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Eloy Fonseca

Biguá Team
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Tudo que Eloy Fonseca postou

  1. Aê Rodrigo. As três coisas, na minha opinião, na seguinte ordem de influência: Barulho. Comoção da superfície. Movimento. 1. Minha primeira aula de pescaria foi de como bater a isca na água para atrair as traíras. Barulho. 2. Muitos piloteiros na AM recomendam aos cansados que arrastem a hélice na água. Movimento contínuo agitando a superfície. 3. Quando comecei a usar as rapalas, lá pelo século passado, meus guias em Luis Alves, Araguaia, iscavam o anzol com um pedaço de saco plástico. Apenas movimento. Abrax
  2. Eloy Fonseca

    SURA

    Aê Thyago, posta aí pra gente, porque o que o Nakatani me mandou eu não consegui achar e nem lembro o nome do autor. Abrax.
  3. Eloy Fonseca

    SURA

    Opa Eric! Lamento mas não estão à venda. Parei com a brincadeira de fazer iscas. Mas o Charles, Felipe Antoniazzi, o Nakamura, entre outros, estão na ativa. Encomende a eles ou adapte as suas. Abraços.
  4. Eloy Fonseca

    SURA

    Valew Kid! É um troféu ao qual acho q fiz juz. A garimpagem durou umas 3 horas pois eu nem sabia em que sala estava. Abraços.
  5. Aê Dini, a ideia da isca sem rabo (sura), só com as garateias da barriga, surgiu em 2011. Eu estava tentando ressuscitar a o molde mais slim da Rip (está cada ano mais gorda) e testando o snap Nakatani para evitar o enrosco da garateia traseira. Papo com o piloteiro e saiu a 1ª Sura. Alterei uma Nakatani que estava em teste e devolvi pra ele. Dias depois ele mandou um video que anunciava um modelo com a ideia à venda no Japão.Postei aqui no FTB mas não consegui localizar. Veja aí o tópico da época. http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/19612-sura/page-4 Abrax
  6. Maravilha mesmo, Márcia! Pescar é mais que um momento de paz e felicidade, são dias. Por menos peixe que se apresente para as fotos, quando você retorna, já está com saudades dos dias passados sobre as águas. Vivo tão bem com isto que vou convencendo as pessoas à minha volta que a felicidade existe. Abraços.
  7. Começando pelas considerações finais... rindo3:: Não vejo uma fórmula fixa. São muitos os fatores intervenientes. Até mesmo o ronco das palhetas gera controvérsias. Eu creio que os decibéis tem que ter limite, não é mais barulho que chama peixe, é o barulho suficiente. O problema é identificar este nível de suficiência. Muito já se discutiu, por aqui, sobre a top. Campeã na preferencia, a Rip. Eu também acho, mas não uso Rip. Motivo: o peso. Ah! mas a Caribe é leve! Também abandonei as Caribes. Motivo: metais deficientes. Então é só pegar as Trex! São levíssimas e tem bons metais! Show, só que são tão leves que qualquer brisa as tiram da direção. Quem não gosta de hélices, alega o cansaço e o enrosco da garateia traseira. Os viciados alegam o corte do pitão, isto foi resolvido pelo sistema rolimax, mas... palhetas mais pesadas, mais peso na traseira, mais stick... Quanto ao tamanho, é algo individual. Meu ídolo, VINI, só usa as maiores. Doou todas as 6.25. Meu professor, o Michel, usa as mínimas. Balanceamento: influencia na ida e na volta da isca. Iscas que voam melhor trabalham com mais dificuldade na volta. As feitas em madeiras mais leve, flutuam melhor mas são menos precisas no arremesso. As feitas em madeiras mais pesadas voam melhor, roncam mais alto, flutuam menos e lógico, cansam mais o pescador. Minha primeira aula de pesca esportiva ouvi esta máxima: Técnica é vc tirar peixe pesado em equipamento leve. Desde então eu reluto em guinchar o peixe. Pesco em Barcelos com varas 20lb, linha 50lb, e hélice de 6 polegadas (152,4 mm), com carretas steez, aldebaram, exo100 e abu mgx. Na reserva as varas 25 e as 1500e7. As iscas comercias não me atendiam, fiz as minhas. Sura Six, em torno de 30 gramas, palheta média, madeira de densidade média para equilibrar peso de arremesso e flutuabilidade, duas garatéias na barriga, fisgadas top. Flutuabilidade e equilibrio. Fisgada... Achei o meu ponto de equilíbrio, na próxima, me atreverei com linha 40 libras. Abrax
  8. Opa General! Com água baixa ou não estaremos passeando por lá, com outros objetivos além da pescaria. A vara ficou top sim! Esta encomendei com cabo de cortiça e bordados, então ficou um pouco mais pesada, 91 gramas, o trabalho do Poiani ficou show. Chegou também a feita pelo Rogério Severino. Mais tarde posto a foto. Abrax
  9. Continuando a jornada: Hoje acrescentamos na tralha o conjunto Nº 1 da Izabella. Lamiglass 5'8'' 25lb By RBA - Vitor Poiani. Show de montagem! Carreta 8.0 Abu Linha Sufix832 americana 40 lb
  10. Opa Marcelo, é como eu disse, com a chancela da rapala é outra linha. Mais macia, mais clara, mais fina, mais fraca. Os testes que fiz e que recomendo é a americana, sem o selo da rapala. Nada contra a rapala, mas ela está pondo no mercado um outro produto. Seria honesto se tivesse trocado o nome. Abrax
  11. Aê Marcelo, uso 20 ou 30 libras, mas é possível usar as mais leves. Em Esquina usei 30. Em LaZona, iscas pesadas, usei 50. Tem uma marca canadense TYGER, que é muito flexivel. O tamanho é o suficiente para deixar os dentes longe da linha. 15cm é o suficiente.
  12. Mico? Claro que todos temos um na bagagem. O meu viajou comigo por uns trinta anos. Ainda sob o efeito desta primeira rapala, fui à casa Karajá, que à época funcionava no 1º piso do CNB/Brasilia e comprei mais algumas e no pacote veio um stick de madeira. De volta ao Araguaia, pesqueiro top, o Varal, muitas ações e nada na isca de madeira. Voltou pra caixa e só saiu em 2008 ou 2009 no Xingú, quando eu pegava umas aulas com o Mitchel e o Xandego. O Michel me ensinado a arte do zarar e curiando o que havia na minha caixa: - Caramba! Vc Tem uma destas?! - Lixo, pode ficar com ela. - Que isso, Eloy!? Esta isca é histórica...! Descreveu a árvore genealógica do stick com cpf e tudo o mais. - É mesmo Michel!? Isso tudo?! Pois este lixo me acompanha desde o século passado. Faça um favor, fique com ela. Voltei pra Serra da Mesa e treinei a zara e o nó de líder que ele me ensinou, mas nada de stick. Algumas pescarias depois, na Thaymaçu, os tucunas Fogo pipocando no stick do Marcio Boechat e eu de zara... Claro, aulas de stick...
  13. Karamba! Do fundo do baú, escondidas embaixo dos picumãs... Em julho de1976. No Mato Grosso, em frente a Luis Alves, Fazenda Cajaíba, a familia Pereira, de São Miguel do Araguaia (umas 10 pessoas) e a minha (eu a puliça e dois muleques de colo). Levei uma colher Jhonson prata e uma rapala meia-água. Nada na colher, mas na rapala foi tucunas o dia inteiro. Já estava com o braço inchado quando veio um gigante e a levou. Varinha de bambu? Nada! Era na linhada mesmo! Linha mono enrolada na lata de óleo de cozinha. Abrax
  14. O que observei, em Esquina/AG, foi a eficiencia da isca. Papa Blac e Aile de cada 3 atacs saiam 2 pra foto. Nas demais ear 3X1, com a mesma vara. 5"6'' rápida. Acredito que o tamanho influencia mais o arremesso.
  15. Show Marlon! Só o nº 5 que fica controverso. Dispensar o aço com peixes de dentes é alto risco. Até para as trairas eu engato um SF no aço e preservo minhas iscas e o troféu. Abrax
  16. Valew Mariano! Seja bem vindo! O Junos anda meio afastado do forum, então é muito bom podermos contar com sua experiência nas águas platinas e principalmente com sua boa vontade em transmitir seus conhecimentos. Abraços.
  17. Bão d+ sô! Mas na questão turismo: a pescaria será no sistema Cantareira/SP?
  18. Aê pessoal; O logista disse que compra direto da Rapala. Mostrei o carretel comprado nos EEUU e ele concordou que não é a mesma linha. A 63 libras que ele está vendendo é mais fina que a minha 40 lb. Esta com a chancela da Rapala é de um verde mais claro e é mais macia. Pelo andar da carruagem, a Rapala está pondo no mercado um produto novo com nome antigo.
  19. Tenho recomendado aos parceiros do FTB a mult Sufix832. Já há algum tempo constatamos a adulteração da linha original, e que podia ser identificada com os números da libragem quebrada, tipo 26, 29, 39, 53, 63 libras, enquanto a original apresentava nº de 30, 40, 50 libras. Hoje 25 de nov de 2014 comprei uma 50 libras. Original¿ NÃO¿! As diferenças são visíveis , caso você tenha com o que comparar. Comparando os rótulos. A parte colorida, tudo ok. Na parte branca: Na original => 40 lb/18,2 kg => na brasuca 22.8kg/50 lb Diâmetro na original .013''/0.33mm => na brasuca 0.011''/50 lb Maravilha! Estamos comprando, no Brasil, uma linha muito mais evoluida, 0,011'' aguenta 50 libras enquanto os otários dos americanos precisam comprar uma linha de .013'' para aguentar só 40 libras. Em compensação a linha deles tem a medida em mm (0,33) a nossa não precisa. Dispensamos esta e outras informaçõezinhas... O que achei... Uma Sufix832, 50 libras, com dificuldade para resistir a 35 libras. O mundo já nos conhece: Somos todos uns otários.
  20. Aê Rodrigo, o milagre foi operado pelo Eufrásio. A sura foi só a hóstia. rindo3:: rindo3:: rindo3::
  21. Acredito sim, meu Guru! Sei que com vc nada fica no estágio do mito. mestre:: mestre:: mestre:: Agora, independente de ter sido uma sura, confessa aí: Um tucuna na hélice é emoção em dobro. alegre:: alegre:: alegre:: Agora estes voos de Bandeirantes é emoção indigesta até pro Dini. doeu:: doeu::
  22. Rapaiz! Só de vc voar com o Dini já te tira do patamar de pitaqueiro. Abrax
  23. Opa General... Agradeço pela consideração mas... Ainda não consegui vestir a atual filosofia vigente no país: rebatizar as idéias e dizer que são minhas. Trabalhei e compartilhei algumas mas os méritos não são só meus. Testei muitos protótipos do Maurão, inclusive umas bundudinhas. Foi em um destes protótipos que peguei o record de Azul 2011/2012 no Paranã. Muitos azulões na Serra e no Peixe. Mauro Nakatani é uma pessoa para quem guardo muita gratidão. A ideia do shape das Suras veio de vc e do Vini, que era recuperar o perfil mais slim das Rips. Quando montei as primeiras vi que elas sentiam o peso das garateias. Fiz alterações, pesquisei madeiras, inclusive o molongó com cerne duro. Hoje as vejo estabilizadas. São feitas em uma madeira que tem a flutuabilidade necessária, um peso compatível para não ser desviada pelo vento e resistência para segurar os pitôes.. A ideia de torná-las Suras (sem rabo) veio do Manoel, guia em Barcelos. A conversa iniciada com ele originou de uma pesquisa que o Nakatani fazia sobre um snap para evitar o enrosco da garateia traseira, (testei na Serra e no Peixe). Mostrei ao Manoel a solução Nakatani e ele me respondeu: Só conheço uma forma de resolver este problema: Retirar a garateia. Sentei no barco e montei a primeira Sura. A segunda foi uma Nakatani que eu testava. Alterei e devolvi a ele. Investi também na confecção de uma palheta que não cortasse o pitão e que fosse leve. Ideia nascida de ver vc cortando um pitão por dia. Ainda não consegui uma metalúrgica que as cortassem para mim mas as tenho feito artesanalmente e a ideia também está estabilizada. O snap sem nó foi um aprimoramento de um artefato GigaFish, mas só serve para quem tem preguiça de fazer nó. Por falar em nó, o aprimoramento que fizemos no SF é mérito do Vini que assim como o Sacramento, muito me ensinaram, e andam sumidos daqui. Aprendi muito com muitos aqui do FTB, então o que eu retornar ainda será pouco. Afora que cada pescaria é mais uma aula. Cada parceiro um professor. Com cada piloteiro uma nova lição. Cada curva de rio ou lago um novo panorama que nos trás emoções e aprendizados. Abraços meu amigo e estamos aí para trocar ideias e pescar.
  24. 2X Eu aprendi muito com vc Maurão! Muito obrigado por tudo. Abração!
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