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Paulinho1

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    Paulinho1 recebeu reputação de Fabrício Biguá em PESCARIA Uma Jornada de Conexão com a Natureza   
    A pescaria é uma atividade milenar que tem encantado pessoas ao redor do mundo.
       Mais do que uma forma simples de capturar peixes, a pescaria é uma experiência que nos conecta com a natureza de maneira única.
       É um momento de tranquilidade, reflexão e reflexão diante das maravilhas que o mundo aquático tem a oferecer.
       Desde os primeiros raios de sol refletindo nas águas até o som sereno das ondas batendo nas margens, a pescaria proporciona um cenário de calma e serenidade.
       O pescador se vê imerso em um ambiente natural, longe da obrigação da vida cotidiana.
       Cada jogada de linha é um convite para entrar em sintonia com o ritmo da natureza e esquecer por um momento as preocupações e obrigações do dia a dia.
       Enquanto espera pacientemente por uma mordida, o pescador tem a oportunidade de observar a diversidade da fauna e flora aquática.
       A vida marinha é abundante e cheia de surpresas.
       Os peixes nadam graciosamente em suas diversas formas e núcleos, e outras criaturas aquáticas surgem, revelando um mundo fascinante que muitas vezes passa despercebido.
       Borboletas d'água, pássaros mergulhadores e mesmo golfinhos(Botos) podem fazer parte desse espetáculo até natural.
       A pescaria também proporciona momentos de convívio e aprendizado.
       Muitas vezes, é um momento compartilhado entre amigos ou familiares, fortalecendo laços afetivos e promovendo a interação entre as pessoas.
       Enquanto aguardam pela captura, histórias são contadas, risadas são compartilhadas e novos aprendizados são adquiridos.
       Os pescadores mais experientes ensinam suas técnicas e segredos, transmitindo conhecimentos e perpetuando tradições que atravessam gerações.
       Além disso, a pescaria pode ser uma prática sustentável quando realizada de forma responsável.
       É importante conhecer as regulamentações locais, acompanhar os períodos de reprodução dos peixes e devolver ao ambiente aqueles que não serão consumidos.
      O respeito à natureza e a consciência da importância da preservação dos recursos naturais fazem parte do ethos do verdadeiro pescador.
      A pescaria é uma jornada que vai além da simples captura de peixes.
      É uma experiência de conexão com a natureza, de contemplação e aprendizado.
      É uma oportunidade de desacelerar e apreciar os pequenos prazeres da vida.
      Seja na beira de um rio, em um barco no meio do oceano ou em uma pequena lagoa, a pescaria nos convida a mergulhar em um universo de tranquilidade e renovação.
      É uma atividade que nos lembra da importância de preservar os tesouros naturais que nos cercam e nos reconectar com a essência selvagem que habita cada um de nós.
       
  2. Thanks
    Paulinho1 recebeu reputação de Anderson Caldana em PESCARIA Uma Jornada de Conexão com a Natureza   
    A pescaria é uma atividade milenar que tem encantado pessoas ao redor do mundo.
       Mais do que uma forma simples de capturar peixes, a pescaria é uma experiência que nos conecta com a natureza de maneira única.
       É um momento de tranquilidade, reflexão e reflexão diante das maravilhas que o mundo aquático tem a oferecer.
       Desde os primeiros raios de sol refletindo nas águas até o som sereno das ondas batendo nas margens, a pescaria proporciona um cenário de calma e serenidade.
       O pescador se vê imerso em um ambiente natural, longe da obrigação da vida cotidiana.
       Cada jogada de linha é um convite para entrar em sintonia com o ritmo da natureza e esquecer por um momento as preocupações e obrigações do dia a dia.
       Enquanto espera pacientemente por uma mordida, o pescador tem a oportunidade de observar a diversidade da fauna e flora aquática.
       A vida marinha é abundante e cheia de surpresas.
       Os peixes nadam graciosamente em suas diversas formas e núcleos, e outras criaturas aquáticas surgem, revelando um mundo fascinante que muitas vezes passa despercebido.
       Borboletas d'água, pássaros mergulhadores e mesmo golfinhos(Botos) podem fazer parte desse espetáculo até natural.
       A pescaria também proporciona momentos de convívio e aprendizado.
       Muitas vezes, é um momento compartilhado entre amigos ou familiares, fortalecendo laços afetivos e promovendo a interação entre as pessoas.
       Enquanto aguardam pela captura, histórias são contadas, risadas são compartilhadas e novos aprendizados são adquiridos.
       Os pescadores mais experientes ensinam suas técnicas e segredos, transmitindo conhecimentos e perpetuando tradições que atravessam gerações.
       Além disso, a pescaria pode ser uma prática sustentável quando realizada de forma responsável.
       É importante conhecer as regulamentações locais, acompanhar os períodos de reprodução dos peixes e devolver ao ambiente aqueles que não serão consumidos.
      O respeito à natureza e a consciência da importância da preservação dos recursos naturais fazem parte do ethos do verdadeiro pescador.
      A pescaria é uma jornada que vai além da simples captura de peixes.
      É uma experiência de conexão com a natureza, de contemplação e aprendizado.
      É uma oportunidade de desacelerar e apreciar os pequenos prazeres da vida.
      Seja na beira de um rio, em um barco no meio do oceano ou em uma pequena lagoa, a pescaria nos convida a mergulhar em um universo de tranquilidade e renovação.
      É uma atividade que nos lembra da importância de preservar os tesouros naturais que nos cercam e nos reconectar com a essência selvagem que habita cada um de nós.
       
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    Paulinho1 recebeu reputação de Rodrigo de Souza Gonçalves em PESCARIA Uma Jornada de Conexão com a Natureza   
    A pescaria é uma atividade milenar que tem encantado pessoas ao redor do mundo.
       Mais do que uma forma simples de capturar peixes, a pescaria é uma experiência que nos conecta com a natureza de maneira única.
       É um momento de tranquilidade, reflexão e reflexão diante das maravilhas que o mundo aquático tem a oferecer.
       Desde os primeiros raios de sol refletindo nas águas até o som sereno das ondas batendo nas margens, a pescaria proporciona um cenário de calma e serenidade.
       O pescador se vê imerso em um ambiente natural, longe da obrigação da vida cotidiana.
       Cada jogada de linha é um convite para entrar em sintonia com o ritmo da natureza e esquecer por um momento as preocupações e obrigações do dia a dia.
       Enquanto espera pacientemente por uma mordida, o pescador tem a oportunidade de observar a diversidade da fauna e flora aquática.
       A vida marinha é abundante e cheia de surpresas.
       Os peixes nadam graciosamente em suas diversas formas e núcleos, e outras criaturas aquáticas surgem, revelando um mundo fascinante que muitas vezes passa despercebido.
       Borboletas d'água, pássaros mergulhadores e mesmo golfinhos(Botos) podem fazer parte desse espetáculo até natural.
       A pescaria também proporciona momentos de convívio e aprendizado.
       Muitas vezes, é um momento compartilhado entre amigos ou familiares, fortalecendo laços afetivos e promovendo a interação entre as pessoas.
       Enquanto aguardam pela captura, histórias são contadas, risadas são compartilhadas e novos aprendizados são adquiridos.
       Os pescadores mais experientes ensinam suas técnicas e segredos, transmitindo conhecimentos e perpetuando tradições que atravessam gerações.
       Além disso, a pescaria pode ser uma prática sustentável quando realizada de forma responsável.
       É importante conhecer as regulamentações locais, acompanhar os períodos de reprodução dos peixes e devolver ao ambiente aqueles que não serão consumidos.
      O respeito à natureza e a consciência da importância da preservação dos recursos naturais fazem parte do ethos do verdadeiro pescador.
      A pescaria é uma jornada que vai além da simples captura de peixes.
      É uma experiência de conexão com a natureza, de contemplação e aprendizado.
      É uma oportunidade de desacelerar e apreciar os pequenos prazeres da vida.
      Seja na beira de um rio, em um barco no meio do oceano ou em uma pequena lagoa, a pescaria nos convida a mergulhar em um universo de tranquilidade e renovação.
      É uma atividade que nos lembra da importância de preservar os tesouros naturais que nos cercam e nos reconectar com a essência selvagem que habita cada um de nós.
       
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    Paulinho1 recebeu reputação de André Martins em Um dos maiores Tucunarés já pego de Caiaque - 2017   
    Gostei demais da filmagem me senti no rio.
    Eu ainda pesco de Caiaque uma hora.
    Mas acho que tem que ser um com pedal
    para controlar o peixe nesta hora. Parabens.
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    Paulinho1 recebeu reputação de Fabrício Biguá em Ferias Aventura Foz Rio Crixas Parte-1   
    Ultimamente mudei muito meu conceito de pescar, procuro curtir e registrar, todos os momentos,
     lugares, colegas e as amizades que faço por onde eu passo, para relembrar no futuro desses momentos..
        Nas minhas ferias em 09/07/16 a 22/07/16, fiquei duas semanas curtindo a natureza descansando, primeiro
     fui na foz do rio Crixas com o rio Araguaia, na chácara do meu amigo Geovando ela fica do lado do Mato Grosso,
     lá tem uma Palafita com banheiros azulejados, descendo de barco da chácara, ela fica a uma hora de Luiz Alves e
     subindo a 40 minutos fica a casa do Sandro Mabel na entrada do lago da Montaria e mais 20 minutos temos o lago do
     Japonês onde pequei alguns tucunas.  No domingo dia 16/07/16 a turma voltou para Goiânia e eu fui conhecer
     Luiz Alves, Fio Velasco, Ilha do bananal e a Foz do rio Cristalino, aqui neste relato tem poucas fotos de peixe,
     pois eu fiz mais turismo do que pesca, mas foram momentos inesquecíveis que nunca esquecerei, me senti
     fazendo parte do ambiente e da natureza, neste lugar único e maravilhoso, se eu pudesse moraria ali por um
     bom tempo.
        Estas Fotos iniciais são dos peixes, para aqueles que não tem paciência para ler toda a narração e
     descrição que faço da minha pescaria, informo também que os poucos peixes pegos foram consumidos no local pela turma.

        Sai de Goiânia no sábado, as 3 da madruga sozinho no carro, com sono pois não consegui dormir,
     em Goiás velho esgotado dormi num posto onde encontrei meu amigo e a sua turma, fomos ate a cidade de Crixas
     pegamos gelo, gasolina, e a 5 kilometros de Luiz Alves, entramos numa estada de terra, andamos 17 km e
     e chegamos numa fazenda por volta das 12:00, nesta fazenda, alguns almoçaram e ali deixamos os carros,
     descemos o barco com as traias no rio Crixas e depois de passar por duas redes de energia chegamos a sua
     foz com o Rio Araguaia, subimos o Araguaia 5 minutos e aportamos do lado do mato grosso, numa escada feita de
     terra batida e madeira fincada no chão, ao seu lado tinha uma passarela de madeira no seco, e ao fundo ficava
     a chácara, nela chegamos na casa, uma belíssima Palafita, nela montei minha barraca no andar de cima.




       A turma era eu, meu amigo, sua esposa e filho,o Bruno do Rio de Janeiro e o Antonio Partolino dono de
    um Bar em Goiânia na Vila Nova, a cozinha ficou por minha conta, como alguns não almoçaram, eu fui fazer uma Maria
    Isabel(arroz com carne) para eles, depois fui pescar na porta, e só joguei uma quirela e já fui pegando uns piauzinhos
    e pacuzinhos, no final da tarde eu já tinha enchido o jiqui, limpei os meninos e fiz um frito e um arroz com   
    espinafre, batata e tempero rondashi, a turma devorou tudo, tomei um banho, e fui curtir a noite vendo as
    estrelas no céu em cima da casa, depois que desligaram o gerador tudo ficou silencioso logo veio o sono dormi
    cansado e acordei muito animado as 6:00 num friozinho e ainda escuro, fui tomar um banho gelado, a agua só fica
    fria no começo, depois a gente se acostuma e nem sente frio assim, o Bruno acordou as 5:30 e foi fazer um café,
    eu desci e fui fazer um omeletão para turma que acordaram após as 8:00 horas, fiquei enrolando e nem fui pescar,
    o Geovando então foi me mostrar o local, no fundo da sua chácara era um local de várzea do rio, quando ele fica cheio,
    mas estava tudo tão seco e fomos a pé ate um laguinho no fundo, onde se via uns jacarezinhos, e um monte de bosta de
    Anta na margem, voltamos fiz um baita almoço, e fui pescar piauzinhos de novo nesta tarde na frente, da chácara da dona
    Maria a vizinha do lado, a casa dela tem energia solar, ela é de Anápolis, mas mora ali sozinha, ela me disse
    que ela não gosta de dirigir carro, mas adora pilotar uma canoa, o gelo das caixa de isopor estavam derretendo,
    então passaram o gelo para minha caixa térmica da colemam, para durar mais, e as carnes colocaram na geladeira
    da dona Maria, o dia quente deixava a gente acabado a noite, fiz mais peixe frito, e enchemos a cara com
    cerveja e pinga com mel e limão, uma delicia, o Antonio ficava toda a noite ate mais tarde bebendo, ja acostumado a
    sua rotina de Bar, mas agora seu bar era no Araguaia, o Bruno um foi um excelente marido de aluguel, pois consertava
    de tudo, era o gerador, o motor de popa, a descarga do banheiro, a boia da caixa D.agua, e a carretilha de pesca,
    chamei ele para pescar nesta noite, na porta da chácara, acabei pegando um belo Mandubé.





       No dia seguinte, pequei umas iscas, de manhã, e a tarde fomos pescar apoitado, pegamos 2 barbados, e a noite fiz
    um belo peixe ao molho com os bagres, regado a muita cerveja e caipirinha, fui dormir feliz, no dia sequinte apos o
    banho frio, o Geovando foi no lago ao fundo e viu uma Cotia e um Mateiro que passou correndo por ele, depois do almoço,
    conhecemos o novo caseiro e vizinho do Geovando, o senhor Santiago, e o Partolino quis ir em Luiz Alves pois seu
    cigarro tinha acabado e ele ficou louquinho, então combinamos descer o rio com o sr.Santiago para comprar cigarro
    e gelo, e ao descer o rio a gente via do lado do Mato Grosso, varias Palafitas, em cima de um barranco enorme,
    notei que o Barranco do lado do Mato Grosso, estava em processo de corrosão e que algumas Palafitas estavam condenadas
    para a próxima enchente, ja do lado de Goiás tinha muita praia e a medida que fomos chegando perto de Luiz Alves,
    se via nas praias alguns poucos acampamentos, me lembrou a cidade de Aruanã em tempos antigos, onde as praias, eram mais
    desertas, e o povo de Goiânia, levavam suas famílias para acampar.




       Chegando em Luiz Alves, paramos na frente de uma placa da Pousada do Paulinho, subi para a rua e tinham dois
    supermercados para fazer compras, comprei algumas besteiras e fiquei esperando o seu Santiago chegar, pois ele foi
    abastecer o tanque do barco no posto dentro do rio, logo ele chegou, mas o Bruno e o Partolino tinham sumido, depois
    apareceram e estavam encantados, com a quantidade de mulheres bonitas que viram na cidade, ai foram tomar uma e eu fui
    vigiar o barco, porque o porto não é muito seguro, quando voltaram do bar, o Partolino me disse que estava conversando
    com uma morena, que lhe perguntou quem eu era, e ele disse a ela, que eu era o seu pai, e caímos na risada e zoação um
    com outro, e o Bruno ao tentar entrar na canoa levou um tombo daqueles, rimos muito, e voltamos tranquilos para a chácara,
    e ai combinamos de ir pescar bem cedinho no lago do Japonês para pegar uns tucunarés.







       No dia seguinte acordei cedo e as 7:00 saímos num friozinho para pescar eu seu Santiago e o Bruno,andamos por
    uns 40 minutos de barco e chegamos na boca do lago da Montaria onde tem a casa do Dep.Sandro Mabel cuja sala de
    jantar e fechada por vidros transparentes blindex, de onde se podia ver todo o rio a frente, neste local foi
    filmado a novela da globo: "Araguaia", continuamos por mais 20 minutos e chegamos pelo lado esquerdo, na entrada
    do lago do Japonês, fomos ate uma parte dele, onde para passar para o outro lado tínhamos que arrastar a canoa,
    e na falta de coragem ficamos por ali por um tempo,e logo apareceu uma turma que arrastou seu barco para o outro lado,
    e nos informou que a 1 hr. dali no rio tinha um grande cardume de piau e matrinchã, eu fiquei muito afim de ir lá, mas
    seu Santiago disse que ,não podia ir, pois tinha compromisso e tínhamos que voltar para casa ate as 13:00,
    juro que na hora fique decepcionado, mas o Bruno que conhecia o local disse, para irmos numa lagoa próxima, tentar a sorte,
    fomos e a sorte veio nos agradar, já no primeiro arremesso do Bruno, com um jig ele engata um tucuna de 1 kg e meio mais ou
    menos, eu observei que ele tinha pego com isca de fundo, então coloquei um shad da monster cor marrom e toda hora entrava
    um tucuna do mesmo padrão, o seu Santiago com isca de peixe pegou umas piranhas vermelhas enormes, esqueci o cardume e
    fizemos a festa, levamos um peixinho para comer junto com a turma, foi na medida todos ficaram sastifeitos e eu ainda fiz
    um caldo das cabeças da piranha, que é um excelente afrodisíaco e ótimo energético, a turma bebeu um pouco mais esta noite,
    e eu fui dormir, meio tonto, sem tomar banho.
       No dia seguinte combinamos eu e o bruno de ir lá novamente, alugamos uma canoa da dona Maria a vizinha, eu
    comprei 20 lt gasolina do seu Santiago. Acordei as 5:30 tomei outro banho gelado, comi um omelete caipira, com
    o café amargo do Bruno e as 7:00, estávamos no rio em direção ao lago, 50 minutos depois, estávamos dentro do lago
    e ao apoitar na praia, que da acesso a lagoa, vimos pegadas da pata de uma Onça e pequenas bostinhas
    verdes e frescas de uma Paca, subimos o barranco e vimos uma grande trilha de bicho e o mato ao lado amassado, senti um
    cheio diferente no ar, sabia que ali tinha bicho, e possivelmente a onça, mas a vontade de pescar era maior, e assim mesmo
    descemos o barranco para tirarmos as coisas dentro da canoa, colocamos o motor no meio da canoa semi-chata, e arrastamos
    ela por uns 7 metros ate a lagoa, entramos nela e fomos pescar tucunaré, o Bruno começou pegando mais que eu, meus shad
    escuros foram todos acabando com as mordidas das piranhas que toravam eles, eu ainda tinha shads da cor mais clara,
    ma não pegava nada, sem opção comecei a usar uma meia agua e por sorte, acabei pegando um tucunare amarelo maiorzinho,
    que foi o nosso almoço do dia, ja era quase 12:00 e estávamos mortos de fome pedi para o Bruno me deixar no mato, numa
    sombra na beira da lagoa, tinha levado sal e shoyu e limão, temperei o peixe fiz uns espetos e um tripé e fui assar o
    danado no chão mesmo, quando o peixe ficou no ponto, os bichos em volta ficaram todos alvoraçados com o cheiro do peixe assado,
    as Ciganas começaram a gralhar, os Tius ficaram fazendo barulho na mata e os Macacos estavam pulando e assobiando numa arvore
    próxima, com tanto agito assim eu meio assustado comecei a danar gritando com os bichos, é o Bruno que tinha ido pescar,
    estava voltando,os bichos acalmaram com meus gritos, é o Bruno pegou uma insolação com o Sol e o calor escaldante apesar de
    estar com o boné, dei comida e agua a  ele, e falei pra ele, que ele era um doido, pois eu so pesco de chapéu de palha,
    e nunca tinha pego uma insolação, o Bruno depois de comer descansou um pouco, pois estava com dor de cabeça, ai eu fui pescar
    e pequei umas piranhas monstros e um tucuna ate que a isca enganchou num pau e ao tentar tirar quebrei a vara, que azar e
    que sorte eu ter levado outro senão Adeus pescaria, o Bruno melhorou e fomos pescar naquele sol escaldante dei o
    meu chapéu de pano para ele e ficamos brincando de quem pegava mais tucuna, já tava na hora de ir embora
    e marcamos que mais 3 tucuna e íamos embora, o Bruno pegou 2 e não saia o 3, já era 15:10 e decidimos ir
    embora assim mesmo, ai meus amigos veio a parte difícil da pescaria pois estávamos esgotados e mortos de cansaço, o sol
    estatelando de quente, e nós tínhamos  que arrastar a canoa de volta, demos um tempo na sombra antes de arrastar a canoa,
    menino mas que canseira, o Bruno estava muito ruim, mas eu estava mais inteiro, e foi com muita dificuldade que arrastamos
    a canoa de volta no rio eu carreguei toda a tralha de volta para a canoa, e fiquei morto acabado suando ate a alma,
    vazamos dali e as 16:00, paramos numa praia para tomarmos um banho gelado e nos refrescar do calor, chegamos na chácara
    as 17:00, deixei os peixes com a turma e fui lavar roupa, pois eu ainda estava de ferias e queria conhecer a foz do rio
    Cristalino, e precisava de uma roupa limpa, a turma tratou os peixe e eu fiz o jantar o sr.Santiago e a esposa veio e
    comemos muito peixe frito empanado, com salada e um arroz carreteiro que fiz, pois a esposa do sr.Santiago
    não come peixe, ainda sobrara um caldo da piranha, mas a turma detonou tudo, nesta noite parecia um bando de
    passa fome, o Geovando trouxe uma garrafa de mel da florada do assa-peixe e litro de Pinga 51 com limão e o trem
    ficou bão demais da conta, tomamos umas regado a cervejinha e pinga, a festa foi ate de madrugada, fui dormir
    meio tonto.












       
      Acordei bem cedinho no sábado, fui arrumar a minha tralha de pesca, que estava toda esparramada,
    fui embalando tudo e organizando. Depois almoçamos e a tarde fomos devolver o barco da dona Maria, e tomar um banho na
    praia ao lado, eu ainda fui desmontar a minha barraca nova: "Cherokey Gran-Turismo" de 3 a 4 pessoas, por sinal uma ótima
    barraca de pesca, desinflei meu colchão e nesta noite fui dormir num colchão e barraca da casa do Geovando com o meu
    edredom de casal fique numa boa e nem frio senti a noite, acordei cedo no domingo e tomei mais um banho gelado
    as 6:00, depois do café, colocamos as traias dentro da canoa do sr.Santiago, mas eu e o Bruno fomos, ema outra canoa
    com o Bruno pilotando e acompanhando de perto a canoa do o sr.Santiago, entramos no rio Crixas e depois da segunda rede
    de energia na margem esquerda chegamos a fazenda, descemos as tranqueiras das canoas, e fomos a pé na fazenda pegar nossos
    carros, pegamos a traia, pagamos a estadia dos carros, e pegamos a estrada, as 9:30 chegamos no asfalto, o Geovando
    na sua camionete e eu no meu corsinha, nos despedimos, ele foi para Goiânia, e eu fui conhecer a cidade de Luiz Alves,
    de lá eu ia conhecer a Bem-vida e Fio Velasco, com a intenção de ir na foz do rio Cristalino, mas se caso eu não conseguisse
    fazer esta proeza estava numa boa, pois estava de ferias, então fui sozinho para Luiz Alves, lá tomei um café numa padaria,
    tentei encher um pneu meio vazio e nos postos não tinham calibrador, fui encher o pneu num guarda barco do filho do dono da
    pousada do Paulinho, as borracharias estavam fechadas ou não tinham ninguém, porque era Domingo, então eu dei um passeio
    pela orla, liguei para seu Valdir na pousada cristalino, combinei com ele que queria acampar sozinho, acertamos tudo pelo
    telefone que por sinal pega muito bem ali mas tem que ser da Vivo, nem almocei na cidade, subi duas ruas acima da rua principal
    e pequei a estrada de terra que leva a Bem-Vida e a Fio Velasco passei pelas varias pontes da fazenda Pirapitinga, e chequei em
    fio Velasco lá pelas 13:00 do domingo, esta pescaria Continua em outro relato que postarei em seguida, espero que tenham gostado
    da descrição da minha, primeira aventura na foz do rio Crixas, meu próximo, post será na Foz do rio Cristalino aguardem.
       Neste momento faço um parênteses para falar sobre as pessoas que convivi nestes dias da pescaria, o Geovando meu amigo
    e dono do lugar, excelente pessoa, a 16 anos atrás estava solteiro namorando com sua atual esposa, quando teve um problema
    cardíaco ficou desenganado pelos médicos fez uma grande cirurgia de risco, e se recuperou, a sua vida mudou, decidiu se casar
    e ter um filho o Geovando filho, e hoje se aposentou do serviço e se sente um grande vencedor pelas dificuldades que passou,
    e a sua esposa gente finíssima muito atenciosa fazia a integração da turma pois se preocupava com todos e estava sempre
    prestativa ajudando a todos na medida do possível, não curtia fazer comida, gostou muito quando eu assumi a cozinha,
    excelente esposa e enfermeira e cuida muito bem da sua família, o Antonio Partolino excelente Barman e cheio de piadinhas,
    tiradas, que aprendeu com seus clientes na madrugadas do seu bar, tem a aparência de um portuga com aquele seu bigodão,
    grande animador das nossas madrugadas, o Bruno grande amigo e pescador trabalha e mora no rio de Janeiro, em plataformas
    de petróleo em alto mar, e casado 4 vezes, curte atividades mateiras e de sobrevivência, é um tipo de Magaiver, conserta
    e saca tudo, adora mato e pescaria quanto mais selvagem melhor, ele me disse que não tinha celular pois quando tinha um
    foi pescar em alto mar é sua esposa falou para ele dar um jeito e voltar pois precisava dele urgente, ele ficou constrangido
    e disse que não tinha como voltar e ao desligar o celular, olhou bem para o danado é o arremessou longe no fundo do mar,
    e nunca mais usou um, morri de rir dele que figura, a vizinha dona Maria, não quer saber de cidade, adora o lugar onde vive,
    criou as filhas em Anápolis que são donas de uma panificadora, teve um marido que morava com ela ali, mas faz  1 ano que
    mataram ele por envolvimento com drogas, hoje seu protetor e seu cão feroz caçador de onça jaguatirica, que o Geovando vive
    roubando dela quando esta ali, e as oncinhas fazem a festa com suas galinhas, uma piada este caso, e o sr.Santiago excelente
    pedreiro, morava em Aparecida de Goiânia, quando descobriu um problema de saúde, fechou sua casa e mudou recentemente para
    aquele local com sua esposa, para esquecer dos problemas da cidade grande uma espécie de aposentadoria e finalmente eu
    pescador de Ferias gente boa e aventureiro um digno amante da natureza.







  6. Upvote
    Paulinho1 recebeu reputação de Evandro P. F. de Camargo em Ferias Aventura Foz Rio Crixas Parte-1   
    Ultimamente mudei muito meu conceito de pescar, procuro curtir e registrar, todos os momentos,
     lugares, colegas e as amizades que faço por onde eu passo, para relembrar no futuro desses momentos..
        Nas minhas ferias em 09/07/16 a 22/07/16, fiquei duas semanas curtindo a natureza descansando, primeiro
     fui na foz do rio Crixas com o rio Araguaia, na chácara do meu amigo Geovando ela fica do lado do Mato Grosso,
     lá tem uma Palafita com banheiros azulejados, descendo de barco da chácara, ela fica a uma hora de Luiz Alves e
     subindo a 40 minutos fica a casa do Sandro Mabel na entrada do lago da Montaria e mais 20 minutos temos o lago do
     Japonês onde pequei alguns tucunas.  No domingo dia 16/07/16 a turma voltou para Goiânia e eu fui conhecer
     Luiz Alves, Fio Velasco, Ilha do bananal e a Foz do rio Cristalino, aqui neste relato tem poucas fotos de peixe,
     pois eu fiz mais turismo do que pesca, mas foram momentos inesquecíveis que nunca esquecerei, me senti
     fazendo parte do ambiente e da natureza, neste lugar único e maravilhoso, se eu pudesse moraria ali por um
     bom tempo.
        Estas Fotos iniciais são dos peixes, para aqueles que não tem paciência para ler toda a narração e
     descrição que faço da minha pescaria, informo também que os poucos peixes pegos foram consumidos no local pela turma.

        Sai de Goiânia no sábado, as 3 da madruga sozinho no carro, com sono pois não consegui dormir,
     em Goiás velho esgotado dormi num posto onde encontrei meu amigo e a sua turma, fomos ate a cidade de Crixas
     pegamos gelo, gasolina, e a 5 kilometros de Luiz Alves, entramos numa estada de terra, andamos 17 km e
     e chegamos numa fazenda por volta das 12:00, nesta fazenda, alguns almoçaram e ali deixamos os carros,
     descemos o barco com as traias no rio Crixas e depois de passar por duas redes de energia chegamos a sua
     foz com o Rio Araguaia, subimos o Araguaia 5 minutos e aportamos do lado do mato grosso, numa escada feita de
     terra batida e madeira fincada no chão, ao seu lado tinha uma passarela de madeira no seco, e ao fundo ficava
     a chácara, nela chegamos na casa, uma belíssima Palafita, nela montei minha barraca no andar de cima.




       A turma era eu, meu amigo, sua esposa e filho,o Bruno do Rio de Janeiro e o Antonio Partolino dono de
    um Bar em Goiânia na Vila Nova, a cozinha ficou por minha conta, como alguns não almoçaram, eu fui fazer uma Maria
    Isabel(arroz com carne) para eles, depois fui pescar na porta, e só joguei uma quirela e já fui pegando uns piauzinhos
    e pacuzinhos, no final da tarde eu já tinha enchido o jiqui, limpei os meninos e fiz um frito e um arroz com   
    espinafre, batata e tempero rondashi, a turma devorou tudo, tomei um banho, e fui curtir a noite vendo as
    estrelas no céu em cima da casa, depois que desligaram o gerador tudo ficou silencioso logo veio o sono dormi
    cansado e acordei muito animado as 6:00 num friozinho e ainda escuro, fui tomar um banho gelado, a agua só fica
    fria no começo, depois a gente se acostuma e nem sente frio assim, o Bruno acordou as 5:30 e foi fazer um café,
    eu desci e fui fazer um omeletão para turma que acordaram após as 8:00 horas, fiquei enrolando e nem fui pescar,
    o Geovando então foi me mostrar o local, no fundo da sua chácara era um local de várzea do rio, quando ele fica cheio,
    mas estava tudo tão seco e fomos a pé ate um laguinho no fundo, onde se via uns jacarezinhos, e um monte de bosta de
    Anta na margem, voltamos fiz um baita almoço, e fui pescar piauzinhos de novo nesta tarde na frente, da chácara da dona
    Maria a vizinha do lado, a casa dela tem energia solar, ela é de Anápolis, mas mora ali sozinha, ela me disse
    que ela não gosta de dirigir carro, mas adora pilotar uma canoa, o gelo das caixa de isopor estavam derretendo,
    então passaram o gelo para minha caixa térmica da colemam, para durar mais, e as carnes colocaram na geladeira
    da dona Maria, o dia quente deixava a gente acabado a noite, fiz mais peixe frito, e enchemos a cara com
    cerveja e pinga com mel e limão, uma delicia, o Antonio ficava toda a noite ate mais tarde bebendo, ja acostumado a
    sua rotina de Bar, mas agora seu bar era no Araguaia, o Bruno um foi um excelente marido de aluguel, pois consertava
    de tudo, era o gerador, o motor de popa, a descarga do banheiro, a boia da caixa D.agua, e a carretilha de pesca,
    chamei ele para pescar nesta noite, na porta da chácara, acabei pegando um belo Mandubé.





       No dia seguinte, pequei umas iscas, de manhã, e a tarde fomos pescar apoitado, pegamos 2 barbados, e a noite fiz
    um belo peixe ao molho com os bagres, regado a muita cerveja e caipirinha, fui dormir feliz, no dia sequinte apos o
    banho frio, o Geovando foi no lago ao fundo e viu uma Cotia e um Mateiro que passou correndo por ele, depois do almoço,
    conhecemos o novo caseiro e vizinho do Geovando, o senhor Santiago, e o Partolino quis ir em Luiz Alves pois seu
    cigarro tinha acabado e ele ficou louquinho, então combinamos descer o rio com o sr.Santiago para comprar cigarro
    e gelo, e ao descer o rio a gente via do lado do Mato Grosso, varias Palafitas, em cima de um barranco enorme,
    notei que o Barranco do lado do Mato Grosso, estava em processo de corrosão e que algumas Palafitas estavam condenadas
    para a próxima enchente, ja do lado de Goiás tinha muita praia e a medida que fomos chegando perto de Luiz Alves,
    se via nas praias alguns poucos acampamentos, me lembrou a cidade de Aruanã em tempos antigos, onde as praias, eram mais
    desertas, e o povo de Goiânia, levavam suas famílias para acampar.




       Chegando em Luiz Alves, paramos na frente de uma placa da Pousada do Paulinho, subi para a rua e tinham dois
    supermercados para fazer compras, comprei algumas besteiras e fiquei esperando o seu Santiago chegar, pois ele foi
    abastecer o tanque do barco no posto dentro do rio, logo ele chegou, mas o Bruno e o Partolino tinham sumido, depois
    apareceram e estavam encantados, com a quantidade de mulheres bonitas que viram na cidade, ai foram tomar uma e eu fui
    vigiar o barco, porque o porto não é muito seguro, quando voltaram do bar, o Partolino me disse que estava conversando
    com uma morena, que lhe perguntou quem eu era, e ele disse a ela, que eu era o seu pai, e caímos na risada e zoação um
    com outro, e o Bruno ao tentar entrar na canoa levou um tombo daqueles, rimos muito, e voltamos tranquilos para a chácara,
    e ai combinamos de ir pescar bem cedinho no lago do Japonês para pegar uns tucunarés.







       No dia seguinte acordei cedo e as 7:00 saímos num friozinho para pescar eu seu Santiago e o Bruno,andamos por
    uns 40 minutos de barco e chegamos na boca do lago da Montaria onde tem a casa do Dep.Sandro Mabel cuja sala de
    jantar e fechada por vidros transparentes blindex, de onde se podia ver todo o rio a frente, neste local foi
    filmado a novela da globo: "Araguaia", continuamos por mais 20 minutos e chegamos pelo lado esquerdo, na entrada
    do lago do Japonês, fomos ate uma parte dele, onde para passar para o outro lado tínhamos que arrastar a canoa,
    e na falta de coragem ficamos por ali por um tempo,e logo apareceu uma turma que arrastou seu barco para o outro lado,
    e nos informou que a 1 hr. dali no rio tinha um grande cardume de piau e matrinchã, eu fiquei muito afim de ir lá, mas
    seu Santiago disse que ,não podia ir, pois tinha compromisso e tínhamos que voltar para casa ate as 13:00,
    juro que na hora fique decepcionado, mas o Bruno que conhecia o local disse, para irmos numa lagoa próxima, tentar a sorte,
    fomos e a sorte veio nos agradar, já no primeiro arremesso do Bruno, com um jig ele engata um tucuna de 1 kg e meio mais ou
    menos, eu observei que ele tinha pego com isca de fundo, então coloquei um shad da monster cor marrom e toda hora entrava
    um tucuna do mesmo padrão, o seu Santiago com isca de peixe pegou umas piranhas vermelhas enormes, esqueci o cardume e
    fizemos a festa, levamos um peixinho para comer junto com a turma, foi na medida todos ficaram sastifeitos e eu ainda fiz
    um caldo das cabeças da piranha, que é um excelente afrodisíaco e ótimo energético, a turma bebeu um pouco mais esta noite,
    e eu fui dormir, meio tonto, sem tomar banho.
       No dia seguinte combinamos eu e o bruno de ir lá novamente, alugamos uma canoa da dona Maria a vizinha, eu
    comprei 20 lt gasolina do seu Santiago. Acordei as 5:30 tomei outro banho gelado, comi um omelete caipira, com
    o café amargo do Bruno e as 7:00, estávamos no rio em direção ao lago, 50 minutos depois, estávamos dentro do lago
    e ao apoitar na praia, que da acesso a lagoa, vimos pegadas da pata de uma Onça e pequenas bostinhas
    verdes e frescas de uma Paca, subimos o barranco e vimos uma grande trilha de bicho e o mato ao lado amassado, senti um
    cheio diferente no ar, sabia que ali tinha bicho, e possivelmente a onça, mas a vontade de pescar era maior, e assim mesmo
    descemos o barranco para tirarmos as coisas dentro da canoa, colocamos o motor no meio da canoa semi-chata, e arrastamos
    ela por uns 7 metros ate a lagoa, entramos nela e fomos pescar tucunaré, o Bruno começou pegando mais que eu, meus shad
    escuros foram todos acabando com as mordidas das piranhas que toravam eles, eu ainda tinha shads da cor mais clara,
    ma não pegava nada, sem opção comecei a usar uma meia agua e por sorte, acabei pegando um tucunare amarelo maiorzinho,
    que foi o nosso almoço do dia, ja era quase 12:00 e estávamos mortos de fome pedi para o Bruno me deixar no mato, numa
    sombra na beira da lagoa, tinha levado sal e shoyu e limão, temperei o peixe fiz uns espetos e um tripé e fui assar o
    danado no chão mesmo, quando o peixe ficou no ponto, os bichos em volta ficaram todos alvoraçados com o cheiro do peixe assado,
    as Ciganas começaram a gralhar, os Tius ficaram fazendo barulho na mata e os Macacos estavam pulando e assobiando numa arvore
    próxima, com tanto agito assim eu meio assustado comecei a danar gritando com os bichos, é o Bruno que tinha ido pescar,
    estava voltando,os bichos acalmaram com meus gritos, é o Bruno pegou uma insolação com o Sol e o calor escaldante apesar de
    estar com o boné, dei comida e agua a  ele, e falei pra ele, que ele era um doido, pois eu so pesco de chapéu de palha,
    e nunca tinha pego uma insolação, o Bruno depois de comer descansou um pouco, pois estava com dor de cabeça, ai eu fui pescar
    e pequei umas piranhas monstros e um tucuna ate que a isca enganchou num pau e ao tentar tirar quebrei a vara, que azar e
    que sorte eu ter levado outro senão Adeus pescaria, o Bruno melhorou e fomos pescar naquele sol escaldante dei o
    meu chapéu de pano para ele e ficamos brincando de quem pegava mais tucuna, já tava na hora de ir embora
    e marcamos que mais 3 tucuna e íamos embora, o Bruno pegou 2 e não saia o 3, já era 15:10 e decidimos ir
    embora assim mesmo, ai meus amigos veio a parte difícil da pescaria pois estávamos esgotados e mortos de cansaço, o sol
    estatelando de quente, e nós tínhamos  que arrastar a canoa de volta, demos um tempo na sombra antes de arrastar a canoa,
    menino mas que canseira, o Bruno estava muito ruim, mas eu estava mais inteiro, e foi com muita dificuldade que arrastamos
    a canoa de volta no rio eu carreguei toda a tralha de volta para a canoa, e fiquei morto acabado suando ate a alma,
    vazamos dali e as 16:00, paramos numa praia para tomarmos um banho gelado e nos refrescar do calor, chegamos na chácara
    as 17:00, deixei os peixes com a turma e fui lavar roupa, pois eu ainda estava de ferias e queria conhecer a foz do rio
    Cristalino, e precisava de uma roupa limpa, a turma tratou os peixe e eu fiz o jantar o sr.Santiago e a esposa veio e
    comemos muito peixe frito empanado, com salada e um arroz carreteiro que fiz, pois a esposa do sr.Santiago
    não come peixe, ainda sobrara um caldo da piranha, mas a turma detonou tudo, nesta noite parecia um bando de
    passa fome, o Geovando trouxe uma garrafa de mel da florada do assa-peixe e litro de Pinga 51 com limão e o trem
    ficou bão demais da conta, tomamos umas regado a cervejinha e pinga, a festa foi ate de madrugada, fui dormir
    meio tonto.












       
      Acordei bem cedinho no sábado, fui arrumar a minha tralha de pesca, que estava toda esparramada,
    fui embalando tudo e organizando. Depois almoçamos e a tarde fomos devolver o barco da dona Maria, e tomar um banho na
    praia ao lado, eu ainda fui desmontar a minha barraca nova: "Cherokey Gran-Turismo" de 3 a 4 pessoas, por sinal uma ótima
    barraca de pesca, desinflei meu colchão e nesta noite fui dormir num colchão e barraca da casa do Geovando com o meu
    edredom de casal fique numa boa e nem frio senti a noite, acordei cedo no domingo e tomei mais um banho gelado
    as 6:00, depois do café, colocamos as traias dentro da canoa do sr.Santiago, mas eu e o Bruno fomos, ema outra canoa
    com o Bruno pilotando e acompanhando de perto a canoa do o sr.Santiago, entramos no rio Crixas e depois da segunda rede
    de energia na margem esquerda chegamos a fazenda, descemos as tranqueiras das canoas, e fomos a pé na fazenda pegar nossos
    carros, pegamos a traia, pagamos a estadia dos carros, e pegamos a estrada, as 9:30 chegamos no asfalto, o Geovando
    na sua camionete e eu no meu corsinha, nos despedimos, ele foi para Goiânia, e eu fui conhecer a cidade de Luiz Alves,
    de lá eu ia conhecer a Bem-vida e Fio Velasco, com a intenção de ir na foz do rio Cristalino, mas se caso eu não conseguisse
    fazer esta proeza estava numa boa, pois estava de ferias, então fui sozinho para Luiz Alves, lá tomei um café numa padaria,
    tentei encher um pneu meio vazio e nos postos não tinham calibrador, fui encher o pneu num guarda barco do filho do dono da
    pousada do Paulinho, as borracharias estavam fechadas ou não tinham ninguém, porque era Domingo, então eu dei um passeio
    pela orla, liguei para seu Valdir na pousada cristalino, combinei com ele que queria acampar sozinho, acertamos tudo pelo
    telefone que por sinal pega muito bem ali mas tem que ser da Vivo, nem almocei na cidade, subi duas ruas acima da rua principal
    e pequei a estrada de terra que leva a Bem-Vida e a Fio Velasco passei pelas varias pontes da fazenda Pirapitinga, e chequei em
    fio Velasco lá pelas 13:00 do domingo, esta pescaria Continua em outro relato que postarei em seguida, espero que tenham gostado
    da descrição da minha, primeira aventura na foz do rio Crixas, meu próximo, post será na Foz do rio Cristalino aguardem.
       Neste momento faço um parênteses para falar sobre as pessoas que convivi nestes dias da pescaria, o Geovando meu amigo
    e dono do lugar, excelente pessoa, a 16 anos atrás estava solteiro namorando com sua atual esposa, quando teve um problema
    cardíaco ficou desenganado pelos médicos fez uma grande cirurgia de risco, e se recuperou, a sua vida mudou, decidiu se casar
    e ter um filho o Geovando filho, e hoje se aposentou do serviço e se sente um grande vencedor pelas dificuldades que passou,
    e a sua esposa gente finíssima muito atenciosa fazia a integração da turma pois se preocupava com todos e estava sempre
    prestativa ajudando a todos na medida do possível, não curtia fazer comida, gostou muito quando eu assumi a cozinha,
    excelente esposa e enfermeira e cuida muito bem da sua família, o Antonio Partolino excelente Barman e cheio de piadinhas,
    tiradas, que aprendeu com seus clientes na madrugadas do seu bar, tem a aparência de um portuga com aquele seu bigodão,
    grande animador das nossas madrugadas, o Bruno grande amigo e pescador trabalha e mora no rio de Janeiro, em plataformas
    de petróleo em alto mar, e casado 4 vezes, curte atividades mateiras e de sobrevivência, é um tipo de Magaiver, conserta
    e saca tudo, adora mato e pescaria quanto mais selvagem melhor, ele me disse que não tinha celular pois quando tinha um
    foi pescar em alto mar é sua esposa falou para ele dar um jeito e voltar pois precisava dele urgente, ele ficou constrangido
    e disse que não tinha como voltar e ao desligar o celular, olhou bem para o danado é o arremessou longe no fundo do mar,
    e nunca mais usou um, morri de rir dele que figura, a vizinha dona Maria, não quer saber de cidade, adora o lugar onde vive,
    criou as filhas em Anápolis que são donas de uma panificadora, teve um marido que morava com ela ali, mas faz  1 ano que
    mataram ele por envolvimento com drogas, hoje seu protetor e seu cão feroz caçador de onça jaguatirica, que o Geovando vive
    roubando dela quando esta ali, e as oncinhas fazem a festa com suas galinhas, uma piada este caso, e o sr.Santiago excelente
    pedreiro, morava em Aparecida de Goiânia, quando descobriu um problema de saúde, fechou sua casa e mudou recentemente para
    aquele local com sua esposa, para esquecer dos problemas da cidade grande uma espécie de aposentadoria e finalmente eu
    pescador de Ferias gente boa e aventureiro um digno amante da natureza.







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