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Eduardo Crepaldi

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Tudo que Eduardo Crepaldi postou

  1. Parabéns Dini, sempre pescarias top. Acho que não vou ver o relato antes da minha semana em Barcelos (viajamos 03/10). Uma pena. Abraço
  2. Olá Pedro, Obrigado. Meu parceiro usa uma Falcon Cara 60 lbs com Quantum Smoke 151 7.3:1. Eu uso dois conjuntos, o principal na direita, carretilha esquerda, uma Enzo III 25 lbs com MS Lubina GTS 8:1. Na esquerda (carreta direita) um conjunto para zaras e poppers que também uso para helices, uma Rapala Amazon Propeller com Curado 200 E7. Todas as varas 5'6" ou 5'7", linha Power Pro 65 lbs, leader 60 lbs (0.70 mm) Absorber ou Triumph. Abraço
  3. Ricardo, tivemos uma ajudinha da mãe natureza. Vi o ultimo boletim do CPRM, e nós pescamos praticamente no menor nível da temporada. A temporada esta prejudicada pelas chuvas. Abraço
  4. Grande Wellington, Concordo, as iscas de três garateias parecem mais preparadas. Também acho que o esforço para o trabalho de uma e da outra é parecido, ficando a maior diferença no arremesso. O que eu quis dizer acima foi que as hélices precisam de metais mais pesados para atingir a resistência necessária. As zaras (e poppers, subs, etc.) são resistentes mesmo com metais mais leves. O material empregado nas zaras (ABS ou policarbonato) é mais resistente que a madeira leve das hélices; nas zaras as duas pontas dos pitões estão travadas na isca; e nas hélices o pitão de trás fica muito para fora da isca, criando uma alavanca (se for fino, vai entortar muito facilmente). Concordo também que garateias pequenas (mas reforçadas) podem tirar os grandes. Brigando no limpo, uma VMC 4x #4 aguenta muito bem a fricção das carretas que usamos para os tucunas. Meu irmão tirou um paca de 5 kg no Uatumã com uma Z90 original. Eu peguei um açu de 4 kg em Balbina com um popperzinho porcaria da Bass Pro, com Eagle Claw 4x #4 (abriu mas veio, hehehe!). O problema é quando o peixe vai para o pau ou quando alguma parte do equipamento falha (por exemplo, linha encavalada). Com o peixe no pau, cada movimento significa um enorme esforço sobre o equipamento. Minha preferência pelas garateias grandes para as hélices está mais ligada à pegada (evidentemente a resistência é muito importante também). Como escrevi acima, acho que as hélices tem características que dificultam a fisgada, e garateias maiores deixam as pontas mais à mostra, aumentando a chance da pancada virar captura. O que vc e o Marcel colocaram acima sobre o equipamento é um ponto muito importante para explicar as zaras serem relativamente pequenas. Complemento dizendo ainda sobre a diferença no trabalho entre as hélices e zaras (na minha opinião, os poppers ficam no meio). Para as hélices, podemos descer o braço. Digo, o braço todo, em movimento longo. Para as zaras o movimento é curto, rápido e repetitivo. Não sei se sou apenas eu, mas o braço queima. Assim, meu limite para zara é a Trairão. A JM é o conforto. As dicas sobre as hélices pequenas são muito bem vindas, ninguém é de ferro (hehehe!). Abraço
  5. Olá Wellington, Belo tópico. Tive que parar um pouco para pensar. O que vc coloca faz muito sentido. Resumo os motivos que encontrei para usar iscas grandes. Acredito que as iscas de hélice, em especial as de madeira, tem que carregar metais muito pesados. Os pitões tem apenas uma das pontas presa na isca, a outra fica solta, então tem que ser pesado (grosso) para aguentar. A própria hélice já é bem pesada, particularmente a da Rip Roller, que muitos (me incluo) usam mesmo nas outras iscas. Outro ponto que acho importante é que nas iscas de hélice a garateia de trás fica "encoberta" pela hélice. Isto deixa esta garateia menos eficiente na pegada. Temos alguns recursos neste caso, como usar uma argola alongada e/ou aumentar o tamanho da garateia. De qualquer forma, mais peso. Só de olhar as Rip Rollers 6.25" na caixa já começa a doer o braço, mas continuo usando, pois vi uma efetividade (pancadas/capturas) maior com as hélices de 3 garateias (uso também a Pavon Prop, a Woodchopper Slim, e a Devassa). Com 3 garateias, não dá pra ser muito pequena mesmo. Em Barcelos e em Balbina tentei pescar com uma Bicuda 110 com garateias Owner 4x #2, as mesmas que uso na JM. Foi um festival de batidas não efetivadas. Garateias maiores afundam esta isca. A forma bruta como o peixe ataca as hélices, a alta velocidade da puxada, o fato da isca vir muito "pra fora d'agua", e a garateia de trás encoberta pela hélice, facilitam a vida do peixe. Acho que pra tentar equilibrar o jogo, usamos garateias maiores e/ou em maior número, o que exige iscas maiores. E neste caso acho que é melhor aumentar o comprimento do que o diâmetro. Na minha opinião a Pavon Prop 7", mesmo com os metais da Rip Roller, é mais fácil de puxar que a Rip Roller 6.25", por ser mais fina. Vamos amadurecendo as idéias... Abraço.
  6. Grande Dalcio, obrigado! Esta turma está mesmo viciada nos tucunas. Nunca nos preparamos tanto para uma pescaria, e a mãe natureza ainda deu uma forcinha. Rio Negro na casa dos 4 m é uma benção. Não entendi nada desse negócio das zaras e poppers não darem muito resultado. Li relatos desta temporada que o pessoal arrebentou com a JM, acho que em SIRN, no começo da temporada. Eu já tinha algumas na caixa, mas peguei mais 3, só por garantia. Voltaram novinhas... Vc postou alguma coisa da sua pescaria?
  7. Meus caros amigos, muito obrigado pelas respostas. Consegui editar (depois de apanhar muito) o vídeo do dia 09/10, atualizado no relato após as fotos deste dia. Abraços.
  8. Grande Denílson, soltar o peixe para mim faz parte da diversão, é um grande prazer ver o bicho voltando para o rio depois da briga.
  9. Obrigado JP, foi sem dúvida a minha melhor pescaria de tucunas até hoje. O Orlando e o Augusto para mim estão no mesmo nível, apenas levamos mais sorte com a condição de pesca desta vez. O Rio Negro estava cerca de 1 m mais baixo nesta última pescaria, o que é muita coisa. Abraço
  10. Fui de Shimano. Não tenho nenhuma Daiwa top, então não posso opinar. Tive algumas experiências ruins com carretilhas Daiwa mais baratas, que me deixaram com preconceito com a marca (eu sei que é bobagem). As Shimano, a partir da Curado, são todas top. Também acho que são muito versáteis e fáceis de trabalhar. Com 2 pontos no freio centrífugo é possível arremessar a JM T10 e a Rip Roller 5.5, sem regular nada. Vi que as Quantum não receberam nenhum voto. Pena. Tenho uma Smoke PT100, que adoro. Precisa de mais ajuste que as Shimano (para mim a Curado 50E7 é a carretilha compatível), mas arremessa muito! Também parece muito bem construída, exigindo quase nenhuma manutenção. Abraços.
  11. Grande pescaria João, parabéns!!! Desculpe a pergunta, mas sobre o valor da brincadeira, fica na mesma casa das de Barcelos? Abraço.
  12. Eduardo, A cozinheira, a Mara, era a mesma do Tucuna na nossa pescaria de Jan/2013, a gente já tava mal acostumado (e gordo). kkkkk! Abraço
  13. Olá pescadores, Na semana de 05 a 11/10/2014 fizemos nossa terceira pescaria em Barcelos. Pela ansiedade da turma parecia a primeira! Nossa turma, da esquerda para direita (foto no Eduardinho, fomos de Rima): Serginho, Paulão, Eduardo, Fernando, Caetano e Rogério. Por dupla, Fernando e Eduardo, Paulão e Rogério, Serginho e Caetano. Como não colocamos os relatos das pescarias anteriores, vou resumir nossas experiências. Em Janeiro de 2013 fizemos nossa 1ª pescaria em Barcelos, no Tucuna. Pegamos o Rio Negro muito baixo, com cota perto de 2,5 m em Barcelos. Subimos o Aracá/Demeni onde pudemos pescar por dois dias em lagos centrais. Pegamos muitos peixes na faixa de 5-6 kg, e tivemos muita ação o tempo todo, de tucunas, traíras, bicudas e aruanãs. O maior peixe desta pescaria foi do nosso amigo Rogério, de 7 kg. Tivemos que descer o rio que estava secando num ritmo tão forte que poderia encalhar o barco. O restante da pescaria foi no Negro. Nossa segunda pescaria em Barcelos foi em Outubro de 2013. Fomos com o Kalua, nós 6 dividindo o barco com um grupo de 8 pescadores de Brasília. Muitas cervejas e risadas. Desta vez o Rio Negro ainda estava alto, perto de 5,40 em Barcelos, mas secando bem, e as notícias eram de muita água nos afluentes. Ficamos no Rio Negro. As ações se concentraram nos tucunas, quase sempre em bocas soltando água da mata para o rio. A pescaria de peixes de couro foi top. O Rogério ampliou bem seu record pessoal com um Açu de 9 kg, o maior da pescaria, e de quebra tirou a maior piraíba, de 1,60 m (Pô! É só o Rogério que pega!). Meu parceiro tirou ainda um de 7 kg. De resto, um bom número de peixes de 5 a 6,5 kg. No Youtube temos muitos vídeos da Go Pro postados pelos amigos Fernando Crepaldi e Rogerio Pinheiro. Não vou colocar os links aqui para não estender demais o relato, mas é só fazer uma busca pelos nomes no Youtube. Ataques, peixes capturados, saltos, a dificuldade para entrar nos lagos, etc. Chega de passado! Desta vez queríamos arriscar mais para tentar tirar os troféus. Fechamos com o Demeni, barco para 8 pescadores, dos mesmos operadores do Kalua. Fomos nós 6 mais a dupla formada pelo Mega (figura pouco conhecida em Barcelos), e o Rodrigo, outro proprietário da operação. Tínhamos a clara intenção de subir algum afluente, mesmo que as condições não estivessem ideais. Desde agosto acompanhávamos com enorme ansiedade o nível do Negro, que custava a baixar. Mas baixou! Começamos a pescaria com cota de 4,43 m, e baixando. Por outro lado, tivemos notícias de pescarias fracas em vários afluentes. O Demeni tinha ido para o Rio Preto na semana anterior e a pescaria foi top. Os operados, nosso comandante, e os guias, sugeriram voltar ao Preto. Aceitamos. No sorteio dos guias ficamos com o Augusto, irmão do Orlando, nosso guia no Kalua na pescaria anterior. Ao longo da pescaria, vi que seguir os conselhos do Augusto era uma boa... Domingo, 05/10/2014: subimos pescando no Negro a partir das 14:30 h. Tivemos alguma ação concentrada nas bocas e pontas de ilhas, aonde a água saia da mata. Pegamos vários peixes de até 3 kg. Tirei um de 4 kg pra esquentar o braço. Desde este ponto, pouco acima da boca do Aracá, tivemos ação nas hélices. Este fato animou todo mundo, mas dai em diante ninguém largou o osso, o que causou a progressiva destruição de mãos, punhos, braços e costas. Eu e meu parceiro fizemos a pescaria baseada nas hélices (os dois arremessando ao mesmo tempo), com jig na cobertura (só onde havia alguma ação ou quando levávamos muita fé no lugar). Nossos companheiros seguiram nesta mesma linha. Nas pescarias anteriores, a Jumpin Minnow foi a campeã das capturas. Desta vez foi pouco importante na captura dos maiores. Alguém explica? Segunda, 06/10/2014: pescaria no Negro, próximo à boca do Padauiri. Quase um repeteco do dia anterior, mas com mais ação. Eu e meu parceiro pegamos mais de 30 peixes no dia, com o maior de 4 kg. O Paulão foi o campeão do dia. O Rogério ainda tirou uma aruanã. Neste dia tivemos o primeiro encontro com um gigante. Bateu na hélice do meu parceiro, tirando quase o corpo todo pra fora d’água, mas não entrou. Pena. Na sequencia ele jogou o jig e entrou. Depois de uma bela briga a decepção: uma cachara pega pelo rabo. Decepção só pra ele, pois a moqueca ficou top! Kkkkkkk! No final da tarde começamos a subir para o Preto. Desde o começo a tripulação já estava com “a pulga atrás da orelha”. O rio estava no mesmo nível da semana anterior, com o Negro tendo secado muito! Na primeira comunidade, onde passamos a noite, tivemos a má noticia: o rio havia baixado bem, mas voltado a subir com fortes chuvas na sexta, sábado e domingo. Terça-feira, 07/10/2014: Rio Preto. Como a tripulação do Demeni já havia alertado, naquelas condições teríamos pouca ação. Dito e feito. A média de capturas caiu para cerca de 10/dia/barco. Eu e meu parceiro não acertamos neste dia, nosso melhor foram 3 tucunas de 3 kg. Por outro lado, já na hora do almoço, que foi na cachoeira (não seria corredeira?), nossos companheiros relataram a captura de alguns pesos pesados, como um de 9 kg do Mega (sem foto), um de 5,5 e um de 6,5 do Serginho, um de 5 kg do Rogério. Após o almoço, o barco da dupla Paulão e Rogério subiu a cachoeira. Eu e meu parceiro nos preparávamos para subir também e eles já estavam voltando!? Mais água vindo de lá. Bora pra baixo! À tarde ainda tivemos a grande notícia: o Caetano havia tirado um de 10 kg na hélice. O primeiro do nosso grupo a atingir os dois dígitos! Na reunião à noite decidimos, apesar das condições, permanecer no Preto. Quarta-feira, 08/10/2014: Rio Preto. Pela manhã, enquanto esperava meu parceiro resolver problemas pessoais, o Augusto (guia) começou a fazer mágica. Olhou pra minha caixa e falou: “se eu fosse vc só pescava com esta”, uma Rip Roller 6.25” Halloween, presente do meu parceiro. Eu, um pouco relutante pela pouca ação e o braço já cansado, aceitei a sugestão. Mais ou menos 20 minutos depois entrou meu troféu, um Açu de 10 kg. Às 6:20 da manhã! Fotos e vídeo abaixo, já postados no Club das 22 lbs. Nem consigo explicar a alegria! Após as fotos, meu parceiro, depois de trocar a isca para uma igual a minha, dá uns 3 arremessos e tira outro Açu de 6 kg no mesmo lugar. E a fama da Rip Roller Halloween segue firme e forte. Particularmente eu achava que era lenda, exagero. Não duvido mais de nada! Depois disto quase moemos os braços arremessando para tirar mais meia dúzia de peixes de até 3 kg. Mas nossa turma foi bem. O Rodrigo tirou um de 8 kg (sem foto), o Paulão mais um de 8 kg, o Rogério mais dois de 5 kg. Até cachara na Biruta saiu! Na reunião à noite decidimos descer para o Negro, pois o ritmo de subida do Preto estava aumentando com mais e mais chuva rio acima. Descemos, com uma dor no coração... Quinta-feira 09/10/2014: Rio Negro, próximo à boca do Padauiri. Para mim e meu parceiro, o dia da festa! Pescamos no caminho do Coró-coró (não no lago). Tiramos 9 peixes de 5 kg ou mais, sendo 3 meus e 6 do meu parceiro (é isso ai Fer!), com 6 peixes na Rip Roller 6.25``. Ainda perdemos mais meia dúzia de peixes bons, alguns que pegaram na hélice e foram para o pau e dois deles escapando inexplicavelmente do Jig Ultimate, brigando no limpo. Tivemos muita ação de peixes menores também. Por sorte tudo está filmado e fotografado. Fui presenteado neste dia com mais um Açu de 8 kg, novamente com participação especial do nosso guia Augusto. Depois de 20 arremessos de hélice na mesma ponta, sem um rebojo sequer, ele solta: “joga o Jig, se não entrar na primeira entra na segunda”. Entrou no terceiro arremesso. Pô, esse cara não acerta uma! Kkkkkk! Fotos na sequencia das capturas: E ai vai o de 8 kg. O forte do Augusto é pescar mesmo! kkkkkkkk! Atualizado (06/11/2014): finalmente o vídeo editado do dia 09, com as capturas, batidas e peixes perdidos. O Serginho ainda acertou um Açu (Pacaçu?) de 7 kg neste dia. Sexta-feira 10/10/2014 e Sábado 11/10/2014: Rio Negro, descendo. Nos dois dias (muito melhor no dia 10) tivemos pescaria similar à da subida, boa ação, mas não de peixes grandes. Eu ainda acertei mais 2 peixes de 4 kg (um em cada dia). Do resto, 3 kg ou menos. As ações na hélice continuaram muito bem, meu parceiro tirou vários na casa dos 3 kg. Muito divertido! O Negro (e seus afluentes) é f@#&! Em qualquer outro lugar (Serra da Mesa, Lago do Peixe, Represas do Sudeste, Balbina, etc.) o resultado deste dia e meio seria uma bela pescaria. Não tem como não viciar! Destaque para a foto do cardume de botos rosa na praia. Kkkkkkkkkkkkkkkkk! Resumo: 8 de 5 kg 8 de 6 kg 3 de 6,5 kg 1 de 7 kg 3 de 8 kg 1 de 9 kg 2 de 10 kg Total: 26 peixes acima de 5 kg Algumas informações e curiosidades da pescaria: - Os peixes estavam muito mais ativos pela manhã, mesmo nas primeiras horas, e menos ativos à tarde. - As zaras e os poppers estavam menos eficientes que nas pescarias anteriores, nenhum dos peixes acima de 5 kg do nosso bote entrou em alguma zara. Todos da turma perceberam menos ação. Usamos Jumpin Minnow osso e prateada, TD Pencil, KV Dr. Spock, Trairão, Pop Queen, Minotauro, etc. Também jogamos menos do que nas anteriores. O que será que veio primeiro, o ovo ou a galinha? - O Jig estava top na cobertura. Usamos os Ultimate, com destaque para o Amarelo/Vermelho (outras cores também renderam bem). Os pacas (ou pacaçus) entravam como loucos nas hélices, mas os açus muitas vezes refugavam. Na maioria das vezes o jig dava resultado. -No Negro, as bocas e pontas aonde a água saía para o rio eram o local da ação. Água parada (como nos lagos) rendeu quase nada. - No Preto, a maioria das ações foi no cabibi, em especial nas pontas das praias. - Apesar de termos perdido vários peixes bons, mesmo em casos de briga limpa, tanto na hélice como no jig, a combinação de pitões colados, argolas CCM com trava, e garatéias reforçadas (Owner 4x ou VMC 6x), deu bons resultados. Não tivemos nenhuma avaria no material. Apenas uma argola CCM com trava de 130 lbs de uma hélice do meu parceiro chegou a “expandir”, mas não abriu. Nós gostaríamos de agradecer ao pessoal do fórum pelas dicas que nos guiaram no uso destes materiais. Da mesma forma, a Power Pro 4 fios 65 lbs, com líder fluorocarbon 60 lbs (0.70 mm), nunca arrebentou, nas três pescarias. Abraços, Eduardo
  14. Olá pessoal do FTB, Primeiro eu gostaria de agradecer aos membros do fórum por todos os excelentes posts que podemos encontrar aqui. Tenho usado este fórum como fonte principal de informação para minhas pescarias há muito tempo, e agora, já com vergonha de não ter contribuído até hoje, tento postar algo útil. Pesco (ou pelo menos tenho vontade de pescar) desde que me entendo por gente. Até cerca de 1998, eu pescava basicamente com iscas naturais, tinha lá meia dúzia de artificiais na caixa, mas por falta de informação e oportunidades, nem sabia usar. Pesquei muito em Furnas, no Pantanal, no Guarujá (mar e mangue). De 1998 a 2008, tive um período de pouquíssimas oportunidades, pescando às vezes em pesqueiros. A partir de 2009, tendo meu irmão como parceiro, iniciamos a pescaria com artificiais. De lá para cá fiz pescarias nas represas do Rio Paraná (Panorama, Epitácio, Anaurilândia, Teodoro Sampaio), Ilhabela (mar), Suiá-Miçu, Lago do Peixe, Balbina e Barcelos. Em 2012 comecei também a pescar com Caiaque, basicamente na Represa do Salto Grande, em Americana - SP. Grato pela oportunidade Eduardo
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