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Rodrigo Delage

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Tudo que Rodrigo Delage postou

  1. Valeu Kleysson! A intenção era compartilhar mesmo um pouquinho da emoção da pescaria. Obrigado! palmas::
  2. Isso aí, Sgambatti! O bicho tava uma jaca de gordo mesmo! :gorfei: Grande abraço!
  3. Obrigado, Fernando! Fico feliz em saber que consegui trazer para o relato um pouquinho da emoção que é arremessar uma grande isca naquelas águas escuras e esperar pela pancada... Grande abraço! tchau::
  4. É meu amigo... agradeço demais pelos ensinamentos! Que beleza que foi... Torci muito para que algum tucunão achasse sua isca... mas deixa estar que vai ter tempo e, com certeza, queremos comemorar juntos essa captura! Até a próxima, e que seja "mais para mais e não para menos"! :gorfei: Abração!
  5. Valeu, Pinguim! Realmente, com essa turma não tem como dar errado! O peixe vira detalhe. Aproveito para te repassar um abraço mandado pelo Jeferson da Sucuri em Manaus! O cara tá fazendo a caixinha só de indicações suas :gorfei: Grande abraço!
  6. Valeu Ramon! O peixe estava muito bonito mesmo... daqui um pouco acho que ele deve virar um "colecionador de iscas" também! Obrigado pelas dicas que compartilha com a gente e um forte abraço! joia:::
  7. Obrigado, Fabiano! O Pedro é realmente "o cara" :gorfei: Todos os guias da Tayaçu II são muito preparados, mas quanto ao Pedro, já virou amigo da gente! Abraços, inté!
  8. Obrigado Fabricio! Você que esteve por lá nesse "início" de temporada pode avaliar bem as dificuldades... Valeu demais, e grande abraço!
  9. Grande João! Valeu muito! Fiquei muito feliz pelos bocudos que encontramos! Se por ventura vier a Belo Horizonte, não deixe de avisar. Espero nos reencontrarmos em alguma beira d'água! Grande abraço para você e para o seu irmão Pedro também! Valeu! :amigo:
  10. Parabéns, Marcos! Com certeza, pela quantidade de peixes que pegaram, a diversão esteve garantida! Isso para não falar do conforto dessas cabanas... Grande abraço!
  11. :gorfei: :gorfei: :gorfei: Ehhhhh Gustavito... a família lá vai só crescendo mesmo! Isso não tem preço... com ou sem dedão! :gorfei: :gorfei: :gorfei: :amigo:
  12. Valeu, Marcelo! Pesca mais ou menos, mas a pescaria foi TOP demais! Grande abraço! :amigo:
  13. Valeu, Luiz! Aquele peixe foi realmente muito especial! Fomos no Tayaçu II e pesquei com o Pedro (fera!). Vocês foram no Tayaçu I, não é? Os guias das duas embarcações são diferentes. O Thiago já pescou com o Zé também e elogiou muito... Do seu relato dá pra ver também a integração na turma de vocês... TOP! Obs: A sua pescaria foi melhor do que a pescaria da Tayaçu II na mesma semana. Grande abraço! joia:::
  14. Valeu Felipe! A turma contribuiu demais para a alegria e o sucesso da pescaria! Nota 1000. Grande abraço! palmas::
  15. Meus caros companheiros de fominhagem! Faço abaixo um apanhado da pescaria que fizemos entre os dias 22 e 28 de setembro, partindo de Barcelos rumo às águas negras da Amazônia, em busca do sonho de cada um de nós, cada qual com distintas expectativas e experiências, mas acima de tudo, um objetivo em comum: comungar entre amigos / irmãos, por seis dias completos, das belezas e agruras da nossa indecifrável Amazônia. Turma nota 1000: Odirlei Borin, Nilton Carriel, Thiago Eiras, Gustavo Stringa, Max Rosa, Beto, Rodrigo Guercio e Rodrigo Andrade Delage, este escriba que vos fala. Os “Pés-de-Garrafa” da Amazônia. Não pela lendária figura amazônica do “Pé-de-Garrafa”, que assombra os caboclos mais crédulos, mas sim porque depois de seis dias de confinamento e muito goró, a gente olhava para as pernas do povo e via que canela, pés e joelhos eram uma coisa só! rindo3:: Ao fundo, da esquerda para a direita: Nilton, Rodrigo Andrade Delage e Gustavo Stringa. Sentados: Rodrigo Guercio e Thiago Eiras. A cada ano a amizade aumenta e entre todos imperou a cooperação e o companheirismo, tudo na mais plena harmonia e olha que esse ano a pesca esteve muito difícil... As capturas eram comemoradas por todos, à noite, no deck do barco, regadas à cerveja, tereré, tira-gosto e sob um céu às vezes estrelado, às vezes encoberto por nuvens carregadas de muita chuva. Comemorávamos também, acima de tudo, o simples fato de estarmos pescando. Diante de um rio quase 2 metros acima do esperado, as opções que tínhamos eram pescar no Rio Negro, voltar ao Arirarrá, onde o barco tinha pescado na semana anterior e feito uma pescaria apenas razoável ou arriscar a subida no Cuiuni até a região do Jacamim, já bastante acima do repartimento do Rio Alegria e Cuiunizinho. Decidimos subir o Alegria. A primeira tarde de pesca foi produtiva, sendo que o Borin e o Nilton chegaram a pegar mais de 10 peixes, porém todos pequenos. O resultado, somado ao fato de termos achado pontas de terra e margens descobertas de água, nos deu um ânimo especial. Borin e o seu Açu no extreme jig. Eu com um paquinha. Dá-lhe perversa! Porém, quanto mais subíamos, mais água e menos peixes... até que, na terça-feira à noite, decidimos que pescaríamos na quarta subindo o Alegria e depois voltaríamos para o médio Cuiuni, onde as condições estavam um pouco melhores... ou menos piores. No Alegria, poucas ações, com destaque para a tarde de terça-feira, quando praticamente todos da turma tiveram ou viram ação de peixes grandes, um alento para quem passava quase 12 horas arremessando ininterruptamente e terminava o dia com 01 ou 02 paquinhas embarcados e os braços e costas queimando em brasa! Apesar de toda dificuldade, ninguém ameaçava desistir ou se aborrecia. Max Rosa e o seu borboleta. Do Rio Alegria, além do seu cenário paradisíaco, de lagos e ressacas emoldurados por molongós, buritiranas e buritizais, levarei comigo a lembrança de uma pancada descomunal que tomei na Rip Roller. O peixe saiu praticamente todo fora d’água, pegou a isca, quase me derrubou da plataforma do barco e embrenhou-se no molongozal, até que a isca boiasse livre de sua boca, para a tristeza de todos. Segundo o guia, era peixe para mais de 10Kg, mas isso só a balança diria... Rio Alegria e seus Buritizais. “Invém” chuva! Já abaixo do repartimento Rio Alegria / Cuiunizinho, acordamos em meio a uma tempestade. Esperamos a chuva amainar, vestimos as capas e montamos nas voadeiras em uma legítima demonstração da mais pura fominhagem :gorfei: . Mas a insistência foi premiada... bons peixes saíram debaixo de chuva! Ainda sob muita água, pego esse tucunaré de 16 Libras junto ao igapó, até então, meu maior peixe da pescaria. 16 libras levantado pela perversa debaixo de muita chuva. Após entrarmos em uma ressaca, no fundo de um braço com muitos molongós, um grande rebojo é percebido na hélice trabalhada de forma bem lenta e pouco ruidosa pelo Rodrigo Guercio. Enquanto eu arremessava confiante, fazendo estardalhaço com um dorado popper saltiga da daiwa, apelidado por mim de chafariz, jogando água quase um metro para o alto, :gorfei: , o Guercio continuava obstinado no trabalho lento e silencioso da sua caribe. Até que o peixe literalmente sugou... a hélice! Inacreditável! Um tucunão de 19 Libras muito comemorado por nós. Valeu parceirão! A alegria do Guercio com o seu Tucunão de 19 Libras. Na quinta-feira o dia começou chocho... aquela névoa branca, que se subir vira sol, se descer dá em chuva. Mas aos poucos ela foi se dissipando e o tempo firmou. Durante a manhã, os barcos se encontraram e o saldo era de 02 borboletas pegos pelo Borin e 01 popoca que peguei às 06h da matina, com o rio ainda enfumaçado. Como a pesca estava muito fraca e alguns amigos nem arremessavam mais, combinamos de fazer um assado. Antes de encostarmos, o nosso guia Pedro parou em uma ponta para alguns arremessos em busca de mais borboletas para o almoço. O barco foi posicionado e o Pedro disse: "bota a menor isca que tem na caixa e arremessa dentro do igapó para a gente ver se pega um borboletinha..." No primeiro arremesso uma bicudinha intrometida atacou e soltou-se da isca no primeiro pulo. Bicudinha assanhada, bom sinal! No segundo, dando um trabalho de stick bem lento à isca, uma TD pencil de 11cm da daiwa, entrou um açuzinho de uns 2Kg. Açuzinho alertando para a prosperidade do ponto de pesca. Mas pescar na Amazônia é isso, a distância entre a frustração e a euforia pode ser de apenas um arremesso! No terceiro arremesso o igapó tremeu! Veio aquela onda e no meio da confusão a isca sumiu... e toma linha. Muita calma e paciência... isso tudo em meio aos estouros do bicho que em cada corrida esvaziava cada vez mais a carretilha! Até que, exausto pela briga, pulei na água para segurar nas mãos o cavalão, que bateu as sonhadas 22 Libras. Peixe de linda coloração, velho, cupinzudo, um verdadeiro ogro, cheio de cicatrizes e marcas de batalha, com destaque para um ferimento já cicatrizado que em outras épocas levara a metade do rabo deste gigante. A alegria estava completa. A captura foi devidamente comemorada por todos que estavam na margem oposta, já nos preparativos do assado. Um monstrengo dentro do igapó Cara de poucos amigos. Vou colocar mais detalhes e fotos dele no tópico dos tucunarés de 22 libras. O melhor é que após o almoço, o Thiaguinho e o Stringa voltaram ao mesmo local e um pouco abaixo, o Thiago tirou um lindo tucuna de 18 Libras! Ao contrário do que foi pego anteriormente no mesmo lugar, vejam como o peixe do thiaguinho estava magro. Thiaguinho com o seu 18 Libras. Olha a boquinha da criança. Daí pra frente, capturas de pequenos tucunarés por todos. O menor da viagem. Prova de que o tamanho da isca não assusta o predador. A presença de grandes peixes pode levar à impressão de que as condições de pesca não estavam tão ruins assim, mas realmente ressalto que o rio nos impôs grandes dificuldades. Para ilustrar, o meu saldo total foi de 22 peixes capturados durante os 6 dias de pesca! O que dá média de menos de 3 peixes por dia! Mas como disse, fica a sensação de que tiramos “leite de pedra” diante de todas as dificuldades... já que saíram peixes de 14, 16, 18, 19 e 22 Libras. Gostaria de agradecer a todos do Tayaçu II, a toda a tripulação, ao comandante Azamar, aos guias Aldo, Iró, Vagno e ao meu guia “São Pedro”, :gorfei: , que de novo me colocou cara a cara com os gigantes! alegre:: Agradeço também a toda a turma! Odirlei Borin – Líder e nosso professor. Qualquer dúvida envolvendo carretilhas, varas, iscas e seus trabalhos variados era prontamente esclarecida por ele. Pescador de mão cheia. Por mais que as coisas piorassem, nunca perdia o bom humor, chegamos cogitar de aproveitar a pescaria para lançarmos um novo programa de pesca o “Pescando e se fud caveira:: bomba2 caveira:: bomba2 ” rindo3:: . A pescaria para ele foi “mais ou menos... mais ou menos”. :gorfei: Borin e um Açu do Rio Alegria. Nilton Carriel – A toda dificuldade que surgia, ele fazia questão de frisar que “o mais importante mesmo aqui, é o amor que um tem pelo outro”. :gorfei: Dizem alguns que a escassez de peixes por ele capturados deu-se por conta do grande tempo que ele passava em terra, embrenhado na mata para “desaluviar” de incômodos e desarranjos. :gorfei: . Niltão, saudade de acordar levando uma travesseirada sua! :gorfei: Nilton Carriel – mascarado e brabo! Thiaguinho – Também conhecido como “Filhotinho” ou “Mr. João Pepino”. Sua caixa de iscas é composta por 08 iscas “João Pepino” e só. Na mão dele a João Pepino faz trabalho de hélice, zara, stick, twich bait e jig! O cara é um corisco para arremessar! Patrocinado pela Rebel. :gorfei: Thiago Eiras – O Sr. João Pepino! Gustavo Stringa – Desembolador de cabeleiras oficial da turma. O cara trabalhou mais de 2 horas numa rastafári penteada pelo Max sem perder a paciência... impressionante... o cara é fera! Pescador de velha data. No barco com o seu parceiro thiaguinho as linhas chegavam a zunir, num verdadeiro frenisi piscatório! rindo3:: Foi o único a mostrar para nós a cara de uma pirarara do Rio Negro. Gustavo Stringa com o resultado da “pesca pesada”. Beto – Alto astral total! Divertia a todos com seus diálogos imaginários, como a conversa entre o paquinha e o pescador, a isca e a palmerinha, dando caça especial aos “agulhinhas” (bicudinhas que ele apelidava dessa forma), eleitos como alvo especial da sua pescaria. Obs: Procurado pelo Ibama. Vez em quando lançava seus macacos astronautas, que eram tão inacessíveis que por vezes a árvore tinha de ser derrubada para salvar a isca! :gorfei: Deixou algumas iscas dependuradas em árvores por lá, os famosos “pés de joão pepino”. rindo3:: Beto caminhando sobre as águas! Max Rosa – Amigo de longa data e um dos grandes luthiers do Brasil. Sua hélice ecoava com um ronco inacreditável pelos confins amazônicos. Premiado pela persistência aos 48 do segundo tempo, com um belo filhote! Seu entusiasmo era contagiante! Mais um que foi contaminado pela febre da pesca dos açus na Amazônia. Max e sua Piraíba! Rodrigo Guercio – Meu parceirão de canoa! O homem da “zangueira”! rindo3:: Apesar das dificuldades, não parava de arremessar, buscando a todo momento o aprendizado no trabalho das iscas e a precisão nos arremessos. Premiado com um tucunaço fisgado na hélice caribe em um trabalho, digamos, inédito e peculiar! :gorfei: O cara é phodis. rindo3:: Guercio com um lindo Tucunaré! No mais agradeço o prazer de ter encontrado por lá membros aqui do fórum como o Eloy, João Medeiros, Louzardo, Lucas Yamin, Gusman entre outros. Valeu demais... já aguardando ansiosamente pela próxima! Grande abraço a todos! tchau::
  16. Que beleza! Parabéns Luiz. Estivemos no Taiaçu II uma semana após vocês... e vimos que estava custoso achar os bocudos. Lindos peixes! Abraços joia:::
  17. Parabéns, Ramon! 15 peixes bons nessa condição do rio?!?!?! SENSACIONAL! Acertaram um grande pescaria! palmas:: palmas:: Abraços.
  18. Bom dia, Chrystiano! A pescaria para nós foi muito difícil também... mas saíram alguns peixes grandes, 16, 18 e saiu um monstrão de 22lbs. Subimos até bem acima do repartimento, mas quanto mais subíamos, mais água encontrávamos. Então descemos de volta e os peixes acabaram saindo no Cuiuni. O couro também estava muito devagar, mas no último dia saíram uma pirarara e um filhote. Grande abraço e parabéns novamente! joia::: E pegaram algum bruto? pescaram peixe de couro?
  19. Show de bola Chrystiano! joia::: Apesar de toda dificuldade, conseguiram grandes peixes... estivemos também no Alegria na semana anterior à sua (21 a 28 de setembro) e pudemos ver o mundo d'água que estava aquilo lá... Parabéns pela persistência e pelos belos tucunas! Valeu! palmas:: palmas::
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