:

    1) direto no chão, seco ou molhado: vai dar aquela manchete: foi dormir vivo e acordou morto

    2) colchonete ou saco de dormir: se conseguir pegar no sono, vai acordar com o corpo bem dolorido. Com o saco de dormir então, além de dolorido vai se sentir entubado;

    3) rede: até que dá, mas é fria demais embaixo, vai entortar sua coluna e demora um mês pra se acostumar, e se chover...Não vai rolar;

    4)  colchão de espuma: a melhor opção, mas o transporte é de lascar, e não pode estar chovendo nessa fase. Pior, assimila umidade e não seca fácil;

    5)  colchão inflável: dá, mas se for de casal e compartilhar com a briguenta, se ela se mexer muito você vai ficar que nem um ioiô a noite inteira. Se esvaziar, você amanhece todo quebrado,

    6) cama tatu: apesar de pesada e chata de transportar, você dorme como uma criança, bem protegido da umidade, da chuva e de mosquitos, e é bem ventilada. Falando sério, é a melhor coisa que experimentei em matéria de dormir no meio do mato. Palavra de escoteiro. 

    Se quiser aproveitar alguma coisa, fique com a última da lista. Senão, evite as alternativas de 1 a 3, ou irá ter problemas ósseos bem mais cedo do que pensa.

    Abraço do Gilbertinho, pescador de lobó da Amazônia.    

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