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Eduardo Crepaldi

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Sobre Eduardo Crepaldi

  • Data de Nascimento 28-03-1972

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    Masculino
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    Americana - SP
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    Desconhecido

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Conquistas de Eduardo Crepaldi

Novato

Novato (1/6)

1

Reputação

  1. Parabéns Dini, sempre pescarias top. Acho que não vou ver o relato antes da minha semana em Barcelos (viajamos 03/10). Uma pena. Abraço
  2. Olá Pedro, Obrigado. Meu parceiro usa uma Falcon Cara 60 lbs com Quantum Smoke 151 7.3:1. Eu uso dois conjuntos, o principal na direita, carretilha esquerda, uma Enzo III 25 lbs com MS Lubina GTS 8:1. Na esquerda (carreta direita) um conjunto para zaras e poppers que também uso para helices, uma Rapala Amazon Propeller com Curado 200 E7. Todas as varas 5'6" ou 5'7", linha Power Pro 65 lbs, leader 60 lbs (0.70 mm) Absorber ou Triumph. Abraço
  3. Ricardo, tivemos uma ajudinha da mãe natureza. Vi o ultimo boletim do CPRM, e nós pescamos praticamente no menor nível da temporada. A temporada esta prejudicada pelas chuvas. Abraço
  4. Grande Wellington, Concordo, as iscas de três garateias parecem mais preparadas. Também acho que o esforço para o trabalho de uma e da outra é parecido, ficando a maior diferença no arremesso. O que eu quis dizer acima foi que as hélices precisam de metais mais pesados para atingir a resistência necessária. As zaras (e poppers, subs, etc.) são resistentes mesmo com metais mais leves. O material empregado nas zaras (ABS ou policarbonato) é mais resistente que a madeira leve das hélices; nas zaras as duas pontas dos pitões estão travadas na isca; e nas hélices o pitão de trás fica muito para fora da isca, criando uma alavanca (se for fino, vai entortar muito facilmente). Concordo também que garateias pequenas (mas reforçadas) podem tirar os grandes. Brigando no limpo, uma VMC 4x #4 aguenta muito bem a fricção das carretas que usamos para os tucunas. Meu irmão tirou um paca de 5 kg no Uatumã com uma Z90 original. Eu peguei um açu de 4 kg em Balbina com um popperzinho porcaria da Bass Pro, com Eagle Claw 4x #4 (abriu mas veio, hehehe!). O problema é quando o peixe vai para o pau ou quando alguma parte do equipamento falha (por exemplo, linha encavalada). Com o peixe no pau, cada movimento significa um enorme esforço sobre o equipamento. Minha preferência pelas garateias grandes para as hélices está mais ligada à pegada (evidentemente a resistência é muito importante também). Como escrevi acima, acho que as hélices tem características que dificultam a fisgada, e garateias maiores deixam as pontas mais à mostra, aumentando a chance da pancada virar captura. O que vc e o Marcel colocaram acima sobre o equipamento é um ponto muito importante para explicar as zaras serem relativamente pequenas. Complemento dizendo ainda sobre a diferença no trabalho entre as hélices e zaras (na minha opinião, os poppers ficam no meio). Para as hélices, podemos descer o braço. Digo, o braço todo, em movimento longo. Para as zaras o movimento é curto, rápido e repetitivo. Não sei se sou apenas eu, mas o braço queima. Assim, meu limite para zara é a Trairão. A JM é o conforto. As dicas sobre as hélices pequenas são muito bem vindas, ninguém é de ferro (hehehe!). Abraço
  5. Olá Wellington, Belo tópico. Tive que parar um pouco para pensar. O que vc coloca faz muito sentido. Resumo os motivos que encontrei para usar iscas grandes. Acredito que as iscas de hélice, em especial as de madeira, tem que carregar metais muito pesados. Os pitões tem apenas uma das pontas presa na isca, a outra fica solta, então tem que ser pesado (grosso) para aguentar. A própria hélice já é bem pesada, particularmente a da Rip Roller, que muitos (me incluo) usam mesmo nas outras iscas. Outro ponto que acho importante é que nas iscas de hélice a garateia de trás fica "encoberta" pela hélice. Isto deixa esta garateia menos eficiente na pegada. Temos alguns recursos neste caso, como usar uma argola alongada e/ou aumentar o tamanho da garateia. De qualquer forma, mais peso. Só de olhar as Rip Rollers 6.25" na caixa já começa a doer o braço, mas continuo usando, pois vi uma efetividade (pancadas/capturas) maior com as hélices de 3 garateias (uso também a Pavon Prop, a Woodchopper Slim, e a Devassa). Com 3 garateias, não dá pra ser muito pequena mesmo. Em Barcelos e em Balbina tentei pescar com uma Bicuda 110 com garateias Owner 4x #2, as mesmas que uso na JM. Foi um festival de batidas não efetivadas. Garateias maiores afundam esta isca. A forma bruta como o peixe ataca as hélices, a alta velocidade da puxada, o fato da isca vir muito "pra fora d'agua", e a garateia de trás encoberta pela hélice, facilitam a vida do peixe. Acho que pra tentar equilibrar o jogo, usamos garateias maiores e/ou em maior número, o que exige iscas maiores. E neste caso acho que é melhor aumentar o comprimento do que o diâmetro. Na minha opinião a Pavon Prop 7", mesmo com os metais da Rip Roller, é mais fácil de puxar que a Rip Roller 6.25", por ser mais fina. Vamos amadurecendo as idéias... Abraço.
  6. Grande Dalcio, obrigado! Esta turma está mesmo viciada nos tucunas. Nunca nos preparamos tanto para uma pescaria, e a mãe natureza ainda deu uma forcinha. Rio Negro na casa dos 4 m é uma benção. Não entendi nada desse negócio das zaras e poppers não darem muito resultado. Li relatos desta temporada que o pessoal arrebentou com a JM, acho que em SIRN, no começo da temporada. Eu já tinha algumas na caixa, mas peguei mais 3, só por garantia. Voltaram novinhas... Vc postou alguma coisa da sua pescaria?
  7. Meus caros amigos, muito obrigado pelas respostas. Consegui editar (depois de apanhar muito) o vídeo do dia 09/10, atualizado no relato após as fotos deste dia. Abraços.
  8. Grande Denílson, soltar o peixe para mim faz parte da diversão, é um grande prazer ver o bicho voltando para o rio depois da briga.
  9. Obrigado JP, foi sem dúvida a minha melhor pescaria de tucunas até hoje. O Orlando e o Augusto para mim estão no mesmo nível, apenas levamos mais sorte com a condição de pesca desta vez. O Rio Negro estava cerca de 1 m mais baixo nesta última pescaria, o que é muita coisa. Abraço
  10. Fui de Shimano. Não tenho nenhuma Daiwa top, então não posso opinar. Tive algumas experiências ruins com carretilhas Daiwa mais baratas, que me deixaram com preconceito com a marca (eu sei que é bobagem). As Shimano, a partir da Curado, são todas top. Também acho que são muito versáteis e fáceis de trabalhar. Com 2 pontos no freio centrífugo é possível arremessar a JM T10 e a Rip Roller 5.5, sem regular nada. Vi que as Quantum não receberam nenhum voto. Pena. Tenho uma Smoke PT100, que adoro. Precisa de mais ajuste que as Shimano (para mim a Curado 50E7 é a carretilha compatível), mas arremessa muito! Também parece muito bem construída, exigindo quase nenhuma manutenção. Abraços.
  11. Grande pescaria João, parabéns!!! Desculpe a pergunta, mas sobre o valor da brincadeira, fica na mesma casa das de Barcelos? Abraço.
  12. Eduardo, A cozinheira, a Mara, era a mesma do Tucuna na nossa pescaria de Jan/2013, a gente já tava mal acostumado (e gordo). kkkkk! Abraço
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