Ir para conteúdo

Pesquisar na Comunidade

Mostrando resultados para as tags ''tauá''.

  • Pesquisar por Tags

    Digite tags separadas por vírgulas
  • Pesquisar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fóruns

  • Bate Papo Geral e Assuntos Correlatos.
    • Selecione a sala abaixo:
  • Pesca em Água Doce
    • Assuntos Gerais (água doce)
    • Equipamentos de Pesca (água doce)
    • Relatos de pescaria (água doce)
  • Pescaria em Água Salgada.
    • Assuntos Gerais (água salgada)
    • Equipamentos de Pesca (água salgada)
    • Relatos de pescaria (água salgada)
  • Pesqueiros (pesca-e-pague), Fly Fishing e Caiaque.
    • Selecione o tipo de pescaria abaixo:
  • Náutica
    • Tudo sobre náutica
    • BassBoat Brasil
  • Eletrônicos
    • Selecione a sala
  • Aprenda a usar o fórum. Entenda como ele funciona.
    • Selecione a sala
  • Anúncios Globais e Anunciantes
    • Anunciantes do FTB. Promoções aos nossos amigos pescadores!
  • Club das 22lbs
    • Galeria 22lbs. Só monstro acima de 10Kg.
  • Pacotes de pesca dos nossos usuários
    • Em Andamento
  • Classificados
    • Selecione a sala abaixo:

Encontrar resultados em...

Encontrar resultados que contenham...


Data de Criação

  • Início

    FIM


Data de Atualização

  • Início

    FIM


Filtrar pelo número de...

Data de Registro

  • Início

    FIM


Grupo


Localização


Interesse no FTB


Website URL

Encontrado 1 registro

  1. Bom dia pessoal. Primeiro relato meu aqui no grupo, como nunca fiz relato, me deem um desconto, como diz um amigo meu, eu ainda sou 'juvenil' nisso. Kkkkk Fomos à Santa Isabel do Rio Negro, com a operação Tauá AdventuresX, do meu amigo Joelson, vulgo panga. Minha primeira vez pescando nas água do Rio Amazonas. Ano passado conheci o panga, que me falou do projeto que tinha e que queria botar em pratica esse ano, de cara já falei que estava dentro e que podia separar minha vaga. Logo que as obras no Tauá AdventureX começaram, trocamos contato e data marcada: 23 a 30 de novembro. Data de risco, ano de El Nino, primeiras pescarias de outubro relatando rio baixo demais, e alguns barcos sem conseguir subir nos afluentes: não era o caso do Tauá, que com o calado mínimo de 40cm, era o único que conseguiria subir alguns afluentes. Mas, isso em outubro. A cada pescaria realizada, ia dando medo: o pessoal só falava que o rio tava baixando demais, seca histórica, e o medo de acabar pescando só no negro já começava a bater maminha cabeça. Mal sabia eu que, talvez, assim tivesse sido melhor. Por que??? Saberão mais adiante. Fechei um grupo que mais parecia um circo, só palhaço! Meu amigo João Rech, assim que fechou, logo puxou sua pareia: Pedro Dib e Thiago Taveira. Fechou também o Eduardo Machado, o Paulo Girão que é um parceiro meu de Fortaleza/CE e que já havíamos pescado juntos aqui pela costeira do RN, e o Rogério Mendonça, que por problemas no trabalho, não pode nos acompanhar. E de última hora ainda apareceram o Paulo e o Marcelo, uma dupla de Brasília que ia com intenção de beber demais, se sobrasse tempo, eles iriam pescar também kkkkkkkkkkkkk Passagens compradas, parti pra Fortaleza pra me encontrar com Paulo Girão, já que pegaríamos o mesmo voo, com conexão em Brasília, e posteriormente Manaus. Nos encontramos com Pedro e Thiago no aeroporto de Brasília, e chegamos quase mesmo horário em Manaus, já que eram voos diferentes. Chegando lá, claro que partimos pra tomar uma e comprar o restante das tralhas. Kkkkk Fomos no shopping Manauara, batemos um papo, almoçamos, bebemos, e partimos pra comprar umas besteirinhas na sucuri, ainda nos encontramos com a galera do Baquara Team, com o Chrystiano, em um barzinho, e logo depois fomos dormir, nervosismo dos principiantes (eu e o Girão) já batendo na porta. No hangar da CTA nos encontramos com o restante da turma, que havia chegado em Manaus poucas horas antes do voo para SIRN. Batemos um papo, e logo decolamos, para desespero do Girão. Pois é, isso mesmo, o cara praticamente se cag** o vôo inteiro, pense num cearense FROUXO rsrsrs Rio muito seco, praias já com mato. Tradicional pau de arara em SIRN. kkkk Chegamos em SIRN, pau de arara da pista de pouso até o porto, e logo embarcamos no Tauá. Barco topissimo, excelente conforto, atendimento e tripulação nota 10, um ótimo custo X benefício, eu não teria acertado tanto assim indo em outro barco. Preparamos as tralhas, que logo logo começaria a pescaria, ainda no negro e na boca dos afluentes. E ainda lá no negro, já começamos a ver que a pescaria não seria como imaginávamos: o negro estava repiquetando, e na boca do Uneiuxi, o afluente que subiríamos, também estava enchendo. Mas, pra grata surpresa, ainda saíram dois bons peixes no negro no primeiro meio dia de pesca. O Eduardo Machado pegou um 13lb E o Paulo, de Brasília, em meio a uma latinha e outra, já tava tirando um peixe de 13lb também! Asilado de sorte, bem que dizem que quem vai pra se divertir sem foco no peixe, acaba arrebentando kkkkkkk Quando a turma chegou de volta no Tauá, as notícias eram quase as mesmas: pouca ação, 90% de borboletas, e apenas esses dois açus. Enquanto dormíamos, o Tauá subia com força o Uneiuxi, com a esperança que passássemos pela cabeça d'Água que descia, e encontrássemos condições melhores mais pra cima do afluente. Primeiro dia completo de pesca, e mesmas notícias ao voltar pro barco: rio enchendo, e decisão de sair do uneiuxi e tentar outro afluente, logo no começo da pescaria, pra não perder tanto tempo. ]Decidimos subir o Jurubaixi, as notícias eram boas, de que o nível estaria baixando. Subimos cerca de 800km no jurubaixi pelos dois dias seguintes, e conseguimos pegar poucos peixes, e eu enfim pude pegar meu primeiro tucunaré açu, um pretão de 17lb que explodiu pra atacar uma t20 trabalhada literalmente DENTRO do molongó. Pois é, eles estavam caçando lá dentro, ouvíamos as pancadas e foi o jeito ir tentar uns arremessos lá dentro. Deu certo, mas claro, o guia teve que ir lá dentro tirar o peixe do meio do enrosco. ]E no Jurubaixi, ao voltar pro barco, batendo o papo ficávamos sabendo de alguns açus capturados, mas nada padrão SIRN. Então, o que fazer? Em breve reunião, foi colocado pelo panga uma questão: continuar subindo, mais do que já havíamos subido (que tinha sido muito), ou descer e tentar salvar a pescaria no negro, como sempre? Todos deram seus votos, e a maioria esmagadora era continuar subindo. Até que o Rech teve a sabida idéia de perguntar aos piloteiros o que eles achavam, então, o resto da nossa pescaria estaria nas mãos deles. E o resultado foi o esperado por mim: 100% opinou por descer de volta pro rio negro, pois lá, mesmo que estivesse em repiquete, o peixe iria sentir menos. Vale ressaltar o esforço do barco em correr e ir atrás do peixe, seja subindo afluente, descendo, entrando em outro, indo pro negro... Não sei se outra turma andou tanto quanto a gente essa temporada! [/background][/font][/color] Chegando no negro, logo no primeiro dia de pescaria lá, eu e o Thiagão pegamos bons exemplares de açu, finalmente, encontraríamos mais de um por dia, coisa rara nos dois afluentes que subimos. Logo na primeira lagoa, ainda na boca, vimos vários ataques de peixes. Mas sem êxito, batemos dentro também sem êxito, e resolvemos partir pra a segunda. Ainda na entrada, os primeiros arremessos, e eu levanto um belo açu, que pegou, pulou e cuspiu a isca. Antes mesmo que eu pudesse arremessar novamente, o Thiago já tava engatado com o dele. Se não tivesse perdido o meu, seria um belo dublê de açu, mas o Thiagao tirou o dele. Entramos na lagoa, e ao ver uma pancada sensacional de um tucuna gigante a uma bicuda, decidimos insistir no mesmo local. Batemos muita helice, e nada dele aparecer. Depois de quase 20 minutos batendo no mesmo ponto, eis que entra um outro peixe, talvez metade do que havíamos visto caçando antes (era grande mesmo kkkkk) na minha linha, estava usando a 'mamadeira' (MATADEIRA KAKAKAKAK) do momento e que havia pego muito peixe nos dias anteriores, mesmo que fossem só borboletas e pequenos pacas: a curisco 110. Foto tirada, peixe liberado, então partimos para tentar pegar outros. Na saída dessa lagoa, onde Thiago já havia tirado o dele e eu perdido o meu, insistimos novamente. Arremessos próximos a um tronco caído, e uma grande pancada na mamadeira novamente. Eita curisco veia boa da peste. Mas esse não me deu 5 segundos de briga e já estava enroscado. Pra minha tristeza, ao chegarmos no local, só minha curisquinho me aguardava lá, o peixe já havia ido embora. Que começo de dia!!! Para quem só tinha pego um açu e pequenos pacas (tirando as dezenas de borboletas) os outros 4 dias, esse já estava sensacional, ainda mais para um principiante rsrs. Fomos bater outra lagoa, e ainda na entrada, a mesma formação: grandes tocos caídos, olho para um específico e digo pro Thiagao: ali mora um. Ele pode até ter dado uma saidinha, mas a casa dele é lá! Insistimos e lá saía mais um açu pra a foto, e mais um na curisquinho, que voltou surrada demais pra casa. Hora do almoço, havíamos combinado de comer pelo rio mesmo, fomos encontrando o pessoal, e paramos em uma pequena praia com sombra. Depois da nossa excelente manhã de pesca, o que esperávamos era que todos também tivessem arrebentado, não foi o que escutamos. O Eduardo tava triste pra caralh*, ele era um dos que mais queriam subir o Jurubaixi, e ficou cismado em ter descido pro negrão. Almoço feito, comemos uns borboletinhas e logo caímos na água de novo. Nossa tarde não foi muito produtiva, pegamos alguns (vários) borboletas, e fizemos a festa nos cardumes. Ao chegar no Tauá, avistamos o Eduardo feliz pra (editado). Das duas uma, ou já havia enchido a cara de cerveja depois do dia ruim de pesca, ou havia acertado a mão. Bingo pra segunda opção, depois de tanto chorar na hora do almoço, o asilado acertou a mão e pegou esse bitelão de 19lb! Mais alguns pegaram bons peixes, como o Pedrão, que pegou alguns açus bonitos, e uma surpreendente aruanã, que foi a grata surpresa da pescaria. Com isso, ficava faltando apenas o Paulo Girão pegar seu primeiro açú. Todos torciam e davam força pro garoto, tava na cara que, com todos fazendo uma boa pescaria, ele não ia sair de lá sem pegar um belo tucunaré. No ultimo dia completo de pesca, todos dando boa sorte ao Girão. Saí com o guia Kiki, entramos em uma lagoa, e vimos por diversas vezes, alguns açus MONSTROS atacando as bicudas na nossa frente. Jogávamos todo tipo de isca e nada de ação. Foi o dia inteiro assim, nessa lagoa, vendo os monstros atacarem, jogando todo tipo de isca, e eles nadaaaa. Havíamos combinado de almoçar junto com o Pedro e Girão, que estavam com o guia Eudes, mas eles sumiram e não conseguimos nos encontrar. Quando já voltávamos pro Tauá, encontramos eles no caminho, também voltando, e o Girão rindo a toa. Já sabia que tinha pego o seu, mas mesmo assim, me surpreendi. Vejam vocês mesmos… Pois é, o Girão só pegou um açú a viagem toda, mas foi esse MONSTRO, talvez o maior peixe da temporada até agora, pena não está com régua no barco pra conferir o tamanho dessa jaca!!! Incríveis 25lb, que foram pesados em um boga grip da rapala, mas que foi conferido depois, colocando 15lb nele e no original, e BATEU! Prestem bem atenção, não são os “22lb up’ que costumamos ver ai pelo facebook. [/font][/color] Ao voltar pro Tauá, lá estava o Eduardo enchendo a cara! O infeliz, que queria subir o Jurubaixi e não queria descer pro negro, tinha batido seu record pessoal. Ele, que já pesca no AM desde 2004, se não me engano (confere, Eduardo?), bateu seu record esse ano com o Tauá. Recorde que antes era 22lb, passou a ser 23lb. Então partimos para o ultimo dia, apenas meio dia de pesca, e todos já com saudade desse lugar incrível!!! Eu e o Eduardo fomos com o guia Eudes, e já na saída ele falou: Hoje vou entrar em uma lagoa ali, e vou botar vocês na cara do peixe! Se vocês vão pegar, ai é com vocês, mas o peixe tá lá e isso eu tenho certeza!!! Partimos para essa lagoa. Pausa rápida para descarregar a barriga em uma praia (pense em uma água encapetada essa do Rio Negro, um dia que esqueci e escovei os dentes com agua do rio, e me fui todo), um tombo inesquecível, e foi o suficiente pro Eduardo passar o resto da pescaria rindo. Bola pra frente, e tome hélice na lagoa. Não demorou e a primeira pancada na minha, um bonito açu que não achou ferro na isca. Logo veio a segunda pancada, igual a anterior. Continuei os arremessos no meio do lago, e ai apareceu um cardume de açu, no meio deles paca, e junto inúmeras ações na hélice, até dois ficarem, um na minha e um na do Eduardo. Coisa incrível, de cinema, os peixes davam na isca, erravam, e já tinha outros dando de novo. Isso no mesmo arremesso. Por vezes a isca chegava a subir quase meio metro da agua com a pancada, e quando caía na agua e dávamos a primeira puxada, já batiam novamente. Enfim, eu pude ver uma cena digna de uma pescaria em SIRN, já que nos outros dias, mesmo saindo peixe bom, não tinhamos tido boas ações. Vacilamos em não entregar as duas varas pro guia, e tentar pegar mais um, dois, três… Arremessando ali no meio da bagunça, com toda certeza pegaríamos mais. Nesse dublê, o Pedro e o Thiago, que também estavam na mesma lagoa, ainda pegaram um também. Foi um triple, na verdade. Mas com a bagunça, queríamos era soltar logo os peixes pra tentar pegar mais. Peixes capturados na mesma lagoa: Mais algumas fotos diversas da pescaria, com detalhe pra o sashimi incrível do Tauá, preparado pelo Jorge. Jorge enquanto tava no Tauá, teve em sua casa em Manaus, um acidente. Ficou sabendo quando chegou em Santa Isabel e entrou em contato com a esposa pra saber se tava tudo bem, sem saber do acontecido. A casa pegou fogo, com seus filhos e mulher dentro dela, dois filhos ficaram internados por inalação de fumaça tóxica, e ainda perdeu 90% de todos os bens que estavam na casa. Nossa turma, além de várias outras que foram no Tauá e se impressionaram com a pessoa incrível que é o Jorge, ajudaram e o mesmo já restaurou boa parte da casa. Mas toda ajuda é bem vinda, caso alguém se interesse em ajudar, pode entrar em contato comigo que passo a conta da mulher do mesmo. Toda ajuda é bem vinda! Fotos diversas da pescaria: Paga com um açu na isca Rech Roller, do nosso amigo João Rech! Isca sensacional, que vai passar apenas por um ajuste na hélice. Por ultimo, Pedrão com o floratil. Produto valioso na pescaria. Aliás, produto mais valioso na pescaria, seguido por: Segundo Lugar: curisco Terceiro lugar: sanitário Quarto lugar: telefone via satélite kakakakkakakakka Estou com outra turma marcada, para 13 de novembro do próximo ano, também no barco Tauá AdventuresX. Quem tiver interesse, só entrar em contato e com certeza, faremos uma pescaria incrível, como essa! Valeu galera, espero que gostem! Abraços
×
×
  • Criar Novo...