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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 11-08-2022 em %

  1. Claro que não vão falar que a antiga é melhor rs
    2 pontos
  2. Obrigado Vitor. Valeu parceiro
    1 ponto
  3. Arcer, a falta de informações mais completas é justamente o que me incomoda. Eu não ligo de ler textão, desde que seja de bom conteúdo... hoje em dia é tudo muito breve, muito rápido, e quase sempre falta qualidade. Eu voto por mais KID's no mundo! 😂😂😂 No meu comentário anterior, por exemplo, resumi em 3 linhas o meu entendimento do conteúdo de um vídeo de uns 15 minutos (se não me engano o vídeo era do Cheddid, inclusive).
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  4. Discutir sobre mal uso? Não é o tema aqui... se não usar o equipamento adequadamente nada aquenta... VAMOS NOS CONCENTRAR NO TEMA! O que procurar numa Carretilha para Amazônia? 1- Robustes 2- Equilíbrio 3- Drag 4- Recolhimento 5- Confiabilidade 6- Capacidade de linha 7- Conforto Sistema motriz em latão, dentes grandes, manivela entre 90 e 100 mm, peso em torno de 200 gr, discos de drag em carbono lubrificados com graxa apropriada, recolhimento em torno de 8:1, rolamentos de qualidade onde são necessários, apoio do eixo da manivela, no eixo sem fim, pinhão apoiado em dois rolamentos, rolamentos híbridos no carretel, rolamento anti reverso de roletes finos, knobs em EVA de alta densidade, manter o equipamento limpo e lubrificado, capacidade de linha, sobre capacidade de linha sempre vejo que a recomendação é de 100 metros de linha... acredito que quem faz essa recomendação nunca fez de fato essa medição pois na grande maioria das carretilhas de perfil baixo usadas para pescaria de Tucunarés na Amazônia não tem capacidade de reter mais de 70 m de linha com resistência entre 50 e 60 libras. Vejo muitos pescadores usando carretilhas indicadas para pescaria "finesse" para pescaria de Tucunarés na Amazônia que alem de muito caras não são indicadas para essa pescaria. Forte abraço a todos e ótimas pescarias!
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  5. Estava procurando uma carretilha principalmente para tucunarés azuis no Sudeste, mas que também pudesse aguentar o tranco de uma (espero próxima) aventura com os Açus do Amazonas. As opções são diversas, com uma faixa de preços enormes, e como eu não tenho muita experiência em pesca com muitos modelos distintos de carretilhas fica difícil ter um parâmetro real. Após alguma pesquisa (e apesar do preço) eu me interessei por três opções principalmente: Daiwa Zillion SV TW, Abu Garcia MGX2 e Abu Garcia ALX (todas lançamentos recentes). Essas carretilhas me chamaram atenção por alguns fatores tecnológicos que explico abaixo. A Daiwa, além de muitas outras tecnologias, tem feito uma propaganda grande em duas (a Zillion SV TW possui as duas): O que eles chamam de TWS (T-Wing System) é a guia de linha em formato de T, que teoricamente diminui muito o atrito da linha, possibilitando arremessos mais longos, e como bônus diminuindo também as cabeleiras. O SV Concept é, até onde entendi, um sistema de freio magnético que só é acionado a partir de uma determinada velocidade de rotação do carretel, além de um carretel especial. Normalmente os freios magnéticos funcionam durante todo o percurso do arremesso, e por isso acabam prejudicando a distância arremessada mas aumentando a eficiência em dias de vento e/ou com iscas pesadas. Por outro lado os freios centrífugos, por terem força de freio proporcional a rotação, em condições ideais acabam sendo mais eficientes, além de arremessarem iscas mais leves com mais facilidade . O que este sistema SV alegadamente faz é agregar o melhor dos dois mundos: freio magnético pra alta velocidade, e carretel praticamente livre pra baixa velocidade do carretel/iscas leves. A geração da Abu Garcia lançada antes de 2015, em minha opinião, se notabilizou por produzir carretilhas leves. Por exemplo, um de seus carros-chefe foi a Revo MGX, que pesava em torno de 155 gramas e, apesar de ser voltada a pesca finesse, pode ser também usada em pesca de tucunarés pequenos/médios, pois mesmo com seu tamanho pequeno é bem construida, possui boa resistencia à desgaste (característica comum das Abu's pelo que eu andei lendo) e um drag de 12 lbs (comparável, por exemplo, a Daiwa Zillion). Recentemente eles lançaram novos modelos, e em particular dois me chamaram muito a atenção A Revo ALX é um novo lançamento com os mesmos 155g da antiga MGX, portanto peso de finesse. Surpreendentemente, é uma carretilha em alumínio resistente a corrosão. Pelo drag de 17lbs e freio magnético (infelizmente?), imagino que seja uma carretilha que aguenta pesca mais bruta (por exemplo de açus), mas ainda não se encontra muita informação sobre ela na net. A nova Revo MGX (Revo MGX2) pesa incríveis 141g. Segundo a empresa, seu frame é produzido em uma liga chamada X-Mag. Novamente não se encontra muita informação (além da oficial) sobre ela, mas no site da Abu não se menciona em nenhum lugar que este modelo é pra finesse (para o modelo antigo se mencionava), e julgando pelo drag de 17lbs (isso mesmo, 17lbs!) me levo a concluir que ela também aguenta pesca mais bruta! Então eu pergunto: alguém possui maiores informações sobre essas, e também outras, tecnologias recentes? como disse acima, além da curiosidade meu interesse concreto é em comprar uma carretilha (leve e pequena, pois tenho a mão pequena) pra tucunarés azuis e esporadicamente alguns um pouco maiores. Essas carretilhas acima aguentam o tranco? Mais importante: vale a pena investir uma nota em carretilhas nessa faixa de preço (as três acima custam entre 200 e 300 dólares no eBay), ou estas vantagens que as empresas tanto citam é apenas um ''luxo'' que praticamente não se vê na prática? Editado em 26/01/2017: Dei mais uma lida sobre o assunto e tenho algumas observações extra: Sobre os novos sistemas da Daiwa: Além do que já mencionei acima, vale um comentário a mais: apesar de realmente ser um freio magnético que ''copia'' o centrífugo (a força de freio depende da velocidade de rotação), seu desenvolvimento foi feito voltado à iscas leves/médias. Pra não ficar injusto, não vamos esquecer da Shimano. A nova Aldebaran BFS XG (modelo 2016, até o momento disponível oficialmente apenas no Japão) também inova no seu carretel. O carretel, além de oco, não tem nenhuma ''parede'', sendo que o sistema de freio é transferido completamente para a tampa lateral da carretilha. Quando o carretel atinge determinada rotação os imãs na tampa lateral são acionados pra freiar o carretel (sim, é freio magnético, mas num estilo diferente). Imagino que isto diminua consideravelmente o peso do carretel, possibilitando arremessos com iscas a partir de 2 gramas! (no link https://www.youtube.com/watch?v=LGDcF44LKGw&feature=youtu.be tem um vídeo mostrando o sistema. É em japonês, mas a partir do minuto 5:20 a pessoa que grava pega a carretilha na mão e conversa com o funcionário da Shimano, que mostra o sistema).
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