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Zyk

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  1. Moacyr, As carretilhas de competição (de lançamento), a maioria nào tem devanador (guia ou distribuidor). Inclusive alguns modelos da Abu já vem sem devanador de fábrica. A distribuiçào de linha é feito com o polegar mesmo. Tem carretilhas que permite afrouxar o carretel durante o lançamento (enquanto o chumbo faz sua viagem), aumentando ainda mais a distância. Isso tudo é feito para a competição. Por isso a competiçào é de lançamento e não de pesca :mrgreen: . [ ]s.
  2. Moacyr, O spincast apresenta um perfil mais alto do que uma carretilha (mesmo uma de perfil alto, redonda), embora seja mais "grudado" na vara do que molinete. A distância de lançamento é menor (dependendo do tipo de pescaria, muito menor), pois devido à tampa frontal, gera muito mais atrito, atrapalhando em algum grau a saída de linha. O controle de saída de linha é feito pelo botão "libera/segura" que funciona como o dedão para carretilha. porém não permite um controle fino, pois com dedão bem treinado é possível freiar suavemente a saída de linha. Quanto a referência de que a maioria dos recordes de distância são obtidas com carretilhas, o link é http://uksf.sea-angler.org/records.html. Nesse site, as carretilhas são referidas como multiplier e molinetes como fixed spool. A diferença é pequena e pode ser o resultado da habilidade maior do lançador com um determinado equipamento. Por fim, a cabeleira é algo que é inerente a carretilha. E tenho a impressão que as piores cabeleiras acontecem justamente com os mais experientes. Será por que estes abusam mais do carretel, deixando o carretel mais solto? Não que eu seja um expert em carretilhas, mas a última cabeleira comigo foi no último feriado de Corpus Christ... e só resolveu com tesoura. Um grande abraço.
  3. Acho que não tem muito mais coisas a acrescentar, pois já disseram quase tudo e com muita propriedade. Só gostaria de expor um pouco a minha opinião a respeito: Já tentaram e existe uma aparelhor que (pelo menos na teoria) uniria as vantagens dos dois: spincast. Mas o resultado é que o spincast herdou também alguma das desvantagens de cada aparelho e criou-se novas desvantagens em relação aos antecessores: torce muito mais linha que molinete, linhas duram muito menos, tem menor capacidade de linha, tem menor poder de tração, a distância de lançamento é menor. As vantagens seriam: capacidade de lançar iscas diminutas, uso muito semelhante a uma carretilha, não fazer cabeleira, incrivelmente fácil de menejar, lançamentos precisos.A grande maioria dos spincasts são destinados ao público quase leigo e tem qualidade lastimável (praticamente descartáveis). Mas, existem alguns de qualidade razoável que já cheguei a usá-los no mar várias vezes sem problemas (ainda estão inteiros, após alguns anos). Aqui tem um pouco de relato da minha experiencia. Uma coisa engraçada é que como acontece entre "molineteiros" e "carretilheiros", uma certa discriminaçào em relação ao uso de um ou outro equipamento, o spincast é muito discriminado pelos pescadores "mais experientes. Para pesca ultra-light, onde o uso da carretilha é comprometida em função do peso da isca (bem lembrado pelo Moacyr) acho o spincast muito mais prático do que molinete. A preferência por um determinado equipamento - molinete ou carretilha - é uma questào de gosto, não é questão de expertise. Conheço muitos pescadores muito experientes que preferem molinetes e conheço vários que defendem as carretilhas com unhas e dentes, mas sào bons pescadores apenas na fala. Embora os equipamentos sejam importantes, acredito que a "peça mais importante" numa pescaria é o que está numa das extremidades da vara, na ponta oposta a do peixe.Eu costumava dizer: só nào faz cabeleiras quem não usa carretilhas, pois por mais domínio que a pessoa tenha, de vez em quando, cabeleiras acontecem. Digo "costumava", pois já vi cabeleira (no singular mesmo; tão raro que ví apenas uma única vez) também em molinete!!! Acho que depende: com iscas com peso "lançáveis", a carretilha lança tão longe ou mais do que molinete, haja vista que a maioria dos recordes mundiais de lançamento (surfcasting) são obtidas com as carretilhas, embora aqui no Brasil pouca gente usa carretilha na pescaria d praia, com a exceção dos gauchos. Não sei se realmente um equipamento permite um lançamento significativamente mais longo em relaçào ao outro, mas no meu caso faço lançamentos mais longos com as carretilhas. Pode ser uma questão de costume.Na minha opinião, para cada situaçào existe um determinado equipamento que é mais indicado. Numa pesca de lambari num corrego de 2 a 3m de largura, qualquer coisa além de uma vara de bambú, linha, anzol e chumbinho, só serve para complicar. Acho que cada um deve experiementar e escolher aquele que lhe proporcione mais prazer. [ ]s.
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