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Maurício Furtado

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Tudo que Maurício Furtado postou

  1. Relato com emoção: Parabéns! Agora a febre amazônica te pegou com certeza. Que venham mais e maiores açus!
  2. Excelente relato, disse tudo que interessa e deixou todos babando, Parabéns pelo empenho. Também acho que o ideal são 15 dias, 10 no mínimo. Para medida organizar pescaria sob medida em Barcelos, ninguém melhor que o Allen: 100% confiável. Grande abraço!
  3. Felipe: Já comprei no ParanáPesca diversas vezes. o Atendimento e o preço são ótimos. Eu compraria lá, sim. Grande abraço e boas pescarias.
  4. Em Tempo: Roberto Monteiro e demais amigos: No estado do Amazonas, maiores de 60 anos pagam meia em todo transporte fluvial. Quer dizer: Manaus a Barcelos de expresso = R$ 85,00. Abraço a todos.
  5. Boa KLEYSSON: Gostei muito do seu relato e de sua capacidade de comunicação. É bom ver mais um curitibano encantado com a nossa Amazônia. Também costumo fiscar lá na pousada do Allen, a quem já chamo de velho amigo. E teu pai, hein ? Além de saber fazer filho também sabe escolher time de futebol !!! posting.php?mode=reply&f=4&t=34368# Grande abraço. ps: enviei MP.
  6. Valeu, Vidal. Em 2013 não fui a Barcelos, mas este ano vou compensar pescando lá por pelo menos 15 dias. Já fiz duas viagens com o barco do seu Evandro: uma no Jufariz (viewtopic.php?f=4&t=22492&p=250980#p250980) e outra no alto Alegria, lá por onde vocês estiveram. Desta última, no final de agosto2012, não fiz relato, por preguiça e por terem sido poucos os peixes. Quanto ao Allen, é gente finíssima e profissional responsável. Na viagem deste ano vou recorrer a ele novamente, porque é certeza de um preparo adequado. Quem sabe ainda não nos encontraremos por lá? Grande abraço!
  7. Olá pe Estou chegando de viagem de Santos, onde fui passar o fim de ano com a família. Obrigado por terem respondido e esclarecido de que Dadá se trata. Lamento muitíssimo o vergonhoso comportamento dele, que eu tinha em boa conta, diante de inúmeros relatos de grandes pescarias e do contato pessoal sempre agradável. É pessoa que conhece muito bem a região e tem grande experiência na captura dos tucunas, mas concordo com vocês: seriedade e compromisso vêm em primeiro lugar. Feliz 2013 com muitas boas pescarias e grandes peixes!
  8. Contrariando os amigos, minha experiência com os Correios, na condição de comprador, é excelente. Faço diversas compras todos os meses, frëqüentemente livros adquiridos na Estante Virtual. Regularmente também compro no Mercado Livre e DX.Com, sempre bem atendido nas entregas pelo Correio. Mas já recebi encomendas pela JAD Log, e considero o serviço deles excelente. Abraços a todos!
  9. Olá, Victor: A questão é muito grave e merece esclarecimento adequado. O Dadá a que você se refere é este aqui? Muito obrigado por seu alerta!
  10. Além de ser a melhor dupla de pescadores de açus, são dois excelentes companheiros. Lance já completou mais de 10 temporadas amazônicas e o Gusso é o mais aplicado pesquisador de materiais e técnicas. Trabalha magistralmente todos os tipos de iscas e pratica o ano todo enquanto vigia a melhor época pra pegar os monstros. Além disso, os dois vão à luta sem frescura e enfrentam todas as distâncias e percalços sem medo de serem felizes. Os pleibóizinhos que ficaram mordidos ano passado ainda têm muito que aprender. E anotem: vem muito mais peixe grande por aí!
  11. Olá, Marsen: Conheço o operador (Allen Gadelha) e recomendo. Em Barcelos sempre fico na pousada dele. Este ano estarei pescando entre 23/08 e 05/09, em pequeno barco regional, no Rio Alegria. Os pontos de pesca ao redor de Barcelos, quando explorados por bons guias como são os que trabalham com o Allen, podem render ótimos peixes. O sogro do Allen é o mais famoso guia de pesca de Barcelos, o Dadá, e o Allen só contrata piloteiros muito bons. Qem quiser alguma referência, pode olhar os vídeos: A pescaria que você propõe, se o movimento das águas não atrapalhar, é produtiva e prazeirosa, a um preço acessível. Este ano, já tenho minha pescaria contratada, mas quem sabe se no próximo ano pescamos juntos? Grande abraço e boa sorte!
  12. Alô Pessoal: Pesquei com Kalunga Fishing em fevereiro/2011, em grupo organizado pelo Fábio. O Água Boa é ótimo, tanto o rio quanto os lagos e o Fábio foi o melhor operador com quem já pesquei. Dedicação garantida, assistência total e informações confiáveis. Não foi lá que peguei meu recorde pessoal (24 lbs), mas pescamos muitos tucunarés de bom tamanho, Açus e o incrível Tucuna Toá, que apesar de ter as dimensões dos Borboletas é ainda mais forte e brigão. Por isso, recomendo: Fábio Sanches, mais que o nome de um cara muito legal, é sinônimo da melhor organização. Grande abraço e votos de pescarias fantásticas nesta temporada para todos!
  13. Alô Pessoal: Também já fiz diversas compras com o Horácio, sempre bem atendido. Recomendo joypesca@hotmail.com cel: (41) 9667-9079 Abraço a todos e boas pescarias!
  14. Thiagão: Super parabéns, com muita inveja. Abraço grande para você e o Luzardo. O dorado é espetacular e o brilho de suas cores assim que o tiramos da água é inacreditável. Espero um dia estar pescando com essa dupla novamente, desta vez dourados argentinos. Até mais
  15. Obrigado pelos toques, amigos. Em setembro estarei postando o relato da aventura deste ano. Se os deuses das águas permitirem, com muitos troféus. E com muito mais fotos, que é outra coisa que aprendi: nessa matéria é melhor pecar pelo excesso. Duro é vencer a preguiça de largar a matadeira para tirar fotografia! Este ano estaremos melhor organizados. O barco está com um motor novo, zerado, 3 cilindros e 52 hp, vai andar prá caramba. Alimentação, bebidas, tudo melhor com a experiência adquirida e dicas trocadas com o velho acampista Dr. Gusso. Grande abraço a todos.
  16. É isso, amigos, valeu o incentivo de todos. De fato, considero que esta foi minha pescaria mais prazeirosa na Amazônia. O Kleber também já está com saudades e disse que no próximo ano volta pro barquinho com toda certeza! Esse ano, se as chuvas não atrapalharem, a intenção é subir muito além do repartimento no Cuiuni/Alegria/Cuiunizinho, chegando ao um local chamado 3 praias, além do qual mesmo o nosso pequeno barco não pode ir. Espero a prtir do alto Cuiuni em diante reencontrar bocudos gigantes. Abraço a todos
  17. Pessoal, segue relato da pescaria que o Kleber e eu fizemos no Rio Jufariz. FOMINHAS POR TUCUNA NO RIO JUFARIS. Sexta-feira, 9 de outubro de 2011, 20 horas: no Terminal Fluvial de Santa Izabel do Rio Negro, pessoas aglomeravam-se próximas ao barco de navegação regional (recreio) Tanaka Neto IV, que fazia escala na viagem de São Gabriel da Cachoeira a Manaus. Tanaka Neto IV aportado em Barcelos, subindo para Santa Izabel e São Gabriel da Cachoeira. Consegui embarcar logo e pronto subi ao primeiro andar, afinal tão lotado quanto o piso inferior. Mas, observando os procedimentos dos demais passageiros que embarcavam, instalei minha rede ao lado da amurada de boreste, no sentido longitudinal do barco, providência inspirada pela boa fortuna, que permitiu acomodar a bagagem ao meu lado, entre a rede e a grade lateral, sem atravancar o caminho de ninguém. A rede armada no Tanaka Neto IV. Estava localizado na proximidade dos sanitários e do bebedouro de água e, principalmente, gozando o privilégio de excelente ventilação que garantiu bom sono durante toda a noite. Logo cedo foi servido, no piso inferior, o café da manhã: café-com-leite acompanhado de bem razoável misto frio, mais bananas e melancia. No deck superior, onde se localiza o bar, tirei algumas fotografias e lagarteei ao sol, ocupações que ajudaram a passar a interminável manhã até a chegada a Barcelos, meio-dia. Em Barcelos, fui recebido pelo João Ferreira, guia com quem vinha acertando desde novembro/2010 uma pescaria no pequeno barco regional Dona Adalgiza I, pertencente a seu tio Evandro. João me ajudou a carregar a bagagem até a pousada do Alen Gadelha, figura excelente que vem se especializando na organização de pescarias para grupos de todo tamanho, seja em acampamento selvagem, seja com apoio de barco regional, e que havia com muita prontidão prestado via e-mail informações valiosas para nossa excursão. Gestor de uma grande área de reserva natural pertencente a sua família, com a floresta primária integralmente preservada, e genro do Dadá, o mais famoso guia de pesca de Barcelos, Alen mantém um blog para divulgação de informações sobre a região e contato dos interessados: http://sauadaua.blogspot.com/ . Kleber, Alen e Maurício. As notícias sobre as condições de pesca eram todas preocupantes: água alta, peixes arredios ou indiferentes, quadro semelhante ao que havia enfrentado na semana anterior, quando pesquei no Angatu, Rio Negro acima, nas imediações de Santa Izabel. Já desde o início dos preparativos finais para a viagem, no mês de setembro, mantive comunicação estreita por e-mail com o meu companheiro de aventura, o Kleber Barbosa, excelente pescador e figura muito bem disposta com quem havia pescado no ano anterior em Santa Izabel. A previsão inicial era subir o Cuiuni e adentrar pelo Alegria, em busca de peixes de maior porte. Mas, além da condição imprópria das águas, falava-se que havia muitos barcos naquela região. Assim, tudo parecia indicar que a melhor opção seria descer o Rio Negro, onde talvez o nível das águas estivesse um pouco mais estável, e subir ou o Caurés, na margem direita, ou o Jufaris, na margem esquerda. Decidimos em comum acordo partir rumo ao Rio Jufaris, por ser bem conhecido da tripulação do nosso barco, e acreditarmos que o rio, cujas águas correm de Roraima, certamente em algum momento estaria baixando e os peixes novamente ativos. Tomada a decisão, tratei de adquirir os suprimentos para a viagem (super-mercado, bebidas, frutas e verduras, alguns utensílios domésticos, combustíveis, gelo . . .) gastando nisso a tarde de sábado e a manhã de domingo, quando despachamos o Dona Adalgiza na frente. Depois o piloteiro e eu pegamos três últimas melancias e o motor elétrico, que aluguei com indicação do Alen, e partimos às 12:30 na voadeira, equipada com um novíssimo Yamaha 15 hp, que dava conta do recado perfeitamente. O Kleber chegaria somente na quarta-feira dia 12 de outubro e assim decidimos descer o Rio Negro por duas horas (de voadeira) e permanecer nessa região até terça à tarde, quando voltaríamos a Barcelos para pegarmos o parceiro, que chegaria em vôo da TRIP na quarta cedo. A decisão foi bem acertada, porque o local era muito bonito e agradável: VIDA A BORDO. Talvez a maior vantagem de uma pescaria como essa seja a autonomia que os pescadores têm de decidir o ritmo das atividades diárias: onde e quando parar, horário das refeições, início da pescaria, intervalos, hora de parar para um banho de rio etc. A tripulação (Evandro: gerente geral de bordo, cozinheiro e responsável pelo motor principal e pelo gerador; Adamor: prático/piloto e auxiliar geral; e João: nosso guia de pesca), e nós pescadores mantivemos durante toda a viagem um excelente relacionamento e tudo funcionou muito bem. O dia começava bem cedo: geralmente chegávamos ao primeiro ponto de pesca já às 6 horas. Quer dizer, levantávamos às 4:45 e, enquanto o Adamor e o Evandro providenciavam o café matinal, nós outros tratávamos da higiene e conforto pessoal e das arrumações do equipamento de pesca. O Kleber fazia toda manhã um delicioso e nutritivo mingau de aveia, que ele comia fazendo careta e eu, rindo. Algumas noites foram bastante frias e levantamos mais tarde. O João logo cedo tratava de dar conta de um bem montado prato de arroz, feijão e acompanhamentos, antecipando o almoço. Em seguida carregava com água, refrigerantes e algumas cervejas a caixa térmica que levávamos na voadeira. Completada a gazolina, pronto zarpávamos com as energias e a esperança renovadas. Ao longo do dia, os lagos e outros pontos de pesca jamais estavam muito distantes do barco, de modo que ao meio-dia era sagrado o intervalo do almoço, precedido de mergulho, aperitivo e atividades higiênico-estéticas, que além de fazer a barba incluíam a lavação das roupas usadas a cada dia: http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/PhotobucketFoto11.jpg http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto12.jpg http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto13.jpg Ao final da tarde, novo banho, uma fogueira, um café, ou um aperitivo de iscas de peixe e qeijo parmesão, seguido do “momento cultural do João”, quando assistíamos a grandes clássicos da chanchada mundial e fantásticos shows de forró baiano/paraense: http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto14.jpg http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto15.jpg Entardecer: sempre mágico na Amazônia. http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto16.jpg http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto17.jpg Momentos culturais: grandes épicos e inesquecíveis shows de forró baiano/paraense. http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto18.jpg Logo a seguir, todos dormindo, que afinal ninguém é de ferro: Nessa noite as cortinas laterais estavam baixadas por causa do “banzeiro”. Seu Evandro, havia preparado dois beliches para instalar no barco, mas eu preferi que usássemos redes, para homenagem dos hábitos regionais e melhor aproveitamento do espaço. Contrariando a expectativa que todo mundo geralmente alimenta, não se passa calor à noite. Somente uma delas foi quente e pedia um bom ventilador. Nas madrugadas sempre fazia frio, algumas vezes exigindo blusa de mangas compridas sobre a camiseta, calça de agasalho e meias! Em duas noites diferentes enfrentamos “banzeiros”, que são tempestades com muita chuva, raios e ventos que agitavam o rio Negro e balançaram vivamente nosso barco atracado na praia: http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto19.jpg Subir ao teto para gozar a paisagem na calmaria do anoitecer é outro privilégio de que usufruí muitas vezes: http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto20.jpg OS PEIXES. Subimos o Jufaris por 180 km, chegando à foz do Rio Preto, pelo qual avançamos mais uma hora acima com a voadeira. Estávamos a 26’ da Llinha do Equador (aproximadamente 50 km) e distantes já mais de 300 km de Barcelos. Nas idas e vindas diárias percorremos com a voadeira mais de 1.000 km atrás dos peixes, mas apesar disso nossa pescaria não foi feliz na captura de grandes exemplares. É que até o último dia fomos perseguidos pela subida do nível e chegada de “água nova”, o temido “repiquete”. http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto21.jpg “Água nova”: companhia indesejada, mas constante. Pescamos todos os três, Kleber, o piloteiro João e eu, o que nos pareceu mais apropriado nas circunstâncias. Ao subirmos o Jufaris, esperamos encontrar açus de respeito, mas este não deram as caras e lá foi pesca-do só um pacaçu, de linda cor, mas pequeno, e não alegrou a cara do pescador: http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto22.jpg Nesse rio, predominaram os pacas em percentual superior a 80%, capturados diariamente às dezenas, sempre guerreiros, mas que raramente ultrapassaram os 3 kilos: http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto23.jpg http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto24.jpg http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto25.jpg Assim que começamos a subir o Jufaris fomos interceptados por um morador da comunidade próxima, “avisando” que tinham fechado acordo com o Luis Brown (Riverplate) para acesso exclusivo, e que não poderíamos prosseguir. Prá resumir e não cansar os amigos: acabamos indo até a comunidade onde, após longa e confusa confabulação concordamos em para R$ 100,00 cada pescador e fomos então “autorizados” a prosseguir viagem. Infelizmente, o problema não é novo na Amazônia, e o Sr. Brown de há muito está presente em tais questões. Na volta ao Rio Negro, depois de uma semana, percebemos no ponto da nossa primeira parada que o rio havia subido de nível e avançado sensivelmente sobre a praia. Ainda assim, em um pequeno lago próximo pegamos alguns açus de porte pouco maior: http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto26.jpg http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto27.jpg http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto28.jpg Otimistas, achávamos que muitos peixes tinham mais de 6kg, mas a a balança . . . http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto29.jpg Kleber com seus botões: . . . é . . . o rio não está prá peixe . . . quem sabe se eu fizer a barba? No último dia da pescaria, à tarde, quando eu fiquei no barco enfrentando um mal estar resultante da indigesta combinação de caipira demais com isca de tucunaré frita em óleo demais, o sortudo do João, repetindo um lance ao lado de um toco que todos já havíamos batido mais de cem vezes, fisgou o peixe da pescaria (com Jumpin’ Minnow T-20 osso), um açu de 9 kg! Acho que é por isso que muitos não gostam de piloteiro pescando. AS ISCAS MAIS EFETIVAS. Além dos infalíveis jigs Caribe, usados amplamente, Kleber insistiu bom tempo com as hélices (jenerlure e high roller) com resultado pouco animador. Também eu e o João, com menor entusiasmo, tentamos as hélices, sem sucesso. O calor escaldante e a falta de ação desestimulavam qualquer pessoa dotada de mínimo juízo de insistir no exaustivo trabalho, e assim o Kleber acabou se dando bem com Jumpin’ Minnow e uma zara mortal que ele trouxe. Na minha experiência pessoal, além dos ótimos resultados que sempre obtenho com a tucuna bait jumping da Moro (na semana anterior, em Santa Izabel foi o maior peixe do grupo, um açu de18 lbs.) e Jumpin’ Minnow T-20, este ano fui contaminado pela febre das magic sticks Nakamura 110 e 120 modificadas. A alteração é simples, porém indispensável para transformar o trambolho espinhudo original num verdadeiro stick amazônico: basta colocar uma garatéia grande na frente e outra menor atrás (owner 2/0 X owner 1/0, no caso da 120 – fórmula by Gusso). O resultado é uma isca que stica de verdade, dando grandes e barulhentos mergulhos em “U”, zara com qualidade e tem excelente nado sub superfície. É claro que tudo isso a Jumpin’ Minnow T-20 faz, mas a sticada dessas Nakamuras é inigualável e muito eficiente. Usei e comprovei! http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto30.jpg Nakamura 110 modificada. http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto31.jpg Açu capturado com magic stick Nakamura 120 modificada. CONCLUSÃO. Este foi um projeto amadurecido durante todo um ano, desde a conversa com o João, à época piloteiro do Tayaçu II, que em novembro/2010 me levou para conhecer o Dona Adalgiza I. Quem primeiro pensou nisso foi o Abnel, parceiro de pescaria lá de Vitória e prevíamos duas duplas de pescadores. Infelizmente compromissos profissionais impediram o Abnel e seu compadre de virem este ano. Como o Kleber é pessoa afeita aos esportes ao ar livre e preparada para enfrentar paradas que exigem boa vontade e espírito aberto, tratei logo de procurá-lo para ver se mantinha acesa a intenção já manifestada de embarcar na aventura. Como viram, deu tudo certo e melhor parceiro não teria sido possível encontrar. Se os peixes deixaram a desejar, a experiência dos 13 dias a bordo do pequeno barco regional foi muito satisfatória. Tudo correu muito bem, em clima de perfeita camaradagem entre todos, e o resultado foi mais prazeiroso do que eu imaginava. Dormir em rede foi opção que fizemos. Daria para usar colchões ou colchonetes perfeitamente. O banho e a descarga intestinal no rio são rapidamente aprendidos e não são problema quando se encara isso com naturalidade. O João, apesar de novo é experiente e organiza pescarias por encomenda, além de atuar como guia de pesca do grupo Amazon King, a bordo do Velho Artur. Pode ser achado no telefone (92) 9188-6967 e e-mail joao_pescaesportiva@hotmail.com. http://i1085.photobucket.com/albums/j421/mauriciotucuna/foto32.jpg João e seu filhote Cesário. Nossos gastos totais com o barco foram de R$ 9.000,00 para os 13 dias entre 9 e 22 de outubro. Poderiam ser menores com a experiência agora adquirida, pois sobraram comida, combustíveis e matade das bebidas. Para a temporada de 2013, o Kleber deve seguir outro caminho, em barco maior, pois está vindo com um bando de amigos e familiares que estão loucos para conhecer a Amazônia de perto. Assim, não poderei contar com a participação do parceiro de fé, mas pretendo subir o Alegria entre 22/8 e 9/9 (serão15 dias a bordo do D. Adalgiza) e pegar muitos bons bocudos, de fazer inveja ao Gusso e outros grandes açuzeiros. Seremos 4 pescadores no máximo e já estou aceitando inscrições por MP. Interessados, mexam-se! Maurício ToaToa
  18. Combinei com um grupo de amigos uma pescaria no Amazon Boat, que estreou nesta temporada, operando a partir de Barcelos. Em outubro estive a bordo e gostei muito das instalações. Nossa pescaria foi marcada para o período de 4 a 12 de fevereiro passado mas, como todos sabem, nessa época a situação das águas, muito acima do nível normal, acabou afogando as esperanças por tanto tempo alimentadas de fazer uma grande pescaria. Em cima da hora, decidimos cancelar nossa viagem. Quero agradecer ao Maicon Bianchi a atenção que dispensou a nós em todos os momentos, prestando informações sempre corretas e, ao final, acolhendo sem opor qualquer dificuldade nossa decisão pelo cancelamento. De imediato, o Maicon colocou à nossa disposição as datas de que dispunha para remarcarmos a pescaria, com alternativa de recebermos em devolução os valores pagos, o que acabou acontecendo por meio de transferência bancária, sem problemas. Prá quem ainda não conhece, segue vídeo promocional do barco: Barco excelente, operador honesto e confiável merecem a minha chancela: APROVADO. p.s. a temporada 2012/2013 está com a agenda praticamente esgotada, mas quem quiser tentar uma vaga, pode ligar para o Maicon (19) 9787-7058.
  19. Olá, amigos: Creio que a crítica aberta seja um novo aprendizado para o Marlon, habituado com a fartura dos elogios. Ao final ele perceberá que a crítica não é traição, mas desagrado que não encontrou maneira de se manifestar oportunamente. Cabe a ele receber a crítica com a necessária humildade de quem depende da opinião e satisfação de seus clientes para continuar tendo sucesso. Taí o exemplo do JJ, que depois de diversos percalços vê hoje seu Personal Fishing avaliado por muitos como o melhor barco em Barcelos. Aliás, como quem está do outro lado, e para avaliação do próprio Marlon, digo que para mim o mais importante numa semana de pescaria, acima mesmo dos aspectos relacionados à hospedagem, é um piloteiro competente, o que obviamente consiste não num sujeito que quer demonstrar sua capacidade pescando, mas que sabe sim indicar ao pescador visitante a melhor maneira de capturar seu troféu. Dito isto, deixo aqui o depoimento de alguém que, tendo pescado apenas uma vez no Tayaçu II (em grupo bem organizado pelo Francisco Jr.), saiu muito satisfeito com o atendimento de bordo e com a competência profissional dos piloteiros, em especial do Júlio. Marlon Otero e barcos Tayaçu são nomes que merecem ser reconhecidos pela sua tradição de bom atendimento e que, com certeza, voltarão a ser aqui citados por pescadores superlativamente satisfeitos. Finalmente, lembro que a desaprovação aqui exposta pelo Salminus contribui para a comunidade FTBense e para os próprios operadores. Grande abraço a todos.
  20. Beto: Obrigado pelo depoimento que confirma minha impressão pessoal. Ainda não pesquei com o JJ. Mas tenho excelente avaliação dele e de sua equipe. É muito atencioso tanto por e-mail quanto pessoalmente e sempre disposto a ouvir. Na próxima temporada certamente pescarei com a equipe Personal Fishing e espero que possamos montar um grupo de ToaToas para isso. Abraço a todos.
  21. Amigos: Prá quem quiser rever o relato da memorável pescaria do Mestre Gusso: http://www.marupyara.com/forum/viewtopic.php?f=4&t=185 Grande abraço a todos.
  22. Aquela notável pescaria: http://www.marupyara.com/forum/viewtopic.php?f=4&t=185 Aqueles que o admiramos, respeitemos o mestre e seu silêncio. Abraço a todos.
  23. Parabés pela pescaria espetacular, pelo belo relato e pelosvídeos. Que bom que o barco do Maicon está começando com o pé direito. Espero que se firme como operador de qualidade em Barcelos. Simpatizei com o barco desde que vi o vídeo demonstrando suas características. E o Maicon parece ser um grande sujeito. É com pescadores qualificados e esportivos como você, que demonstrou nos vídeos a preocupação com a soltura dos açus, que poderemos garantir a continuidade do nosso esporte. Estaremos nesse barco na semana de 5 a 12 de fevereiro: espero que ainda tenham restado alguns grandes açus amigos dos trairões e outras zaras, que são minhas iscas preferidas. A turma das hélices estará bem representada em nosso grupo pelo Gusso e Carlos Dini, mas a minha intenção maligna é deixá-los disputando o segundo lugar! Grande abraço. Obrigado por compartilhar conosco suas aventuras. Espero que as grandes capturas continuem a acontecer contigo.
  24. Grande Sérgio: Parabéns pela técnica e pela calma! Vende esse trairão bem ensinado? Grande abraço
  25. Valeu, Sérgião. Lindo peixe! Obrigado por compartilhar com a gente. Grande abraço
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