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kurokawa

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Tudo que kurokawa postou

  1. Prezado Flávio e demais participantes dessa sala Conheço o Araguaia desde o ano de 1979. Era criança quando estive a primeira vez. Só para você ter uma idéia, o trecho da estrada entre Cavalo Queimado (Faina) e Aruanã era uma mata totalmente fechada, do tipo mata atlântica ou amazônica. A estrada passava no meio dela. Hoje, vejo somente pasto no trecho. Não existem mais matas. Outra questão que acho importante de lembrar, era a qualidade da água. A água do Araguaia no mês de junho/julho há 30 anos era límpida, com pouquíssima turbidez. Atualmente, as águas desse rio sempre são sempre turvas, permanecendo a turbidez até nos meses de seca da região Centro Oeste. Nessa época pescava-se os grandes peixes (pintados, jaús, cachorras-gigantes, tucunarés e outros) e também em grandes quantidades. Também existia uma grande quantidade de tracajás e jacarés nas margens. Na primeira vez que estive lá era criança e tinha uma enorme curiosidade de conhecer a famosa "piranha". Fiquei uma semana acampado pescando e pegamos somente uma para matar a nossa curiosidade de criança. Tal era a pouca quantidade desse mesmo peixe. Atualmente, vou pescar no Araguaia e a piranha é o único peixe presente com fartura, demontrando o grande desequilíbrio ecológico presente nesse rio. Na minha última pescaria que fiz no Araguaia, acredito que peguei mais de trezentas piranhas do tipo vermelha. Pegava-se ela até com massa!!! Virou uma praga desse rio.Também quase não vejo os tracajás e os jacarés (predadores das piranhas). Os tucunarés (outros predadores das piranhas) também sumiram das lagoas do Araguaia. Na última vez que estive lá, conversando com os pescadores/vendedores locais de peixes, eles comentaram que estavam predando esses peixes na pesca noturna com zagaia. Ou seja, chance zero para o peixe escapar. Atualmente, já atuo com cota zero no Araguaia, devido esse rio não fazer parte do meu roteiro de pesca. Tenho esperança que um dia, exista uma consciência de todos (população, pescadores, governantes, entidades, ribeirinhos), que permitam que esse rio retorne a ser que foi um dia, um rio piscoso, cheio de vida aquática, com muita mata ciliar nas suas margens e com o uso sustentável ecologicamente/ecomicamente, situação essa que não vem ocorrendo atualmente.
  2. Grande Zeca Gostei muito desse vídeo. Nota dez.... Me fez lembrar dos antigos filmes da era pré digital. Parecia um clipe dos anos 80 . Muito saudosismo dessa época.... E com esse tema de pescaria então, não tenho nem palavras para elogiar. Parabéns pela viagem e também pelo seu trabalho de apresentar esse vídeo editado nesse formato para os demais pescadores do país, para termos a oportunidade de também sonhar e compartilhar esses momentos. Um abraço Edson Kurokawa
  3. Prezado Luiz Vi o seu relato da Patagônia. Viajei junto com cada imagem e relato apresentado da sua pescaria com sua esposa. Como ultimamente não estou pescando, esses momentos no forum me possibilitam pelo menos estar sonhando, através dos vários relatos apresentados. Parabéns por estar compartilhando suas experiências e viagens. Espero um dia estar nesse local pescando trutas no fly. Também sou pescador de fly, pesco nessa modalidade há aproximadamente quatro anos, ato minhas moscas (streammers) e também moro em BSB. Estamos aqui para trocar experiências com outros mosqueiros. Edson Kurokawa
  4. Alo Bata Vi suas iscas e acho que elas ficaram nota 10 para a pesca em Serra da Mesa. Uma isca me chamou muita a atenção, a isca a ser utilizada em meia água. Ainda não conhecia esse modelo. Espero que você tenha muitas ações e pesque vários tucunas com elas. Depois, nos faço um belo relato. Como ainda não tive oportunidade de pescar de fly em Serra da Mesa, espero ansiosamente a sua postagem aqui no fórum. E espero que brevemente, possa estar pescando em Serra de Mesa com esses modelos de isca. Um grande abraço Edson Kurokawa
  5. Alô Claudio Já tive oportunidade de pescar de corrico várias vezes no Rio Araguaia e no Javaés. Achei uma pescaria meia sem graça. Você mantém o barco em movimento, em baixa velocidade e deixa a isca de meia água corricando. A velocidade eu não sei, pois não usava nenhum instrumento para medir. Mas era bem devagar. A espécie que entrava era a cachorra. Ocasionalmente, uma piranha. Depois da fisgada (ela se fisgava sozinha) e você notava quando ela pulava para fora na sua própria fisgada.Depois era só trabalhar para trazer o peixe. Qualquer dúvida, entre em contato
  6. Prezado colega Atualmente, pesco somente no fly. Esse é o meu vício atual na pesca. Comprei meu equipamento há mais de dez anos, na década de 90. Utilizei-o muito pouco, devido não pegar quase nada. Pegava somente tucuninhas filhotes, bem pequenos, do tamanho de um lambari. Isso acontecia na região norte de Goiás, local onde morava e que possuia locais extremamente piscosos e espetaculares para pesca do tucuna. Enquanto no bait e nas iscas artificiais, pegava grandes tucunas e muitos outros peixes. O meu principal problema é que não sabia fazer o lançamento, bem como balancear o equipamento com as moscas. Dessa forma, pescava de forma errada e muito pouco produtiva. Somente há pouco mais de dois anos, que aprendi a realizar um lançamento correto, através de orientações de um colega aqui de Brasília. Depois disso, começei a realmente pegar peixes (carás e tilápias no Paranoá) e os tucunas no Corumbá IV. Atualmente, acho a pesca de fly bem mais produtiva que outras modalidades, com excessão da com isca viva. Como experiência própria, te aconselho a buscar a orientação de uma pessoa que já domine a pesca com o fly. Ele poderá te dar dicas valiosas de lançamentos, uma orientação básica e que permitirão posteriormente, com seu treinamento de lançamento, realizar uma ótima pescaria. Qualquer dúvida, é só entrar em contato Um abraço Edson Kurokawa
  7. Alô André Vi o relato da pescaria que você participou. E que tucunas que vocês pescaram!! Ainda mais de barranco! Pelo jeito, vocês já começaram bem na primeira vez em Corumbá IV. Agora que já descobriram o mapa da mina é só voltar.... Um abraço Edson Kurokawa
  8. Alô galera de pescadores de Brasília e região Tive a oportunidade de estar ontem na Feira de Pesca. Muito bacana a feira e superou as minhas expectativas. O pessoal da organização também caprichou. A feira ocupa toda a área lateral do Pátio Brasil Shopping. Os revendedores também capricharam nos estandes e no material exibido. Acho que faltou, um desconto legal e mais preços convidativos por parte dos vendedores nos itens expostos, pois, grande parte estava com os preços de loja. Faço essa observação, pois, adquiri recentemente vários materiais de pesca e os preços estavam iguais ou bem próximos de valores pesquisados. Acho que preços mais camaradas ou liquidações, facilitaria e alavancaria as vendas dos lojistas. Feiras como essa deveriam ser não somente para marketing e exposição, como também para incremento de faturamento e vendas de lojas, revendedores, representantes etc. Aí sim, seria nota 10, pois atenderia também a nós consumidores de pesca nesse período de natal, nos dando novas oportunidades para nos presentear......... Outro item que achei importante foi a oportunidade de estar conhecendo vários estandes de pousadas e locais de pesca do país. Apanhei vários folhetos e espero estar conhecendo esses vários locais. Espero que futuramente tenhamos outras feiras como essa em Brasília, se possivel bem maiores. E que venham novos empresários, fabricantes, revendedores, prestadores de serviços e lojas que atuam nessa área para mostrar aos consumidores da capital federal. Um grande abraço Edson Kurokawa
  9. Grande André Shinzato Como vai pescador? E as pescarias no Corumbá IV. Já teve oportunidade de conhecer o local e os tucunas, que fica aqui bem próximo de Brasília e Goiânia. Estamos no pedaço para discutir umas boas pescarias Um abraço Edson Kurokawa
  10. Li todos os relatos sobre essa pescaria. Vi todas as fotos apresentadas, os peixes, as paisagens, os pescadores, o barco hotel e tudo mais. Me senti nesse local e participando dessa viagem. Parabéns pelo relato. É emocionante poder participar, mesmo que seja somente na imaginação, desses momentos magnifícos. Depois desse relato, espero um dia estar nesse local, pescando esses bocudos, participando de uma aventura especial como essa relatada e poder estar conhecendo a Amazônia. Um grande abraço Edson Kurokawa
  11. Alô Marly Tenho miopia e uso óculos. Ultimamente, tenho comprado somente os clips polarizados (Marca Rapala) que uso prendendo sobre o óculos. Tenho dois, sendo um de reserva. É um ótima pedida para que usa óculos. O preço dele é em torno de R$70,00 e comprei na Brasília Naútica. Qualquer dúvida é só entrar em contato Edson Kurokawa
  12. Alô CpmClaudio e João Biguá Obrigado pela dica. Estarei verificando quando comprar e vou testar se é possível carregar no meu carro atrás. Edson Kurokawa
  13. Estou pensando em adquirir um sea pro de 25 ou de 15 HP. Estou com uma dúvida: Esse motor (25 HP) caberia em um Uno Mille? Ou seria melhor optar pelo de 15 HP? Como vocês carregam esse motor? Com um suporte? Desde já, agradeço pela atenção e pelo compartilhamento de informações Edson Kurokawa
  14. Alô Bata Várias dessas iscas mostradas por você aqui nesse fórum e no Caterva, salvei-as no meu computador e utilizei como modelo quando estava atando. Aquele modelo, com o anti-garrancho, utilizei como referência e já coloco em todas minhas moscas. Com ele, dificilmente fico com as iscas presas nas galhadas. Parabéns, continue divulgando os modelos, pois, eles servem de referência para os aprendizes para atar moscas. Edson Kurokawa
  15. Prezado Macedão Estamos a disposição para trocarmos idéias ou sugestões. Conforme já fiz um pequeno relato, somente viciei no fly, após receber uma orientação sobre arremesso do Giovani. Antes, o fly para mim era somente uma curiosidade, visto, nunca ter conseguido pegar um bom peixe. Tinha pego somente alevinos e filhotes de tucuna, pois, pescava totalmente errado. Fazia lançamentos errados, não usava a mosca compatível com o equipamento, ou seja, só fazia besteira. Depois que tive a orientação, comecei a pegar mais peixes que no bait. Hoje, pesco somente no fly. Até aprendi a fazer as moscas. Acho que o primeiro passo, seria você conhecer um equipamento e conhecer o básico de lançamento. Depois é só treinar bastante (treinamento esse, bastante legal e empolgante). Se quiser, é só marcar um final de semana que posso estar mostrando meus equipamentos, livros de fly, DVDs e outros que já possuo e que posso estar mostrando. Um abraço Edson Kurokawa
  16. Grande Leo Aqui é o Kurokawa. Parece que você já se tornou um grande guia e expert do Formoso. Já conheceu todos os points da região? E as pescarias no Rio Javaé e no Rio Formoso. Faz um relato para galera. Você já pescou nos canais do projeto. Lembrei que uma vez estava voltando do Rio Javaé e parei para tirar a água do joelho.... ao lado do canal na estrada. Aproveitei para lançar uma bomber. Nessa brincadeira, pegamos uns dez tucunarés. A galera que estava comigo ficou impressionado com as isquinhas. Parabéns pela sua nova atividade como guia nessa região espetacular. Edson Kurokawa
  17. Alô Xande Fui criado em Goiânia (me considero um goiano de coração, paranaense de nascimento e atualmente também um candango) e morei vários anos nessa cidade antes de mudar para Brasília em 2003. Também morei em Porangatu onde tive oportunidade de fazer pescarias inesquecíveis no Rio Araguia, Javaés, Santa Tereza e Maranhão/Almas (antes e depois do enchimento da barragem Serra da Mesa). Minha mãe e os familiares de minha esposa também moram em Gyn e estou indo constantemente aí para visita-la. Um abraço Edson Kurokawa
  18. Alô Bete É legal encontrar uma pescadora aqui no fórum. Minha esposa também é pescadora. E ela sempre pega os maiores nas pescarias que ela está comigo.....hehehe Fazer o quê! Conformar..... Alô Bata O dia que você estiver na região é só entrar em contato que podemos marcar uma pescaria. Nem que seja aqui no Lago Paranoá. Quanto ao sashimi, o ideal é fazer com um tucuna fresquinho, capturado no dia. Se possível, aqui do Corumbá IV, que fica perto de Brasília e os frequentadores do fórum estão constantemente relatando. Sempre que consigo pescar, trago um ou dois peixes para saborear com minha família. Já provei o sashimi de vários tipos de peixes de água doce e salgada. Mas, o tucuna fresco não tem igual. É sensacional o paladar e o gosto. Realmente concordo com você, na questão dos fóruns. Muitas informações aprendi lendo as mensagens dos participantes e dos debates. E também essa oportunidade para conhecer outros amigos pescadores do país. Tive a oportunidade de pescar com fly a primeira vez em Campos do Jordão, no pesqueiro Pesca na Montanha, em 94. Nessa época que adquiri meu primeiro equipamento. Como não conseguia lançar corretamente, acabei deixando o equipamento na armário. Somente agora em 2005, que tive algumas lições com o Geovane de BSB, e ele me ensinou a lançar corretamente. Depois disso, peguei o jeito para lançamento, treinando bastante e que acabei deixando até a pesca bait. E gozado, o principal motivo para abandonar a pesca na isca artificial foi que passei a pegar mais peixes no fly que no bait. Principalmente os tucunas. Depois que aprendi a atar, então foi uma loucura e cheguei no estágio de doença crônica........Agora, estou no vício. Tal como você falou, praticar o fly é somente uma questão de você obter orientação adequada e depois um pouco de treino ou diversão...... Um grande abraço Edson Kurokawa
  19. Prezados colegas Agradeço pela acolhida e pela oportunidade de estar participando desse fórum. Já venho acompanhando a um certo tempo, somente como observador e leitor das dicas, dos relatos e das pescarias dos demais frequentadores. E aí Bata, grande mosqueiro. Já tive oportunidade de ler seus depoimentos, artigos e dicas pela internet. Também fui contaminado pela doença do fly, há mais de dois anos. Para isso, tive a ajuda de um grande mosqueiro de BSB (o Geovani), que me deu valiosas dicas. Depois que peguei o jeito da coisa (pesca com mosca) não parei mais. Hoje só pesco com moscas (secas para peixes pequenos e com streammers para os predadores como o tucuna). Também adquiri uma morsa e demais ferramentas para atado e passei a conhecer toda parafernália que acompanha as montagens das moscas (bobbins, whipp finisher, bodkins e todos esses palavrões das ferramentas que acompanham os contagiados pela doença). E também os "palavrões" das iscas, dos materiais de atados e outros mais. :shock: Será legal estar aprendendo e trocando experiências com você. Kid e Xande, estarei providenciando alguns relatos e fotos das pescarias que tive oportunidade de realizar aqui na região Centro Oeste. Sempre que posso, meu lazer preferido é uma pescaria aqui perto de Bsb no Corumbá IV ou no Lago Paranoá. Sou praticante do pesque e solte (claro que depois de pegar minha cota para consumo de um a dois tucunas para fazer um sashimi fresquinho). :D E para os colegas pescadores candangos, estamos aí para discutir pesca. Um grande abraço Kurokawa
  20. Olá colegas pescadores Meu nome é Edson Kurokawa. Moro em Brasília e como esse fórum é frequentado pelos pescadores candangos, também estou nessa para aprender e compartilhar com os demais colegas. Atualmente estou pescando somente no fly. Estou a disposição para compartilhar com todos Um grande abraço Edson Kurokawa
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