Ir para conteúdo

GlaucoFavaretto

Membro
  • Postagens

    114
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    1

Tudo que GlaucoFavaretto postou

  1. É com grande satisfação que concluí um trabalho de tradução de um artigo do Tom Kirkman, da revista Norte Americana RodMaker Magazine, que com a sua permissão estou enviando esse artigo em Português para você, o objetivo desse documento é esclarecer as várias questões sobre quebra de varas de pesca. Esse artigo revela muita informação importante sobre o pior pesadelo do pescador, no pior momento... Quando a vara quebra, mas prestem bastante atenção ao artigo porque ele mostra um estudo muito bem feito nos USA e que mostra de maneira clara os motivos de quebra da vara. E cá entre nós, o "high sticking' é muito praticado por muita gente (e pescadores com boa bagagem) e mostra a zona de maior risco para as varas. Lembrando que o estudo que o Tom liderou foi feito com blanks top de linha (vejam os naipe dos comentários dos contribuidores)... Como desenvolvedor de blanks eu consigo definir bem a questão de qualidade e padrão do blank pronto para montagem de uma vara, mas no entanto digo que tudo é uma questão de junção de fatores que vão definir a qualidade de um blank. Então, caso tenha dúvidas mande e-mail para glauco@favarettocustomrods.com.br O artigo está publicado na página web da empresa que adminstro: https://loja.pindara.com.br/pagina/artigo-tecnico-quebras-de-varas-de-pesca.html Rod_Break_Article_Portuguese-BR.pdf
  2. Fala Arthur, pois é...o lance é esse mesmo, a turma precisa aprender algumas coisas sobre a tralha de pesca antes de pescar, como desenvolvedor de produtos e importador de matéria-prima de produtos de pesca tenho que me aprofundar nos detalhes para saber bem com o que estou importando e vendendo. Qualquer dúvida entre em contato, no site da loja tem os contatos. Abraço
  3. acessa o site da minha loja on-line que tem a publicação como artigos técnicos www.loja.pindara.com.br
  4. É com grande satisfação que concluí um trabalho de tradução de um artigo do Tom Kirkman, da revista Norte Americana RodMaker Magazine, que com a sua permissão estou enviando esse artigo em Português para você, o objetivo desse documento é esclarecer as várias questões sobre quebra de varas de pesca. Espero que lhe seja util ! Rod_Break_Article_Portuguese-BR.pdf
  5. Não vi nenhum colega falando sobre o motor estar fora de ponto, o meu Yamaha 25 Hp estava uma carniça para pegar, tanto frio quanto quente, comprei a estrobo com tacômetro (com DIS) e ajustei o ponto dele e o bixo ficou um relógio suíço! E tá andando muito bem! Esse lance de sujar vela com motor operando na lenta é poucobrelevante... isso está relacionado mais para a regulagem da agulha da mistura (fica em cima do carburador), quando se afere o ponto da ignição deve-se ajustar a agulha da mistura seguindo o manual de serviço do fabricante e ñ dá erro! Detalhe: Cerâmica da vela na cor castanha siginifica excesso de gasolina. Cerâmica branca, excesso de oxigênio. Cerâmica preta, mande regular ponto, limpar carburador, e ajustar carburador. E sempre verifique a compressão do pistões/cilindros!
  6. Esta última terça-feira estava eu no meu rancho no Xingu e ainda na segunda marquei o despertador para me acordar ás 05h30min para eu arrumar minha tralha e o barco para pescar uns Tucunarés, visto que os Tucunarés aqui já desovaram logo no início de Novembro. O despertador não tocou, pois marquei dia errado e acordei ás 07h30min e logo pensei vou dar uma pescada assim mesmo, mesmo que seja por perto do meu rancho, só para descontrair. Já eram quase 8 da manhã e comecei a subir o rio, após 20 minutos de subida estava em um local chamado "atravessado" que era um lugar bom para pescar Tucunas, mas foi muito castigado por pescadores de rede e espinhel...ano passado fui pescar nesse local e voltei sem nada (fato muito raro), enfim, saí do canal do rio, desliguei o motor e o levantei para não bater nas pedras e comecei a rodar com o motor elétrico. Visitei os pontos que sempre peguei peixe, e nada. O tempo estava um pouco frio ainda e então resolvi mudar a rota para passar em um lugar um pouco mais fundo e com muita pedra espalhada me disponibilizando vários canais de rio entre pedras, logo após a mudança de estratégia entrou uma Piabanha (matrinxã) e comecei a animar. Continuei descendo no ritmo da correnteza e vi uma coisa inédita no Xingu, um local próximo a uma pedrona completamente cheio de Arraias, muitas mesmo, de todos os tamanhos e o mais estranho é que elas não estavam com medo de mim, já que isso é esperado por causa dos pescadores de espinhel que acabam com tudo. É normal ver isso em tributários do Xingu, mas no meio do rio... em 6 anos eu nunca tinha visto isso. Menciono isso porque onde tem Arraia tem o Tucunaré, eles sempre estão juntos. Pensei, "eles estão por aqui". E não demorou a atacarem minha isca, nessa altura o sol já estava derretendo e é nessa hora que o Tucunaré sai para comer. Uns 200 metros do aglomerado das Arrais encontrei uma laje de pedra submersa, bem grande mesmo (mais de 50m) com uma toca debaixo, de início arremessei a isca na transversal da laje, bem no raso mesmo, pois os grandes ficam quase com o lombo de fora e já entrou um Tucuna, porém esse tinha uns 20 cm, enquanto trazia ele para perto do barco disse em voz alta "é moleque, você deu sorte e vai voltar para crescer" e foi que de repente surgiu das profundezas da loca sob a laje de pedra 2 Tucunarés Amarelos (Chicla mirianae) de uns 4 kg e o macho (com um belo cupim) engole o Tucuninha de um jeito que me paralisou, ficou só a ponta do rabo do pequeno para fora da boca do amarelão... Estava usando uma isca YoZuri Crystal Minnow de 11cm e 13 gr e quando o macho grande engoliu o pequeno a isca foi junto para dentro da boca do Tucunaré amarelo e assim a garatéia frontal da isca fisgou a boca do Tucunaré grande, nessa a fêmea vem para cima do macho e tenta arrancar o Tucunaré pequeno da boca dele e como minha isca estava com a parte traseira para fora da boca do Tucunaré grande a fêmea se fisgou na outra garatéia !! Nessa eu fiquei parado olhando aquilo tudo e disse em voz alta nem eu estou acreditando no que estou vendo, se contar para alguém não vão acreditar, então, para facilitar o conto dessa história a fêmea começou a se debater e se soltou da garatéia que a tinha fisgado, o Tucunaré pequeno escapou vivo da disputa e o macho permaneceu fisgado... Mas já imaginou pegar 2 Tucunarés de 4 kg cada e um de 20 cm com uma isquinha de 11 cm ?????
  7. Parceiro, eu tenho um Shimano Core 51Mg7 e ela tem 155 gramas. Essa carretilha é muito boa e tem uma massa muito boa que ñ cansa a mão. Uma carretilha de 192 gramas vai acabar com o seu braço em um dia repleto de arremessos continuos. É bom tem uma carretilha mais parruda para estar preparado para uma Cachorra, um Dourado, ou seja um peixe maior mas para tucunarés de até 5kg use uma carretilha bem leve!! Enviado de meu SM-E700M usando Tapatalk
  8. Publico as fotos dos peixes que pesquei na região do médio Xingu, na região de São Félix do Xingu, Pará.
  9. Qual foi o material utilizado? Enviado de meu SM-E700M usando Tapatalk
  10. Outro fato importante que notei quando desmontei alguns barcos (faço isso por hobby), o meu Calaça Flash 600 e meu Canoeiro 5m e vários outros barcos de amigos que desmontei para fazer manutenção (conserto de furos, troca de rebites, pintura, melhorias e etc) e notei em alguns barcos, inclusive da marca Calaça que as vezes encontrava um isopor preenchendo os espaços de proa e bancos que estava encharcado e muito sujo servindo de esponja e ninho de baratas. Em todas as manutenções que fiz tirei todo o isopor, lavei o barco e preenchi esses espaços com garrafas PET de refrigerante ou similares, ou até galões de plástico de 5L. Imaginem uma proa preenchida de isopor encharcado...navegando em um rio cheio de marolas...não precisa nem continuar a escrever mais nada...
  11. Ok João, também não quero detonar o seu barco, meu interesse é prover os colegas de informação. Contudo estou repassando uma informação de pessoas que compraram as FlashBass da Calaça e que as condições de uso no rio Xingu deixaram vários colegas (donos) descontentes com esses barcos, tanto é que foram vendidas várias (se não me engano, mais de 30 só na Marina de São Félix) e a venda dela cessou por causa das funcionalidades do projeto, de fato esse barco é muito bonito e leve, porém carece de melhorias. Lhe digo, como engenheiro projetista com 15 anos de experiência e pescador que pesca mais de 45 finais de semana por ano (sem contar com as pescarias de 10 dias que faço anualmente), que um projeto deve ser testado em várias condições de trabalho antes de ser colocado a venda, eu tenho uma Flash 600 e fiz várias modificações por minha conta e na minha oficina particular (fiz até a prancha na proa), caso queira dar uma passada aqui na região para ouvir os donos você possa fazer uma pesquisa e testar uma dessas por aqui (vocês deve saber que o banco traseiro inteiriço dificulta demais a pilotagem do barco, pois não se podia montar os bancos e demorou certo tempo para a fábrica aceitar em fabricar o banco de popa como o das modelos Flash antigas.
  12. Outra solução meu camarada é vender essa flashbass e comprar outra, repare que os porta varas não permitem o encaixe bem feito da vara, os porta copos ficam totalmente inclinados e só se pode colocar latas com o líquido até a metade além do que tome muito cuidado com peso na proa desse barco, pois ele é rebaixado e só aqui na região já afundaram 4 em 2015. O barco é bonito, mas...na minha opinião deixa muito a desejar.
×
×
  • Criar Novo...