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Alex Wisch

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Posts postados por Alex Wisch

  1. Alex concordo com você,pois tem um TIO meu que tem um EVERUDE 15HP e ele sempre esgota ele apos suas pescarias e nunca aconteceu nada.Detalhe ele vai pro rio no maximo duas vezes por ano e o motorzinho foi comprado em 1990 ou seja 21 anos atras,ou o motor é muitooooooooo bom ou ele tambem tem muuuuuuuuuuuuita sorte :gorfei: :gorfei: :gorfei:

  2. Rafael vai de PENN 345GT2 ela alem de caber muita linha é super resistente joia::: joia:::

    Aqui vai as especificações tecnicas dela

    >>>>

    Carretilha fabricada pela Penn, ideal para pesca pesada. Muito boa para pesca de Jaus e Piraíbas, pois além de ser muito forte, tem distribuidor de linha. Com 4 rolamentos de aço inox e carretel de alumínio anodizado. Capacidade para 340 metros de monofilamento 0,70 mm. Relação de recolhimento: 3.25 : 1.

    ::tudo:: ::tudo::

  3. Olá Alex,

    Show de bola.. Putz achava que 100 Lb já dava.. mas estou revendo os conceitos.. rindo3:: rindo3::

    Valeu pela dica.. eu conheço essa loja e vou ir lá.

    Vou ir com uma Abu 10000, linha Super Raiglon 0.81 e Sumax Tubarão 100 Lb... e se vamo a luta.

    Obrigadão,

    Gelson

    Gelson,essa sua tralha não sei não,

    coitada da piraibas e dos jaus vao ser rebocados :gorfei: :gorfei: :gorfei: :gorfei: :gorfei:

    Brincadeiras a parte excelente material para Barcelos, fala pro Cezar que estou esperando resposta dos e-mail que mandei :gorfei: :gorfei:

  4. PessoALL,

    O que vocês acham de uma carretilha ABU 6.500 com linha multi filamento de 100 para pesca no Araguaia?

    Será se aguenta umas pirararas e outros bitelos de couro?

    Abs e obrigado pelas opiniões

    Te aconselho usar uma carretilha que caiba pelo menos 150m de linha monofilamento de 0,80mm á 100mm (pois as multi não tem resistencia a abrasão se passar num pau ou pedra ja era) joia::: joia:::
  5. Beleza Gelson!!! eu te indico encastoado de 120lbs simples ou 60lbs duplo com azol 12/0 e indico ate a loja ai em são leo Martim Pescador do meu amigo Cezar paguei 5 pila o cabo da Marine Sports lá.O comprimento entorno de 40cm de encastoado.Se voê não suber o endereço da loja me passa MP que te respondo ok

  6. O pessoal não citou mas a pesca da traira com isca viva(tuvira ou sarapo como e conhecida em algumas regiões)da bom resultado.Trabalhando com arremessos e recolhimento continuo com toques curtos de ponta de vara(pode se usar um pequeno chumbo caso queira que a isca va mais fundo) Tenta ai e me conta o resultado joia::: joia:::

  7. Quem defende de uma lida neste artigo e verão que nem tudo ta perdido joia:::

    MPF/PA pede paralisação das obras de Belo Monte para evitar remoção de índios

    Publicado em agosto 18, 2011 por HC

    Tags: Belo Monte, indígenas, MP, terras indígenas

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    É o primeiro processo no Judiciário brasileiro que aborda o direito da natureza, irreversivelmente afetada pelas barragens na Volta Grande do Xingu

    O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) iniciou ontem, 17 de agosto, um processo judicial pedindo a paralisação das obras da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu. Na ação, os procuradores da República apontam a inevitável remoção de povos indígenas – o que é vedado pela Constituição – e discutem, pela primeira vez no Judiciário brasileiro, o direito da natureza.

    “Belo Monte encerra vários confrontos: entre a geração de energia hidrelétrica e os direitos indígenas; entre o interesse de empreiteiras e o direito da natureza; entre o direito ao crescimento econômico e os princípios do direito ambiental”, dizem na ação os procuradores da República Felício Pontes Jr, Ubiratan Cazetta, Bruno Valente, Daniel Avelino, Bruno Gütschow e Cláudio Terre do Amaral.

    Se posicionando nesse confronto, os procuradores que acompanham o empreendimento apresentam como argumento à Justiça, pela primeira vez, o direito da natureza, violado por Belo Monte. A usina, de acordo com todos os documentos técnicos produzidos, seja pelo Ibama, pelas empreiteiras responsáveis pelos estudos, seja pela Funai, o MPF ou os cientistas que se debruçaram sobre o projeto, vai causar a morte de parte considerável da biodiversidade na região da Volta Grande do Xingu – trecho de 100km do rio que terá a vazão drasticamente reduzida para alimentar as turbinas da hidrelétrica.

    Esse trecho do Xingu é considerado, por decreto do Ministério do Meio Ambiente (Portaria MMA n° 9/2007), como de importância biológica extremamente alta, pela presença de populações animais que só existem nessa área, essenciais para a segurança alimentar e para a economia dos povos da região. A vazão reduzida vai provocar diminuição de lençóis freáticos, extinção de espécies de peixes, aves e quelônios, a provável destruição da floresta aluvial e a explosão do número de insetos vetores de doenças.

    “Quando os primeiros abolicionistas brasileiros proclamaram os escravos como sujeitos de direitos foram ridicularizados. No mesmo sentido foram os defensores do sufrágio universal, já no século XX. Em ambos os casos, a sociedade obteve incalculáveis ganhos. Neste século, a humanidade caminha para o reconhecimento da natureza como sujeito de direitos. A visão antropocêntrica utilitária está superada. Significa que os humanos não podem mais submeter a natureza à exploração ilimitada”, diz a ação judicial.

    Para o MPF, Belo Monte representa a violação não só dos direitos dos índios, ribeirinhos e agricultores que hoje vivem no Xingu, mas viola o direito da natureza e o direito das gerações futuras ao desenvolvimento sustentável. “Belo Monte expõe o confronto entre o desenvolvimento a qualquer custo e os princípios do direito ambiental. A solução deve ser sempre em favor do último, diante do bem maior a ser preservado, que é a vida em sentido holístico. Belo Monte compromete, de maneira irreversível, a possibilidade das gerações presentes e futuras de atenderem suas próprias necessidades”, diz o MPF.

    Apesar de ser um debate novo no judiciário brasileiro, o direito da natureza e das gerações futuras é objeto de pelo menos 14 convenções e tratados internacionais, todos promulgados pelo Brasil, além de estar presente na Constituição Federal. Os procuradores lembram, na ação, o compromisso com o futuro da Confederação Indígena do Iroquois, na área dos Grandes Lagos na América do Norte, que inspiraram a Constituição dos Estados Unidos. Quatro séculos atrás, as seis etnias indígenas que compunham a Confederação já afirmavam: “Em cada deliberação, devemos considerar o impacto de nossas decisões para as próximas sete gerações”.

    Remoção – A ação foi oferecida na Justiça Federal de Belém e se baseia nas constatações do estudo de impacto ambiental e dos estudos antropológicos da Funai para afirmar que, por causa dos graves impactos ambientais, haverá forçosamente a remoção das populações indígenas que vivem na Volta Grande do Xingu.

    Todos os documentos que embasam o licenciamento ambiental apontam para a mesma conclusão: haverá mudança drástica na cadeia alimentar e econômica das populações indígenas e a remoção se tornará inevitável. Os dois povos diretamente afetados são os Juruna da Terra Indígena Paquiçamba, na margem direita da Volta Grande e os Arara, da Terra Indígena Arara da Volta Grande, na margem esquerda.

    Os povos indígenas Juruna e Arara tiveram os primeiros contatos traumáticos com não-índios na região da foz do Xingu, nos séculos XVII e XVIII. Estupros, doenças e assassinatos obrigaram as duas etnias a fugirem rio acima até a Volta Grande, onde conseguiram se estabelecer como coletores, pescadores e caçadores, exímios conhecedores do rio e da floresta. Com a implantação de Belo Monte, serão obrigados novamente a abandonar suas casas.

    A própria Funai enumera os impactos de Belo Monte sobre as duas Terras Indígenas: aumento da pressão fundiária e desmatamento no entorno, meios de navegação e transporte afetados, recursos hídricos afetados, atividades econômicas – pesca, caça e coleta afetadas, estímulo à migração indígena (da terra indígena para núcleos urbanos), aumento da vulnerabilidade da organização social, aumento das doenças infectocontagiosas e zoonoses.

    Para o MPF, está claro que a destruição dos ecossistemas da Volta Grande e as pressões causadas pelo fluxo migratório vão inviabilizar a permanência dos índios em suas terras, o que é expressamente vedado pela Constituição brasileira no artigo 231: “É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco”.

    Como não está configurado interesse da soberania nacional nesse empreendimento, o MPF pede a paralisação das obras e a suspensão do projeto. Caso esse pedido não seja concedido, como reparação, os procuradores pedem que a Norte Energia seja obrigada a indenizar os povos indígenas Arara e Juruna e os ribeirinhos da Volta Grande do Xingu, pelos impactos e perda da biodiversidade, em valor que ainda deverá ser apurado.

    O processo tramita na 9ª Vara da Justiça Federal em Belém, com o número 0028944-98.2011.4.01.3900.

  8. Prezado Claudio pelo o que ja andei nesse Brasil de meu DEUS o que não falta é vento aqui. E ja que somos lideres em construção de hidros por que não ser em aeolica? tecnologia temos é so implantar. Outra coisa que me indigna é a quantidade de mata que vira a baixo para tal construção,eles disseram que ela tem capacidade de produzir 12000MW mas sera produzido somente 4000MW pra que toda essa destruição então?Acho tambem que se fosse investido um pouco em educação de como se usar a energia que temos,ja produzida, ajudaria em muito tambem o que nos mata,como sempre,é o disperdicio.Me desculpem posso estar errado mas é o que penso. joia:::

  9. Pessoal mandei ate um email para o willian Boner mostrando minha indignação.Eu acho que a energia aeolica ainda é mais viavel,apesar do seu custo ser maior,mas pelo menos os danos na natureza são bem menores ou inesistentes em relação as usinas hidreletricas.E nao adianta eles falarem que tuto continuara como antes que isso e lorota,os bagres gigantes do xingu não vão subir mais e ai o que fazer?

  10. .. Mamãe, por que você bateu naquela mulher que a gente viu chorando no túmulo do papai?

    ... O amor é como a gasolina da vida. Custa caro, acaba rápido e pode ser substituída pelo álcool.

    ... Ex-namorado é que nem vestido: você vê em foto antiga e não acredita que teve coragem de um dia sair com aquilo!

    ... Eu sempre quis ter o corpo de um atleta. Graças ao Ronaldo isso já é possível.

    ... Espermatozóides se cumprimentando: E aí, seu Puts ?

    .... Troque seu coração por um fígado, assim você se apaixona menos e bebe mais.

    ... Mentiras são como crianças. Dão trabalho, mas valem a pena, porque o futuro depende delas.

    ... Os ursos polares adoram o frio. Os bipolares às vezes adoram, às vezes não...

    ... Gostaria de saber o que esse Jeová fez de errado pra ter tantas testemunhas assim...

    ... Se beber fosse pecado, Jesus teria transformado água em Fanta Uva!

    ... Todo mundo comete erros. O truque é cometê-los quando ninguém está olhando.

    ... Calculei meu IMC e constatei que minha altura está 20 cm abaixo da ideal.

    ... As melhores crianças do mundo são as japonesas. Estão a 20 mil quilômetros de distância e quando estão acordadas eu estou dormindo.

    ... Se acupuntura adiantasse, porco-Espinho viveria para sempre.

    ... Calorias são pequenos vermes inescrupulosos que vivem nos guarda-roupas, e que a noite ficam costurando e apertando as roupas das pessoas.

    ... Quando sua mulher fica grávida, todos alisam a barriga dela e dizem "Parabéns". Mas ninguém apalpa seu saco e diz "Bom trabalho"!

    ... Se vegetarianos amam tanto assim os animais, por que eles comem toda comida dos pobrezinhos?

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