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Walter José Souza

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Tudo que Walter José Souza postou

  1. Estou colocando à venda algumas carretilhas: 01: Daiwa Alphas 103 direita (Roxinha) pouco uso, com caixa e manual - R$800,00 + Frete 02: Daiwa Alphas 105 direita finesse, pouco uso, com caixa e manual - R$750,00 + Frete 03: Marine Sports Liger direita, pouco uso, com caixa e manual - R$650,00 + Frete
  2. Francisco, boa tarde! Recebi tudo conforme anunciado. Satisfeito com a compra. Demorei a dar o retorno, pois estava viajando. Abraço!
  3. Francisco, tudo bem? Cheguei ontem a noite e enviei MP com meu CEP. Peço que me passe o valor total com frete PAC e seus dados bancários por MP. Fazendo o depósito, envio o comprovante e meus dados para envio. Se tiver conta no Itaú, CEF ou BB, melhor. Abraço!
  4. Francisco, bom dia. Eu interesso em ficar com esse material. O problema é que saio hoje para uma pescaria no Rio São Lourenço-MT e só retorno dia 21. Eu não sei se a comunicação na região é complicada para conseguir depositar o valor das mercadorias mais frete. O meu CEP é 35550-000. Em todo caso, se não tiver jeito e puder aguardar até dia 21, fechamos negócio. Obrigado!
  5. Boa tarde, Diomedes. Eu também vou no Araguaia (em Tocantins) no início de julho. Para tucunaré, eu vou utilizar vara de 20 libras. A Evolution é uma vara de ótima qualidade, mas sendo ela maciça, pessoalmente acho pesada para pincho. E 15-30 libras está super dimensionada para os tucunarés do Araguaia. Em setembro do ano passado, eu utilizei varas de 25 lb para os açus do Uatumã e atenderam perfeitamente. E saiu tucuna de 11 kgs.
  6. 2 X Veja esse link: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-714617317-molinete-daiwa-bg-90-black-gold-series-_JM R$373,90 com frete grátis.
  7. Trassi, boa tarde! Sobre as carretilhas, tanto a Lubina quanto a Tatula são excelentes. A Lubina é bem mais leve, mas bastante resistente também. Já a Tatula é um trator, apesar de mais pesada, é mais polivalente, serve tanto para pesca no Sudeste, centro-oeste, quanto para os tucunas da Amazônia. Usei uma pescando os açus no Uatumã em setembro de 2016 e foi só alegria. A respeito das varas, existe uma infinidade de opções. Eu tenho três varas para pincho que acho bem acessíveis e não decepcionam, a Albatroz Althezza, a Rapala Bronze e a Lubina vermelha. Quanto a ser inteiriça ou duas partes, vai do gosto. Aí em Ribeirão, tem lojas físicas boas de material de pesca, como a Martinelli e a PLPesca. Nesse caso, eu optaria por vara inteiriça, pois você não terá que arcar com o frete absurdo dessas varas que só enviam por transportadora. Outra vantagem de comprar vara em loja física é você poder sentir o equipamento na mão, ver o peso, a pegada, etc. Ajuda na escolha. Abraços
  8. André, eu já comprei algumas coisas da Maxcatch e não decepcionaram. Eu tenho duas varas de 4 partes, uma Tacom Quick Retro 17 lb e uma Mustad Iron 10-20 lb. As duas são excelentes. Essa Mustad ainda encontra no mercado. As quick retro com ponteiras de ação diferente viraram mosca branca. Na Sugoi tem umas quick retro novas, mas não gostei. Não tem as ponteiras opcionais e a embalagem não é mais estojo. Na loja pitstopdopescador, tem essas opções bem em conta: http://www.pitstopdopescador.com.br/pd-34b9e6-vara-para-carretilha-maruri-cvc5-5-6-1-68m-8-17lb-c565m.html?ct=b21dd&p=1&s=4 http://www.pitstopdopescador.com.br/pd-322059-vara-ms-para-carretilha-lubina-car-new-1-68m-12-25lbs-lux-c563mh.html?ct=b21dd&p=1&s=4 http://www.pitstopdopescador.com.br/pd-322053-vara-ms-para-carretilha-lubina-car-new-1-83m-12-25lbs-lux-c603mh.html?ct=b21dd&p=1&s=4 Espero que ajude a decidir.
  9. Evandro, bom dia! Qual o tamanho da camiseta e luvas?
  10. Blz, Carlos. Se puder ser 5 preto e 5 amarelo, ótimo. Por favor, me passe os seus dados bancários por MP para que eu possa fazer o depósito e enviar meus dados. Se tiver conta no Itaú, BB ou CEF, melhor ainda.
  11. Carlos, tudo bem? As 10 peças vêm em cores variadas ou pode escolher as cores? Eu vou ficar com um kit.
  12. Blz, André? Essa carretilha é só venda? Eu tenho uma PENN 309 americana que usei em 2 pescarias, praticamente nova. Se interessar como parte do pagamento, podemos negociar.
  13. Bernardo, eu tenho usado Boca Bearings Abec 7 nas Shimano Curado 200E e 200 IHG, Daiwa Alphas 103 e Tatula e na Venator e achei que melhorou muito a performance das carretilhas. Quanto aos tamanhos, as carretilhas da Marine Sports utilizam 3X10X4 . Veja essa tabela: TABELA DE ROLAMENTOS (CARRETILHAS) DAIWA MARCA MODELO ROLAMENTO QUANT. Daiwa Tatula 100 / Type-R (3x8x4 ) / (3x10x4) 1 de cada Daiwa Zillion 100HSA / 100HA / TD (3x8x4) / (5x11x4) 1 de cada Daiwa Steez (3x10x4) / (5x11x4) 1 de cada Daiwa Exceller 100h / 100HSA / 100HA (3x8x4) / (5x11x4) 1 de cada Daiwa Lexa (todas) (3x8x4) / (5x11x4) 1 de cada Daiwa Aggrest 100 (3x8x4) / (5x11x4) 1 de cada Daiwa Aird 100 (3x8x4) / (5x11x4) 1 de cada Daiwa Laguna 100 (3x8x4) / (5x11x4) 1 de cada SHIMANO MARCA MODELO ROLAMENTO QUANT. Shimano Antares ANT-L 100HG (3x10x4) 2 unid Shimano Aldebaran MG/MG7 (3x10x4) 2 unid Shimano Aldedaran BFS XG (3x10x4) / (3x7x3) 1 de cada Shimano Calais CL 100A (3x10x4) 2 unid Shimano Metanium MG/HG/XT (3x10x4) 2 unid Shimano Scorpion (todas) (3x10x4) 2 unid Shimano Chronarch CH CI4 (3x10x4) 2 unid Shimano Chronarch CH: 200 / 201 / 50 / 51 (3x10x4) 2 unid Shimano Curado CU - 200 / 201 (3x10x4) 2 unid Shimano Citica 200 / 2001 (3x10x4) 2 unid Shimano Caenan / Cairus (3x10x4) 2 unid ABU GARCIA MARCA MODELO ROLAMENTO QUANT. Abu Garcia Revo STX / Elite (3x10x4) / (5x11x4) 1 de cada Abu Garcia Silver Max (3x10x4) / (5x11x4) 1 de cada Abu Garcia Black Max 1 e 2 (3x10x4) / (5x11x4) 1 de cada Abu Garcia Pro Max (3x10x4) / (5x11x4) 1 de cada QUANTUM MARCA MODELO ROLAMENTO QUANT. Quantum EXO 100 / 101 SPT (3x10x4) / (5x11x4) 1 de cada Quantum Smoke PT SL 100 / 101 / 150SPT (3x10x4) / (5x11x4) 1 de cada Quantum Accurist AC 501 PT (3x10x4) / (5x10x4) 1 de cada MARINE SPORTS MARCA MODELO ROLAMENTO QUANT. MS Liger (3x10x4) 2 unid MS Black Widow (3x10x4) 2 unid MS Venator (3x10x4) 2 unid MS Contender GTO (3x10x4) 2 Unid
  14. Nilton, a carretilha é só para venda? Estou desfazendo de uma Shimano Curado 200 HG com pouco uso. Se tiver interesse em troca, podemos negociar.
  15. Obrigado, amigos. A viagem é bem radical, mas valeu a pena. Quanto ao cansaço, é quase uma semana pro corpo chegar no lugar...rsrsrs. Só quem gosta de pescar e descobrir novos lugares encara esse desafio. O ano que vem, se Deus quiser, será em Altamira, rio Xingu. Dia 21, semana que vem, vou pescar em Itacoatiara, nos rios Uatumã e Urubu, mas vai ter uma mordomiazinha, 3 dias em chalana e o restante no rancho de um amigo conterraneo. A câmera já está pronta junto com a traia. Espero conseguir boas imagens para postar aqui no forum. Forte abraço!
  16. Blz, Kid? Foi uma aventura e tanto. Ano que vem, devemos ir a Altamira, no Xingu. As coisas por lá mudam muito devagar. Humaitá realmente é um forno, muito mais quente que o local onde pescamos. A energia elétrica lá funciona bem, atendendo até Santo Antônio do Matupi. Telefonia ainda é precária. Operadoras razoáveis só a Vivo e Claro. Tim só 2G, mesmo em Humaitá. Em Matupi, não funciona nenhuma. Eles usam internet via rádio e a comunicação basicamente é feita pelo Whatsapp. Onde ficamos acampados, só pegava radinho a pilha. A maioria das rádios bolivianas... Se não for meio casca grossa e gostar de mato, qualquer um pira. Eu me senti em casa...rsrsrs. Além de pescar, pude explorar a flora amazônica, espetacular.
  17. Obrigado, Fernando. O ônibus é de propriedade dos sócios do Clube de Pesca, cerca de 20 pessoas. Eu conheço o pessoal do clube e sempre me convidam para ir junto. Sempre que posso, eu vou. Os convidados pagam o valor integral e os sócios cerca de 80% desse valor, dividido entre todos, exceto motoristas e cozinheiros. Acaba ficando bem em conta. E o pessoal come e bebe igual gente grande...rsrsrs! Só para ter uma idéia, foram mais de 100 kg de carne, 25 grades de cerveja em garrafa, 100 dúzias de cerveja em lata, fora os destilados e refrigerantes. Os convidados pagaram menos de R$2.500,00, com tudo incluso inclusive o combustível dos barcos. Despesas extras só nas paradas para lanche, refeição e hotel.
  18. Olímpio, obrigado. O ônibus aguentou tranquilo. Esse ônibus é antigo, mas aguenta o tranco melhor que os novos. Como sempre pegamos estrada de terra (No ano passado, fomos no Suiá Miçu, na região de Querência - MT e foram 170 km de terra até o rio, com estrada boa), os ônibus mais novos são mais baixos e têm chassi mais longo, podendo agarrar e provocar quebra. O segredo desses ônibus antigos é fazer uma boa manutenção, de A a Z. Outra coisa, os motoristas que vão conosco trabalham com carreta. Isso dá mais confiança na estrada.
  19. Amigos, agradeço pelas palavras. Eu selecionei algumas imagens entre quase 400 fotos e estou separando alguns vídeos para postar no Youtube. Quando fizer, passarei os links. Essa turma de pescaria é meio radical. O projeto para o ano que vem é ir até Altamira pescar no Xingu. Já reservei meu lugar. Acho que só quem gosta de pescar e gosta do contato com a natureza pode entender o que fazemos.
  20. Gilson, a integração com a natureza é única. Quanto aos mosquitos, quase não tem pernilongo. No entanto, tem um mosquitinho microscópico chamado pium (Prá mim, pimuitos) que infernizam dia e noite. E coça. Tive que tomar antialérgico devido à coceira. Os repelentes têm pouco efeito. A única coisa que funcionou foi uma mistura que fiz usando protetor solar com creme hidratante e óleo de cravo puro. Como o meu trabalho principal é o desenvolvimento de formulações na área química, eu vou aprimorar essa receita para que se torne mais efetiva e colocar como parte do kit de pescaria.
  21. Pescaria no Rio Roosevelt – Manicoré – AM - Julho/2016 Amigos, eu estou devendo essa postagem a tempo. Devido a compromissos de trabalho em São Paulo, só agora consegui reunir as imagens para postar. Eu procurei colocar mais imagens da viagem e da paisagem, já que não tivemos muitos exemplares para foto. Na oportunidade, agradeço ao Fabrício pelo suporte para a postagem das imagens. A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana. A pescaria foi feita num período de 20 dias, entre ida, permanência e volta. Fomos de ônibus, saindo da região centro-oeste de Minas Gerais. Percorremos uma distância de 3600 km, sendo 290 em estrada de terra – 270 na Transamazônica, após a travessia da balsa em Humaitá, passando por Santo Antônio do Matupi (Conhecido como 180) e percorrendo a partir daí mais 90 km de Transamazônica e 20 km de uma estradinha vicinal. Na volta, fizemos o mesmo percurso. Atravessamos Minas Gerais até o Triângulo Mineiro e em seguida os estados de Goiás, Mato Grosso, Rondônia e sul do Amazonas. Gastamos 5 dias na ida, com 2 pernoites em hotel e 4 dias na volta, com um pernoite. Ficamos acampados nas terras do Sr. Marcos Lima, às margens do Roosevelt, a cerca de 6 km abaixo da Pousada Rancho Roosevelt, onde pescamos durante 10 dias abaixo e acima do acampamento.. No local, havia apenas uma construção precária, de madeira, aberta. O que tínhamos de infraestrutura foi basicamente o que levamos, como 2 geradores, freezers, etc. O grupo era composto por 16 pessoas, 12 pescadores, 2 motoristas e 2 cozinheiros. Fizemos as compras de mantimentos, cerveja, refrigerantes, destilados e combustível em Santo Antônio do Matupi. Só levamos de Minas 60 litros de cachacinha mineira, tira-gosto e cerveja em lata. O pessoal estava bebendo pouco e sobrou uns 20 litros de pinga. A pescaria não foi muito produtiva, com poucos ataques e exemplares pequenos. O maior peixe que pescamos foi um tambaqui de 10 kg. Apesar disso, foi muito divertida. Pegamos diversos jundiás pequenos, mas bastante esportivos. Os tucunarés ficavam nos locais com mais pedras e tivemos poucos ataques. O maior exemplar foi um de 5 kg. Curiosamente, consegui maior produtividade pescando tucunaré no currico, com exemplares entre 2 e 4 kg. As melhores brigas foram com as cachorras e bicudas, a noite, na espera. O local onde ficamos estava a cerca de 15 km de uma cachoeira à jusante. A cachoeira era bem alta. Devido ao volume do rio estar baixo, provavelmente os peixes maiores não conseguiam subir até o ponto onde estávamos. Essa foi a explicação do James, guia da região que nos acompanhou. Apesar da baixa produtividade, encontramos uma boa diversidade de espécies. Além dos tucunarés, encontramos jundiás, tambaqui, pacu, jatuarana, pirarara, cachara, corvina, bicuda, cachorra, piau, traíra e piranha. Além de iscas artificiais, utilizamos iscas naturais. A melhor foi o jejum, um tipo de trairinha de 10 a 15 cm. Essas iscas nós pegávamos na rasura, numa espécie de mangue ligado ao rio. Essas iscas eram efetivas para todos os peixes, tanto tucunaré como outras espécies. As iscas artificiais mais eficientes para os tucunarés foram shads cor osso e holográficas. Iscas de superfície não funcionaram. Para os tucunarés, usei varas de 17 lb, carretilhas Scorpion 1000 e linha multi 0,25 mm (40 lb) com lider. Para a pesca de espera utilizei vara de 50 lb, carretilha Revo Toro 60 com linha multi 0,50 (120 lb) e anzol 7/0 encastoado. A minha Penn 309 ficou só no acampamento. Próximo ao acampamento pescamos do barranco com varinha de bambú. Pegamos bastante piaus 3 pintas, flamengo e pacu prata até 1,0 kg. Foi mais produtiva que a pesca embarcada. Utilizamos grãos de soja azedos e era só jogar a isca que puxavam com vontade. A pesca a noite ficou bastante comprometida, pois o rio possui muitas pedras, algumas submersas mas quase à tona. Isso tornou a nevegação noturna perigosa, já que não conhecíamos bem o rio. Assim, procuramos pescar mais próximo do acampamento, apesar da claridade da lua cheia. Durante o dia, apesar das pedras, conseguimos navegar bem, tomando o devido cuidado com as pedras. A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana. Essa foi uma descrição suscinta da viagem. Não sou um grande escritor/narrador. Portanto, desde já peço desculpas por eventuais erros no texto. Forte abraço, Walter Parte do gupo saindo para a pescaria na cidade Santo Atônio do Monte Réplica da Estátua da Liberade em Porto Velho - RO Ponte sobre o Rio Madeira em Porto Velho – RO Chegada em Humaitá - AM Balsa para travessia do Rio Madeira em Humaitá – AM Chegada da Balsa e acesso à Rodovia Transamazônica pelo Rio Madeira Carreta transportando madeira retirada da floresta pela Rodovia Transamazônica Madeira sendo levada para serraria em Santo Antônio do Matupi Vista da Rodovia Transamazônica Vista da Rodovia Transamazônica Rio Manicoré, cortado pela Transamazônica Aldeia indígena nas margens da Transamazônica Bando de araras próximas ao acampamento Madeira “inútil” abandonada na floresta Mais madeira “inútil” abandonada na floresta Estrada que liga a Transamazônica ao acampamento Vista do Rio Roosevelt em frente ao acampamento Antônio, eu e Geovani Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt Confraternização no acampamento Confraternização no acampamento Confraternização no acampamento Muqueca preparada pelos cozinheiros Elton e Nestor Palmeira de açaí Açaí Parque Nacional dos Campos Amazônicos – Rio Roosevelt Rio Roosevelt Jacaré nadando no Rio Roosevelt Jacaré em um lago da região Rio Roosevelt – Lagarto e Etinho Rio Roosevelt Poço de cerca de 15 metros de profundidade próximo à Pousada Rancho Roosevelt. Lugar excelente prá pegar enrosco. Vista da Pousada Rancho Roosevelt Rio Roosevelt Rio Roosevelt Rio Roosevelt Rio Roosevelt em frente ao acampamento Celinho com amostra de tucunaré Eu com mais uma amostra de tucunaré Eduardo com um pequeno cachara Eduardo com um borboleta Chumbinho e uma corvina Eu e um filhote de cachara Vista do acampamento a partir da margem do rio Uma aranha caçando cerveja Levantando acampamento e carregando o ônibus Arrumando tudo para pegar estrada Despedindo do Rio Roosevelt a Mais um rio cortado pela Transamazônica Aldeia indígena às margens da Transamazônica Balsa no Rio Madeira – Travessia para Humaitá - AM Saindo de Rondônia e entrando no Mato Grosso Algodoal no Mato Grosso Algodoal no Mato Grosso Cafezal em Campos Altos – MG castigado pela geada
  22. Daisson, boa tarde! Ainda tem a carretilha? Se fizer o frete por sua conta, eu fico com ela. Abs, Walter
  23. Kid, tudo bem? Valeu a pena sim. Não foram muitos peixes, foram muuuuitos mosquitos (pólvora e pium - prá mim pimuitos....kkk), infraestrutura quase nenhuma, acesso difícil, mas uma aventura fantástica. Ter contato com locais e uma realidade impossível de ser acessada através de pacotes em pousadas da região não tem preço. Eu fiz pós graduação na área ambiental. Imagine o que essa viagem significou para mim. Se me perguntar se eu repetiria essa viagem de novo, com certeza a resposta é não. O desgaste é absurdo, por isso tentei aproveitar o melhor possível, por saber que é uma viagem única. Forte abraço.
  24. Fabrício, a respeito da pescaria no Roosevelt... Eu vou colocar a postagem da pescaria. O grupo tem pessoas de 4 cidades diferentes e alguns estão me devendo as fotos. Vamos fazer uma reunião pra acerto final das despesas dia 27 e espero pegar o material restante. Daí, é só selecionar as fotos, preparar o texto e postar. Viajamos 7200 km (ida e volta), sendo 600 pela Transamazônica sem asfalto. Andamos 20 km por uma estradinha no meio da floresta por aí vai. As imagens serão do caminho e algumas do Rio Roosevelt. Em breve, espero compartilhar essa aventura com todos.
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